como as altas de chicago e do dolar tem influenciado os precos no brasil

Como as altas de Chicago e do dólar têm influenciado os preços no Brasil?

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Neste artigo, vamos abordar o mercado brasileiro de commodities agrícolas, com ênfase na cultura da soja. Vamos explorar as últimas informações e tendências desse mercado, além de fornecer análises e insights valiosos para produtores e investidores.

No mercado brasileiro de commodities agrícolas, a soja é uma das principais culturas cultivadas e comercializadas. É uma cultura de grande importância econômica para o país, representando uma significativa parcela das exportações brasileiras.

Aqui, vamos destacar as cotações da saca de 60 kg da soja em diferentes regiões do Brasil.

Em Passo Fundo (RS), o preço se manteve em R$ 144, enquanto na região de Missões ficou estabilizado em R$ 142.

Já no Porto de Rio Grande, houve uma pequena variação, ficando em R$ 153.

Em Cascavel (PR), o valor se manteve estável em R$ 134, e no Porto de Paranaguá, a saca ficou em R$ 144.

Rondonópolis (MT) teve seu preço alterado de R$ 124 para R$ 125,

Dourados (MS) de R$ 125 para R$ 127,50, e Rio Verde (GO) se manteve em R$ 123.

Além do mercado brasileiro, também vamos analisar a Bolsa de Valores de Chicago (CBOT), onde são negociados os contratos futuros da soja.

Nesse mercado, os preços da soja tiveram uma leve alta, impulsionados por fatores técnicos e pelo bom desempenho do trigo. No entanto, essa recuperação foi limitada devido ao cenário fundamental e à aversão ao risco.

Uma das principais influências no mercado da soja é o avanço da colheita nos Estados Unidos, que impacta negativamente o mercado internacional.

Por outro lado, as perspectivas para a safra brasileira são favoráveis, o que aumenta a competitividade do país nesse mercado. Além disso, a Argentina também espera uma recuperação no potencial produtivo.

Outros fatores que influenciam o mercado da soja são as oscilações do petróleo e a valorização do dólar frente a outras moedas.

Esses fatores afetam a competitividade da soja americana e podem direcionar o fluxo de capitais para investimentos mais seguros.

É importante também mencionar as fiscalizações nas exportações de soja da América do Norte. Na última semana, foram fiscalizadas 481.638 toneladas de soja, enquanto no mesmo período do ano anterior foram fiscalizadas apenas 291.510 toneladas.

No âmbito dos contratos futuros da soja, a posição de novembro fechou em alta de 1,50 centavos, cotada a US$ 12,97 3/4 por bushel.

Já a posição de janeiro foi cotada a US$ 13,15 1/2 por bushel, com um ganho de 2,00 centavos em relação ao dia anterior.

Por fim, vamos falar sobre o câmbio. O dólar comercial encerrou o pregão com alta de 0,68%, sendo negociado a R$ 4,9656 na venda e a R$ 4,9636 na compra.

Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9372 e a máxima de R$ 4,9746.

Em conclusão, o mercado brasileiro de commodities agrícolas, especialmente a cultura da soja, continua apresentando oscilações e incertezas.

É importante estar atento às cotações e tendências desse mercado, para que produtores e investidores possam tomar decisões estratégicas.

Agora, vamos às perguntas que irão gerar alta demanda de visualizações:

1. Qual é o preço médio da saca de 60 kg da soja em Passo Fundo (RS)?
– O preço médio da saca de 60 kg da soja em Passo Fundo (RS) é R$ 144.

2. Qual foi a variação do preço da saca de soja em Rondonópolis (MT)?
– O preço da saca de soja em Rondonópolis (MT) passou de R$ 124 para R$ 125.

3. Como está a expectativa para a safra brasileira de soja?
– As perspectivas para a safra brasileira de soja são favoráveis.

4. Quais são os fatores que influenciam o mercado internacional da soja?
– Os fatores que influenciam o mercado internacional da soja incluem o avanço da colheita nos Estados Unidos, a competitividade da soja brasileira e a valorização do dólar.

5. Qual foi a variação do dólar comercial durante o pregão?
– O dólar comercial teve uma alta de 0,68% durante o pregão, sendo negociado a R$ 4,9656 na venda.

Espero que este artigo tenha sido informativo e útil para você. Continue acompanhando nossas atualizações para ficar por dentro do agronegócio brasileiro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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O mercado brasileiro de militares teve um dia “sem surpresas”. Houve maior volatilidade pela manhã, com Chicago e o dólar movendo-se em direções opostas.

Durante a tarde, com ambos subindo, os preços no Brasil também melhoraram para os produtores. Foram reportados negócios para 2024 no Porto de Santos.

Alguns lotes para pagamento em novembro foram movimentados em Paranaguá e Santos. Porém, os volumes não foram muito expressivos.

Veja orçamento para saco de 60 kg

  • Passo Fundo (RS): continuou em R$ 144
  • Região de Missões: estabilizada em R$ 142
  • Porto de Rio Grande: ficou em R$ 153
  • Cascavel (PR): ficou estável em R$ 134
  • Porto de Paranaguá: saca ficou em R$ 144
  • Rondonópolis (MT): passou de R$ 124 para R$ 125
  • Dourados (MS): passou de R$ 125 para R$ 127,50
  • Rio Verde (GO): continuou em R$ 123

Soja na Bolsa de Valores de Chicago

Os contratos futuros de soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira (25) com preços em leve alta, em um dia marcado por muita volatilidade.

Fatores técnicos e o bom desempenho do trigo ajudaram na recuperação. Mas uma reação mais consistente foi limitada pelo cenário fundamental e pela aversão ao risco.

O mercado ainda sente o impacto negativo do avanço da colheita nos Estados Unidos. Além disso, na fase inicial de plantio, as perspectivas são favoráveis ​​em relação à safra brasileira.

Na Argentina, a expectativa também é de recuperação do potencial produtivo.

Do lado financeiro, a pressão vem da ligeira queda do petróleo e da valorização do dólar frente a outras moedas. A situação tira a competitividade da soja americana e indica o fluxo de capitais para investimentos mais seguros.

As fiscalizações nas exportações de soja da América do Norte atingiram 481.638 toneladas na semana encerrada em 21 de setembro, segundo relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

Na semana anterior, as fiscalizações de exportação de soja haviam atingido 429.772 toneladas. No mesmo período do ano passado, o total fiscalizado foi de 291.510 toneladas.

Contratos futuros

Os contratos do grão de soja para entrega em novembro fecharam em alta de 1,50 centavos ou 0,11%, a US$ 12,97 3/4 por bushel. A posição de janeiro foi cotada a US$ 13,15 1/2 por bushel, ganho de 2,00 centavos, ou 0,15%, em relação ao dia anterior.

Em subprodutos, a posição de farelo de dezembro fechou com ganho de US$ 4,00 ou 1,03% a US$ 389,80 por tonelada. No petróleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam nos 57,48 cêntimos, uma queda de 2,14 cêntimos ou 3,58%.

Intercâmbio

O dólar comercial encerrou o pregão com alta de 0,68%, sendo negociado a R$ 4,9656 na venda e a R$ 4,9636 na compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9372 e a máxima de R$ 4,9746.

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