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Carne: preços se recuperam pós-carnaval.

Entenda a situação do mercado do boi gordo

O mercado físico do boi gordo registrou preços acomodados ao longo da semana. Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, o ambiente de negócios aponta para encurtamento das escalas de abate em várias regiões do país, o que pode levar ao maior apetite de compra na retomada das negociações após o feriado de carnaval.

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Subtítulo 1

O mercado atacadista apresentou preços fimes para a carne bovina ao longo da semana. O ambiente de negócios ainda sugere pela continuidade do movimento de alta no decorrer da primeira quinzena do mês, período pautado por maior apelo ao consumo.

A entrada dos salários na economia foi o grande motivador deste movimento, que influenciou positivamente no comportamento de preços de todas as carnes.

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De acordo com Iglesias, o quarto traseiro foi precificado a R$ 18,50 por quilo. Enquanto o quarto dianteiro foi cotado a R$ 13,00 por quilo. Ponta de agulha, por sua vez, seguiu cotada a R$ 13,00 por quilo.

Subtítulo 2

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 821,784 milhões em janeiro (22 dias úteis), com média diária de US$ 37,353 milhões.

A quantidade total exportada pelo país chegou a 181,690 mil toneladas, com média diária de 8,258 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.523,00.

Em relação a janeiro de 2023, houve alta de 5,9% no valor médio diário da exportação, ganho de 13,4% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 6,6% no preço médio. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

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Subtítulo 3

Para Iglesias, os preços da carne já sinalizaram para recuperação no decorrer desta semana, com espaço para continuidade deste movimento no curto prazo.

Subtítulo 4

“Vale destacar que o pecuarista ainda se depara com boa capacidade para retenção neste momento, cadenciando o ritmo das negociações”, pontua.

Subtítulo 5

Os preços a arroba do boi gordo na modalidade a prazo nas principais praças de comercialização do país estavam assim na última sexta-feira o dia 8 de fevereiro:

São Paulo (Capital): R$ 239,00
Goiás (Goiânia): R$ 227
Minas Gerais (Uberaba): R$ 240,00
Mato Grosso do Sul (Dourados): R$ 231,00
Mato Grosso (Cuiabá): R$ 211
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Conclusão

Apesar das oscilações no mercado físico do boi gordo ao longo da semana, a tendência é de preços mais firmes para a carne bovina, com potencial para continuar em alta no curto prazo. A capacidade de retenção do pecuarista tem impacto nas negociações, mas a entrada dos salários na economia estimula o consumo interno. Além disso, as exportações de carne bovina do Brasil seguem aquecidas, o que indica um ambiente favorável para o setor. Assim, é importante estar atento a essas movimentações para tomar decisões estratégicas no mercado da pecuária.

Título: Tendências e perspectivas no mercado da carne bovina: oportunidades em alta.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Mercado de Boi Gordo: Preços Acomodados e Perspectivas

Confira nesta análise o panorama do mercado físico do boi gordo, os preços da carne, o mercado atacadista e as exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil. Saiba mais sobre as perspectivas e tendências para esse setor tão importante para a economia do país.

Boi no atacado

Perspectivas de Alta na Primeira Quinzena do Mês

O mercado atacadista apresentou preços firmes para a carne bovina ao longo da semana. O ambiente de negócios ainda sugere pela continuidade do movimento de alta no decorrer da primeira quinzena do mês, período pautado por maior apelo ao consumo.

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Preços da Carne Bovina

De acordo com o analista Fernando Henrique Iglesias, o quarto traseiro foi precificado a R$ 18,50 por quilo. Enquanto o quarto dianteiro foi cotado a R$ 13,00 por quilo. Ponta de agulha, por sua vez, seguiu cotada a R$ 13,00 por quilo.

Exportações de carne

Impacto das Exportações no Mercado Nacional

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 821,784 milhões em janeiro (22 dias úteis), com média diária de US$ 37,353 milhões. A quantidade total exportada pelo país chegou a 181,690 mil toneladas, com média diária de 8,258 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.523,00.

Perspectivas para as Exportações

Em relação a janeiro de 2023, houve alta de 5,9% no valor médio diário da exportação, ganho de 13,4% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 6,6% no preço médio. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Perguntas Frequentes sobre o Mercado de Boi Gordo

1. Qual é a tendência de preços para o boi gordo nas principais praças de comercialização do país?

Neste momento, os preços da carne de boi gordo já sinalizaram para recuperação no decorrer desta semana, com espaço para continuidade deste movimento no curto prazo.

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2. Quais são os principais fatores que influenciam o mercado atacadista de carne bovina?

O mercado atacadista é influenciado pela entrada dos salários na economia, que motiva um maior apelo ao consumo, refletindo positivamente no comportamento de preços de todas as carnes.

3. Como estão as exportações de carne bovina do Brasil e qual o impacto no mercado nacional?

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 821,784 milhões em janeiro, com uma quantidade total exportada de 181,690 mil toneladas. Esse cenário impacta diretamente na perspectiva de preços e demanda no mercado nacional.

4. Quais são as perspectivas para as exportações de carne bovina nos próximos meses?

Espera-se que as exportações continuem em alta, com base nos dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), que apontam para um crescimento significativo na quantidade média diária exportada.

5. Como o ambiente de negócios no mercado físico do boi gordo pode impactar a economia do país?

O encurtamento das escalas de abate em várias regiões do país pode levar ao maior apetite de compra na retomada das negociações após o feriado de carnaval, o que gera impactos na cadeia produtiva e na economia como um todo.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O mercado físico do boi gordo registrou preços acomodados ao longo da semana.

Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, o ambiente de negócios aponta para encurtamento das escalas de abate em várias regiões do país, o que pode levar ao maior apetite de compra na retomada das negociações após o feriado de
carnaval.

Para Iglesias, os preços da carne já sinalizaram para recuperação no decorrer desta semana, com espaço para continuidade deste movimento no curto prazo.

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“Vale destacar que o pecuarista ainda se depara com boa capacidade para retenção neste momento, cadenciando o ritmo das negociações”, pontua.

Os preços a arroba do boi gordo na modalidade a prazo nas principais praças de comercialização do país estavam assim na última sexta-feira o dia 8 de fevereiro:

  • São Paulo (Capital): R$ 239,00
  • Goiás (Goiânia): R$ 227
  • Minas Gerais (Uberaba): R$ 240,00
  • Mato Grosso do Sul (Dourados): R$ 231,00
  • Mato Grosso (Cuiabá): R$ 211

Boi no atacado

O mercado atacadista apresentou preços fimes para a carne bovina ao longo da semana. O ambiente de negócios ainda sugere pela continuidade do movimento de alta no decorrer da primeira quinzena do mês, período pautado por maior apelo ao consumo.

A entrada dos salários na economia foi o grande motivador deste movimento, que influenciou positivamente no comportamento de preços de todas as carnes.

De acordo com Iglesias, o quarto traseiro foi precificado a R$ 18,50 por quilo. Enquanto o quarto dianteiro foi cotado a R$ 13,00 por quilo. Ponta de agulha, por sua vez, seguiu cotada a R$ 13,00 por quilo.

Exportações de carne

Porto de Paranaguá, importações
Fonte: Appa/divulgação

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 821,784 milhões em janeiro (22 dias úteis), com média diária de US$ 37,353 milhões.

A quantidade total exportada pelo país chegou a 181,690 mil toneladas, com média diária de 8,258 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.523,00.

Em relação a janeiro de 2023, houve alta de 5,9% no valor médio diário da exportação, ganho de 13,4% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 6,6% no preço médio. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

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