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Clima favorece produção de soja no RS

Desenvolvimento da soja no RS é favorecido pelo clima

Atualização da produção agrícola no Rio Grande do Sul

Avanço do plantio de soja

O plantio de soja no Rio Grande do Sul já alcançou 99% da área projetada, com uma estimativa de plantio para a safra 2023/2024 de 6.745.112 hectares e uma perspectiva de produtividade de 3.327 kg/ha. Segundo o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar, os resultados são impulsionados pelas condições favoráveis resultantes da redução das chuvas e do aumento da temperatura, o que tem beneficiado o desenvolvimento das lavouras de soja. No entanto, a detecção precoce da ferrugem asiática na Região Oeste tem gerado apreensão devido às chuvas constantes, o que incentivou o monitoramento e aplicação preventiva de fungicidas e controle químico de ervas espontâneas.

Desafio na colheita do milho

Enquanto a implantação escalonada de lavouras de milho atinge 94% da área no RS, a colheita alcançou apenas 13% da área cultivada, devido à tendência de redução na produtividade inicial. O excesso de chuvas tem prejudicado a polinização durante a fase reprodutiva, conforme previsto inicialmente. A área plantada com milho silagem atingiu 80% da projeção total de 364.291 hectares, com a colheita destinada à confecção de silagem alcançando 25% dos cultivos, e a produtividade estimada em 39.088 kg/ha.

Outras culturas em destaque

Na Região Nordeste do Estado, a implantação de lavouras de feijão 1ª safra continua, enquanto nas demais regiões a colheita prossegue. Para a Safra 2023/2024, projeta-se uma área de cultivo de 29.053 hectares em primeira safra, com uma produtividade estimada de 1.775 kg/ha. O Instituto Rio Grandense de Arroz (Irga) estima uma área de cultivo de 902.425 hectares para a safra de arroz, com uma produtividade média de 8.359 kg/ha. Em relação à pecuária, o calor excessivo tem afetado o consumo e a reprodução dos bovinos, especialmente os de raça europeia.

Impacto no ecossistema aquático

A Lagoa dos Patos apresenta um nível de água acima do padrão, levando o Fórum da Lagoa dos Patos a discutir a possibilidade de prorrogar o período de defeso devido às projeções desfavoráveis para a safra de camarão. Em Pelotas, há registros de captura de corvina, presença de linguado e tainha no mercado, enquanto na bacia da Lagoa Mirim o período de defeso está vigente até 31/01.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O plantio de soja no Rio Grande do Sul avançou de 98% para 99% da área projetada, com uma estimativa de plantio para a safra 2023/2024 de 6.745.112 hectares e uma perspectiva de produtividade de 3.327 kg/ha. O Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), destaca que as condições favoráveis, resultantes da redução das chuvas e do aumento da temperatura, impulsionaram o desenvolvimento das lavouras de soja, evidenciado pelo aumento do porte das plantas. Atualmente, 85% das lavouras de soja estão em estágio vegetativo, 14% em floração e 1% em enchimento de grãos.

No aspecto fitossanitário, há apreensão na Região Oeste devido à detecção precoce da ferrugem asiática, agravada pelas condições propícias à rápida disseminação dos esporos devido às chuvas constantes. O monitoramento e a aplicação preventiva de fungicidas, juntamente com o controle químico de ervas espontâneas, estão em andamento.

Enquanto a implantação escalonada de lavouras de milho atinge 94% da área no RS, a colheita alcançou 13% da área cultivada. A redução das chuvas nas últimas duas semanas facilitou a operação, mas os resultados indicam uma tendência de redução na produtividade inicial, inicialmente prevista em 7.414 kg de milho/ha, devido ao excesso de chuvas prejudicando a polinização durante a fase reprodutiva.

A área plantada com milho silagem atingiu 80% da projeção total de 364.291 hectares, com a colheita destinada à confecção de silagem alcançando 25% dos cultivos. A produtividade estimada é de 39.088 kg/ha, com 20% das lavouras no ponto de corte, 24% em germinação e desenvolvimento vegetativo, e 31% entre floração e enchimento de grãos.

Na Região Nordeste do Estado, a implantação de lavouras de feijão 1ª safra continua, enquanto nas demais regiões a colheita prossegue. Para a Safra 2023/2024, projeta-se uma área de cultivo de 29.053 hectares em primeira safra, com uma produtividade estimada de 1.775 kg/ha.

O Instituto Rio Grandense de Arroz (Irga) estima uma área de cultivo de 902.425 hectares para a safra de arroz, com uma produtividade média de 8.359 kg/ha. A semeadura está tecnicamente encerrada, com 95% das lavouras em desenvolvimento vegetativo e 5% em florescimento. A irrigação regular e as condições climáticas adequadas contribuem para um bom desenvolvimento das lavouras, com monitoramento contínuo de pragas e doenças.

Na pecuária, o calor excessivo está afetando o consumo e a reprodução dos bovinos de corte, especialmente os de raça europeia. A condição sanitária permanece adequada, mas há relatos de infestações de ectoparasitas. Nos bovinos de leite, o aumento das temperaturas impacta negativamente o bem-estar, o consumo e a produtividade, com redução nos preços do leite preocupando os produtores. Medidas para melhorar o conforto térmico, como aspersores e ventiladores, foram adotadas por produtores em Caxias do Sul.

A Lagoa dos Patos mantém um nível de água acima do padrão, e o Fórum da Lagoa dos Patos está discutindo a possível prorrogação do período de defeso devido às projeções desfavoráveis para a safra de camarão. Em Pelotas, há registros de captura de corvina, presença de linguado e tainha no mercado, enquanto na bacia da Lagoa Mirim o período de defeso está vigente até 31/01.

FAQ sobre o plantio de soja no Rio Grande do Sul

1. Qual é a previsão de área plantada de soja para a safra 2023/2024 no Rio Grande do Sul?

A estimativa de plantio para a safra 2023/2024 é de 6.745.112 hectares.

2. Qual é a perspectiva de produtividade para a safra de soja no Rio Grande do Sul?

A perspectiva de produtividade é de 3.327 kg/ha.

3. Como estão as condições das lavouras de soja no Rio Grande do Sul?

Atualmente, 85% das lavouras de soja estão em estágio vegetativo, 14% em floração e 1% em enchimento de grãos.

4. Há algum problema fitossanitário que está causando preocupação nas lavouras de soja?

Sim, na Região Oeste foi detectada a presença da ferrugem asiática, o que está causando apreensão devido às condições propícias à rápida disseminação dos esporos devido às chuvas constantes.

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O plantio de soja no Rio Grande do Sul avançou de 98% para 99% da área projetada, com uma estimativa de plantio para a safra 2023/2024 de 6.745.112 hectares e uma perspectiva de produtividade de 3.327 kg/ha. O Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), destaca que as condições favoráveis, resultantes da redução das chuvas e do aumento da temperatura, impulsionaram o desenvolvimento das lavouras de soja, evidenciado pelo aumento do porte das plantas. Atualmente, 85% das lavouras de soja estão em estágio vegetativo, 14% em floração e 1% em enchimento de grãos.

No aspecto fitossanitário, há apreensão na Região Oeste devido à detecção precoce da ferrugem asiática, agravada pelas condições propícias à rápida disseminação dos esporos devido às chuvas constantes. O monitoramento e a aplicação preventiva de fungicidas, juntamente com o controle químico de ervas espontâneas, estão em andamento.

Enquanto a implantação escalonada de lavouras de milho atinge 94% da área no RS, a colheita alcançou 13% da área cultivada. A redução das chuvas nas últimas duas semanas facilitou a operação, mas os resultados indicam uma tendência de redução na produtividade inicial, inicialmente prevista em 7.414 kg de milho/ha, devido ao excesso de chuvas prejudicando a polinização durante a fase reprodutiva.

A área plantada com milho silagem atingiu 80% da projeção total de 364.291 hectares, com a colheita destinada à confecção de silagem alcançando 25% dos cultivos. A produtividade estimada é de 39.088 kg/ha, com 20% das lavouras no ponto de corte, 24% em germinação e desenvolvimento vegetativo, e 31% entre floração e enchimento de grãos.

Na Região Nordeste do Estado, a implantação de lavouras de feijão 1ª safra continua, enquanto nas demais regiões a colheita prossegue. Para a Safra 2023/2024, projeta-se uma área de cultivo de 29.053 hectares em primeira safra, com uma produtividade estimada de 1.775 kg/ha.

O Instituto Rio Grandense de Arroz (Irga) estima uma área de cultivo de 902.425 hectares para a safra de arroz, com uma produtividade média de 8.359 kg/ha. A semeadura está tecnicamente encerrada, com 95% das lavouras em desenvolvimento vegetativo e 5% em florescimento. A irrigação regular e as condições climáticas adequadas contribuem para um bom desenvolvimento das lavouras, com monitoramento contínuo de pragas e doenças.

Na pecuária, o calor excessivo está afetando o consumo e a reprodução dos bovinos de corte, especialmente os de raça europeia. A condição sanitária permanece adequada, mas há relatos de infestações de ectoparasitas. Nos bovinos de leite, o aumento das temperaturas impacta negativamente o bem-estar, o consumo e a produtividade, com redução nos preços do leite preocupando os produtores. Medidas para melhorar o conforto térmico, como aspersores e ventiladores, foram adotadas por produtores em Caxias do Sul.

A Lagoa dos Patos mantém um nível de água acima do padrão, e o Fórum da Lagoa dos Patos está discutindo a possível prorrogação do período de defeso devido às projeções desfavoráveis para a safra de camarão. Em Pelotas, há registros de captura de corvina, presença de linguado e tainha no mercado, enquanto na bacia da Lagoa Mirim o período de defeso está vigente até 31/01.

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