O desaparecimento do indígena Kadiwéu
Um indígena Kadiwéu, de 54 anos, funcionário de uma fazenda de Corumbá, cidade a 430 quilômetros de Campo Grande, está sendo procurado pelo Corpo de Bombeiros em meio à mata. Ele foi visto pela última vez há uma semana, no Pantanal de Nabileque.
Em busca de ajuda
O 3º GBM (Grupamento de Bombeiros Militar) informou que o indígena fugiu da Fazenda Genipapo, no dia 27 de janeiro, por volta de meia noite. Suspeita-se que ele tenha tido um episódio de surto psicótico.
Operação de resgate em andamento
Pegadas foram encontradas em área remota, a 6 km da fazenda, onde só se pode entrar com trator a cavalo. Cães de busca, drones e bombeiros a cavalo, de motocicletas, estão no trabalho.
Preocupações e apoio à busca
A vítima também tem histórico de abstinência alcoólica e pode estar escondido em local mais distante. Funcionários da fazenda e líderes indígenas estão no apoio à busca.
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Pegadas encontradas em área remota
Pegadas foram encontradas em área remota, a 6 km da fazenda, onde só se pode entrar com trator a cavalo. Cães de busca, drones e bombeiros a cavalo, de motocicletas, estão no trabalho.
Histórico de abstinência alcoólica
A vítima também tem histórico de abstinência alcoólica e pode estar escondido em local mais distante. Funcionários da fazenda e líderes indígenas estão no apoio a busca.
Conclusão
Até o momento, as buscas continuam, e a situação envolvendo o indígena Kadiwéu ainda é delicada. Com diversos recursos em ação, as autoridades e equipes de resgate permanecem na tentativa de encontrá-lo e garantir sua segurança. É crucial que a busca continue e que todos os esforços sejam concentrados nesse objetivo.
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Esforços de buscas continuam
Apesar das evidências encontradas, como as pegadas e os relatos de sua fuga, o indígena Kadiwéu ainda não foi encontrado. O Corpo de Bombeiros e demais equipes de busca continuam mobilizados, utilizando todos os recursos disponíveis para localizá-lo o mais rápido possível.
A importância do apoio comunitário
O suporte da comunidade, incluindo funcionários da fazenda e líderes indígenas, tem sido fundamental para as buscas. É inspirador ver como as pessoas se unem em momentos de dificuldade, demonstrando solidariedade e empatia.
Manter a esperança e continuar mobilizado
Mesmo diante dos desafios e da incerteza sobre o paradeiro do indígena, é crucial manter a esperança e a determinação. As equipes de busca não vão desistir e a comunidade continuará apoiando essa causa. Juntos, podemos fazer a diferença.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Desaparecimento de funcionário indígena em Corumbá
Um homem indígena Kadiwéu, de 54 anos, funcionário de uma fazenda em Corumbá, está desaparecido desde a última semana. Ele foi visto pela última vez no Pantanal de Nabileque. As buscas estão sendo realizadas pelo Corpo de Bombeiros em uma operação intensa na mata.
Por que o funcionário indígena está desaparecido?
O indígena fugiu da Fazenda Genipapo, suspeita-se que ele tenha tido um episódio de surto psicótico. Além disso, ele também tem um histórico de abstinência alcoólica, o que pode estar relacionado com o desaparecimento.
Como as buscas estão sendo realizadas?
As buscas estão sendo feitas com a ajuda de cães, drones e bombeiros a cavalo, além de funcionários da fazenda e líderes indígenas que estão apoiando a busca.
Em que área as buscas estão sendo realizadas?
Pegadas do indígena foram encontradas em uma área remota, a 6 km da fazenda, onde só se pode entrar com trator a cavalo. Os bombeiros estão usando todos os recursos disponíveis para encontrar o funcionário desaparecido.
Existe alguma informação adicional sobre o desaparecimento?
Além do surto psicótico e do histórico de abstinência alcoólica, a vítima pode estar escondida em um local mais distante. A situação é delicada e as autoridades estão empenhadas em encontrar o funcionário.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Indígena Kadiwéu, de 54 anos, funcionário de uma fazenda de Corumbá, cidade a 430 quilômetros de Campo Grande, está sendo procurado pelo Corpo de Bombeiros em força-tarefa em meio à mata. Ele foi visto a última vez há uma semana, no Pantanal de Nabileque.
O 3º GBM (Grupamento de Bombeiros Militar) informou que o índigena fugiu da Fazenda Genipapo, no dia 27 de janeiro, por volta de meia noite. Suspeita-se que ele tenha tido um episódio de surto psicótico.
Pegadas foram encontradas em área remota, a 6 km da fazenda, onde só se pode entrar com trator a cavalo. Cães de busca, drones e bombeiros a cavalo, de motocicletas, estão no trabalho.
A vítima também tem histórico de abstinência alcoólica e pode estar escondido em local mais distante.
Funcionários da fazenda e líderes indígenas estão no apoio a busca.