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Agroconsult surpreende com redução na previsão de safra de soja 2023/24

Agroconsult reduz previsão para safra de soja 2023/24 para 152,2 milhões de toneladas • Portal DBO

Previsão de safra de soja revisada para baixo: impactos e análises

Neste artigo, vamos analisar a revisão para baixo da previsão da safra brasileira de soja 2023/24 feita pela Agroconsult. Veremos os impactos dessa queda, os dados levantados pelo Rally da Safra e as perspectivas para as diferentes regiões produtoras do país.

Impactos da revisão da safra de soja

A revisão para baixo da previsão da safra de soja no Brasil traz consigo diversos impactos para o mercado interno e externo. Vamos explorar as consequências dessa redução e como ela afeta os produtores e consumidores do grão.

Análise dos dados do Rally da Safra

Os dados levantados pelo Rally da Safra são fundamentais para compreender a situação das lavouras de soja no país. Vamos analisar os resultados obtidos até o momento e o que eles indicam sobre a safra 2023/24.

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Perspectivas para as principais regiões produtoras

Além disso, vamos discutir as perspectivas para as principais regiões produtoras de soja no Brasil, como Mato Grosso, Goiás, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Mapito. Veremos como o clima impactou as lavouras e quais são as projeções de produtividade para esses estados.

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Desenvolvimento

A Agroconsult revisou para baixo a previsão para a safra brasileira de soja 2023/24, que deve alcançar 152,2 milhões de toneladas, queda de 1,6 milhão de t em comparação com a projeção anterior, divulgada em 18 de janeiro, e 4,7% menor em relação à safra anterior.

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Avaliação das áreas plantadas em diferentes regiões

Em Mato Grosso, os técnicos do Rally avaliaram lavouras nas regiões norte, oeste, médio-norte e sudeste do Estado. As áreas plantadas entre início de setembro e meados de outubro, que correspondem a cerca de 40% do total, foram as mais prejudicadas pelas altas temperaturas e baixo volume de chuvas, principalmente aquelas destinadas ao algodão.

Impacto do clima nas produtividades

Já as áreas plantadas ao longo de outubro e novembro têm apresentado melhor potencial, apesar de também terem sido afetadas pelo clima. A estimativa de produtividade para o Estado foi mantida em 52,5 sacas por hectare, 17,7% abaixo da safra anterior. Diversos Estados, como Goiás, Bahia, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e São Paulo, também sofreram redução na produtividade devido às condições climáticas adversas.

Revisão das estimativas em diferentes regiões do Brasil

No Paraná e Rio Grande do Sul, sob impacto da seca em janeiro e início de fevereiro, as produtividades foram reduzidas. Para o Mapito (Maranhão, Piauí e Tocantins), houve uma pequena melhora nas estimativas, com melhor distribuição de chuvas em algumas áreas. A variação das condições climáticas tem impactado significativamente na produtividade das lavouras de soja em todo o Brasil.

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Resiliência das lavouras brasileiras: desafios e perspectivas para a safra de soja 2023/24

Apesar dos desafios enfrentados pelas lavouras de soja ao longo do ciclo, as estimativas de produtividade em diversos estados foram revistas, mostrando a resiliência do setor agrícola diante das adversidades climáticas. A redução das projeções não significa desamparo, mas sim a capacidade de se adaptar e superar obstáculos, garantindo a continuidade da produção e fornecimento de alimentos para o mercado. As variações nas condições meteorológicas ressaltam a importância do planejamento e gestão eficiente por parte dos produtores, que conseguiram se ajustar e buscar soluções para manter a produtividade. A safra de soja 2023/24 é um exemplo da determinação e resiliência do agronegócio brasileiro, que segue crescendo e se desenvolvendo mesmo diante dos desafios.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Previsão de safra de soja no Brasil para 2023/24 é revisada para baixo, aponta Agroconsult

A Agroconsult revisou para baixo a previsão para a safra brasileira de soja 2023/24, que deve alcançar 152,2 milhões de toneladas, queda de 1,6 milhão de t em comparação com a projeção anterior, divulgada em 18 de janeiro, e 4,7% menor em relação à safra anterior. A avaliação da empresa tem como base dados levantados pelo Rally da Safra.

Destaques da análise da Agroconsult

  • Lavouras plantadas entre setembro e outubro foram prejudicadas pelas altas temperaturas e baixo volume de chuvas
  • Plantios realizados em outubro e novembro apresentam melhor potencial, apesar dos impactos climáticos
  • Estados como Mato Grosso, Goiás, Bahia, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul tiveram revisões na produtividade
  • Mapito (Maranhão, Piauí e Tocantins) tiveram pequena melhora na estimativa de produtividade

Perguntas frequentes (FAQs)

1. Por que a previsão da safra de soja 2023/24 no Brasil foi revisada para baixo?

A previsão foi revisada devido aos impactos das altas temperaturas e baixo volume de chuvas nas lavouras plantadas entre setembro e outubro, que resultaram em uma redução na produtividade.

2. Quais estados apresentaram as maiores revisões na produtividade da soja?

Estados como Mato Grosso, Goiás, Bahia, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul tiveram suas produtividades revisadas devido aos danos causados pelo clima em diferentes fases de desenvolvimento das lavouras.

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3. Qual a estimativa de produtividade para a soja em Goiás após as revisões?

As áreas de plantio mais recentes em Goiás tiveram um aumento na produtividade, com a estimativa sendo revisada para 59 sacas por hectare, acima da projeção pré-Rally.

4. O Rally da Safra é uma fonte confiável para análise da safra de soja?

Sim, a Agroconsult utiliza dados obtidos por meio do Rally da Safra, que percorre extensas regiões do país para realizar análises detalhadas das condições das lavouras de soja.

5. Quais são as perspectivas para a produção de soja nos estados do Mapito?

O Maranhão e Piauí apresentaram uma melhora na distribuição de chuvas, enquanto o Tocantins ainda enfrenta condições irregulares, mantendo seu potencial de produção.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A Agroconsult revisou para baixo a previsão para a safra brasileira de soja 2023/24, que deve alcançar 152,2 milhões de toneladas, queda de 1,6 milhão de t em comparação com a projeção anterior, divulgada em 18 de janeiro, e 4,7% menor em relação à safra anterior.

A avaliação da empresa tem como base dados levantados pelo Rally da Safra, que já percorreu quase 30 mil quilômetros em 33 dias de viagem, com 125 municípios visitados, concluindo 60% da etapa soja, informa em comunicado.

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Em Mato Grosso, os técnicos do Rally avaliaram lavouras nas regiões norte, oeste, médio-norte e sudeste do Estado.

As áreas plantadas entre início de setembro e meados de outubro, que correspondem a cerca de 40% do total, foram as mais prejudicadas pelas altas temperaturas e baixo volume de chuvas, principalmente aquelas destinadas ao algodão.

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Já as áreas plantadas ao longo de outubro e novembro tem apresentado melhor potencial, apesar de também terem sido afetadas pelo clima. A estimativa de produtividade para o Estado foi mantida em 52,5 sacas por hectare, 17,7% abaixo da safra anterior.

Da mesma forma, em Goiás, o Rally constatou que as lavouras plantadas em setembro e início de outubro foram as mais prejudicadas e apresentam perda de potencial.

Já os plantios realizados de meados de outubro em diante foram beneficiados pelo retorno das chuvas em dezembro, o que levou a uma revisão da produtividade média para 59 sacas por hectare (56 sacas por hectare na estimativa pré-Rally). Quadro semelhante ocorreu na Bahia, onde a estimativa foi revisada para 60 sacas por hectare, ante 58,5 estimados no pré-Rally.

Em Mato Grosso do Sul, conforme constatação do Rally, houve uma piora do cenário no sul do Estado em virtude do clima quente e seco ao longo de dezembro e janeiro que levou à revisão da produtividade para 57,5 sacas por hectare (59 sacas por hectare na projeção anterior).

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De acordo com a Agroconsult, houve redução da produtividade também em Minas Gerais (de 59 para 57 sacas por hectare) e São Paulo (de 60 para 55 sacas por hectare), diante dos danos causados pelo clima em áreas que estavam em desenvolvimento.

No Paraná e Rio Grande do Sul, sob impacto da seca em janeiro e início de fevereiro, as produtividades foram reduzidas para 58 sacas e 53 sacas por hectare, ante 60 sacas e 55,5 sacas, respectivamente, no pré-Rally.

Para o Mapito (Maranhão, Piauí e Tocantins), as estimativas tiveram uma pequena melhora, com produtividade estimada em 55,5 sacas por hectare, e melhor distribuição de chuvas no Maranhão e Piauí. No Tocantins, as condições ainda continuam irregulares, mantendo o potencial divulgado anteriormente.

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