A Selic em queda confirma o bom momento da economia

A Selic em queda confirma o bom momento da economia, mas os empresários ainda sofrem com os juros altos?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio é um dos setores mais importantes da economia brasileira, com impactos significativos tanto para a sociedade quanto para os empresários envolvidos. Recentemente, foi anunciada mais uma redução na taxa básica de juros, a Selic, pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Essa queda é uma tendência que confirma o bom momento econômico do país, porém, os empresários ainda enfrentam desafios relacionados aos juros elevados.

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De acordo com uma pesquisa divulgada pelo Sebrae, intitulada “Financiamento das Pequenas Empresas no Brasil”, a alta taxa de juros praticada pelos bancos tem impacto direto no acesso ao crédito pelos empresários. Muitos deles dependem do cartão de crédito como principal fonte de financiamento de seus negócios. Para o presidente do Sebrae, Décio Lima, a redução da Selic ainda não acompanha os indicadores positivos da economia brasileira, que apresenta projeções de crescimento e um superávit histórico.

A combinação de juros elevados e inflação reduz o poder de compra das famílias, o que afeta diretamente a sobrevivência das empresas, além de influenciar a geração de empregos e renda. Essa situação cria um ciclo negativo que precisa ser superado.

No contexto do financiamento para pequenas empresas, a pesquisa também revelou dados interessantes. O cartão de crédito é a forma mais utilizada pelos pequenos empresários para obter financiamento, com uma proporção de 39%. Em contraste, apenas 7% buscam empréstimos em bancos privados e 4% em bancos públicos. O parcelamento de fornecedores é a segunda modalidade mais comum, com 20% de utilização.

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No entanto, a pesquisa mostra uma queda significativa no uso do parcelamento de fornecedores, que antes era a principal forma de financiamento, chegando a 67% dos empresários em 2015. Essa mudança de cenário pode indicar uma busca por alternativas financeiras mais acessíveis e menos dependentes de juros altos.

Em resumo, a queda na taxa de juros básica, apesar de positiva, ainda não acompanha totalmente o ritmo de crescimento da economia brasileira. Os empresários continuam enfrentando desafios no acesso ao crédito, principalmente devido aos juros elevados praticados pelos bancos. É necessário um esforço conjunto para quebrar esse ciclo e buscar alternativas de financiamento mais favoráveis para as pequenas empresas.

Agora, para encerrar o artigo, vou apresentar cinco perguntas que geram alta demanda de visualizações:

1. Qual é o impacto da queda da Selic no acesso ao crédito para as pequenas empresas?
R: A queda da Selic beneficia as pequenas empresas ao reduzir os juros e facilitar o acesso ao crédito, que é fundamental para o crescimento dos negócios.

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2. Como os empresários podem lidar com os juros elevados cobrados pelos bancos?
R: Os empresários podem buscar alternativas de financiamento, como o parcelamento de fornecedores e o uso de cartões de crédito com juros mais baixos. Além disso, é importante negociar com os bancos para conseguir condições mais favoráveis.

3. Por que o cartão de crédito é a forma mais utilizada pelos pequenos empresários para obter financiamento?
R: O cartão de crédito é uma opção conveniente e acessível, que permite aos empresários terem acesso rápido ao dinheiro necessário para suas empresas. Além disso, algumas empresas oferecem condições especiais e programas de fidelidade que podem ser vantajosos.

4. Quais são as alternativas de financiamento disponíveis para as pequenas empresas?
R: Além do cartão de crédito, as pequenas empresas podem buscar empréstimos em bancos privados e públicos, assim como recorrer a empréstimos de amigos e parentes. Também é possível utilizar programas específicos do governo voltados para o apoio ao empreendedorismo.

5. Como as mudanças no financiamento das pequenas empresas impactam a economia brasileira?
R: A forma como as pequenas empresas obtêm financiamento afeta diretamente a capacidade de crescerem e gerarem empregos. Com opções de financiamento mais favoráveis, é possível impulsionar o crescimento econômico e aumentar a renda da população.

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Espero que essas perguntas e respostas ajudem a gerar maior interesse e visualizações para o conteúdo. O agronegócio brasileiro é um setor fundamental para o país, e é importante compartilhar informações relevantes sobre esse tema. Continue acompanhando nosso site para ficar por dentro das principais notícias e atualizações do agronegócio brasileiro.

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Em reunião nesta quarta-feira (20), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu manter o ritmo de corte da taxa básica de juros, com redução de 0,5 ponto percentual, baixando a Selic em 13,25% para 12,75% ao ano. ano – esta foi a segunda queda consecutiva, a primeira havia sido anunciada pelo Copom em agosto. A queda beneficia a sociedade e os empresários, que são diretamente afetados, principalmente no acesso ao crédito. É o que aponta a pesquisa “Financiamento das Pequenas Empresas no Brasil”, divulgada esta semana pelo Sebrae. Segundo o estudo, a elevada taxa de juro cobrada pelos bancos dissuade os empresários, que contam com o cartão de crédito como principal fonte de financiamento.

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Na opinião do presidente do Sebrae, Décio Lima, a Selic ainda não acompanha a onda de indicadores positivos da economia brasileira. “O Banco Central está reduzindo a taxa de juros das doses homeopáticas, enquanto a economia brasileira dá fortes sinais de crescimento. Estamos diante de uma projeção de crescimento do PIB, de 2,5% para 3,2%; Tivemos um superávit considerado o maior da nossa história, além da criação de empregos que chegou a 1,2 milhão de empregos. O Banco Central ainda não está sintonizado com a economia brasileira porque o crédito é importante para os pequenos empresários. Comemoraremos, mas continuaremos monitorando e lutando por taxas mais baixas”, afirmou.

Lima explicou que a combinação de juros elevados e inflação reduz o poder de compra das famílias, o que afeta a sobrevivência das nossas empresas, impactando na geração de empregos e renda. “É um ciclo que precisa ser quebrado”, comenta o presidente do Sebrae.

Financiamento para pequenas empresas

A pesquisa “Financiamento para Pequenos Negócios no Brasil 2023” revelou que o cartão de crédito é utilizado por 39% dos pequenos empresários como forma de financiamento, um contraste em relação à proporção de empreendedores que buscam empréstimos em bancos privados (7%) ou públicos. (4%).

Depois do cartão de crédito, a segunda modalidade de financiamento mais utilizada pelos pequenos empresários é o parcelamento de fornecedores (20%). Depois vêm os cheques especiais (7%), dinheiro de amigos e parentes (7%), incluindo empréstimos de bancos privados (7%) e empréstimos de bancos oficiais (4%).

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A série histórica da pesquisa (iniciada em 2013) mostra uma queda significativa na forma de pagamento de fornecedores parcelados, que já foi a principal fonte de financiamento (67% dos empresários em 2015). O estudo coletou 6.237 entrevistas telefônicas no período de 1º a 30 de junho de 2023. Foram entrevistados microempreendedores individuais (MEI) e proprietários de micro e pequenas empresas dos setores de Comércio, Serviços e Indústria. A amostra é representativa do Brasil.

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