Sumário

1. Introdução

2. Início da segunda fase da vacinação contra a Febre Aftosa

3. Distribuição de doses da vacina

4. Erradicação da febre aftosa

5. Mudanças no Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA)

6. Valorização do rebanho através da vacinação

7. Suspensão da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa

8. Busca pelo reconhecimento de zona livre de febre aftosa sem vacinação

Introdução

Após a inversão da estratégia de imunização, estabelecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a partir do dia 1º de novembro, a Campanha Nacional de Vacinação contra a Febre Aftosa dará início a sua segunda fase. Ela abrangerá o rebanho de todas as idades em diversos estados do Brasil.

Início da segunda fase da vacinação contra a Febre Aftosa

Tanto o Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura (DSA-Mapa) quanto o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal (Sindan) estão acompanhando com atenção a distribuição de doses para atendimento da demanda oficial de vacina para esta etapa da campanha de vacinação.

Distribuição de doses da vacina

A demanda oficial estabelecida, de 175 milhões doses para esta etapa, está garantida. Já disponibilizamos mais de metade deste volume. As doses restantes estão armazenadas na Central de Selagem de Vacinas e serão distribuídas às revendas de todo o Brasil ao longo do mês de novembro”, afirma Emílio Salani, vice-presidente Executivo do Sindan.

Erradicação da febre aftosa

A vacinação contra a febre aftosa é essencial para desenvolver a imunidade do rebanho, dificultar a propagação do vírus no ambiente e, consequentemente, promover a erradicação da febre aftosa, impedindo que a doença volte ao Brasil.

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Mudanças no Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA)

A expectativa é realizar mudanças significativas na forma de atuação do PNEFA. Ele irá substituir a vacinação sistemática e passará a reforçar de forma gradual e contínua os mecanismos de vigilância agropecuária. Dessa maneira, ampliará a capacidade de detecção precoce e resposta rápida às possíveis ocorrências de febre aftosa.

Valorização do rebanho através da vacinação

O Brasil conta com uma das vacinas mais seguras e eficientes para imunizar o rebanho. Por isso, o produtor rural precisa saber que a precificação do seu produto não será menor depois da vacinação, pelo contrário, ao aderir a essa medida, ele estará garantindo um selo de qualidade que irá valorizar ainda mais o seu rebanho”, reforça Salani.

Suspensão da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa

Até 2026, o Brasil buscará o reconhecimento de zona livre de febre aftosa sem vacinação. Cada estado está sendo avaliado pelo Ministério da Agricultura com base em seu sistema de vigilância e ações de defesa agropecuária.

Busca pelo reconhecimento de zona livre de febre aftosa sem vacinação

Garante-se a segurança quanto a reentrada da doença e permitindo determinar quando deixará de vacinar seu rebanho. Hoje, a vacinação é a principal forma de proteção dos rebanhos contra a doença. Ela propicia a imunidade necessária aos animais para inviabilizar a existência do vírus ou frear a reentrada no país.

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Fonte: Canal Rural

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Após a inversão da estratégia de imunização, estabelecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a partir do dia 1º de novembro, a Campanha Nacional de Vacinação contra a Febre Aftosa dará início a sua segunda fase.

Ela abrangerá o rebanho de todas as idades nos seguintes estados: Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe, Tocantins, além de parte de Roraima.

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Tanto o Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura (DSA-Mapa) quanto o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal (Sindan) estão acompanhando com atenção a distribuição de doses para atendimento da demanda oficial de vacina para esta etapa da campanha de vacinação.

“A demanda oficial estabelecida, de 175 milhões doses para esta etapa, está garantida. Já disponibilizamos mais de metade deste volume. As doses restantes estão armazenadas na Central de Selagem de Vacinas e serão distribuídas às revendas de todo o Brasil ao longo do mês de novembro”, afirma Emílio Salani, vice-presidente Executivo do Sindan.

Erradicação

A vacinação contra a febre aftosa é essencial para desenvolver a imunidade do rebanho, dificultar a propagação do vírus no ambiente e, consequentemente, promover a erradicação da febre aftosa, impedindo que a doença volte ao Brasil.

A expectativa, no entanto, é realizar mudanças significativas na forma de atuação do PNEFA. Ele irá substituir a vacinação sistemática e passará a reforçar de forma gradual e contínua os mecanismos de vigilância agropecuária. Dessa maneira, ampliará a capacidade de detecção precoce e resposta rápida às possíveis ocorrências de febre aftosa.

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“O Brasil conta com uma das vacinas mais seguras e eficientes para imunizar o rebanho. Por isso, o produtor rural precisa saber que a precificação do seu produto não será menor depois da vacinação, pelo contrário, ao aderir a essa medida, ele estará garantindo um selo de qualidade que irá valorizar ainda mais o seu rebanho”, reforça Salani.

A primeira medida a ser tomada pelos criadores será adquirir as vacinas em estabelecimentos cadastrados no MAPA, nas Secretarias de Agricultura ou Agências que os representam nos Estados, uma vez que os estoques de vacina disponível para comércio são cadastrados pelas revendas em sistemas informatizados estaduais.

Suspensão da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa

Até 2026, o Brasil buscará o reconhecimento de zona livre de febre aftosa sem vacinação. Cada estado está sendo avaliado pelo Ministério da Agricultura com base em seu sistema de vigilância e ações de defesa agropecuária.

Assim, garante-se a segurança quanto a reentrada da doença e permitindo determinar quando deixará de vacinar seu rebanho. Hoje, a vacinação é a principal forma de proteção dos rebanhos contra a doença. Ela propicia a imunidade necessária aos animais para inviabilizar a existência do vírus ou frear a reentrada no país.

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“Compreendemos essa medida como uma forma positiva rumo à meta de erradicação da Febre Aftosa no Brasil. Estamos mantendo o ritmo de imunização do rebanho, de acordo com o planejamento definido para este ano. Nosso compromisso é atender o pecuarista de todo o Brasil. Queremos viabilizar as melhores soluções em todos os aspectos. Principalmente no que diz respeito à saúde e ao controle de qualidade do rebanho”, conclui o vice-presidente do sindicato.

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Segunda fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Febre Aftosa começa em novembro

A partir do dia 1º de novembro, terá início a segunda fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Febre Aftosa. Nesta etapa, será abrangido todo o rebanho de todas as idades nos seguintes estados: Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe, Tocantins e parte de Roraima.

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O planejamento e a distribuição das doses de vacina estão sendo realizados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), em parceria com o Departamento de Saúde Animal do MAPA e o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal (Sindan).

Distribuição de doses garantida e segura

O Sindan garante que a demanda oficial de 175 milhões de doses para esta fase da campanha está garantida. Mais da metade deste volume já foi disponibilizado, e as doses restantes estão armazenados na Central de Selagem de Vacinas, prontas para serem distribuídas às revendas em todo o Brasil ao longo do mês de novembro.

O vice-presidente Executivo do Sindan, Emílio Salani, destaca a segurança e eficiência das vacinas utilizadas no Brasil e ressalta que os produtores rurais não devem se preocupar com a desvalorização dos seus produtos após a vacinação. Pelo contrário, ao aderir à medida de imunização, eles estarão garantindo um selo de qualidade que irá valorizar ainda mais o seu rebanho.

O objetivo da vacinação: erradicação da Febre Aftosa

A vacinação é essencial para desenvolver a imunidade do rebanho e dificultar a propagação do vírus da febre aftosa. Além disso, ela contribui para a erradicação da doença, impedindo que ela volte a se manifestar no Brasil.

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O Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) prevê uma mudança na forma de atuação, substituindo a vacinação sistemática e fortalecendo os mecanismos de vigilância agropecuária. Essa estratégia visa ampliar a capacidade de detecção precoce e resposta rápida às possíveis ocorrências da doença.

Para atingir a meta de erradicação da febre aftosa no Brasil, até 2026, cada estado está passando por avaliações pelo Ministério da Agricultura, com base em seu sistema de vigilância e ações de defesa agropecuária. A suspensão da vacinação será determinada de acordo com o resultado dessas avaliações.

Passos a serem seguidos pelos criadores

Os criadores devem adquirir as vacinas em estabelecimentos cadastrados no MAPA, nas Secretarias de Agricultura ou Agências que os representem nos estados. É importante ressaltar que apenas as revendas cadastradas têm acesso aos estoques de vacinas disponíveis para comércio.

Compromisso com a saúde e controle de qualidade do rebanho

O Sindan classifica essa medida como positiva e rumo à meta de erradicação da Febre Aftosa no Brasil. O ritmo de imunização do rebanho está sendo mantido, de acordo com o planejamento estabelecido para este ano. O compromisso é atender os pecuaristas em todas as regiões do Brasil e viabilizar soluções que garantam a saúde e o controle de qualidade do rebanho.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

A segunda fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Febre Aftosa está prestes a começar, abrangendo o rebanho de diversas regiões do Brasil. A vacinação é essencial para a erradicação da doença, e o país busca se tornar zona livre de febre aftosa sem vacinação até 2026. Todo o processo é acompanhado de perto pelo Ministério da Agricultura e pelo Sindan, que garantem o fornecimento adequado de doses para atender a demanda oficial. É fundamental que os produtores adquiram as vacinas em estabelecimentos cadastrados e sigam as orientações para manter a saúde e a qualidade do rebanho.

Pergunta 1: Quais estados brasileiros serão abrangidos pela segunda fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Febre Aftosa?

A segunda fase da campanha abrangerá os seguintes estados: Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe, Tocantins e parte de Roraima.

Pergunta 2: Qual é a expectativa em relação ao Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA)?

A expectativa é que o PNEFA substitua a vacinação sistemática e reforce os mecanismos de vigilância agropecuária, ampliando a capacidade de detecção precoce e resposta rápida às possíveis ocorrências de febre aftosa.

Pergunta 3: Qual é o objetivo do Brasil em relação à febre aftosa até 2026?

O Brasil busca se tornar zona livre de febre aftosa sem vacinação até 2026, garantindo a segurança e impedindo a reentrada da doença no país.

Pergunta 4: Qual é a importância da vacinação contra a febre aftosa para o rebanho?

A vacinação é essencial para desenvolver a imunidade do rebanho e dificultar a propagação do vírus no ambiente, promovendo assim a erradicação da febre aftosa.

Pergunta 5: O que o produtor rural deve fazer para adquirir as vacinas contra febre aftosa?

O produtor rural deve adquirir as vacinas em estabelecimentos cadastrados no Ministério da Agricultura, nas Secretarias de Agricultura ou Agências que os representem nos Estados.

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