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A vulnerabilidade bancária durante uma recessão econômica é um tema que tem sido discutido recentemente pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). De acordo com um relatório divulgado pelo FMI, cerca de 30% dos bancos, incluindo alguns dos maiores do mundo, seriam vulneráveis se a economia global entrasse em um período de baixo crescimento e inflação elevada, conhecido como “estagflação”. Esse alerta é resultado de um teste de esforço aplicado a aproximadamente 900 credores em 29 países.
Segundo Tobias Adrian, diretor do Departamento de Mercados Monetários e de Capitais do FMI, existem alguns bancos em vários países que são considerados fracos em termos de capital. Em cenários de stress severo, esse número pode subir para 30% ou mais. Essa fragilidade pode representar um risco para a estabilidade financeira global. O FMI não identificou quais bancos estariam em dificuldades nessas circunstâncias, mas reforçou a importância de os governos supervisionarem de forma mais rigorosa seus bancos.
Diante dessa vulnerabilidade, o FMI ressaltou a necessidade de os governos agirem de forma preventiva, supervisionando agressivamente seus bancos e tomando medidas corretivas mais oportunas e conclusivas. Além disso, o relatório destaca a urgência de melhorar a resiliência dos bancos por meio do aumento dos níveis de capital.
Essas questões foram discutidas durante uma reunião de líderes financeiros globais em Marraquexe, Marrocos, no contexto das reuniões anuais do FMI e do Banco Mundial. A discussão em torno da vulnerabilidade bancária em períodos de recessão econômica é crucial para entender e antecipar possíveis riscos para o sistema financeiro global.
Em conclusão, o relatório do FMI ressalta a importância de estar atento à vulnerabilidade bancária em momentos de baixo crescimento econômico e inflação elevada. A supervisão governamental mais agressiva e o aumento dos níveis de capital dos bancos são medidas cruciais para garantir a estabilidade financeira global.
Agora, vamos às perguntas frequentes sobre a vulnerabilidade bancária:
1. Quais são os principais riscos para os bancos em períodos de baixo crescimento econômico e inflação elevada?
2. Quais medidas o FMI recomenda para fortalecer a resiliência dos bancos nesses períodos?
3. Quais são os potenciais impactos de uma crise bancária nos EUA?
4. Quais os bancos que podem estar sob pressão em cenários de estresse econômico?
5. O que pode ser feito para melhorar a estabilidade financeira global?
Espero que este artigo tenha fornecido informações valiosas sobre a vulnerabilidade bancária durante uma recessão econômica. Fique por dentro das notícias do setor de agronegócio brasileiro assinando nosso boletim informativo para receber atualizações em primeira mão.
*Este artigo contém informações baseadas no relatório do FMI e não reflete necessariamente a opinião do autor.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Outros 30% dos bancos – incluindo alguns dos maiores do mundo – seriam vulneráveis se a economia global entrasse num período de baixo crescimento e inflação elevada, ou “estagflação”, afirmou o FMI no seu relatório semestral sobre a estabilidade financeira global.
O alerta baseou-se num novo e mais rigoroso teste de esforço global que o FMI aplicou a cerca de 900 credores em 29 países, após o colapso, no início deste ano, do Silicon Valley Bank (da Suíça), do Grupo Credit Suisse, com sede na Califórnia, e de dois outros credores dos EUA.
“Há uma cauda fraca de bancos em muitos países”, disse Tobias Adrian, diretor do Departamento de Mercados Monetários e de Capitais do FMI, numa entrevista na semana passada, antes dos ataques do grupo islâmico palestino Hamas a Israel e dos ataques aéreos. Israelenses de retaliação na Faixa de Gaza.
O FMI ajustou o teste de esforço deste ano para sondar o impacto do seu cenário económico de base de taxas de juro mais elevadas durante mais tempo, bem como a capacidade dos consumidores de levantarem depósitos. O seu cenário “sério mas plausível” envolveria a economia global entrando na “estagflação”
“De acordo com o cenário de referência, cerca de 5% dos bancos são relativamente fracos em termos de capital. E em caso de stress severo, esse número sobe para 30% ou por vezes mais”, disse Adrian.
O FMI não identificou os bancos que poderiam estar em dificuldades se estas circunstâncias económicas ocorressem, mas incluíam tanto pequenos como grandes credores.
“Existem, sem dúvida, algumas grandes instituições que poderão estar sob pressão em alguns cenários”, disse Adrian, embora tenha notado que a recente crise bancária nos EUA mostrou como mesmo as falências de bancos mais pequenos podem minar a estabilidade financeira.
Os governos precisam de supervisionar agressivamente os seus bancos, os inspetores devem ser mais “intrusivos” e os credores diretos devem tomar medidas corretivas mais “oportunas e conclusivas”, afirmou o FMI. Afirmou ainda que existe uma “necessidade urgente” de melhorar a resiliência dos bancos através do aumento dos níveis de capital.
O relatório foi publicado durante uma reunião de líderes financeiros globais em Marraquexe, Marrocos, para as reuniões anuais do FMI e do Banco Mundial.