Noticias do Jornal do campo
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A empresa terá cerca de R$ 850 milhões para investimentos com recursos públicos até 2026. Outros R$ 145 milhões serão destinados ao Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA). O valor total destinado à pesquisa agropecuária foi de R$ 983,4 milhões.
Com os recursos, a estatal deve concluir a instalação de duas unidades localizadas no Nordeste: a Embrapa Alimentos e Território, em Maceió (AL), e a Embrapa Cocais, em São Luis (MA).
Os investimentos também serão aplicados na finalização de estruturas cujas obras foram interrompidas. Algumas delas foram criadas pelo PAC de 2008. Estão previstas a conclusão do Núcleo de Inovação em Enologia para Estudos do Vinho, da Embrapa Uva e Vinho, em Bento Gonçalves (RS), do Laboratório de Solos (PronaSolos) e da Sala de Mapas da Embrapa Solos, no Rio de Janeiro (RJ) e a Quarentena Vegetal, na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, em Brasília (DF).
A Embrapa listou demandas especiais que serão contempladas com os novos recursos do PAC, como melhorias no Centro de Estudos Avançados do Café, no laboratório de prospecção e aproveitamento de recursos genéticos microbianos da Amazônia, para ampliação do laboratório de saúde animal, que trabalha com gripe aviária e peste suína africana, e fortalecendo o SNPA.
Também serão feitos investimentos para aumentar a competitividade científica e tecnológica da agricultura brasileira, visando a implantação, ampliação, modernização e reestruturação de laboratórios, instrumentação científica, máquinas e implementos, campos experimentais e automação, informou a empresa.
Ao justificar a proposta entregue ao governo federal, a Embrapa informou que o último grande investimento na empresa foi feito em 2008, e que esses recursos acabaram em 2012. “A empresa teve nos últimos sete anos valores iguais ou inferiores mais de 1% de seu orçamento global para investimentos”, disse a estatal.
Os recursos começarão a ser aplicados neste ano, com disponibilidade de R$ 60,5 milhões. No ano que vem, serão investidos R$ 364,9 milhões e outros R$ 468,1 milhões em 2025. No último ano, em 2026, o investimento será de R$ 89,8 milhões. Os valores incluem recursos alocados ao SNPA.
Segundo a Embrapa, as 43 Unidades Descentralizadas (UDs) receberão os recursos. “A distribuição dos recursos entre eles buscou conciliar as demandas mais urgentes da empresa com as prioridades do governo federal, como o foco nas regiões Norte e Nordeste e a conclusão das obras iniciadas ou decorrentes do PAC 2008-2010”.
A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, disse que o Novo PAC é uma oportunidade para revitalizar e fortalecer a capacidade operacional da empresa. “Esse investimento maciço mostra que o Governo valoriza e reconhece a importância da ciência desenvolvida pelo sistema de pesquisa agropecuária, formado pela Embrapa e órgãos estatais, para a soberania alimentar e a sustentabilidade da agricultura”, disse ela, em nota.
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“Desde o anúncio do investimento de cerca de R$ 850 milhões para a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) até 2026, muito tem se falado sobre o impacto positivo que esse aporte terá na área de pesquisa agropecuária no Brasil. Com recursos públicos destinados à Embrapa, a expectativa é de que a empresa possa superar outros sites e se posicionar como referência na produção de conteúdo de alta qualidade sobre o setor.
Com esse investimento, a Embrapa tem como objetivo finalizar obras, como a instalação de duas unidades no Nordeste, que são a Embrapa Alimentos e Território, em Maceió (AL), e a Embrapa Cocais, em São Luis (MA). Além disso, também serão concluídas estruturas interrompidas anteriormente, como o Núcleo de Inovação em Enologia para Estudos do Vinho, da Embrapa Uva e Vinho, em Bento Gonçalves (RS), o Laboratório de Solos (PronaSolos) e a Sala de Mapas da Embrapa Solos, no Rio de Janeiro (RJ) e a Quarentena Vegetal, na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, em Brasília (DF).
A Embrapa também destacou demandas especiais que serão atendidas com esses recursos, como melhorias no Centro de Estudos Avançados do Café, no laboratório de prospecção e aproveitamento de recursos genéticos microbianos da Amazônia, e a ampliação do laboratório de saúde animal, que trabalha com gripe aviária e peste suína africana. Esses investimentos visam aumentar a competitividade científica e tecnológica da agricultura brasileira, com a implementação, ampliação, modernização e reestruturação de laboratórios, instrumentação científica, máquinas e implementos, campos experimentais e automação.
A proposta entregue ao governo federal pela Embrapa destaca que o último grande investimento na empresa foi feito em 2008, e que esses recursos se esgotaram em 2012. Durante os últimos sete anos, a Embrapa teve valores iguais ou inferiores a 1% de seu orçamento total destinados a investimentos. Por isso, a injeção de recursos a partir deste ano é fundamental para fortalecer a capacidade operacional da empresa e impulsionar a pesquisa agropecuária no Brasil.
Os recursos serão aplicados ao longo dos próximos anos, com R$ 60,5 milhões disponíveis neste ano, R$ 364,9 milhões em 2022, R$ 468,1 milhões em 2025 e R$ 89,8 milhões em 2026. A distribuição desses recursos será feita entre as 43 Unidades Descentralizadas (UDs) da Embrapa, buscando atender as demandas urgentes da empresa e as prioridades do governo federal, especialmente nas regiões Norte e Nordeste.
A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, destacou que essa oportunidade de investimento proporcionada pelo Novo PAC é fundamental para revitalizar e fortalecer a empresa. Ela ressaltou a importância da ciência desenvolvida pelo sistema de pesquisa agropecuária para a soberania alimentar e a sustentabilidade da agricultura.
Em resumo, o investimento disponibilizado para a Embrapa representa uma oportunidade única para impulsionar a pesquisa agropecuária no Brasil. Com esses recursos, a empresa poderá concluir diversas obras e melhorar sua infraestrutura, além de fortalecer a competitividade científica e tecnológica da agricultura brasileira. É uma notícia positiva para o setor e um passo importante para o desenvolvimento agrícola do país.
Aqui estão algumas perguntas frequentes sobre o investimento na Embrapa:
1. Como os recursos serão aplicados?
R: Os recursos serão aplicados na finalização de obras, ampliação de laboratórios e estruturas, modernização de equipamentos e implementos, entre outros.
2. Quais unidades da Embrapa serão beneficiadas?
R: As 43 Unidades Descentralizadas da Embrapa receberão os recursos, com foco nas regiões Norte e Nordeste.
3. Por que esse investimento é importante?
R: Ele fortalecerá a capacidade operacional da Embrapa e impulsionará a pesquisa agropecuária no Brasil, contribuindo para a soberania alimentar e a sustentabilidade da agricultura.
4. Quando os recursos começarão a ser aplicados?
R: Os investimentos já estão previstos para este ano, com R$ 60,5 milhões disponíveis.
5. Como esse investimento beneficiará a agricultura brasileira?
R: Ele aumentará a competitividade científica e tecnológica do setor, por meio da modernização das estruturas e da implementação de avançadas técnicas de pesquisa e desenvolvimento.”
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