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Adapar intensifica ações contra doenças em animais

Capacitação da Adapar para combate à brucelose e tuberculose

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) tem realizado diversas ações com objetivo de controlar e erradicar a brucelose e tuberculose no Estado. Uma delas é a capacitação de médicos veterinários em métodos de diagnóstico das enfermidades e noções de Encefalopatia Espongiforme (EEB). Desde terça-feira (20) o Biotec da Unicesumar, instalado em Maringá, no Noroeste do Estado, recepciona os profissionais para o treinamento que se encerra nesta sexta-feira (23).

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Desenvolvimento

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) está empenhada em controlar e erradicar a brucelose e tuberculose no Estado, por meio de diversas ações. Uma delas é a capacitação de médicos veterinários em métodos de diagnóstico das enfermidades e noções de Encefalopatia Espongiforme (EEB). Este treinamento é fundamental para garantir a saúde dos rebanhos e a segurança alimentar da população.

Capacitação dos veterinários

A ação da Adapar envolve a capacitação dos servidores médicos veterinários quanto ao Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal – (PNCEBT). Além disso, a ênfase é dada à fiscalização e disseminação de orientações aos veterinários habilitados no programa. O treinamento em métodos de diagnóstico da brucelose e tuberculose é essencial para garantir a identificação precoce e o controle dessas doenças nos rebanhos.

Importância do treinamento

O treinamento oferecido pela Adapar é fundamental para o controle das enfermidades, que ainda são recorrentes nos rebanhos. A coordenadora do Programa Estadual de Controle e Erradicação (PECEBT), Elenice Aparecida Amorim, destaca a importância do treinamento para a atuação eficaz dos profissionais no controle e erradicação da brucelose e tuberculose. A capacitação técnica dos médicos veterinários contribui para a efetividade das ações de prevenção e controle dessas doenças.

Diagnóstico e ações práticas

Os participantes do treinamento adquirem habilidades práticas para aferir as técnicas de diagnóstico laboratorial da brucelose e as técnicas de tuberculinização dos animais a campo. Isso permite uma atuação mais eficiente no campo, garantindo a detecção precoce e a tomada de medidas adequadas para o controle das doenças nos rebanhos.

Colaboração mútua

A interação entre os profissionais veterinários, professores da universidade e coordenadores envolvidos no treinamento promove uma colaboração mútua no combate à brucelose e tuberculose. O compartilhamento de conhecimento e experiências contribui para aprimorar as práticas de controle e erradicação dessas doenças no Estado do Paraná.

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Conclusão: A importância da defesa agropecuária no combate à brucelose e tuberculose

A capacitação dos médicos veterinários para o controle e erradicação da brucelose e tuberculose é fundamental para a manutenção da saúde dos rebanhos e da população em geral. A atuação da Adapar e a implementação de programas como o PNCEBT são essenciais para garantir a segurança alimentar e a saúde pública, evitando prejuízos econômicos e prevenindo a disseminação dessas doenças.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Capacitação de médicos veterinários para combate à brucelose e tuberculose no Paraná

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) tem realizado diversas ações com objetivo de controlar e erradicar a brucelose e tuberculose no Estado. Uma delas é a capacitação de médicos veterinários em métodos de diagnóstico das enfermidades e noções de Encefalopatia Espongiforme (EEB). Desde terça-feira (20) o Biotec da Unicesumar, instalado em Maringá, no Noroeste do Estado, recepciona os profissionais para o treinamento que se encerra nesta sexta-feira (23).

A ação envolve capacitação dos servidores médicos veterinários da Gerência de Sanidade Animal (GSA) da Adapar quanto ao Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal – (PNCEBT), além de acentuar o papel da fiscalização e disseminar as orientações aos veterinários habilitados no programa. Participam do evento em Maringá 22 veterinários e dois coordenadores, além dos professores da universidade.

A coordenadora do Programa Estadual de Controle e Erradicação (PECEBT), Elenice Aparecida Amorim, reforça a importância do treinamento para o controle das enfermidades, que ainda acometem os rebanhos. “Nós lidamos diretamente no controle e erradicação das doenças. É importante lembrar que ainda temos diversos casos de tuberculose. No caso dos animais acometidos, a Secretaria da Agricultura tem indenizado o produtor e promovido a eliminação destes animais para conter a doença nos rebanhos”, acrescenta.

Elenice também reforça os trabalhos do treinamento, que englobam métodos de diagnósticos de brucelose. “Os participantes treinam para aferir as técnicas para o diagnóstico no laboratório e as técnicas para tuberculinização dos animais a campo”, afirma.

Médico veterinário da Adapar e participante do treinamento, Arthur Medeiros ressalta que as ações auxiliam nas condições técnicas dos profissionais. “É extremamente importante para nós, fiscais de defesa agropecuária, pois possibilita que tenhamos condições tanto técnica quanto práticas para fiscalizar os veterinários habilitados no campo”, diz.

Perguntas Frequentes sobre brucelose, tuberculose e Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB)

1. O que é brucelose e qual a importância do seu controle?

A brucelose é uma doença bacteriana contagiosa que afeta diferentes espécies animais e a população humana. O controle da brucelose é fundamental para evitar prejuízos econômicos nos rebanhos e garantir a saúde pública.

2. Como é realizada a vacinação contra a brucelose no Paraná?

No Paraná, a vacinação contra a brucelose é obrigatória nas bezerras de 3 a 8 meses de idade. As propriedades com casos diagnosticados devem passar por um processo de saneamento.

3. O que é tuberculose bovina e como é feito o controle dessa doença?

A tuberculose bovina é uma doença bacteriana crônica que afeta diversos animais e humanos. O controle da tuberculose se baseia na detecção e eliminação dos animais positivos, já que não existe vacina disponível.

4. O que é Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) e como ela pode afetar humanos?

A EEB é uma doença progressiva e fatal do sistema nervoso que acomete bovinos e bubalinos. Na forma clássica, ela pode ser transmitida aos humanos pela ingestão da carne do animal afetado.

5. Quais são as ações realizadas pela Adapar para o controle da brucelose, tuberculose e EEB?

A Adapar desenvolve diversas ações, como orientação a produtores, controle da distribuição de antígenos, vacinação, cadastramento de médicos veterinários e certificação de propriedades livres das doenças.

DEFESA AGROPECUÁRIA – As ações desenvolvidas pela Adapar por meio do PECEBT partem da orientação a produtores rurais na prevenção e controle das enfermidades e no saneamento dos rebanhos; controle da distribuição dos antígenos e alérgenos, respectivamente utilizados no diagnóstico da brucelose e da tuberculose e do resultado destes diagnósticos; vacinação, controle de comercialização e do uso de vacinas contra a brucelose; cadastramento de médicos veterinários e a certificação de propriedades como Livres para brucelose e tuberculose.

Fonte: Governo PR

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) tem realizado diversas ações com objetivo de controlar e erradicar a brucelose e tuberculose no Estado. Uma delas é a capacitação de médicos veterinários em métodos de diagnóstico das enfermidades e noções de Encefalopatia Espongiforme (EEB). Desde terça-feira (20) o Biotec da Unicesumar, instalado em Maringá, no Noroeste do Estado, recepciona os profissionais para o treinamento que se encerra nesta sexta-feira (23).

A ação envolve capacitação dos servidores médicos veterinários da Gerência de Sanidade Animal (GSA) da Adapar quanto ao Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal – (PNCEBT), além de acentuar o papel da fiscalização e disseminar as orientações aos veterinários habilitados no programa. Participam do evento em Maringá 22 veterinários e dois coordenadores, além dos professores da universidade.

A coordenadora do Programa Estadual de Controle e Erradicação (PECEBT), Elenice Aparecida Amorim, reforça a importância do treinamento para o controle das enfermidades, que ainda acometem os rebanhos. “Nós lidamos diretamente no controle e erradicação das doenças. É importante lembrar que ainda temos diversos casos de tuberculose. No caso dos animais acometidos, a Secretaria da Agricultura tem indenizado o produtor e promovido a eliminação destes animais para conter a doença nos rebanhos”, acrescenta.

Elenice também reforça os trabalhos do treinamento, que englobam métodos de diagnósticos de brucelose. “Os participantes treinam para aferir as técnicas para o diagnóstico no laboratório e as técnicas para tuberculinização dos animais a campo”, afirma.

Médico veterinário da Adapar e participante do treinamento, Arthur Medeiros ressalta que as ações auxiliam nas condições técnicas dos profissionais. “É extremamente importante para nós, fiscais de defesa agropecuária, pois possibilita que tenhamos condições tanto técnica quanto práticas para fiscalizar os veterinários habilitados no campo”, diz.

BRUCELOSE E TUBERCULOSE – A brucelose é uma doença bacteriana contagiosa que afeta diferentes espécies animais e a população humana. O agente causador da brucelose bovina é a bactéria Brucella abortus. Além de problemas reprodutivos, os prejuízos decorrentes da brucelose no rebanho estão relacionados à diminuição da produção de leite e carne. No Paraná, a vacinação é obrigatória nas bezerras de 3 a 8 meses de idade e as propriedades com casos diagnosticados devem ser saneadas.

A tuberculose bovina é uma doença bacteriana crônica, que pode afetar ruminantes, suínos, aves, animais silvestres e humanos. É causada pelo Mycobacterium bovis acarretando em perdas econômicas significativas, além de ser uma das mais importantes zoonoses para a saúde pública. Não existe vacina, portanto o controle da doença fundamenta-se na detecção e eliminação dos animais positivos, o que torna importante a aquisição de animais com exames negativos.

A Adapar explica que os testes reagentes devem ser imediatamente comunicados ao órgão de defesa agropecuária do Paraná.

ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME BOVINA – A Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), uma doença progressiva e fatal do sistema nervoso que acomete bovinos e bubalinos, popularmente chamada de “doença da vaca louca”. Na forma clássica é transmissível aos seres humanos por meio da ingestão da carne do animal acometido.

Além da forma clássica da EEB, existe a forma atípica, que acontece devido à ocorrência de uma mutação espontânea da proteína normal, sem estar relacionada à ingestão de alimento contaminado.

DEFESA AGROPECUÁRIA – As ações desenvolvidas pela Adapar por meio do PECEBT partem da orientação a produtores rurais na prevenção e controle das enfermidades e no saneamento dos rebanhos; controle da distribuição dos antígenos e alérgenos, respectivamente utilizados no diagnóstico da brucelose e da tuberculose e do resultado destes diagnósticos; vacinação, controle de comercialização e do uso de vacinas contra a brucelose; cadastramento de médicos veterinários e a certificação de propriedades como Livres para brucelose e tuberculose.

Fonte: Governo PR

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