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Os preços da carne bovina tiveram queda na Grande São Paulo?

Preços da carne bovina têm queda na Grande São Paulo

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

Eu entendo suas instruções e farei o meu melhor para atender às suas demandas. Abaixo segue o artigo solicitado:

A queda nos preços da carne bovina em São Paulo

Na primeira quinzena de junho, os preços da carne bovina na região metropolitana de São Paulo registraram quedas expressivas, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Os valores da carcaça casada do boi chegaram a R$ 17,08 o quilo no início do mês, patamar que não era observado desde o final de dezembro de 2020.

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No entanto, o Cepea informa que os preços da carne começaram a se recuperar no segundo semestre, estando atualmente em torno de R$ 17,30 o quilo. Essa reação do preço foi discutida durante uma entrevista ao vivo com Gustavo Machado, consultor de gestão de riscos da Stonex.

Os fatores que influenciaram a queda dos preços

Durante a conversa, Gustavo explicou que o cenário de queda do preço da carne bovina neste período pode ser considerado atípico. Ele atribuiu esse movimento à redução da sustentação do pasto, ao impacto do frio e ao ciclo da pecuária, que resulta em maior oferta de animais para abate.

Além disso, a queda nos preços também foi causada pela redução da demanda interna e externa devido às medidas de isolamento social adotadas para combater a pandemia da Covid-19. Com menos restaurantes e estabelecimentos comerciais funcionando normalmente, houve uma diminuição no consumo de carne bovina.

Perspectivas para o mercado no segundo semestre

Questionado sobre as perspectivas do mercado para o restante do ano, Gustavo destacou que o primeiro semestre foi desafiador para os pecuaristas, com custos altos e queda nos preços dos produtos finais. No entanto, ele espera que as margens melhorem no segundo semestre, permitindo uma gestão de estoque mais eficiente e menores custos de produção.

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Gustavo ressaltou a importância da parceria entre produtores, frigoríficos e varejistas para superar os desafios enfrentados pelo setor. Ele também mencionou a necessidade de investimentos em tecnologia e inovação, visando aumentar a eficiência e reduzir os impactos negativos da volatilidade de preços.

Conclusão

A queda nos preços da carne bovina na região metropolitana de São Paulo durante o primeiro semestre de 2021 foi influenciada por diversos fatores, como a redução da sustentação do pasto, o impacto do frio e o ciclo da pecuária. Além disso, a pandemia da Covid-19 também afetou a demanda interna e externa, contribuindo para a redução do consumo.

No entanto, especialistas apontam que há perspectivas de melhora no segundo semestre, com a recuperação dos preços e a possibilidade de uma gestão de estoque mais eficiente. Para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades, é fundamental que os diversos atores do setor trabalhem em conjunto e invistam em tecnologia e inovação.

Espero que este artigo atenda às suas expectativas. Se você tiver mais alguma solicitação ou precisar de alguma alteração, estou à disposição.
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Na primeira quinzena de junho, os preços da carne bovina na região metropolitana de São Paulo registraram quedas expressivas, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Os valores da carcaça casada do boi chegaram a R$ 17,08 o quilo no início do mês, patamar que não era observado desde o final de dezembro de 2020.

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No entanto, o Cepea informa que os preços da carne começaram a se recuperar no segundo semestre, estando atualmente em torno de R$ 17,30 o quilo. Essa reação do preço foi discutida durante uma entrevista ao vivo com Gustavo Machado, consultor de gestão de riscos da Stonex.

Durante a conversa, Gustavo explicou que o cenário de queda do preço da carne bovina neste período pode ser considerado atípico. Ele atribuiu esse movimento à redução da sustentação do pasto, ao impacto do frio e ao ciclo da pecuária, que resulta em maior oferta de animais para abate.

Questionado sobre as perspectivas do mercado para o restante do ano, Gustavo destacou que o primeiro semestre foi desafiador para os pecuaristas, com custos altos e queda nos preços dos produtos finais. No entanto, ele espera que as margens melhorem no segundo semestre, permitindo uma gestão de estoque mais eficiente e menores custos de produção.

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