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Carne bovina some dos supermercados, negócios freiam.

Os desafios do mercado do boi gordo em janeiro

Seguindo a tradição, janeiro configura-se como um mês atípico para o mercado do boi gordo, relata a Agrifatto, que explica: “Após os gastos do final do ano, chegou o momento de regularizar as finanças, já que o período é marcado pelas obrigações fiscais como IPVA e IPTU, além das despesas com matrículas, materiais escolares e do aumento do saldo no cartão de crédito devido às comemorações de Natal e viagens de férias”.

Diante desse contexto, diz a Agrifatto, o mercado de carne bovina, com e sem ossos, já enfrenta cenários de instabilidade e fragilidade que se estendem também às proteínas concorrentes, como a suína e de aves.

Na avaliação da Scot Consultoria, o consumo (de carne bovina) abaixo das expectativas está deixando o mercado do boi gordo “morno”.

Assim, é necessário estar atento aos desafios que o mercado do boi gordo enfrenta em janeiro e buscar estratégias para superá-los e garantir o sucesso do negócio.

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As cotações do mercado nesta semana

Na última quarta-feira (17/1), a cotação média do boi gordo em São Paulo seguiu em R$ 245/@, aponta a Agrifatto. Todas as 17 praças acompanhadas pela consultoria mantiveram as indicações laterais, acrescenta os analistas. O mercado está enfrentando oscilações e é importante saber como lidar com elas.

Previsões e desafios futuros

Na sequência do mês de janeiro, é esperado que o mercado do boi gordo se mantenha instável, com desafios e oportunidades. É necessário estar preparado e buscar informações atualizadas para tomar decisões acertadas.

É imprescindível para os pecuaristas, frigoríficos e demais agentes do mercado estarem atentos a essas mudanças e se prepararem para enfrentar esse cenário desafiador. Acompanhar de perto as cotações e previsões é fundamental para tomar decisões estratégicas e manter a lucratividade do negócio.

Conclusão

Com base nas informações apresentadas, é possível identificar os desafios e as oportunidades que o mercado do boi gordo enfrenta em janeiro. É crucial estar atento às cotações do mercado e buscar estratégias para superar os desafios e se destacar diante da instabilidade. A preparação e a busca por informações atualizadas são fundamentais para garantir o sucesso nesse contexto desafiador. Aproveite as oscilações do mercado para realizar decisões estratégicas que impulsionem o negócio.
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Boi gordo: instabilidade e fragilidade de mercado em janeiro

Seguindo a tradição, janeiro configura-se como um mês atípico para o mercado do boi gordo, relata a Agrifatto. O período é marcado pelas obrigações fiscais como IPVA e IPTU, além das despesas com matrículas, materiais escolares e do aumento do saldo no cartão de crédito devido às comemorações de Natal e viagens de férias.

Cenário de instabilidade e fragilidade

Diante desse contexto, o mercado de carne bovina, com e sem ossos, já enfrenta cenários de instabilidade e fragilidade que se estendem também às proteínas concorrentes, como a suína e de aves. As vendas de cortes bovinos no varejo e as distribuições no atacado vêm se arrastando como fracas desde o final da semana passado. Existem mercadorias paradas nos distribuidores sem previsão de descarga e embarcadas nos frigoríficos sem destino de venda definido, afirmam os analistas da Agrifatto.

Situação atual: mercado “morno” e cotações

Na avaliação da Scot Consultoria, o consumo (de carne bovina) abaixo das expectativas está deixando o mercado do boi gordo “morno”. Agentes de mercado indicam um viés de baixa nos preços da arroba. Apesar da boa oferta de gado, e escalas sendo formadas para em média 9 dias, levando os frigoríficos a cumprirem somente com os compromissos já firmados. As cotações da arroba do boi gordo seguem em R$ 240 no mercado de São Paulo, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 215/@ e R$ 237/@, respectivamente.

Cotações máximas e preços dos animais terminados

Na B3, todos os contratos futuros tiveram reajustes negativos na terça-feira, indicando uma retomada para a próxima semana, de modo a alocar os animais na programação de produção. As cotações máximas de machos e fêmeas nesta quarta-feira, 17 de janeiro de acordo com a S&P Global:

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  • SP-Noroeste: boi a R$ 245/@ (prazo) e vaca a R$ 225/@ (prazo)
  • MS-Dourados: boi a R$ 230/@ (à vista) e vaca a R$ 220/@ (à vista)
  • MT-Cáceres: boi a R$ 190/@ (prazo) e vaca a R$ 185/@ (prazo)
  • MT-Cuiabá: boi a R$ 205/@ (à vista) e vaca a R$ 185/@ (à vista)
  • GO-Sul: boi a R$ 235/@ (prazo) e vaca a R$ 225/@ (prazo)
  • PR-Maringá: boi a R$ 235@ (à vista) e vaca a R$ 205/@ (à vista)

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto em 17 de janeiro

São Paulo — O “boi comum” vale R$ 240,00 a arroba. O “boi China”, R$ 250,00. Média de R$ 245,00. Vaca a R$ 220,00. Novilha a R$235,00. Escalas de abates de oito dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$ 220,00 a arroba. O “boi China”, R$ 230,00. Média de R$ 225,00. Vaca a R$ 210,00. Novilha a R$ 215,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$ 230,00 a arroba. O “boi China”, R$ 240,00. Média de R$ 235,00. Vaca a R$ 215,00. Novilha a R$ 225,00. Escalas de abate de oito dias;

Destaques de matéria e postagem em redes sociais

Após os gastos do final do ano, janeiro configura-se como um mês de instabilidade e fragilidade no mercado, impactando o consumo de carne bovina e as cotações da arroba do boi gordo. Leia mais e compartilhe!

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Como o mês de janeiro afeta o mercado do boi gordo

Impacto financeiro de Janeiro no Mercado de Carne Bovina

Janeiro é um mês de recuperação, após as despesas com festividades de final de ano, uma vez que é marcado pelas obrigações fiscais, como IPVA e IPTU, e com a contínua despesa com materiais escolares. Nesse contexto, o mercado de carne bovina, com ou sem ossos, enfrenta cenários de instabilidade e fragilidade. Estas condições também se estendem a proteínas concorrentes, como carne suína e de aves. Assim, as vendas de cortes bovinos no varejo e as distribuições no atacado vêm se arrastando como fracas, preocupando os analistas da Agrifatto.

Expectativas e tendências para o Mercado de Carne Bovina

O consumo de carne bovina abaixo das expectativas deixa o mercado do boi gordo “morno”, segundo a Scot Consultoria. Os agentes de mercado já indicam um viés de baixa nos preços da arroba, mesmo com a oferta de gado sendo boa.

Curiosidades sobre o Mercado do Boi Gordo

O consumo abaixo das expectativas impede o mercado de boi gordo de ganhar fôlego. As cotas em São Paulo são de R$245/@, sendo as cotas da vaca e novilha gordas negociadas por R$215.@ e R$237/@, respectivamente (preços brutos e à prazo). Além disso, o “boi-China” que está cotado em R$245/@ no Estado de São Paulo possui um ágio de R$5/@.

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Tendências Futuras dos Preços do Boi Gordo

A Scot Consultoria indicou que o mercado do boi gordo possui uma perspectiva baixista para o futuro, apesar das boas ofertas de gado e escalas sendo formadas, levando os frigoríficos a cumprirem somente com os compromissos já firmados.

A cotação dos animais terminados em 17 de janeiro

As cotações máximas de machos e fêmeas variaram dos preços nos mercados regionais do Brasil, como Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, e outros. Em Minas Gerais, “boi comum” vale R$220,00 a arroba, enquanto em Mato Groso, o mesmo vale R$205,00 e no Pará, R$210,00. Dentre muitos outros exemplos, as cotações observadas mostram uma variação nos preços entre diferentes estados brasileiros.

FAQs

Por que o consumo de carne bovina está abaixo das expectativas?

O consumo de carne bovina está abaixo das expectativas devido às obrigações financeiras do início do ano, como IPVA e IPTU, além dos gastos adicionais com material escolar e as dívidas das festividades de final de ano. As pessoas priorizam o pagamento desses compromissos, ao invés de realizar compras de carne bovina, levando ao cenário de baixo consumo.

Como as perspectivas futuras para o mercado do boi gordo?

As perspectivas futuras para o mercado do boi gordo são baixistas, pois não há sinais de recuperação no consumo de carne bovina. Apesar da oferta de gado ser boa, as escalas estão sendo formadas, levando os frigoríficos a cumprirem somente com os compromissos já firmados.

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Quais foram as alterações nos preços das carnes bovinas em São Paulo?

Em São Paulo, as cotações do mercado de carne bovina variam de R$245/@ para “boi-China” com um ágio de R$5/@ em relação à cotação do animal “comum”. As cotações de vaca e novilha gordas são de R$215/@ e R$237/@, respectivamente.

Como as cotações máximas de machos e fêmeas variam entre os estados brasileiros?

As cotações máximas de machos e fêmeas variam regionalmente. Em Minas Gerais, “boi comum” vale R$220,00/@, enquanto no Mato Grosso, o mesmo atinge R$205,00, já no Pará chega a R$210,00. Estes exemplos destacam a variação de preços entre diferentes estados.

Qual o impacto do mercado do boi gordo nesse início de ano?

O impacto do mercado do boi gordo nesse início de ano é influenciado pelas despesas financeiras do começo do ano e do baixo consumo de carne bovina devido à priorização no pagamento de compromissos. A perspectiva futura aponta para uma recuperação ainda incerta do mercado.

Seguindo a tradição, janeiro configura-se como um mês atípico para o mercado do boi gordo, relata a Agrifatto, que explica: “Após os gastos do final do ano, chegou o momento de regularizar as finanças, já que o período é marcado pelas obrigações fiscais como IPVA e IPTU, além das das despesas com matrículas, materiais escolares e do aumento do saldo no cartão de crédito devido às comemorações de Natal e viagens de férias”.

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Diante desse contexto, diz a Agrifatto, o mercado de carne bovina, com e sem ossos, já enfrenta cenários de instabilidade e fragilidade que se estendem também às proteínas concorrentes, como a suína e de aves.

Segundo a Agrifatto, as vendas de cortes bovinos no varejo e as distribuições no atacado vêm se arrastando como fracas desde o final da semana passado.

“Existem mercadorias paradas nos distribuidores sem previsão de descarga e embarcadas nos frigoríficos sem destino de venda definido”, afirmam os analistas da Agrifatto, acrescentando: “Persistem as solicitações para adiar carregamentos de produtos provenientes das negociações da semana anterior”.

Hoje, quarta-feira (17/1), a cotação média do boi gordo em São Paulo seguiu em R$ 245/@, aponta a Agrifatto. Todas as 17 praças acompanhadas pela consultoria mantiveram as indicações laterais, acrescenta os analistas.

Na avaliação da Scot Consultoria, o consumo (de carne bovina) abaixo das expectativas está deixando o mercado do boi gordo “morno”.

“Agentes de mercado indicam um viés de baixa nos preços da arroba”, relata a Scot, que completa: “Apesar da boa oferta de gado, e escalas sendo formadas para em média 9 dias, levando os frigoríficos a cumprirem somente com os compromissos já firmados”.

Dessa maneira, continua a consultoria, as cotações da arroba do boi gordo seguem em R$ 240 no mercado de São Paulo, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 215/@ e R$ 237/@, respectivamente (preços brutos e a prazo).

O “boi-China” está cotado em R$ 245/@ no Estado de São Paulo, valor bruto e a prazo, um ágio de R$ 5/@ sobre a cotação do animal “comum”.

Na B3, todos os contratos futuros tiveram reajustes negativos na terça-feira (16/1). O contrato com vencimento para janeiro de 2024 ficou em R$ 244,05/@, o que representa recuo de 1,51% no comparativo diário, informa a Agrifatto.

Segundo apuração da S&P Global Commodity Insights, muitos frigoríficos compradores estão fora das negociações de boiadas gordas, indicando uma retomada para a próxima semana, de modo a alocar os animais na programação de produção.

Cotações máximas de machos e fêmeas nesta quarta-feira, 17 de janeiro (Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

boi a R$ 245/@ (prazo)
vaca a R$ 225/@ (prazo)

MS-Dourados:

boi a R$ 230/@ (à vista)
vaca a R$ 220/@ (à vista)

MT-Cáceres:

boi a R$ 190/@ (prazo)
vaca a R$ 185/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

boi a R$ 205/@ (à vista)
vaca a R$ 185/@ (à vista)

GO-Sul:

boi a R$ 235/@ (prazo)
vaca a R$ 225/@ (prazo)

PR-Maringá:

boi a R$ 235@ (à vista)
vaca a R$ 205/@ (à vista)

MG-Triângulo:

boi a R$ 223/@ (prazo)
vaca a R$ 215/@ (prazo)

PA-Redenção:

boi a R$ 212/@ (prazo)
vaca a R$ 192/@ (prazo)

TO-Araguaína:

boi a R$ 220/@ (prazo)
vaca a R$ 198/@ (prazo)

RO-Cacoal:

boi a R$ 200/@ (à vista)
vaca a R$ 195/@ (à vista)

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto em 17 de janeiro

São Paulo — O “boi comum” vale R$ 240,00 a arroba. O “boi China”, R$ 250,00. Média de R$ 245,00. Vaca a R$ 220,00. Novilha a R$235,00. Escalas de abates de oito dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$ 220,00 a arroba. O “boi China”, R$ 230,00. Média de R$ 225,00. Vaca a R$ 210,00. Novilha a R$ 215,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$ 230,00 a arroba. O “boi China”, R$ 240,00. Média de R$ 235,00. Vaca a R$ 215,00. Novilha a R$ 225,00. Escalas de abate de oito dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$ 205,00 a arroba. O “boi China”, R$ 215,00. Média de R$ 210,00. Vaca a R$ 195,00. Novilha a R$ 200,00. Escalas de abate de dez dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$ 210,00 a arroba. O “boi China”, R$ 220,00. Média de R$ 215,00. Vaca a R$ 195,00. Novilha a R$ 200,00. Escalas de abate de dez dias;

Pará — O “boi comum” vale R$ 210,00 a arroba. O “boi China”, R$ 220,00. Média de R$ 215,00. Vaca a R$ 195,00. Novilha a R$ 200,00. Escalas de abate de dez dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$ 220,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$ 230,00. Média de R$ 225,00. Vaca a R$ 210,00. Novilha a R$ 215,00. Escalas de abate de dez dias;

Rondônia — O boi vale R$ 205,00 a arroba. Vaca a R$ 190,00. Novilha a R$ 195,00. Escalas de abate de dez dias;

Maranhão — O boi vale R$ 215,00 por arroba. Vaca a R$ 195,00. Novilha a R$ 200,00. Escalas de abate de dez dias;

Paraná — O boi vale R$ 235,00 por arroba. Vaca a R$ 215,00. Novilha a R$ 225,00. Escalas de abate de oito dias.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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