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Transformação queijo cabra: mãe e filha

Pesquisa busca desenvolver queijo de cabra artesanal
Transformação queijo cabra: mãe e filha 2

Transformando o Rancho Chaparral com a Produção de Queijos de Cabra

Uma história de sucesso na Zona da Mata Mineira

A produção de queijos vem se tornando uma atividade promissora para muitos produtores mineiros. Em Santo Antônio do Aventureiro, na Zona da Mata Mineira, a dupla Isabela e Marina Monteiro Netto, mãe e filha, vem realizando uma grande transformação no Rancho Chaparral, com a assistência técnica da Emater-MG.

Elas apostaram na produção de queijos de cabra, que estão sendo comercializados em vários municípios mineiros. Atualmente, a dupla aguarda o recebimento do selo do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA), que deve ocorrer em breve, para ultrapassar a fronteira do estado e levar seus produtos também para o Rio de Janeiro e São Paulo.

A família já mantinha uma criação de caprinos para produção de leite, desde 2005. Em 2008, a mãe Isabela Schettini Monteiro Neto, que é graduada em Laticínios, iniciou uma pequena produção de queijos para atender a demanda de familiares e amigos.

“A ideia era aproveitar o leite da fazenda, que era vendido para um laticínio da região. Comecei a fazer os queijos e o pessoal gostou. Apareceram vários pedidos, então vimos a possibilidade do negócio dar certo. Minha filha se formou em Medicina Veterinária e decidimos montar uma agroindústria”, explica Isabela.

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A filha Marina, de 29 anos, diz que prefere a vida no campo, por isso decidiu ficar na fazenda, após concluir seu mestrado. “Eu não gosto de cidade grande. A produção de queijos me trouxe a possibilidade de realização profissional e também de estar junto da minha família”, argumenta Marina.

Legalização do Laticínio

Mas colocar o sonho em prática tem exigido muito esforço da família, principalmente para a construção das instalações e a legalização do laticínio.

“A Marina nos procurou e a Emater-MG auxiliou na organização da documentação exigida para o registro da unidade no órgão de inspeção sanitária, como o projeto arquitetônico, memorial descritivo econômico-sanitário e de construção, e na elaboração do manual de boas práticas de fabricação e dos programas de autocontrole e no processo de rotulagem”, explica a coordenadora de Agroindústria de Leite e Derivados da Emater-MG, Marciana de Souza Lima.

Inicialmente, a família obteve um selo provisório de produto de origem animal que permite vender os queijos nos municípios mineiros junto ao Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e depois aderiu ao Consórcio Intermunicipal Multifinalitário do Vale do Paraibuna (CIMPAR).

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“Esse ano, o consórcio local tem trabalhado junto ao Ministério da Agricultura para o obter a equivalência do seu selo com o Sisbi, dessa forma os produtores poderão fazer vendas não só regionalmente, mas em todo o país. Por ser uma referência na região, o Laticínio Chaparral foi um dos primeiros a passar pela auditoria e foi aprovado pelo ministério”, explica a coordenadora da Emater-MG.

Queijos Gourmets de Alto Padrão

Atualmente, a agroindústria Chaparral processa cerca de 300 litros de leite por dia, produzindo em média 40 quilos de queijo por dia, mas tem capacidade para chegar a atuar com 700 litros/dia. Lá são feitos queijos de massa láctica de leite de cabra como o boursin, o petit fromage e o shancliche (produtos mais gourmets), além do minas frescal e de iogurte natural.

“Mesmo com as crises econômicas, o mercado está sempre aberto para produtos de qualidade. E quem prova nossos queijos repete o pedido. Acredito que, como estamos próximos do Rio Janeiro e São Paulo, vamos ampliar bastante as vendas por ser mercados maiores”, diz Marina. Para 2024, mãe e filha também pensam em tornar o laticínio um ponto de visitação turística na região de Santo Antônio do Aventureiro.

Saiba em primeira mão informações sobre agricultura, pecuária, economia e previsão do tempo. Siga o Canal Rural no WhatsApp!

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Sumário:

1. Produção de queijos em Santo Antônio do Aventureiro

2. Queijos de cabra e expansão dos negócios

3. Legalização do laticínio

4. Queijos gourmets produzidos pela agroindústria Chaparral

5. Perspectivas de crescimento e turismo na região

A produção de queijos vem se tornando uma atividade promissora para muitos produtores mineiros. Em Santo Antônio do Aventureiro, na Zona da Mata Mineira, a dupla Isabela e Marina Monteiro Netto, mãe e filha, vem realizando uma grande transformação no Rancho Chaparral, com a assistência técnica da Emater-MG.

Elas apostaram na produção de queijos de cabra, que estão sendo comercializados em vários municípios mineiros. Atualmente, a dupla aguarda o recebimento do selo do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA), que deve ocorrer em breve, para ultrapassar a fronteira do estado e levar seus produtos também para o Rio de Janeiro e São Paulo.

A família já mantinha uma criação de caprinos para produção de leite, desde 2005. Em 2008, a mãe Isabela Schettini Monteiro Neto, que é graduada em Laticínios, iniciou uma pequena produção de queijos para atender a demanda de familiares e amigos.

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“A ideia era aproveitar o leite da fazenda, que era vendido para um laticínio da região. Comecei a fazer os queijos e o pessoal gostou. Apareceram vários pedidos, então vimos a possibilidade do negócio dar certo. Minha filha se formou em Medicina Veterinária e decidimos montar uma agroindústria”, explica Isabela.

A filha Marina, de 29 anos, diz que prefere a vida no campo, por isso decidiu ficar na fazenda, após concluir seu mestrado. “Eu não gosto de cidade grande. A produção de queijos me trouxe a possibilidade de realização profissional e também de estar junto da minha família”, argumenta Marina.

Legalização

Mas colocar o sonho em prática tem exigido muito esforço da família, principalmente para a construção das instalações e a legalização do laticínio.

“A Marina nos procurou e a Emater-MG auxiliou na organização da documentação exigida para o registro da unidade no órgão de inspeção sanitária, como o projeto arquitetônico, memorial descritivo econômico-sanitário e de construção, e na elaboração do manual de boas práticas de fabricação e dos programas de autocontrole e no processo de rotulagem”, explica a coordenadora de Agroindústria de Leite e Derivados da Emater-MG, Marciana de Souza Lima.

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Inicialmente, a família obteve um selo provisório de produto de origem animal que permite vender os queijos nos municípios mineiros junto ao Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e depois aderiu ao Consórcio Intermunicipal Multifinalitário do Vale do Paraibuna (CIMPAR).

“Esse ano, o consórcio local tem trabalhado junto ao Ministério da Agricultura para o obter a equivalência do seu selo com o Sisbi, dessa forma os produtores poderão fazer vendas não só regionalmente, mas em todo o país. Por ser uma referência na região, o Laticínio Chaparral foi um dos primeiros a passar pela auditoria e foi aprovado pelo ministério”, explica a coordenadora da Emater-MG.

Queijos gourmets

Atualmente, a agroindústria Chaparral processa cerca de 300 litros de leite por dia, produzindo em média 40 quilos de queijo por dia, mas tem capacidade para chegar a atuar com 700 litros/dia. Lá são feitos queijos de massa láctica de leite de cabra como o boursin, o petit fromage e o shancliche (produtos mais gourmets), além do minas frescal e de iogurte natural.

“Mesmo com as crises econômicas, o mercado está sempre aberto para produtos de qualidade. E quem prova nossos queijos repete o pedido. Acredito que, como estamos próximos do Rio Janeiro e São Paulo, vamos ampliar bastante as vendas por ser mercados maiores”, diz Marina. Para 2024, mãe e filha também pensam em tornar o laticínio um ponto de visitação turística na região de Santo Antônio do Aventureiro.

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A produção de queijos em Santo Antônio do Aventureiro, na Zona da Mata Mineira, tem se tornado uma atividade promissora para muitos produtores da região. No Rancho Chaparral, Isabela e Marina Monteiro Netto, mãe e filha, estão realizando uma grande transformação com a assistência técnica da Emater-MG.

Nesse empreendimento, elas decidiram apostar na produção de queijos de cabra, que estão sendo comercializados em vários municípios mineiros. Atualmente, a dupla aguarda o recebimento do selo do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA), o que permitirá que seus produtos ultrapassem a fronteira do estado e cheguem também ao Rio de Janeiro e São Paulo.

A família já tinha uma criação de caprinos para produção de leite desde 2005. Em 2008, Isabela, que é graduada em Laticínios, começou a produzir queijos em pequena escala para atender à demanda de familiares e amigos.

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“A ideia era aproveitar o leite da fazenda, que era vendido para um laticínio da região. Comecei a fazer os queijos e as pessoas gostaram. Surgiram vários pedidos, então vimos a possibilidade de transformar isso em um negócio. Minha filha se formou em Medicina Veterinária e decidimos montar uma agroindústria”, explica Isabela.

Marina, de 29 anos, optou por ficar na fazenda após concluir seu mestrado, pois prefere a vida no campo. “Eu não gosto de cidade grande. A produção de queijos me trouxe a possibilidade de realização profissional e também de estar junto da minha família”, argumenta Marina.

A legalização do laticínio tem exigido muito esforço da família, principalmente para a construção das instalações e a obtenção de todas as documentações necessárias. A Emater-MG auxiliou na organização da papelada exigida para o registro e na elaboração do manual de boas práticas de fabricação e dos programas de autocontrole e rotulagem.

Inicialmente, a família obteve um selo provisório de produto de origem animal que permite a venda dos queijos nos municípios mineiros, junto ao Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). Posteriormente, aderiu ao Consórcio Intermunicipal Multifinalitário do Vale do Paraibuna (CIMPAR).

“Esse ano, o consórcio local tem trabalhado junto ao Ministério da Agricultura para obter a equivalência do seu selo com o Sisbi, dessa forma os produtores poderão fazer vendas não só regionalmente, mas em todo o país. Por ser uma referência na região, o Laticínio Chaparral foi um dos primeiros a passar pela auditoria e foi aprovado pelo ministério”, explica a coordenadora da Emater-MG.

A agroindústria Chaparral processa atualmente cerca de 300 litros de leite por dia, produzindo em média 40 quilos de queijo diariamente. No entanto, tem capacidade para chegar a trabalhar com 700 litros/dia. Lá são feitos queijos de massa láctica de leite de cabra como o boursin, o petit fromage e o shancliche (produtos mais gourmets), além do minas frescal e iogurte natural.

“Mesmo com as crises econômicas, o mercado está sempre aberto para produtos de qualidade. E quem prova nossos queijos sempre pede mais. Acredito que, por estarmos próximos do Rio Janeiro e São Paulo, vamos ampliar bastante as vendas por serem mercados maiores”, diz Marina. Para 2024, mãe e filha também planejam transformar o laticínio em um ponto de visitação turística na região de Santo Antônio do Aventureiro.

Legalização

Mas colocar o sonho em prática tem exigido muito esforço da família, principalmente para a construção das instalações e a legalização do laticínio.

“A Marina nos procurou e a Emater-MG auxiliou na organização da documentação exigida para o registro da unidade no órgão de inspeção sanitária, como o projeto arquitetônico, memorial descritivo econômico-sanitário e de construção, e na elaboração do manual de boas práticas de fabricação e dos programas de autocontrole e no processo de rotulagem”, explica a coordenadora de Agroindústria de Leite e Derivados da Emater-MG, Marciana de Souza Lima.

Inicialmente, a família obteve um selo provisório de produto de origem animal que permite vender os queijos nos municípios mineiros junto ao Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e depois aderiu ao Consórcio Intermunicipal Multifinalitário do Vale do Paraibuna (CIMPAR).

“Esse ano, o consórcio local tem trabalhado junto ao Ministério da Agricultura para o obter a equivalência do seu selo com o Sisbi, dessa forma os produtores poderão fazer vendas não só regionalmente, mas em todo o país. Por ser uma referência na região, o Laticínio Chaparral foi um dos primeiros a passar pela auditoria e foi aprovado pelo ministério”, explica a coordenadora da Emater-MG.

Queijos gourmets

Atualmente, a agroindústria Chaparral processa cerca de 300 litros de leite por dia, produzindo em média 40 quilos de queijo por dia, mas tem capacidade para chegar a atuar com 700 litros/dia. Lá são feitos queijos de massa láctica de leite de cabra como o boursin, o petit fromage e o shancliche (produtos mais gourmets), além do minas frescal e de iogurte natural.

“Mesmo com as crises econômicas, o mercado está sempre aberto para produtos de qualidade. E quem prova nossos queijos repete o pedido. Acredito que, como estamos próximos do Rio Janeiro e São Paulo, vamos ampliar bastante as vendas por ser mercados maiores”, diz Marina. Para 2024, mãe e filha também pensam em tornar o laticínio um ponto de visitação turística na região de Santo Antônio do Aventureiro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

A produção de queijos de cabra no Rancho Chaparral, em Santo Antônio do Aventureiro, tem se mostrado uma atividade promissora para a dupla Isabela e Marina Monteiro Netto. Com a assistência técnica da Emater-MG, elas estão expandindo seus negócios e aguardam a obtenção do selo do Sisbi-POA para alcançar novos mercados. A agroindústria Chaparral já produz queijos gourmets de alta qualidade e planeja tornar-se um ponto turístico na região.

1. Qual é o objetivo da dupla Isabela e Marina Monteiro Netto?

O objetivo da dupla é expandir a produção de queijos de cabra do Rancho Chaparral.

2. Qual a importância do selo do Sisbi-POA?

O selo do Sisbi-POA é importante porque permite que os produtos sejam comercializados em todo o país.

3. Quais tipos de queijo são produzidos no Rancho Chaparral?

No Rancho Chaparral são produzidos queijos de massa láctica de leite de cabra, como o boursin, o petit fromage e o shancliche, além do minas frescal e do iogurte natural.

4. Quais são os mercados que a dupla pretende alcançar?

A dupla pretende alcançar os mercados do Rio de Janeiro e São Paulo.

5. Além da produção de queijos, qual é o outro projeto da dupla?

A dupla também planeja tornar o laticínio um ponto de visitação turística na região de Santo Antônio do Aventureiro.

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