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veja como ficaram os preços no começo desta semana

boi gordo
veja como ficaram os preços no começo desta semana
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veja como ficaram os preços no começo desta semana

O mercado físico de boi gordo seguiu com preços firmes nesta segunda-feira (12).

De acordo com o analista de Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, a arroba do boi segue subindo em alguns estados, como no Mato Grosso e em Minas Gerais, notadamente, onde as escalas de abate seguem apertadas, ainda apontando para alta das cotações no curto prazo.

“Em São Paulo o mercado ainda opera sem fôlego para altas mais consistentes da arroba. Os frigoríficos que operam no estado estão bem escalados, e algumas unidades sequer abriram preços, premissa é válida desde a semana passada. No momento é evidenciada certa acomodação no estado, com o padrão de negócios se repetindo nos últimos dias”, disse Iglesias.

Dessa maneira, em São Paulo (SP), a referência para a arroba do boi ficou em R$ 290. Já em Dourados (MS), a cotação é de R$266.

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Ao mesmo tempo, em Cuiabá (MT), a arroba de boi gordo finalizou o dia cotada a R$ 258. Simultaneamente, em Uberaba (MG), as cotações ficaram em R$ 290.

Já em Goiânia (GO), a arroba teve cotação de R$ 285.

Boi: mercado atacadista

Os preços da carne bovina no mercado atacadista seguem acomodados.

O ambiente de negócios ainda sugere por alguma alta dos preços no curto prazo.

Então, o quarto dianteiro foi precificado a R$ 16,20 por quilo.  Já a ponta de agulha teve preço de R$ 16,15.

Por fim, o quarto traseiro do boi ficou cotado em R$ 21,90 por quilo.

“Nos outros estados produtores da região Centro-Oeste e ainda na região Norte o quadro delimitado ainda aponta para queda dos preços da arroba no curto prazo, com a indústria frigorífica ainda operando com escalas de abate confortáveis, com capacidade de tentar compras abaixo da referência média junto aos frigoríficos.”, diz Iglesias

A expectativa é de que tenha maior espaço para recuperação do mercado de boi gordo durante a primeira quinzena do mês de outubro.
De acordo com o analista de Safras & Mercado, o cenário segue praticamente o mesmo desde o início de setembro. Os preços são diferenciados para as boiadas em São Paulo, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, com negociações ocorrendo acima da referência média para animais padrão China.

O que aumentou mais?

Na lista, há produtos que dobraram o preço, como foi o caso do açúcar, que passou de R$ 1,79 para R$ 4,34 o pacote de um quilo; o quilo da coxa e a sobrecoxa do frango, que custava R$ 5,49 em 2020, passou para R$ 10,99; e o café, que saiu de R$ 5,99 para R$ 11,99.

Depois, houve alta demanda internacional, reflexo da pandemia. Países europeus, por exemplo, não deram conta de atender a demanda interna com as paradas de produção pela pandemia e, com isso, aumentou a busca por produtos internacionais. O Brasil, por sua vez, decidiu investir na exportação, onde o produto era pago com melhor preço. Isso fez com que a produção restante interna não desse conta da demanda. Com menos produtos nas prateleiras, mas, com alta procura, o resultado foi alto preço.

“O Brasil teve a estratégia de permitir a exportação sem fazer uma gestão interna, como outros fizeram. Isso fez os preços aumentarem e reduzir a quantidade e qualidade do que circula aqui. Estamos sucumbindo à miséria em um país que é uma plataforma de riqueza alimentar e que abastece o mundo. Não tem o controle para alimentar o cidadão interno. Ou seja, o governo não teve políticas para manter as pessoas alimentadas”, explica.

“Para além disso, ainda temos a instabilidade política que piora nossa economia. Além disso, ainda temos alta da gasolina e energia, que fazem parte da cadeia de produção. A única coisa que não aumentou é a mão de obra. Isso é um problema para a população e para mercado a longo prazo. Se a renda não acompanha e não traz poder de compra, isso instabiliza o ciclo”, explica.

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