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Como o Programa Etanol Mais Verde está acelerando a redução do consumo hídrico na produção de cana?

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Com isso, a safra 2022/2023, cultivada em uma área de 5,8 milhões de hectares, é uma das mais sustentáveis ​​da última década. Segundo levantamento realizado pelo programa Etanol Mais Verde, em colaboração com 127 usinas e associações participantes, a quantidade de água necessária é de apenas 0,74 metros cúbicos por tonelada de cana bruta processada. No início da série histórica, na safra 2010/2011, o consumo de água foi de 1,52 metros cúbicos por tonelada.

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Por meio de parceria firmada entre a Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e a Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA), o programa Etanol Mais Verde tem proporcionado benefícios significativos impactos ambientais, incluindo emissões de gases poluentes. Segundo o programa, no mesmo período foram evitadas emissões de 12,2 milhões de toneladas de CO2 e 73,8 milhões de toneladas de outros poluentes atmosféricos, o equivalente à poluição gerada pelos 214 mil ônibus que circulam ao longo de um ano. A atual safra é a segunda consecutiva que não utiliza queimadas pré-colheita.

“A implementação de medidas consistentes, como reaproveitamento de água e captação sem queima, resulta em benefícios concretos, tanto ambientais quanto econômicos”, avalia a secretária Natália Resende. “Dentro dessa abordagem de política pública, o papel regulador do Estado permite que tais iniciativas sejam sustentáveis ​​ao longo do tempo e alcancem um impacto multiplicador”, acrescenta o secretário, referindo-se a outro resultado positivo resultante das ações do programa Etanol Mais Verde: o aumento em áreas cobertas por vegetação em matas ciliares.

Os dados revelam que na safra 2010/2011 foram plantadas 4,5 milhões de mudas, abrangendo uma área total de 5,8 mil hectares de mata ciliar. Já na safra atual, a área apresentou crescimento contínuo e exponencial, atingindo a marca atual de 31,2 mil hectares, com plantio médio de 2,6 milhões de mudas. Esse número total representa a preservação de 8.172 nascentes e cerca de 139 mil hectares de mata ciliar. “O programa incentivou o setor produtivo a se comprometer ainda mais com o meio ambiente, passando a ver a sustentabilidade como um investimento vantajoso”, avaliou Rafael Frigério, responsável pela Fiscalização e Coordenação de Biodiversidade da Semil.

Programa Etanol Mais Verde

O programa foi instituído voluntariamente em 2007 por usinas e fornecedores de cana-de-açúcar, em colaboração com o Governo do Estado de São Paulo, com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável do setor e enfrentar os desafios da mecanização da colheita da cana-de-açúcar. Anualmente, as usinas participantes enviam documentos de acompanhamento para comprovar o atendimento às normas técnicas de sustentabilidade.

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As diretrizes técnicas estabelecidas pelas usinas e produtores de cana-de-açúcar incluíram a eliminação das queimadas, o cumprimento do Código Florestal Brasileiro, a proteção e recuperação de áreas ciliares, a preservação do solo e o reúso de água. O programa abrange ainda o aproveitamento de subprodutos da cana-de-açúcar, a implementação de medidas de proteção da fauna, a prevenção e combate a incêndios florestais, entre diversas outras ações.

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“Programa Etanol Mais Verde: Sustentabilidade e Impactos Positivos na Produção de Cana-de-Açúcar”

Introdução:

A safra 2022/2023, cultivada em uma área de 5,8 milhões de hectares, é considerada uma das mais sustentáveis da última década. De acordo com um levantamento realizado pelo programa Etanol Mais Verde, em parceria com 127 usinas e associações participantes, foi constatado que a quantidade de água necessária para produzir uma tonelada de cana bruta processada é de apenas 0,74 metros cúbicos. Esse número é significativamente menor se comparado à safra de 2010/2011, quando o consumo de água era de 1,52 metros cúbicos por tonelada.

Benefícios ambientais e redução de emissões:

Por meio de uma parceria entre a Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e a Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA), o programa Etanol Mais Verde tem alcançado benefícios significativos em termos de impacto ambiental, incluindo a redução de emissões de gases poluentes. Segundo o programa, durante o mesmo período, evitou-se a emissão de 12,2 milhões de toneladas de CO2 e 73,8 milhões de toneladas de outros poluentes atmosféricos. Essa quantidade de poluentes evitados é equivalente à poluição gerada por 214 mil ônibus que circulam ao longo de um ano. Além disso, a safra atual é a segunda consecutiva que não utiliza queimadas pré-colheita.

Benefícios econômicos:

A implementação de medidas consistentes, como reaproveitamento de água e captação sem queima, tem gerado benefícios concretos tanto ambientais quanto econômicos. Natália Resende, secretária de Meio Ambiente, destaca que dentro dessa abordagem de política pública, o papel regulador do Estado permite que tais iniciativas sejam sustentáveis ao longo do tempo e alcancem um impacto multiplicador. Outro resultado positivo do programa Etanol Mais Verde é o aumento das áreas cobertas por vegetação em matas ciliares.

Aumento do plantio e conservação de áreas:

Os dados revelam que, na safra de 2010/2011, foram plantadas 4,5 milhões de mudas, abrangendo uma área total de 5,8 mil hectares de mata ciliar. Já na safra atual, a área apresentou um crescimento contínuo e exponencial, atingindo a marca de 31,2 mil hectares. Além disso, foram plantadas, em média, 2,6 milhões de mudas, o que representa a preservação de 8.172 nascentes e cerca de 139 mil hectares de mata ciliar. Rafael Frigério, responsável pela Fiscalização e Coordenação de Biodiversidade da Semil, avalia que o programa incentivou o setor produtivo a se comprometer ainda mais com o meio ambiente, passando a ver a sustentabilidade como um investimento vantajoso.

O Programa Etanol Mais Verde:

O programa Etanol Mais Verde foi instituído voluntariamente em 2007 por usinas e fornecedores de cana-de-açúcar, em colaboração com o Governo do Estado de São Paulo. Seu principal objetivo é promover o desenvolvimento sustentável do setor e enfrentar os desafios da mecanização da colheita da cana-de-açúcar. Para garantir o cumprimento das normas técnicas de sustentabilidade, as usinas participantes enviam documentos de acompanhamento anualmente.

As diretrizes técnicas estabelecidas pelas usinas e produtores de cana-de-açúcar abrangem diversas áreas, incluindo a eliminação das queimadas, o cumprimento do Código Florestal Brasileiro, a proteção e recuperação de áreas ciliares, a preservação do solo e o reúso de água. Além disso, o programa também engloba o aproveitamento de subprodutos da cana-de-açúcar, a implementação de medidas de proteção da fauna e a prevenção e combate a incêndios florestais, entre outras ações.

Conclusão:

O programa Etanol Mais Verde tem desempenhado um papel fundamental na consolidação de uma produção de cana-de-açúcar mais sustentável e responsável em São Paulo. Com resultados expressivos na redução do consumo de água, nas emissões de gases poluentes e no aumento das áreas cobertas por vegetação em matas ciliares, é evidente que o setor produtivo está cada vez mais comprometido com a preservação do meio ambiente. Espera-se que iniciativas como essa inspirem e incentivem outros setores a adotarem práticas sustentáveis em busca de um futuro melhor para todos.

Perguntas com respostas:

1. Quais são os benefícios ambientais do programa Etanol Mais Verde?
R: O programa contribui para a redução de emissões de gases poluentes, como CO2, e de outros poluentes atmosféricos, evitando a poluição equivalente à gerada por 214 mil ônibus em um ano.

2. Qual é o impacto do programa na produção de cana-de-açúcar?
R: O consumo de água por tonelada de cana bruta processada foi reduzido de 1,52 metros cúbicos para apenas 0,74 metros cúbicos.

3. Como o programa beneficia a conservação de áreas naturais?
R: A área de mata ciliar preservada aumentou significativamente, passando de 5,8 mil hectares para 31,2 mil hectares, com o plantio médio de 2,6 milhões de mudas.

4. Quais são as diretrizes técnicas estabelecidas pelo programa?
R: Entre as diretrizes estão a eliminação das queimadas, o cumprimento do Código Florestal Brasileiro, a proteção e recuperação de áreas ciliares, a preservação do solo e o reúso de água, entre outras ações.

5. O que o programa Etanol Mais Verde busca promover?
R: O programa busca promover o desenvolvimento sustentável do setor e enfrentar os desafios da mecanização da colheita da cana-de-açúcar, visando um futuro mais sustentável e responsável.

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