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Tomate de mesa: preço dispara com calor

Tendências no aumento dos preços de alimentos no Brasil

O impacto do calor extremo na produção de tomate

Tomate é o vegetal mais consumido pelos brasileiros em saladas

O tomate, vegetal mais consumido pelos brasileiros em saladas, segundo a revista Hortifruti Brasil, está entre os alimentos que apresentaram maior alta ao longo dos últimos 12 meses, tendo a sua precificação aumentada em 40,5%. 

A elevação no item característico do prato brasileiro foi causada pelo calor extremo, que resultou em produções menores e preços inflacionados. A situação deve ser amenizada com a chegada do outono e do inverno do próximo ano,  aguardada para favorecer o plantio e proporcionar preços mais baixos, que não foram possíveis devido às altas temperaturas registradas nas estações mais frias de 2023.

No panorama geral, segundo dados do IBGE, o mercado brasileiro possui uma média de consumo de 4,2 kg de tomate por pessoa por ano. Durante as últimas duas décadas, podemos observar que a produção se manteve relativamente estável. Porém, houve uma redução da área plantada da cultura, o que evidencia um aumento de produtividade ao longo dos anos.

Em 2023, o Brasil ficou na posição de 10º maior produtor, com quase 4 milhões de toneladas do produto. Como exportador, o Brasil exporta tomate principalmente para a Argentina. Entretanto, a quantidade não representa uma parcela considerável do total, sendo a maior parte da produção destinada ao mercado interno.

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Entretanto, o aproveitamento do cultivo fica aquém de outras potências agrícolas. Em ambiente controlado, a produtividade média por ciclo no Brasil é de 15 kg/m², em um cultivo de 5 a 7 meses. Nos Estados Unidos, por exemplo, as plantas permanecem produzindo por até 10 a 12 meses, e a produtividade média é de 65 kg/m². 

Tendência de aumento do preço em outros produtos

Outros produtos, como o feijão, componente fundamental na dieta do brasileiro, segue a tendência de aumento de preços especialmente observada no início de 2023, resultante da diminuição da área plantada. Em novembro, o preço da saca do feijão carioca tipo 1, consumido nacionalmente, aumentou 33,65% em apenas um dia.  

Além desses itens, análises do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) indicam que outros produtos também devem impactar os bolsos dos brasileiros. A batata-inglesa registra um aumento de mais de 11%, a cebola apresenta alta de 8,46% (após acumular mais de 130% no ano passado), e o azeite de oliva figura entre os itens com maior aumento no acumulado inflacionário de 2023, com uma elevação de mais de 25% em sua precificação. 

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A situação evidencia o aumento da carência e diminuição do poder de compra que os trabalhadores observam ao utilizar os benefícios de auxílio alimentação e refeição no dia a dia. Nessa conjuntura, Matheus Rangel, CGO da Niky, aponta que o cenário de alta volatilidade na oferta de alimentos e refeições exige novas abordagens entre os RHs e colaboradores. 

“Antes de pensarmos somente no aumento líquido do valor dos benefícios como solução única, precisamos refletir sobre as necessidades individuais de cada colaborador. Flexibilidade é a chave para proporcionar uma melhor qualidade de vida por meio de experiências individualizadas”, destaca Rangel.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que antecipa a inflação oficial do país, registrou aumento de 0,33% em novembro, revelando uma aceleração de 0,12 ponto percentual em relação ao mês anterior. Em comparação com novembro de 2022, houve uma queda, o índice no período foi de 0,53%. Nos últimos 12 meses, o IPCA-15 acumulou uma alta de 4,84%, enquanto o acumulado no ano de 2023 atingiu 4,30%.

Leia também: Excesso de umidade no solo provoca replantio da mandioca em Bagé

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No Agrotalk: Comunicação humanizada no Agro

1. Como o calor extremo afetou a produção e os preços do tomate no Brasil?
Resposta: O calor extremo resultou em produções menores e preços inflacionados do tomate, causando uma alta de 40,5% em sua precificação nos últimos 12 meses.

2. Qual é a situação atual do cultivo de tomate no Brasil em comparação com outras potências agrícolas?
Resposta: A produtividade média do cultivo de tomate por ciclo no Brasil é de 15 kg/m², em um cultivo de 5 a 7 meses, em contraste com os Estados Unidos, onde as plantas permanecem produzindo por até 10 a 12 meses e a produtividade média é de 65 kg/m².

3. Além do tomate, quais outros produtos estão sofrendo aumento de preços e impactando o poder de compra dos brasileiros?
Resposta: Além do tomate, produtos como feijão, batata-inglesa, cebola e azeite de oliva estão registrando aumentos significativos de preços, impactando o poder de compra dos brasileiros.

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4. Qual é a importância do cenário atual de alta volatilidade na oferta de alimentos e refeições na discussão sobre benefícios de auxílio alimentação e refeição?
Resposta: A alta volatilidade na oferta de alimentos e refeições exige novas abordagens entre os recursos humanos e colaboradores, levando à necessidade de considerar as necessidades individuais de cada colaborador e fornecer experiências individualizadas.

5. Quais são os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) que revelam a atual situação inflacionária no Brasil?
Resposta: O IPCA-15 registrou aumento de 0,33% em novembro, uma aceleração de 0,12 ponto percentual em relação ao mês anterior. Nos últimos 12 meses, o IPCA-15 acumulou uma alta de 4,84%. Esses dados refletem a situação inflacionária no país.

Título 1: Situação do mercado do tomate no Brasil

A situação do mercado de tomate no Brasil foi destaque nos últimos 12 meses, com um aumento de 40,5% nos preços. Essa alta foi causada pelo calor extremo, resultando em produções menores e preços inflacionados. A expectativa é que a situação seja amenizada com a chegada do outono e inverno do próximo ano, favorecendo o plantio e proporcionando preços mais baixos.

Sub-título: Consumo e produção de tomates no Brasil

Segundo dados do IBGE, o mercado brasileiro possui uma média de consumo de 4,2 kg de tomate por pessoa por ano. A produção se manteve relativamente estável nas últimas duas décadas, com uma redução da área plantada da cultura. No entanto, houve um aumento de produtividade ao longo dos anos.

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Sub-título: Produção e exportação de tomates no Brasil

Em 2023, o Brasil ocupou a posição de 10º maior produtor de tomate, com quase 4 milhões de toneladas do produto. A maior parte dessa produção é destinada ao mercado interno, com exportações principalmente para a Argentina. No entanto, o aproveitamento do cultivo fica aquém de outras potências agrícolas.

Sub-título: Tendência de aumento do preço em outros produtos

Além do tomate, outros produtos como feijão, batata-inglesa, cebola e azeite de oliva também apresentam aumentos significativos nos preços. Essa situação evidencia a necessidade de novas abordagens entre os RHs e colaboradores em relação aos benefícios de alimentação e refeição.

Sub-título: Impacto da inflação nos preços dos alimentos

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) registrou aumento de 0,33% em novembro, demonstrando uma aceleração em relação ao mês anterior. Nos últimos 12 meses, o IPCA-15 acumulou uma alta de 4,84%, enquanto o acumulado no ano de 2023 atingiu 4,30%.

Sub-título: Reflexão sobre as necessidades individuais dos colaboradores

Diante do cenário de alta volatilidade na oferta de alimentos e refeições, é necessário refletir sobre as necessidades individuais de cada colaborador. Flexibilidade é a chave para proporcionar uma melhor qualidade de vida por meio de experiências individualizadas. Essa abordagem é crucial para lidar com a carência e a diminuição do poder de compra dos trabalhadores.

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Sub-título: Perspectivas futuras para o mercado de alimentos

Com a expectativa de chegar do outono e inverno do próximo ano, espera-se que o mercado de alimentos se estabilize, proporcionando preços mais baixos e uma redução nos impactos da inflação. No entanto, é importante estar atento às mudanças e buscar soluções flexíveis para enfrentar os desafios enfrentados pelos trabalhadores e consumidores.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

FAQ sobre a alta no preço do tomate

Por que o preço do tomate aumentou tanto nos últimos 12 meses?

O aumento no preço do tomate foi causado pelo calor extremo, que resultou em produções menores e preços inflacionados. A situação deve ser amenizada com a chegada do outono e do inverno do próximo ano.

Como o Brasil se posiciona no mercado de produção de tomates?

O Brasil é o 10º maior produtor de tomates, com quase 4 milhões de toneladas do produto. A maior parte da produção é destinada ao mercado interno, e o país exporta principalmente para a Argentina.

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Quais são os impactos da alta nos preços de alimentos no Brasil?

A alta nos preços dos alimentos impacta os bolsos dos brasileiros, resultando em carência e diminuição do poder de compra. Isso exige novas abordagens entre os RHs e colaboradores para proporcionar uma melhor qualidade de vida por meio de experiências individualizadas.

Como a volatilidade na oferta de alimentos pode afetar os colaboradores?

A volatilidade na oferta de alimentos exige mais flexibilidade por parte das empresas na hora de oferecer benefícios aos colaboradores. É importante considerar as necessidades individuais de cada um para proporcionar uma melhor qualidade de vida.

O tomate, vegetal mais consumido pelos brasileiros em saladas, segundo a revista Hortifruti Brasil, está entre os alimentos que apresentaram maior alta ao longo dos últimos 12 meses, tendo a sua precificação aumentada em 40,5%.

A elevação no item característico do prato brasileiro foi causada pelo calor extremo, que resultou em produções menores e preços inflacionados. A situação deve ser amenizada com a chegada do outono e do inverno do próximo ano, aguardada para favorecer o plantio e proporcionar preços mais baixos, que não foram possíveis devido às altas temperaturas registradas nas estações mais frias de 2023.

… (restante do texto)

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