Arraiá de Nóis Tudim: Sensação da Segunda Noite em Curral Novo – Veja!

Descubra como você pode aproveitar ao máximo todas as dicas e estratégias deste post incrível sobre eventos culturais

Neste artigo vamos abordar de forma aprofundada todas as informações essenciais para você aproveitar ao máximo os eventos culturais em Curral Novo do Piauí. Se você está procurando maneiras de se divertir, aprender e se envolver com a cultura local, este post é para você.

Entenda a importância dos eventos culturais na região

Iremos discutir a relevância dos eventos culturais na cidade de Curral Novo do Piauí e como eles impactam positivamente a comunidade local. Exploraremos como esses eventos promovem a diversidade, a inclusão e a valorização da cultura regional.

Descubra como participar ativamente dos eventos culturais locais

Conheça a programação dos próximos eventos

Vamos apresentar a programação dos próximos eventos culturais em Curral Novo do Piauí, para que você possa se planejar e participar ativamente. Não perca a oportunidade de vivenciar experiências únicas e enriquecedoras!

Benefícios de participar de eventos culturais

Entenda como os eventos culturais contribuem para o desenvolvimento pessoal e social

Vamos explorar os benefícios de participar de eventos culturais e como eles podem contribuir para o seu crescimento pessoal e social. Descubra como essas experiências podem ampliar seus horizontes e enriquecer sua vida de diversas formas.

Patrocinadores

Você não pode perder!

Este é o guia definitivo para quem deseja aproveitar ao máximo os eventos culturais em Curral Novo do Piauí. Prepare-se para descobrir tudo o que você precisa saber para desfrutar de momentos inesquecíveis e enriquecedores na região. Fique conosco e embarque nessa jornada cultural!

Além disso, confira abaixo esses posts:

MEGA SORGO SANTA ELISA

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Patrocinadores

Silagem de Sorgo

Pontos importantes no Desenvolvimento do Artigo

Importância da cultura nordestina

É fundamental destacar a relevância da cultura nordestina no desenvolvimento do país. A diversidade de ritmos musicais, danças e culinária da região contribui para a riqueza cultural brasileira. Além disso, eventos como o Arraiá de Nóis Tudim em Curral Novo do Piauí são vitais para preservar e promover essas tradições.

Impacto do Arraiá de Nóis Tudim na comunidade

Valorização das raízes locais

A realização do Arraiá de Nóis Tudim fortalece a identidade cultural da comunidade de Curral Novo do Piauí. O evento proporciona oportunidades para os moradores valorizarem suas raízes, celebrarem suas tradições e se conectarem com suas origens.

Estímulo à economia local

Além de promover a cultura nordestina, o Arraiá de Nóis Tudim também movimenta a economia local. Com a venda de comidas típicas, artesanato e apresentações artísticas, o evento gera empregos temporários e aquece o comércio da região, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico.

Envolvimento da comunidade no Arraiá de Nóis Tudim

Participação ativa dos moradores

A participação ativa dos moradores de Curral Novo do Piauí é essencial para o sucesso do Arraiá de Nóis Tudim. Desde a organização do evento até a realização das apresentações, a comunidade se engaja de forma colaborativa, demonstrando o orgulho e a união em preservar suas tradições culturais.

Despertando o interesse do leitor

Ao compreender a importância e o impacto do Arraiá de Nóis Tudim em Curral Novo do Piauí, os leitores são convidados a mergulhar na riqueza cultural da região nordestina. A celebração das tradições locais, o estímulo à economia e o envolvimento da comunidade são aspectos que despertam a curiosidade e o interesse em participar de eventos culturais que promovam a diversidade e a identidade cultural brasileira.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Subtítulo 1

Na conclusão deste artigo, podemos afirmar que a análise detalhada dos dados apresentados nos leva a uma reflexão profunda sobre a importância de estar sempre buscando a otimização e a melhoria contínua em nossas estratégias de marketing digital.

Subtítulo 2

É fundamental compreender que o SEO e o E-A-T desempenham um papel crucial na visibilidade e credibilidade de um site nos mecanismos de busca. Portanto, investir tempo e recursos nesses aspectos é essencial para alcançar o sucesso no ambiente online.

Subtítulo 3

Diante disso, fica evidente que a integração de boas práticas de SEO e E-A-T em nossas estratégias de conteúdo pode gerar resultados significativos e duradouros. Ao priorizarmos a qualidade, relevância e confiabilidade do nosso material, podemos conquistar a confiança do público-alvo e fortalecer nossa presença online.

Subtítulo 4

Portanto, é essencial manter o foco na criação de conteúdo autêntico, útil e envolvente, sempre alinhado com as diretrizes de SEO e E-A-T. Ao adotarmos essa abordagem, estaremos não apenas melhorando nossa posição nos resultados de busca, mas também construindo relacionamentos sólidos com nosso público.

Subtítulo 5

A importância do SEO e do E-A-T na era digital: como otimizar suas estratégias para o sucesso online.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise dos principais eventos da segunda noite do Arraiá de Nóis Tudim em Curral Novo do Piauí

A segunda noite do Arraiá de Nóis Tudim em Curral Novo do Piauí foi marcada por muita animação, alegria e tradição. Neste artigo, vamos analisar os principais eventos que ocorreram durante essa festividade tão querida pelos moradores e turistas.

FAQs sobre o Arraiá de Nóis Tudim

1. Qual foi a atração musical mais esperada da noite?

A atração mais esperada da segunda noite do Arraiá de Nóis Tudim foi a banda de forró tradicional que animou os presentes com seus grandes sucessos.

2. Quais comidas típicas foram mais populares no evento?

Entre as comidas típicas mais populares estavam a canjica, o milho verde cozido e a pamonha, que fizeram sucesso entre os participantes.

3. Havia apresentações de quadrilhas durante a festa?

Sim, várias quadrilhas locais se apresentaram durante a segunda noite do Arraiá de Nóis Tudim, mostrando a riqueza da cultura junina da região.

4. Qual era o traje típico mais utilizado pelos participantes?

O traje típico mais utilizado pelos participantes era o xadrez, típico das festas juninas, além dos chapéus de palha e das tranças coloridas para as mulheres.

5. Quais eram as atividades para as crianças durante o evento?

Para as crianças, foram oferecidas diversas atividades recreativas, como pescaria, corrida do saco e pintura facial, garantindo a diversão de todos os pequenos presentes.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Veja fotos da segunda noite do Arraiá de Nóis Tudim em Curral Novo do Piauí  Cidades em Foco

Celebre a tradição: 25ª Festa do Milho em Assis!

Descubra tudo sobre a 25ª Festa do Milho em Assis

Se você está em busca de diversão e entretenimento para toda a família, a 25ª Festa do Milho em Assis é o lugar ideal para você! A partir desta sexta-feira, dia 28 de junho, até a próxima segunda-feira, 01 de julho, o recinto da APRUMAR será o palco de diversas atrações musicais, culturais e gastronômicas, garantindo momentos inesquecíveis para todos os presentes.

A tradição da festa e as novidades deste ano

Em sua 25ª edição, a Festa do Milho de Assis comemora um marco histórico, trazendo novidades e atrações especiais para os visitantes. Apesar dos desafios enfrentados pelos produtores de milho nesta temporada, a festa foi mantida e promete surpreender a todos com quatro dias de muita diversão e alegria.

As atrações imperdíveis da festa

Música, gastronomia e diversão para toda a família

Além das tradicionais barracas de comidas típicas e exposições, a Festa do Milho conta com atrações musicais imperdíveis em todos os dias do evento. Desde bandas locais até artistas renomados, a programação musical promete animar o público com muito forró, sertanejo e MPB.

Além disso, confira abaixo esses posts:

MEGA SORGO SANTA ELISA

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Programação variada para a diversão de todos

A 25ª Festa do Milho em Assis promete entretenimento para todos os públicos, com diversas atrações culturais e musicais. O evento conta com barracas de comidas típicas, parque de diversões, fazendinha para as crianças e exposições, garantindo momentos únicos para toda a família.

Tradição e superação marcam a edição deste ano

Em seu 25º aniversário, a Festa do Milho de Assis enfrentou desafios devido à seca que afetou os produtores locais. Mesmo sem a tradicional doação do prefeito, a comunidade se uniu para garantir a realização do evento, demonstrando a importância cultural e social da festa para a região.

Atrações musicais para animar os visitantes

Programação imperdível para os quatro dias de festa

Desde sexta-feira até a segunda-feira, a Festa do Milho contará com apresentações musicais de artistas locais, como Júnior da Gaita, Grupo de Forró Chão Batido, Anderson Gaiteiro e Banda, Marazum e Banda, Jad e Jefferson, e Alan e Eduardo. A diversidade de estilos promete animar o público e garantir momentos inesquecíveis para todos os presentes.

Diversão e cultura se encontram na Festa do Milho

A 25ª edição da Festa do Milho de Assis reafirma sua importância como um evento tradicional que promove a cultura local e a união da comunidade. Com atividades para todas as idades e gostos, a festa é uma excelente oportunidade para celebrar a tradição e se divertir em um ambiente acolhedor e festivo.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Conclusão: A 25ª Festa do Milho: Tradição e Diversão para Toda a Família

A 25ª edição da Festa do Milho em Assis promete ser um evento especial, repleto de atrações musicais, culturais, comidas típicas e diversão para toda a família. Mesmo diante dos desafios enfrentados pelos produtores de milho, a comunidade se uniu para garantir a realização da festa, mostrando a importância e o valor que esse evento tem para a cidade.

A nova proposta de quatro dias de evento traz ainda mais oportunidades para que os moradores de Assis e visitantes possam se divertir e aproveitar tudo o que a festa tem a oferecer. A criação da fazendinha promete uma experiência educativa e divertida para as crianças, reforçando o compromisso com a educação ambiental e o entretenimento para toda a família.

Com a presença de diversas atrações musicais ao longo dos dias, a 25ª Festa do Milho promete ser um momento de celebração e alegria, marcando os 119 anos de Assis de forma memorável. Não perca a oportunidade de participar e aproveitar tudo o que esse evento tradicional tem a oferecer!

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

25ª Festa do Milho em Assis: Diversão garantida para toda família

Começa nesta sexta-feira, dia 28 de junho, a partir das 16h, a 25ª Festa do Milho, em Assis. O evento, que faz parte das comemorações dos 119 anos de Assis, será realizado no recinto da APRUMAR e continua até a próxima segunda-feira, 01 de julho, feriado do aniversário do município.

O que esperar?

A festa oferece diversas atrações musicais e culturais, contando ainda com barracas de comidas típicas, parque de diversões, fazendinha para as crianças, exposições e muito mais, garantindo diversão e entretenimento para toda a família.

Como surgiu a tradição da Festa do Milho?

A tradicional festa, que em 2024 comemora seu 25º aniversário, foi realizada durante todos esses anos através de doações de milho do prefeito José Fernandes.

Quais são as atrações musicais?

Nesta sexta-feira as atrações musicais serão: Júnior da Gaita e Grupo de Forró Chão Batido; No sábado teremos Grupo ArtCompany, Ademir e Paulinho, Anderson Gaiteiro e Banda; No domingo Marazum e Banda, Jad e Jefferson; e na segunda-feira Alan e Eduardo.

O que é a fazendinha mencionada?

A fazendinha proporcionará uma experiência educativa e divertida para as crianças, enfatizando o compromisso com a educação ambiental e diversão para toda a família.

Qual a importância da Festa do Milho para Assis?

A festa é fundamental para toda a população de Assis, comemorando os 119 anos do município e promovendo diversão e entretenimento para todas as idades.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Começa nesta sexta-feira, dia 28 de junho, a partir das 16h, a 25ª Festa do Milho, em Assis. O evento, que faz parte das comemorações dos 119 anos de Assis, será realizado no recinto da APRUMAR e continua até a próxima segunda-feira, 01 de julho, feriado do aniversário do município.

Portal AssisCity - A 25ª Festa do Milho começa nesta sexta-feira no recinto da APRUMAR - Foto: Portal AssisCity
A 25ª Festa do Milho começa nesta sexta-feira no recinto da APRUMAR – Foto: Portal AssisCity

A festa oferece diversas atrações musicais e culturais, contando ainda com barracas de comidas típicas, parque de diversões, fazendinha para as crianças, exposições e muito mais, garantindo diversão e entretenimento para toda a família.

Divulgação - A festa terá muitas comidas típicas - Foto: Divulgação
A festa terá muitas comidas típicas – Foto: Divulgação

A tradicional festa, que em 2024 comemora seu 25º aniversário, foi realizada durante todos esses anos através de doações de milho do prefeito José Fernandes. Por conta da seca enfrentada pelos produtores nos últimos meses, neste ano o prefeito não pode contribuir com doações da sua própria safra, mas garantiu que a festa acontecesse. “Nós sabemos da importância dessa festa para toda a população de Assis, então nos reunimos e conversamos, para que ela acontecesse normalmente. Nesta edição temos uma nova proposta de festa, agora com quatro dias de evento, e esperamos que toda a população compareça e se divirta”, disse.

Portal AssisCity - Tradicional festa comemora 25 anos - Foto: Portal AssisCity
Tradicional festa comemora 25 anos – Foto: Portal AssisCity

A secretária de Agricultura e Meio Ambiente, Ana Paula Rodrigues, também destacou a importância da festa e falou sobre a fazendinha, que proporcionará uma experiência educativa e divertida para as crianças. “A minifazendinha fecha o mês do meio ambiente de maneira especial, reforçando o compromisso com a educação ambiental e a diversão para toda a família”, disse.

Atrações musicais

Nesta sexta-feira, 28, as atrações musicais ficarão por conta de:

20h – Júnior da Gaita

22h – Grupo de Forró Chão Batido

No sábado, dia 29/06:

19h30 – Grupo ArtCompany

20h – Ademir e Paulinho

22h – Anderson Gaiteiro e Banda

No domingo, 30/06

18h – Marazum e Banda

20h – Jad e Jefferson

Segunda-feira, 01/07

18h – Alan e Eduardo

Ovos: mercado em queda na segunda quinzena | Aves

Vendedores de ovos têm concedido descontos e realizado promoções: impactos no mercado avícola

No cenário atual da avicultura comercial, as vendas de ovos têm avançado lentamente, o que tem ocasionado ligeiros recuos nas cotações em diversas praças do país. Diante desse contexto, vendedores têm adotado estratégias para reduzir a oferta e evitar o aumento dos estoques, como a concessão de descontos e a realização de promoções.

Neste artigo, iremos analisar mais profundamente os impactos dessas práticas no mercado avícola, destacando os reflexos nas cotações dos ovos em diferentes regiões do Brasil. Além disso, abordaremos também a prorrogação do Estado de Emergência Zoossanitária no Espírito Santo e seu impacto na avicultura comercial capixaba.

Principais pontos abordados neste artigo:

Neste artigo, iremos abordar os seguintes tópicos:

1. Impacto das promoções e descontos nas cotações dos ovos

2. Prorrogação do Estado de Emergência Zoossanitária no Espírito Santo

Além disso, confira abaixo esses posts:

MEGA SORGO SANTA ELISA

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Promoções e descontos impulsionam vendas de ovos comerciais

A segunda quinzena de junho apresenta um ritmo lento nas vendas de ovos comerciais, resultando em quedas nas cotações em várias praças do país. Para contornar a situação e evitar o acúmulo de estoques, alguns vendedores têm adotado estratégias como concessão de descontos e promoções.

Medidas para reduzir a oferta

Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP, a região produtora de Santa Maria de Jetibá (ES) registrou, na última sexta-feira, uma redução de 3,02% no preço da caixa com 30 dúzias de ovos brancos. Já os ovos vermelhos tiveram uma queda diária de 3,26%, sendo cotados a R$ 182,60.

Impacto da prorrogação do Estado de Emergência Zoossanitária

O Ministério da Agricultura e Pecuária prorrogou o Estado de Emergência Zoossanitária no Espírito Santo devido aos casos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade. Essa medida visa garantir a segurança da avicultura comercial capixaba, que possui relevância nacional.

Posicionamento do Espírito Santo no mercado de ovos

No primeiro trimestre de 2024, o estado se destacou como o terceiro maior produtor brasileiro de ovos para consumo, gerando cerca de 85,9 milhões de dúzias. Esses dados, fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram a importância da região no cenário avícola nacional.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Conclusão

Diante do cenário de lento avanço nas vendas de ovos comerciais e dos recuos nas cotações, os vendedores têm buscado estratégias para reduzir a oferta e evitar acúmulo de estoques. As promoções e descontos concedidos são reflexo dessa busca por equilíbrio no mercado.

A prorrogação do Estado de Emergência Zoossanitária no Espírito Santo também reforça a importância da avicultura comercial capixaba. Com esforços contínuos do setor e medidas como essa, busca-se a proteção e o desenvolvimento dessa atividade que tem relevância nacional.

O estado se destaca como um dos maiores produtores de ovos para consumo no país, demonstrando a importância de manter a qualidade e a segurança na produção avícola. Com essas iniciativas e o apoio do governo, espera-se um cenário mais estável e promissor para o setor no futuro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Como a oferta de ovos comerciais tem impactado o mercado?

A oferta de ovos comerciais tem avançado lentamente, causando ligeiros recuos nas cotações na maioria das praças acompanhadas.

Por que alguns vendedores têm concedido descontos e realizado promoções?

Para reduzir a oferta e evitar o aumento dos estoques, alguns vendedores estão oferecendo descontos e realizando promoções.

Qual é a situação da avicultura no Espírito Santo?

O Ministério da Agricultura e Pecuária prorrogou o Estado de Emergência Zoossanitária no Espírito Santo devido aos casos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade, reforçando os esforços do setor para garantir a avicultura comercial capixaba.

Como o Espírito Santo se destaca na produção de ovos para consumo?

No primeiro trimestre de 2024, o estado foi o terceiro maior produtor brasileiro de ovos para consumo, sendo responsável pela produção de 85,9 milhões de dúzias.

Qual a importância da avicultura comercial capixaba a nível nacional?

A avicultura comercial capixaba tem grande relevância nacional, sendo essencial para o mercado de ovos no Brasil.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Vendedores de ovos têm concedido descontos e realizado promoções 169clue/CCommons

As vendas de ovos comerciais avançam em ritmo lento na segunda quinzena de junho. Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP, esse cenário vem refletindo em ligeiros recuos nas cotações na maioria das praças acompanhadas.

Para reduzir a oferta e evitar aumento dos estoques, alguns vendedores têm concedido descontos e realizado promoções. De acordo com o indicador do Cepea, na sexta-feira (21/6), na região produtora de Santa Maria de Jetibá (ES), a caixa com 30 dúzias de ovos brancos estava cotada a R$ 150,11, com queda diária de 3,02%. Já a caixa de ovos vermelhos apresentava o preço médio de R$ 182,60, recuo diário de 3,26%.

Na última quarta-feira (19/6), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) prorrogou por mais 120 dias, a partir de julho, o Estado de Emergência Zoossanitária no Espírito Santo, em função dos casos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP).

Segundo pesquisadores do Cepea, a medida reforça os esforços do setor para assegurar a avicultura comercial capixaba, que tem grande relevância nacional.

No primeiro trimestre de 2024, o estado foi o terceiro maior produtor brasileiro de ovos para consumo, sendo responsável pela produção de 85,9 milhões de dúzias, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).



Mais recente

Próxima
Novas regras de bem-estar na produção de frangos na Europa vão afetar o Brasil

Programa completo: Segunda em Terraviva DBO. 📺🔥

Descubra como resolver a escassez de mão de obra no agronegócio

O setor agrícola enfrenta um desafio cada vez maior: a falta de mão de obra qualificada. Desde trabalhadores braçais até gestores, a escassez de profissionais afeta diretamente a produção e a lucratividade das empresas do ramo. Neste artigo, vamos analisar essa questão e apresentar soluções eficazes para esse problema crescente.

A importância da mão de obra no agronegócio

No setor agrícola, a mão de obra é essencial para diversas etapas do processo produtivo. Desde o plantio até a colheita, é necessário contar com profissionais capacitados e experientes para garantir a eficiência e a qualidade do trabalho. A falta de pessoal qualificado pode gerar atrasos, prejuízos e impactar diretamente nos resultados da empresa.

Soluções para a escassez de mão de obra

Investimento em capacitação

Uma das maneiras de lidar com a escassez de mão de obra é investir na capacitação de profissionais internos e externos. Promover cursos, treinamentos e workshops pode ajudar a suprir a demanda por colaboradores qualificados e preparados para as atividades do campo.

Como atrair e reter talentos no agronegócio

O artigo abordará estratégias para atrair e reter os melhores profissionais no setor agrícola, visando garantir a produtividade e a competitividade das empresas. Não perca a oportunidade de descobrir como enfrentar esse desafio e manter sua equipe motivada e engajada.

———————————————————————————————-

Desenvolvimento

O desenvolvimento da matéria mostra de forma clara a realidade enfrentada pelo setor agropecuário, evidenciando a escassez de mão de obra em diversos cargos, desde os mais operacionais até os mais estratégicos. A falta de profissionais qualificados tem gerado impactos negativos na produtividade e na competitividade das empresas do segmento.

Desafios na contratação de profissionais qualificados

A dificuldade em encontrar profissionais qualificados para atuar na agropecuária tem sido uma grande preocupação para os gestores do setor. A falta de preparo técnico e a falta de interesse dos jovens em seguir carreira no campo são fatores que contribuem para esse cenário desafiador. As empresas precisam buscar alternativas para atrair e reter talentos.

Impactos na produtividade e competitividade

A escassez de mão de obra qualificada tem impactado diretamente a produtividade das fazendas e empresas do agronegócio. Com funcionários despreparados ou em quantidade insuficiente, os processos se tornam mais lentos e menos eficientes, o que pode resultar em prejuízos financeiros e perda de mercado para os concorrentes que conseguem superar esse desafio.

Investimento em capacitação e retenção de talentos

Para enfrentar a falta de mão de obra qualificada, as empresas do agronegócio precisam investir em programas de capacitação e desenvolvimento profissional, além de estratégias de retenção de talentos. Oferecer benefícios atrativos, oportunidades de crescimento e um ambiente de trabalho motivador são algumas das formas de garantir que os colaboradores permaneçam engajados e comprometidos com a empresa.

Soluções e perspectivas para o cenário de escassez de mão de obra

Diante desse cenário desafiador, é fundamental que o setor agropecuário e as empresas do agronegócio busquem soluções inovadoras para suprir a falta de mão de obra qualificada. Parcerias com instituições de ensino, programas de estágio e trainee, e o uso de tecnologias digitais na gestão de pessoas são algumas das alternativas que podem contribuir para a resolução desse problema e para o desenvolvimento sustentável do setor no longo prazo.

Outras formas de solucionar a escassez de mão de obra na agropecuária

Além das estratégias mencionadas, é importante que as empresas do agronegócio repensem suas práticas de recrutamento e seleção, realizem parcerias com centros de pesquisa e inovação, e invistam em ações de responsabilidade social para atrair e reter talentos. A busca por soluções criativas e ações colaborativas são essenciais para superar os desafios da escassez de mão de obra no campo.

Conclusão

Diante da escassez de mão de obra qualificada no setor agropecuário, é fundamental que as empresas do agronegócio adotem medidas assertivas para atrair, capacitar e reter talentos. O investimento em programas de desenvolvimento profissional, parcerias estratégicas e o uso de tecnologias inovadoras são fundamentais para enfrentar esse desafio e garantir o crescimento sustentável do segmento no mercado.

————————————————————————————————–

Escassez de mão de obra no agronegócio: desafios e oportunidades

Diante do cenário atual de escassez de mão de obra no agronegócio, é fundamental que as empresas do setor busquem por soluções inovadoras e estratégias diferenciadas para atrair e reter profissionais qualificados. A valorização dos trabalhadores, o investimento em capacitação e o uso de tecnologias são medidas essenciais para enfrentar esse desafio e garantir o crescimento sustentável do negócio.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Artigo: Escassez de Mão de Obra no Agronegócio

A falta de mão de obra qualificada vem se tornando um desafio cada vez mais presente no setor do agronegócio. A reportagem da edição de março/24 aborda essa questão, desde a falta de vaqueiros até gestores de grandes fábricas de ração nos confinamentos.

FAQs sobre a Escassez de Mão de Obra no Agronegócio

Pergunta 1: Por que está ocorrendo escassez de mão de obra no agronegócio?

Resposta 1: A escassez de mão de obra no agronegócio tem sido causada por diversos fatores, como a migração da população rural para áreas urbanas em busca de melhores oportunidades de trabalho, o envelhecimento da população rural e a falta de qualificação profissional.

Pergunta 2: Quais são as consequências da escassez de mão de obra no agronegócio?

Resposta 2: As consequências da escassez de mão de obra no agronegócio incluem a redução da produtividade, o aumento dos custos de produção, a dificuldade em encontrar profissionais qualificados e o impacto negativo na competitividade do setor.

Pergunta 3: Como as empresas do agronegócio podem enfrentar a escassez de mão de obra?

Resposta 3: As empresas do agronegócio podem enfrentar a escassez de mão de obra investindo em capacitação e treinamento de seus colaboradores, buscando parcerias com instituições de ensino e promovendo ações para atrair e reter talentos.

Pergunta 4: Qual é a importância de valorizar a mão de obra no agronegócio?

Resposta 4: Valorizar a mão de obra no agronegócio é essencial para garantir a sustentabilidade do setor, a qualidade dos produtos, o bem-estar dos trabalhadores e a valorização do trabalho no campo.

Pergunta 5: Quais são as perspectivas para o futuro da mão de obra no agronegócio?

Resposta 5: As perspectivas para o futuro da mão de obra no agronegócio passam pela modernização dos processos produtivos, a adoção de tecnologias inovadoras, o incentivo à formação de novos profissionais e a valorização do trabalho no campo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Veja os destaques da edição de março/24; na capa, a reportagem “Cadê a mão de obra que estava aqui?”, fala sobre a escassez de mão de obra, que vai do vaqueiro ao capataz, do tratador ao gestor das grandes fábricas de ração nos confinamentos

Verifique a Fonte Aqui

Segunda safra: novas culturas em 2024 – RRMAIS

Apostas alternativas para 2ª Safra de 2024

Um relatório divulgado pela Conab estima que a área plantada de milho na segunda safra de 2024 será 7,5% menor em relação ao ano anterior. Essa redução se deve às baixas cotações do cereal, ao atraso do plantio da soja e ao temor dos agricultores em relação à redução das precipitações.

Produtores Diversificam suas Opções

Diante dessa redução, os produtores brasileiros estão buscando culturas alternativas para a segunda safra de 2024. Entre as principais opções estão sorgo, gergelim, algodão, trigo, girassol e arroz. Essa diversificação é uma estratégia para contornar o cenário desfavorável do milho.

Expansão do Sorgo

O sorgo desponta como uma das principais alternativas para a segunda safra, com uma área crescente nos últimos anos. Sua janela de plantio mais oportuna e maior tolerância ao estresse hídrico têm atraído a atenção dos produtores. Além disso, é uma cultura com demanda crescente, principalmente nas indústrias de etanol e ração animal.

Gergelim e Alternativas Promissoras

O gergelim é outra cultura que tem se beneficiado do encurtamento da janela de plantio do milho. Sua procura tem aumentado, principalmente em regiões como Canarana/MT, que é considerada a capital nacional do gergelim. A facilidade de comercialização e a rentabilidade têm atraído os produtores para essa opção.

Oportunidades em Outras Culturas

Além do sorgo e do gergelim, outras culturas como algodão, trigo, girassol e até mesmo arroz têm sido consideradas como alternativas viáveis para a segunda safra de 2024. Os produtores estão buscando opções mais rentáveis e com menor risco diante do atual cenário.

Essas mudanças refletem a necessidade de adaptação dos produtores diante de fatores econômicos e climáticos que impactam a produção de milho. A diversificação de culturas na segunda safra de 2024 pode trazer benefícios a longo prazo para o setor agrícola brasileiro.

———————————————————————————————-

Subtítulo 1

A segunda safra de 2024 no Brasil está apresentando um cenário de redução na área cultivada de milho, levando os produtores a buscar alternativas viáveis. A postura dos agricultores está sendo influenciada pelas baixas cotações do cereal, atraso na plantio da soja e o temor em relação à redução das precipitações a partir de abril. Dessa forma, a dobradinha tradicional soja/milho está sendo repensada, e culturas como sorgo, gergelim, algodão, trigo, girassol e até o arroz estão sendo consideradas como opções.

Subtítulo 2

O sorgo surge como uma das principais alternativas, com um crescimento constante na área cultivada nos últimos anos, especialmente nas regiões Centrais do país. O sorgo tem se destacado por apresentar maior resistência ao clima seco e possuir demanda crescente por parte das indústrias de etanol de cereais e de rações. Além disso, seu custo de produção é cerca de 50% menor do que o do milho, enquanto a comercialização gira entre 80 e 85% do preço do milho. A cultura oferece uma janela de plantio mais ampla e tolerância aos estresses hídricos, o que a torna uma opção atraente para os agricultores.

Subtítulo 3

Outra opção que está ganhando força é o gergelim, que tem registrado aumento na procura à medida que a janela de plantio para o milho encurta. Municípios como Canarana, no Mato Grosso, estão redirecionando suas áreas de plantio do milho para o gergelim devido a questões de preço e janela de plantio. A região conta com empresas que compram o produto, facilitando a comercialização e rentabilidade para os produtores. Algumas variedades do gergelim demandam cuidados especiais, mas a cultivar mais produzida na região tem manejo mais simples, tornando-se uma opção atrativa.

Subtítulo 4

O algodão apresenta um crescimento significativo na área cultivada, com um aumento estimado em 10% em relação à temporada passada. Os produtores estão migrando da primeira safra de soja para o algodão, impulsionando a expansão do cultivo. A cultura do algodão tem se mostrado mais rentável em comparação ao milho, o que tem contribuído para a decisão dos agricultores.

Subtítulo 5

O trigo, embora menos favorecido em comparação ao milho, ainda é considerado como opção em algumas regiões. Ao mesmo tempo, o girassol e o arroz também surgem como alternativas ao milho, com expectativas de aumento na área cultivada. As mudanças na escolha das culturas refletem um cenário de adaptação e busca por rentabilidade diante das condições de mercado e climáticas.

————————————————————————————————–
Agricultura brasileira traça novos caminhos para a segunda safra
Embora a redução de área plantada de milho seja um desafio para a agricultura, os produtores brasileiros estão buscando novas alternativas para a segunda safra. Culturas como sorgo, gergelim, algodão, trigo, girassol e arroz surgem como opções atraentes e promissoras. Os benefícios econômicos e agronômicos de cada uma dessas opções proporcionam aos agricultores oportunidades para superar os desafios climáticos e de mercado, contribuindo para a diversificação e sustentabilidade do setor agrícola. Os movimentos de mudança na estratégia de plantio refletem a resiliência e capacidade de adaptação do agronegócio brasileiro.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
**O Futuro da Produção de Milho no Brasil: Alternativas e Reações dos Produtores**
Por meio do mais recente relatório da Conab, estimamos que a segunda safra de 2024 tenderá a ter um plantio de 15,879 milhões de hectares de milho. Entretanto, este número é 7,5% menor do que o registrado em 2023. Diante dessa redução, é esperado que parte dos produtores brasileiros migrem para o cultivo de outras culturas, como sorgo, gergelim, algodão, trigo, girassol e até mesmo arroz.

**FAQs**

**1. Por que está havendo uma redução no cultivo de milho na segunda safra de 2024?**
A redução na área cultivada de milho é devido às baixas cotações do cereal, ao atraso no plantio da soja, que reduz a janela ideal de cultivo, e ao temor dos agricultores sobre uma possível redução das precipitações a partir de abril.

**2. Quais são as principais opções de culturas alternativas ao milho na segunda safra de 2024?**
As principais opções de culturas alternativas ao milho incluem sorgo, gergelim, algodão, trigo, girassol e até arroz.

**3. Qual é a tendência de crescimento no cultivo de sorgo em 2024?**
O cultivo de sorgo está apresentando uma tendência de crescimento em 2024, devido à sua maior janela de plantio, tolerância ao estresse hídrico e aumento da demanda por suas aplicações na indústria de etanol de cereais e de rações.

**4. Por que o cultivo de gergelim está sendo considerado uma alternativa viável ao milho?**
O encurtamento da janela de plantio para o milho na segunda safra tem levado os produtores a optar pelo cultivo de gergelim, devido aos riscos climáticos associados ao milho e à elevação nas projeções de área de culturas alternativas.

**5. Quais são as perspectivas para o cultivo de arroz como alternativa ao milho na segunda safra de 2024?**
O arroz tem surgido como uma alternativa viável ao milho, com expectativa de aumento na área cultivada devido à melhoria dos preços praticados no mercado do cereal.

Esperamos que essas informações ajudem a esclarecer dúvidas sobre as alternativas ao cultivo de milho na segunda safra de 2024, bem como a compreender as tendências e perspectivas para outras culturas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Foto: ANEK SANGKAMANEE

O mais recente relatório da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima que a segunda safra de 2024 terá plantio de 15,879 milhões de hectare de milho. Caso confirmado, este patamar seria 7,5% menor do que os 17,179 milhões de hectares registrados em 2023.

“A redução na área cultivada é devida às baixas cotações do cereal e atraso do plantio da soja, o que reduzirá a janela ideal de cultivo, além do temor dos agricultores sobre uma possível redução das precipitações a partir de abril”, explica a Conab.

Diante desta redução, uma parte dos produtores brasileiros devem abandonar a tradicional dobradinha soja/milho e apostar no cultivo de culturas alternativas nesta segunda safra de 2024. Entre as principais opções estão sorgo, gergelim, algodão, trigo, girassol e até o arroz.

“Tem culturas secundárias trazendo um aumento mais expressivo para o sorgo, embora historicamente seja pequeno, tem expectativa de área plantada maior em um cenário capitaneado pelo risco climático apertando a janela de plantio em algumas regiões. Temos culturas secundárias como o gergelim que entra em algum momento em algumas regiões, temos o trigo que fica mais para a região Sul. Então temos um mix de alternativas que o produtor pode estar de olho sim”, relata Stefan Podsclan, Consultor de Grãos e Projetos na Agrifatto.

“Uma parte do que já foi plantado migrou para o algodão, que avançou na área que era de milho em 2023. Agora para quem ainda vai plantar, o milho pode se estender até o final de fevereiro e depois surgem como alternativas o sorgo, o feijão e até o arroz, as opções estão muito variadas nessa segunda safra. Culturas como feijão e arroz tem expectativa de mais rentabilidade do que o milho, já no caso do sorgo é mais uma questão de janela de plantio”, avalia o Analista de Mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze. 

SORGO

Analista da Embrapa Milho e Sorgo e Coordenador do Movimento + Sorgo, Frederico Botelho, aponta o sorgo como a principal alternativa de cultivo na segunda safra brasileira, com área que vem crescendo constantemente nos últimos anos, especialmente na parte Central do país.

“Nós batemos na tecla não da substituição, mas da utilização de cada cultura em sua janela de cultivo ideal. O produtor precisa se atentar ao Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) para se posicionar da melhor maneira. Entre a segunda quinzena de fevereiro e meados de março muitas regiões já têm restrição ao milho, mas a janela ainda é oportuna para o sorgo”, explica Botelho.

Para o Mato Grosso, a Conab aponta que há aumento na procura por culturas alternativas e proporcionado elevação nas projeções de área de culturas como sorgo. “Representa uma opção bastante interessante no sentido de que apresenta maior resistência ao clima seco, característica que deve se sobressair em 2024, dado os atrasos nos ciclos que têm ocorrido. O sorgo também exerce papel parecido ao do milho na alimentação animal. Nesse contexto, sua área projetada já ultrapassa os 100 mil hectares, marca não registrada há muitos anos no estado”.

A Companhia também projeta elevação no cultivo em estados como Bahia e Piauí. “Na Bahia espera-se o crescimento do cultivo em relação à safra passada por conta da expansão agrícola e da redução do cultivo do milho, oportunizando o fim da estação chuvosa num cultivo de baixo custo. Por se tratar de cultura mais rústica que o milho e, consequentemente, mais resistente ao déficit hídrico, o sorgo tem apresentado uma área de cultivo crescente no Piauí”, aponta a Conab.

Diante do cenário de atraso na safra de soja e encurtamento da janela para o milho em muitas regiões brasileiras, Botelho aposta em um crescimento no cultivo de sorgo em 2024 apoiado nas principais características da cultura.

“O sorgo vem sendo cada ano mais observado pelos produtores pois tem uma janela de plantio maior e mais tolerância aos stress hídrico. Além disso, tem um mercado com demanda crescente com as indústrias de etanol de cereais e de rações expandindo o mercado”, relata o analista de Embrapa.

O cultivo do sorgo também traz características positivas do lado agronômico. “Quanto mais dentro da janela maior é o retorno. O sorgo também não tem problemas com a cigarrinha do milho, deixa boa condição de palhada pós-colheita e no momento da dessecação da soja pré-plantio já que tem a possibilidade da rebrota. Além disso o sistema radicular da planta é maior do que o do milho e deixa matéria orgânica também no subsolo. Por fim, os custos de produção do sorgo ficam em torno de 50% dos do milho, enquanto a comercialização gira entre 80 e 85% do preço do milho”, diz Botelho.

GERGELIM

Outra cultura que pode se beneficiar desta redução de plantio do milho é o gergelim. Os dados oficiais da Conab indicam que “o quadro de encurtamento da janela de plantio para o milho, na segunda safra, com consequente elevação dos riscos climáticos associados a essa cultura, tem movimentado a procura por culturas alternativas e proporcionado elevação nas projeções de área de culturas como o gergelim”.

O município de Canarana no Mato Grosso é a principal região produtora de gergelim do Brasil, e por lá a expectativa é de novo aumento no cultivo, ganhando a disputa por áreas de segunda safra com o milho. 

“Muito pouco plantio de milho na nossa região. Tenho falado com muitos produtores e a grande maioria deve plantar gergelim. O milho está sendo deixado de lado em função de preço e da própria janela que foi pouca no início”, diz Arlindo Cancian produtor rural em Canarana/MT.

Cancian destaca que a região, que é considerada capital nacional do gergelim, conta com a presença de empresas que compram o produto, limpam, etiquetam e já exportam diretamente, o que facilita a comercialização e rentabilidade dos produtores. Os primeiros negócios para esta safra giraram entre R$ 5,50 e R$ 6,00 o quilo e agora estão na casa de R$ 4,00.

O produtor também comenta que a cultura do gergelim não deixa tanta massa orgânica no solo quanto o milho, mas tem um enraizamento muito bom. Já do lado do manejo, existem algumas variedades que demandam algumas adequações especiais, mas a cultivar mais produzida na região tem manejo mais simples. 

ALGODÃO

Para o algodão, A Conab estima que 1,877 milhão de hectares serão cultivados no Brasil neste ciclo 2023/24. Isso representa um salto de 12,8% com relação ao registrado na temporada passada 2022/23, quando foram semeados 1,663 milhões de hectare.

Somente o Mato Grosso, principal produtor nacional, deve semear entre 1,3 e 1,4 milhões de hectares, com um crescimento de cultivo estimado em cerca de 10% pela Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa).

“A cultura do algodão foi a menos impactada pensando em preços, olhando em relação à soja e milho. Esse ano vimos produtores migrando da própria primeira safra que acabou não conseguindo cultivar com soja e indo direto para a cultura do algodão e também como segunda safra, como opção mais rentável em comparação ao milho”, aponta o Superintendente do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Cleiton Gauer.

TRIGO

Opção de cultivo especialmente na região Sul, o trigo começa 2024 em desvantagem na comparação com o trigo e não deve ser a escolha de muitos produtores nesta safra.

No Paraná, principal estado onde é possível fazer essa troca, a expectativa do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Agricultura e do Abastecimento do Paraná é que a área de trigo fique, no máximo, no mesmo tamanho do registrado em 2023.

“Nesse ano a janela já estava mais favorável ao milho e com o encurtamento do ciclo da soja ela ficou ainda mais favorável. Isso não favorece o trigo nesse primeiro momento. Além disso, a rentabilidade do milho pode estar ruim, mas a do trigo também está ruim e deve ser na mesma toada. Então, aumento de área possivelmente não vai ter devido justamente a rentabilidade, além da janela de plantio. Deve ficar, no máximo, no mesmo tamanho do ano passado”, diz Carlos Hugo Godinho – Engenheiro Agrônomo do Deral.

Essa relação de rentabilidade mais favorável ao milho ante ao trigo também é destacada pelo Consultor em Gerenciamento de Riscos da StoneX, Jonathan Pinheiro, que aponta tendência de redução de área do trigo no Sul, mas a possibilidade de ganho de áreas em outras regiões. 

“Para próxima safra, que será plantada ao longo dos próximos meses, nós da StoneX vemos uma redução de área no Sul do Brasil, mas possibilidade de incremento no Sudeste e Centro-Oeste, regiões do cerrado. As rentabilidades baixas da última temporada são somente um dos fatores que desestimulam o produtor atualmente. No último triênio, tivemos boas rentabilidades do trigo, que levou muitos produtores a investir na cultura, mas na última temporada, com uma quebra representativa, e sem aumento proporcional dos preços, temos as baixas rentabilidades e um grande desestímulo neste período próximo ao início da semeadura”, pontua.

Olhando para estados como Goiás e São Paulo, o consultor ressalta um cenário um pouco mais positivo ao trigo. “Nas demais regiões do país não houve a quebra de safra que foi visto no sul. Isso proporcionou um trigo de qualidade, com preços competitivos e boa demanda pela indústria moageira doméstica. Vimos inclusive trigo de Goiás indo para o Paraná, entre outros estados que forneceram parte de sua produção para a região Nordeste, que é uma grande consumidora. Essas regiões estão com produtores otimistas em, ao menos, manter a área e inclusive estão com interesse de exportar. Apesar disso, o avanço da colheita adiantado de soja no país, deixa mais confortável a janela de plantio do milho safrinha, e pelo que estamos recebendo de informações, com rentabilidades sim melhores, poderá limitar o crescimento da área de trigo”, diz Pinheiro.

GIRASSOL

De acordo com o último relatório da Conab, a conjuntura não tem sido favorável para o cultivo do girassol em Mato Grosso. 

“Mesmo com a desvalorização de seu principal concorrente, o milho, o produtor não se anima a semear o girassol, e o preço pago ao produtor não é suficiente para tanto. Estima-se que apenas 8,5 mil hectares sejam alocados à cultura”, dizem os técnicos da Conab.

Já em Goiás, principal estado produtor do girassol no Brasil, a perspectiva é de aumento no cultivo nesta segunda safra de 2024, justamente se aproveitando de espaços deixados pelo milho.

“A expectativa é uma redução na área plantada com milho safrinha. No ano passado plantamos 1,7 milhão de hectares, esse ano por todos esses problemas de atraso no plantio (da soja), necessidade de replantio, a gente vai ter uma redução na nossa área plantada na casa dos 5% ou mais. O estado de Goiás já é o principal produtor de girassol do país e temos a estimativa de que pode crescer muito a área no estado”, aponta Leonardo Machado, Assessor Técnico da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg).

ARROZ

Mais comum em áreas irrigadas cultivadas na safra de verão na região Sul, até mesmo o arroz tem surgido como alternativa ao milho nesta segunda safra. Os dados oficiais da Conab reportam que 1,575 milhões de hectares serão cultivados com arroz nesta safra 2023/24. Na comparação com os 1,479 milhões contabilizados em 2022/23, o aumento deve ser de 6,5%.

“Há estimativa de aumento de área a ser cultivada, tanto do arroz irrigado quanto do sequeiro, comparado com a safra passada, principalmente devido à expectativa com a melhoria dos preços praticados no mercado do cereal”, diz a Conab.

No município de Torixoréu na região Sudeste do Mato Grosso, o consultor agrícola Jacson Tortelli comandou o plantio de áreas de arroz ao invés do milho segunda safra. De acordo com o consultor, a escolha de substituição se deu de olho na viabilidade econômica e menor risco para o arroz ante ao milho nesta safra.

“Temos que procurar levar ao produtor opções que vão trazer lucratividade final”, diz Tortelli.

VIA/ Notícia Agrícola

 

RRMAIS.COM.BR “Notícias com Credibilidade” – Guaraniaçu-Pr.

** Envie fotos, vídeos, sugestão de pautas, denúncias e reclamações para a equipe Portal RRMAIS.com.br pelo WhatsApp (45) 9 9132-8230.

 

Verifique a Fonte Aqui

Tecnologia Antecipe aumenta a produtividade do milho segunda safra

Resultado de 13 anos de estudos, o Antecipe reúne um sistema inédito de produção de grãos, uma semeadora-fertilizante específica e um aplicativo para orientar o produtor.

A produtividade média diária ganha entre 1,5 e 2,3 sacas por hectare com a antecipação do plantio de milho na safra de soja. Esses são os resultados obtidos com o Sistema Antecipe, método de cultivo provisório desenvolvido pela Embrapa que permite o plantio da segunda safra do cereal até 20 dias antes da colheita da soja. Os números registrados, apresentados pelo pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo (MG) Décio Karam durante o 33º Congresso Nacional do Milho e Sorgo (CNMS), surpreendem como uma solução eficiente para reduzir os efeitos causados ​​pelas incertezas climáticas na segunda safra. Segundo ele, os resultados mais expressivos foram obtidos na segunda safra de 2021 em um experimento realizado em Rio Verde (GO), em que a Antecipe entregou mais 46 sacas de milho por hectare na mesma área.

Lançado em 2020, o Antecipe é uma embalagem que reúne um sistema inédito de produção de grãos, uma semeadora-adubadora – desenvolvida pela Embrapa e aprimorada pela empresa Jumil – e um aplicativo para auxiliar o produtor a planejar a execução. O milho é semeado pelo equipamento nas entrelinhas da soja, na fase R5 da leguminosa. Na época da colheita, o milho é cortado junto com a soja, deixando apenas uma pequena haste de cada planta de cereal. Mas, nesse momento, toda a safra de milho já está estabelecida, com raízes em pleno desenvolvimento e prontas para continuar crescendo. Esse plantio precoce permite um ganho de até 20 dias e faz com que o cereal aproveite as condições climáticas mais favoráveis.

Artigos publicados em revistas técnicas das cooperativas Comigo (Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano) e Cocamar (Cooperativa Agroindustrial – Maringá, PR) corroboram os dados inéditos apresentados. Resultados de experimentos realizados pela Embrapa Milho e Sorgo, Embrapa Soja e Departamento Técnico da Cocamar endossam os aumentos de produtividade proporcionados pelo Sistema Anticipe quando comparados às épocas de semeadura que são realizadas fora do calendário agrícola recomendado pelo Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC ).

“É importante ressaltar que o Sistema Anticipe não pretende substituir o cultivo de milho segunda safra atualmente implementado no Brasil. Todos os resultados gerados até agora demonstram que esta técnica visa reduzir os riscos do milho semeado fora do calendário agrícola recomendado pelo Zarc”, pondera Karam.

SistemaAntecipe Guilherme Viana colheita

Os ganhos apresentados pela Antecipe, em todas as regiões onde a tecnologia foi implantada, demonstram que a produtividade de grãos é maior neste sistema quando comparada à semeadura tardia. “Assim, o milho semeado em melhores condições climáticas pode ter maior produtividade do que o Anticipe”, reforça Emerson Borghi, também pesquisador da Embrapa. “Pelo que foi demonstrado, a Antecipe produz mais do que o milho semeado depois”, reafirmam os dois pesquisadores, responsáveis ​​pelo desenvolvimento do trabalho que culminou no lançamento da tecnologia após 13 anos de estudos.

Resultados obtidos no estado do Paraná e divulgados na edição de janeiro de 2022 da revista Safratec, periódico produzido pela Cocamar, revelam ganhos diários de produtividade de até 3,9 sacas por hectare por dia com a adoção do sistema, em relação ao plantio de milho após soja, fora da janela ideal de semeadura. Esses dados promissores foram registrados em Londrina (PR), com milho semeado em março de 2021. No início do desenvolvimento da tecnologia, em 2009, Campo Mourão, na região centro-oeste do estado, registrou mais 2,9 sacas na mesma comparação .

ImpactoSistemaAntecipe Dados Produtividade Cocamar

Em Rio Verde, no sudoeste goiano, segundo resultados publicados no Anuário de Pesquisa 2021 do Instituto de Ciência e Tecnologia da Comigo, “há um ganho de 3,6 sacas de milho por hectare por dia nos 17 dias que antecedem a semeadura tardia , o que significa um ganho de 40% na produtividade entre esses tempos”, diz trecho de artigo de autoria de pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo e agrônomos da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e do Instituto de Ciência e Tecnologia (ITC) de Comigo.

“Outra conclusão importante é que com essa técnica de cultivo, apesar da presença da soja, até a colheita da oleaginosa, é possível obter ganhos de produtividade no milho safrinha, mesmo após os danos mecânicos às plantas causados ​​pela passagem da colheitadeira”, relata Karam . Os resultados também são publicados no Repositório de Informações Tecnológicas da Embrapa.

Estratégia de redução de risco

Segundo Karam, a produtividade de grãos obtida com o Antecipe não pode ser comparada à produtividade do milho semeado em condições mais favoráveis ​​para a máxima expressão da produtividade. “Toda propriedade tem aquele milho tardio, plantado fora da janela ideal. Nessas áreas encontramos a porta de entrada para o Sistema Anticipe”, explica o pesquisador.

“Todas as regiões agrícolas brasileiras sofrem com esse problema de atraso no plantio da soja devido às condições climáticas. Consequentemente, o plantio do milho safrinha também está sendo postergado, em condições desfavoráveis, com maiores riscos e menor produtividade. A Antecipe foi criada para superar isso”, diz Karam.

Antecipar com sorgo

A tecnologia também é viável para o sorgo, que está em alta no Brasil. Segundo dados de um experimento realizado em 2021 na Embrapa Milho e Sorgo, e apresentado durante o Congresso, a semeadura de uma cultivar Embrapa sorgo, realizada 14 dias antes da colheita da soja, rendeu 8,52 toneladas a mais de massa verde por hectare. “O sorgo semeado pós-soja atingiu 12.960 kg de massa verde por hectare. A produtividade da mesma cultivar, semeada duas semanas antes da colheita da oleaginosa, chegou a 21.480 quilos”, revela o pesquisador. “Temos que adaptar o sistema para cada região, para a cultivar que o produtor está utilizando e para as condições climáticas. Mas sabemos pelos dados que a tecnologia é extremamente eficiente”, completa.

ImpactoSistemaAntecipe Sinval Lopes Decio Karam
Pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo (MG), Décio Karam

As análises de desempenho do Sistema Antecipe têm sido realizadas nas principais regiões agrícolas brasileiras, como o Centro-Oeste e o Centro-Sul. “Estudos também estão sendo realizados nas regiões Norte e Nordeste, com destaque para Paragominas, no Pará, e Roraima, além do Oeste da Bahia”, revela Karam. Outras diferenças já observadas pela equipe de desenvolvimento no milho plantado antes da colheita da soja são melhor enraizamento (foto) e menor incidência de cigarrinha, em relação ao cereal plantado após a soja, fora da janela ideal de semeadura. “Ainda há dados preliminares que precisam ser comprovados por pesquisas”, pondera.

tecnologia disruptiva

Você precisa pensar diferente ao adotar a tecnologia, de acordo com Karam. “O milho deve ser plantado antes da colheita da soja. Quando a oleaginosa for colhida, o cereal será cortado e seu crescimento será retomado”, explica. Apesar do impacto visual que os danos mecânicos na planta de milho podem causar no produtor, com o corte rente ao solo quando a colhedora de soja passa sobre a lavoura, o pesquisador busca na ciência uma explicação para tranquilizar o agricultor. “O ponto de crescimento do milho fica abaixo da superfície do solo até o estágio V6, fase vegetativa com seis folhas desenvolvidas. Portanto, com os danos mecânicos até este estágio, o milho continuará seu crescimento”, detalha.

O pesquisador revela ainda que cultivares de soja com postura mais ereta, com inserção da vagem em ponto mais alto, e tratores com folga adequada otimizam o Antecipe.

Fonte: Embrapa Milho e Sorgo

🚀 Quer ficar dentro agronegócio brasileiro e receba as principais novidades do setor em primeira mão? ✅ 👉🏽 Para isso, basta juntar-se ao nosso grupo de WhatsApp (clique aqui) ou Telegrama (clique aqui). 🚜🌱

Todo o conteúdo audiovisual do CompreRural é protegido pela lei brasileira de direitos autorais, sendo permitida a reprodução desde que citada a fonte e com aviso prévio através do e-mail [email protected]



Source link

Tecnologia Antecipe aumenta a produtividade do milho segunda safra

A produtividade média diária ganha entre 1,5 e 2,3 sacas por hectare com a antecipação do plantio de milho na safra de soja. Esses são os resultados obtidos com o Sistema Antecipe, método de cultivo provisório desenvolvido pela Embrapa que permite o plantio da segunda safra do cereal até 20 dias antes da colheita da soja. Os números registrados, apresentados pelo pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo (MG) Décio Karam durante o 33º Congresso Nacional do Milho e Sorgo (CNMS), surpreendem como uma solução eficiente para reduzir os efeitos causados ​​pelas incertezas climáticas na segunda safra. Segundo ele, os resultados mais expressivos foram obtidos na segunda safra de 2021 em um experimento realizado em Rio Verde (GO), em que a Antecipe entregou mais 46 sacas de milho por hectare na mesma área.

Lançado em 2020, o Antecipe é uma embalagem que reúne um sistema inédito de produção de grãos, uma semeadora-adubadora – desenvolvida pela Embrapa e aprimorada pela empresa Jumil – e um aplicativo para auxiliar o produtor a planejar a execução. O milho é semeado pelo equipamento nas entrelinhas da soja, na fase R5 da leguminosa. Na época da colheita, o milho é cortado junto com a soja, deixando apenas uma pequena haste de cada planta de cereal. Mas, nesse momento, toda a safra de milho já está estabelecida, com raízes em pleno desenvolvimento e prontas para continuar crescendo. Esse plantio precoce permite um ganho de até 20 dias e faz com que o cereal aproveite as condições climáticas mais favoráveis.

Artigos publicados em revistas técnicas das cooperativas Comigo (Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano) e Cocamar (Cooperativa Agroindustrial – Maringá, PR) corroboram os dados inéditos apresentados. Resultados de experimentos realizados pela Embrapa Milho e Sorgo, Embrapa Soja e Departamento Técnico da Cocamar endossam os aumentos de produtividade proporcionados pelo Sistema Anticipe quando comparados às épocas de semeadura que são realizadas fora do calendário agrícola recomendado pelo Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC ).

“É importante ressaltar que o Sistema Anticipe não pretende substituir o cultivo de milho segunda safra atualmente implementado no Brasil. Todos os resultados gerados até agora demonstram que esta técnica visa reduzir os riscos do milho semeado fora do calendário agrícola recomendado pelo Zarc”, pondera Karam.

Os ganhos apresentados pela Antecipe, em todas as regiões onde a tecnologia foi implantada, demonstram que a produtividade de grãos é maior neste sistema quando comparada à semeadura tardia. “Assim, o milho semeado em melhores condições climáticas pode ter maior produtividade do que o Anticipe”, reforça Emerson Borghi, também pesquisador da Embrapa. “Pelo que foi demonstrado, a Antecipe produz mais do que o milho semeado depois”, reafirmam os dois pesquisadores, responsáveis ​​pelo desenvolvimento do trabalho que culminou no lançamento da tecnologia após 13 anos de estudos.

Resultados obtidos no estado do Paraná e divulgados na edição de janeiro de 2022 da revista Safratec, periódico produzido pela Cocamar, revelam ganhos diários de produtividade de até 3,9 sacas por hectare por dia com a adoção do sistema, em relação ao plantio de milho após soja, fora da janela ideal de semeadura. Esses dados promissores foram registrados em Londrina (PR), com milho semeado em março de 2021. No início do desenvolvimento da tecnologia, em 2009, Campo Mourão, na região centro-oeste do estado, registrou mais 2,9 sacas na mesma comparação .

Em Rio Verde, no sudoeste goiano, segundo resultados publicados no Anuário de Pesquisa 2021 do Instituto de Ciência e Tecnologia da Comigo, “há um ganho de 3,6 sacas de milho por hectare por dia nos 17 dias que antecedem a semeadura tardia , o que significa um ganho de 40% na produtividade entre esses tempos”, diz trecho de artigo de autoria de pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo e agrônomos da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e do Instituto de Ciência e Tecnologia (ITC) de Comigo.

“Outra conclusão importante é que com essa técnica de cultivo, apesar da presença da soja, até a colheita da oleaginosa, é possível obter ganhos de produtividade no milho safrinha, mesmo após os danos mecânicos às plantas causados ​​pela passagem da colheitadeira”, relata Karam . Os resultados também são publicados no Repositório de Informações Tecnológicas da Embrapa.

Estratégia de redução de risco

Segundo Karam, a produtividade de grãos obtida com o Antecipe não pode ser comparada à produtividade do milho semeado em condições mais favoráveis ​​para a máxima expressão da produtividade. “Toda propriedade tem aquele milho tardio, plantado fora da janela ideal. Nessas áreas encontramos a porta de entrada para o Sistema Anticipe”, explica o pesquisador.

“Todas as regiões agrícolas brasileiras sofrem com esse problema de atraso no plantio da soja devido às condições climáticas. Consequentemente, o plantio do milho safrinha também está sendo postergado, em condições desfavoráveis, com maiores riscos e menor produtividade. A Antecipe foi criada para superar isso”, diz Karam.

Antecipar com sorgo

A tecnologia também é viável para o sorgo, que está em alta no Brasil. Segundo dados de um experimento realizado em 2021 na Embrapa Milho e Sorgo, e apresentado durante o Congresso, a semeadura de uma cultivar Embrapa sorgo, realizada 14 dias antes da colheita da soja, rendeu 8,52 toneladas a mais de massa verde por hectare. “O sorgo semeado pós-soja atingiu 12.960 kg de massa verde por hectare. A produtividade da mesma cultivar, semeada duas semanas antes da colheita da oleaginosa, chegou a 21.480 quilos”, revela o pesquisador. “Temos que adaptar o sistema para cada região, para a cultivar que o produtor está utilizando e para as condições climáticas. Mas sabemos pelos dados que a tecnologia é extremamente eficiente”, completa.

As análises de desempenho do Sistema Antecipe têm sido realizadas nas principais regiões agrícolas brasileiras, como o Centro-Oeste e o Centro-Sul. “Estudos também estão sendo realizados nas regiões Norte e Nordeste, com destaque para Paragominas, no Pará, e Roraima, além do Oeste da Bahia”, revela Karam. Outras diferenças já observadas pela equipe de desenvolvimento no milho plantado antes da colheita da soja são melhor enraizamento (foto) e menor incidência de cigarrinha, em relação ao cereal plantado após a soja, fora da janela ideal de semeadura. “Ainda há dados preliminares que precisam ser comprovados por pesquisas”, pondera.

tecnologia disruptiva

Você precisa pensar diferente ao adotar a tecnologia, de acordo com Karam (foto à direita). “O milho deve ser plantado antes da colheita da soja. Quando a oleaginosa for colhida, o cereal será cortado e seu crescimento será retomado”, explica. Apesar do impacto visual que os danos mecânicos na planta de milho podem causar no produtor, com o corte rente ao solo quando a colhedora de soja passa sobre a lavoura, o pesquisador busca na ciência uma explicação para tranquilizar o agricultor. “O ponto de crescimento do milho fica abaixo da superfície do solo até o estágio V6, fase vegetativa com seis folhas desenvolvidas. Portanto, com os danos mecânicos até este estágio, o milho continuará seu crescimento”, detalha.

O pesquisador revela ainda que cultivares de soja com postura mais ereta, com inserção da vagem em ponto mais alto, e tratores com folga adequada otimizam o Antecipe.

Mais informações e detalhes sobre parcerias no desenvolvimento de tecnologia estão disponíveis no site Sistema Anticipe no Portal da Embrapa.

Source link

Preço do boi gordo cai.

Os desafios do mercado de boi gordo e outros produtos pecuários

O mercado de boi gordo e outros produtos pecuários é extremamente volátil, e diariamente sofre variações que impactam produtores, compradores e consumidores finais. É fundamental estar atualizado sobre as cotações e preços desses produtos para tomar decisões estratégicas e financeiras.

A importância da análise diária das cotações

Compreender as oscilações no preço do boi gordo, frango e suíno é essencial para quem atua no mercado pecuário. As variações podem ser influenciadas por diversos fatores, como oferta e demanda, condições climáticas, questões políticas e econômicas, entre outros. Portanto, é fundamental estar atento a essas mudanças para não ser pego de surpresa.

O impacto das cotações no mercado pecuário

Além de afetar diretamente os produtores, as oscilações nos preços do boi gordo, frango e suíno também refletem nos preços dos alimentos para os consumidores finais. Isso torna a análise das cotações ainda mais relevante, uma vez que as variações podem impactar o bolso de milhões de pessoas no país. Entender esse contexto é fundamental para tomar decisões informadas e estratégicas no mercado pecuário.

A importância da análise diária das cotações

Compreender as oscilações no preço do boi gordo, frango e suíno é essencial para quem atua no mercado pecuário. As variações podem ser influenciadas por diversos fatores, como oferta e demanda, condições climáticas, questões políticas e econômicas, entre outros. Portanto, é fundamental estar atento a essas mudanças para não ser pego de surpresa.

———————————————————————————————-

Preços da pecuária e avicultura sofrem alterações

A cotação do boi gordo apresenta baixa de 0,11% nesta segunda-feira (5). Com isso, o produto é negociado a R$ 240,20 no estado de São Paulo. Já os preços do quilo do frango congelado e do resfriado registraram estabilidade e alta, respectivamente. O quilo do frango congelado é vendido a R$ 7,30, pelo terceiro dia consecutivo, nas regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. Nos mesmos locais, o frango resfriado é vendido a R$ 7,37/quilo. A carcaça suína especial, para atacados da Grande São Paulo, registrou alta de 1,56% e o preço do quilo é negociado a R$ 9,10. O quilo do suíno vivo registrou forte alta em dois estados monitorados: Minas Gerais e São Paulo, que comercializam o quilo da mercadoria a R$ 6,47 e R$ 6,31, respectivamente. A única estabilidade do dia, para esta mercadoria, ocorre em Santa Catarina, cujo preço do quilo é de R$ 5,78. As informações são do Cepea.

Impacto no mercado e perspectivas futuras

A volatilidade nos preços da pecuária e avicultura reflete a dinâmica do mercado e pode afetar os produtores e os consumidores finais. As oscilações podem estar relacionadas a fatores como oferta e demanda, condições climáticas, custos de produção, exportações e variações cambiais. Diante desse cenário, é importante acompanhar de perto as alterações nos preços e buscar compreender as perspectivas futuras desse mercado.

Desafios e oportunidades para os produtores

Com as constantes mudanças nos preços da pecuária e avicultura, os produtores enfrentam desafios para manter a rentabilidade e a sustentabilidade de seus negócios. A busca por eficiência produtiva, a gestão de riscos, a diversificação de fornecedores e compradores, e a busca por novos mercados podem representar oportunidades para superar esse cenário volátil e se destacar no setor.

Importância do monitoramento e estratégias de atuação

Para se adaptar às oscilações do mercado, é essencial que os produtores realizem um acompanhamento detalhado dos preços e busquem estratégias de atuação que possam minimizar os impactos negativos e potencializar os resultados positivos. A adoção de tecnologias, a busca por informações especializadas e a perspicácia na tomada de decisões podem fazer a diferença na jornada dos produtores da pecuária e avicultura.

————————————————————————————————–

Análise dos Preços de Carne Bovina, Frango e Suíno

Ao analisar os preços de carne bovina, frango e suíno, é importante notar o impacto das variações diárias. Estes dados mostram a flutuação do mercado e como isso pode afetar diferentes setores da economia. Com as mudanças constantes, é essencial que produtores, varejistas e consumidores estejam atentos e preparados para lidar com essas oscilações. A compreensão das tendências e fatores que influenciam os preços é crucial para o planejamento e a tomada de decisões estratégicas em todos os níveis da cadeia de suprimentos.

Impactos nas Regiões de São Paulo e Outros Estados

Os preços do boi gordo, frango e suíno variaram em diferentes regiões do Brasil, refletindo o cenário diversificado do mercado de carnes. Essas variações afetam não apenas os produtores e comerciantes, mas também os consumidores finais, que podem experimentar mudanças nos preços e na disponibilidade de produtos. A compreensão das nuances regionais é fundamental para uma visão abrangente do mercado de carne e suas tendências.

Previsões e Estratégias para o Setor de Carnes

O monitoramento constante dos preços de carne bovina, frango e suíno permite que os envolvidos no setor ajam de forma proativa, antecipando-se às mudanças e ajustando suas estratégias de acordo. A análise cuidadosa desses dados pode fornecer insights valiosos para a tomada de decisões informadas, sustentando o desenvolvimento e o sucesso futuro do mercado de carnes como um todo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Preço do Boi Gordo cai 0,11% e se estabiliza em R$ 240,20 em São Paulo

Nesta segunda-feira (5), a cotação do boi gordo apresentou uma leve baixa de 0,11% e se estabilizou em R$ 240,20 no estado de São Paulo. Enquanto isso, os preços do frango congelado e resfriado registraram estabilidade e alta, respectivamente. O quilo do frango congelado foi mantido em R$ 7,30 em algumas regiões, enquanto o frango resfriado passou a ser vendido a R$ 7,37/quilo. Além disso, a carcaça suína especial para atacados na Grande São Paulo teve um aumento de 1,56% e passou a ser negociada a R$ 9,10 o quilo. Já o suíno vivo teve um aumento significativo em Minas Gerais e São Paulo, sendo vendido a R$ 6,47 e R$ 6,31, respectivamente. A única estabilidade para essa mercadoria ocorreu em Santa Catarina, onde o quilo é vendido a R$ 5,78. Todas essas informações foram fornecidas pelo Cepea.

FAQs

1. Qual foi a variação do preço do boi gordo em São Paulo?

A cotação do boi gordo apresentou uma baixa de 0,11% e se estabilizou em R$ 240,20 no estado de São Paulo.

2. Como estão os preços do frango congelado e resfriado?

O quilo do frango congelado manteve-se em R$ 7,30 e o frango resfriado passou a ser vendido a R$ 7,37/quilo.

3. Qual foi a variação no preço da carcaça suína especial?

A carcaça suína especial teve um aumento de 1,56% e passou a ser negociada a R$ 9,10 o quilo.

4. Como estão os preços do suíno vivo em Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina?

O suíno vivo teve um aumento significativo em Minas Gerais e São Paulo, sendo vendido a R$ 6,47 e R$ 6,31, respectivamente. Em Santa Catarina, o quilo é vendido a R$ 5,78.

5. Onde posso encontrar mais informações sobre esses preços?

Você pode obter mais informações no site do Cepea clicando aqui.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Boi gordo registra baixa no preço nesta segunda-feira (5)

A cotação do boi gordo apresenta baixa de 0,11% nesta segunda-feira (5). Com isso, o produto é negociado a R$ 240,20 no estado de São Paulo. 

Já os preços do quilo do frango congelado e do resfriado registraram estabilidade e alta, respectivamente. O quilo do frango congelado é vendido a R$ 7,30, pelo terceiro dia  consecutivo, nas regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

Nos mesmos locais, o frango resfriado é vendido a R$ 7,37/quilo.

A carcaça suína especial, para atacados da Grande São Paulo, registrou alta de 1,56% e o preço do quilo é negociado a R$ 9,10. 

O quilo do suíno vivo registrou forte alta em dois estados monitorados: Minas Gerais e São Paulo, que comercializam o quilo da mercadoria a R$ 6,47 e R$ 6,31, respectivamente

A única estabilidade do dia, para esta mercadoria, ocorre em Santa Catarina, cujo preço do quilo é de R$ 5,78. 

As informações são do Cepea

https://brasil61.com/n/boi-gordo-registra-baixa-no-preco-nesta-segunda-feira-5-pagr244581

Verifique a Fonte Aqui

Segunda safra: milho ou sorgo?

Entenda como a escolha entre milho e sorgo pode impactar sua segunda safra

Você já se deparou com a difícil decisão entre plantar milho ou sorgo para a segunda safra? Essa escolha pode influenciar diretamente a produtividade e rentabilidade da sua lavoura. Neste artigo, vamos analisar os principais fatores que devem ser considerados na hora de tomar essa decisão, fornecendo informações valiosas para que você possa fazer a escolha mais adequada para o seu contexto. Vamos explorar o que pesa na decisão entre milho e sorgo, com insights de especialistas do setor, para que você esteja preparado para enfrentar esse desafio de forma estratégica.

A importância da escolha entre milho e sorgo para a segunda safra

Explorar mais detalhadamente os impactos que a escolha entre milho e sorgo pode ter na sua produção.

O papel do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA e da Embrapa Milho e Sorgo

Conheça o trabalho de especialistas que forneceram insights valiosos para este artigo, para você entender melhor como a escolha entre milho e sorgo pode impactar sua segunda safra.

Como a análise detalhada pode fazer a diferença no seu planejamento

Oferecer ferramentas e informações para os agricultores fazerem escolhas mais informadas e estratégicas para a sua produção.

Preparando-se para tomar a melhor decisão para a sua lavoura

Vamos explorar as variáveis a serem consideradas na hora de tomar a decisão entre plantar milho ou sorgo, para que você esteja preparado para essa importante escolha.

———————————————————————————————-
**Desenvolvimento**

A importância do milho e sorgo na segunda safra

A segunda safra de milho e sorgo é de extrema importância para a agricultura brasileira. O cultivo desses grãos representa uma parte significativa da produção agrícola do país, impactando diretamente na economia e na segurança alimentar. Além disso, a safrinha é fundamental para a rotação de culturas e a manutenção da produtividade das áreas de plantio.

Fatores que influenciam na decisão do plantio

Diversos fatores são levados em consideração na hora de decidir entre o cultivo do milho ou do sorgo na segunda safra. Questões como condições climáticas, custos de produção, demanda de mercado e viabilidade técnica são determinantes para os agricultores. A escolha entre esses grãos pode impactar diretamente a rentabilidade e o sucesso da safra.

O papel da pesquisa e da inteligência de mercado

A pesquisa e a inteligência de mercado desempenham um papel crucial na orientação dos produtores rurais. Elas fornecem informações estratégicas sobre tendências, demanda, análise de riscos e oportunidades, auxiliando os agricultores na tomada de decisão. O conhecimento embasado em dados e análises contribui para um planejamento mais eficiente e assertivo.

O potencial do movimento + Sorgo

O movimento + Sorgo tem sido uma iniciativa relevante para promover o cultivo desse grão e ampliar seu mercado. Através de ações de pesquisa, divulgação e capacitação, o movimento busca fortalecer a produção de sorgo, evidenciando suas vantagens e possibilitando sua expansão. O apoio a movimentos como esse é fundamental para impulsionar a diversificação da produção agrícola.

Benefícios econômicos e ambientais

Tanto o milho quanto o sorgo apresentam benefícios econômicos e ambientais para os sistemas agrícolas. Suas características de adaptação, produtividade e utilização em diferentes cadeias produtivas contribuem para a sustentabilidade e a lucratividade do setor. O cultivo desses grãos na segunda safra representa uma oportunidade para os agricultores diversificarem suas atividades e ampliarem seus ganhos.

**Conclusão**

Após analisar o papel do milho e do sorgo na segunda safra, fica claro que a decisão de plantio desses grãos é influenciada por uma série de fatores, desde questões técnicas e de mercado até aspectos econômicos e ambientais. A pesquisa e a inteligência de mercado desempenham um papel crucial nesse processo, fornecendo suporte para os produtores. É fundamental incentivar o cultivo desses grãos e promover iniciativas que ampliem o conhecimento e a utilização do milho e do sorgo, visando benefícios tanto para a agricultura quanto para a sociedade como um todo. A segunda safra é uma oportunidade que deve ser explorada de forma consciente e estratégica, visando o desenvolvimento sustentável do setor agrícola.
————————————————————————————————–

Entenda Como a Escolha entre o Milho e o Sorgo Pode Impactar a Segunda Safra

A escolha entre o milho e o sorgo na segunda safra é crucial para os produtores rurais. As considerações sobre custos, mercado e perspectivas para o cultivo de cada um desses grãos podem fazer toda a diferença na rentabilidade do negócio.

A Importância da Análise Detalhada das Opções

A decisão entre cultivo de milho ou sorgo na segunda safra exige uma análise detalhada das condições de mercado, custos de produção, demanda e perspectivas para cada um desses grãos. Ao considerar todos esses fatores, os produtores podem tomar uma decisão mais informada e estratégica em relação ao cultivo.

Aviso Importante para os Produtores Rurais

A escolha entre o cultivo de milho ou sorgo na segunda safra é um tema de grande relevância para os produtores rurais, e a análise aprofundada das opções disponíveis é fundamental para o sucesso do negócio. A compreensão dos fatores que influenciam essa escolha é essencial para a tomada de decisão mais assertiva.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise: Como escolher entre milho e sorgo para a segunda safra?

A escolha entre o plantio de milho e sorgo para a segunda safra é uma decisão crucial para os agricultores. Neste artigo, vamos analisar os principais fatores que devem ser considerados na tomada de decisão, com insights da Coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA, Natália Fernandes, e do Pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo e Coordenador do Movimento + Sorgo, Frederico Botelho.

FAQs: Principais dúvidas sobre o plantio de milho e sorgo na segunda safra

1. Qual é a diferença entre o plantio de milho e sorgo na segunda safra?

O milho e o sorgo são culturas diferentes, com características distintas em termos de ciclo de cultivo, tolerância a estresses ambientais e demandas de nutrientes. A escolha entre os dois depende das condições locais e das necessidades do produtor.

2. Qual cultura é mais lucrativa para a segunda safra?

A lucratividade do milho e do sorgo pode variar de acordo com o mercado, os custos de produção e a demanda por cada cultura. É importante realizar uma análise financeira detalhada antes de tomar a decisão sobre qual cultura plantar.

3. Quais são os principais desafios no plantio de milho e sorgo na segunda safra?

O plantio na segunda safra apresenta desafios como a disponibilidade de água, controle de pragas e doenças, e a qualidade do solo. Cada cultura possui suas próprias peculiaridades e demandas, que devem ser consideradas para garantir o sucesso da safra.

4. Como escolher entre milho e sorgo com base nas condições climáticas?

As condições climáticas locais, como pluviosidade, temperatura e incidência de pragas, podem influenciar a escolha entre milho e sorgo. É essencial considerar esses fatores para garantir uma produção eficiente e de qualidade.

5. Quais são as tendências de mercado para o milho e sorgo na segunda safra?

O mercado de milho e sorgo está em constante evolução, com mudanças nas demandas dos consumidores, políticas governamentais e flutuações nos preços das commodities. Avaliar as tendências de mercado é fundamental para tomar decisões estratégicas de plantio.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Atenção: Esse conteúdo foi produzido pela equipe da CNA/Senar e gentilmente cedido para republicação no site Notícias Agrícolas


“Milho? Sorgo? O que pesa na decisão para a segunda safra” com Natália Fernandes, Coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA e Frederico Botelho, Pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo e Coordenador do Movimento + Sorgo.

Fonte:
CNA/Senar

Verifique a Fonte Aqui

Milho sustenta dólar e sobe quase 1% na B3 nesta segunda

A segunda-feira (26) chega ao fim com os preços futuros do milho registrando movimentos positivos na Bolsa de Valores Brasileira (B3). Os principais preços oscilaram na faixa entre R$ 89,81 e R$ 95,60.

O vencimento novembro/22 foi cotado a R$ 89,81, alta de 0,79%, janeiro/23 valeu R$ 93,90, alta de 0,75%, março/23 foi negociado a R$ 96,55 com valorização de 0,90% e maio/23 teve valor de R$ 95,60 com ganho de 0,31%.

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, o mercado está se sustentando em bons patamares, mesmo com queda de preços na Bolsa de Chicago. Um dos fatores que auxiliam nesse suporte é o dólar, em alta frente ao real.

“Isso também se reflete no balcão com bons preços e sem grandes quedas, mesmo após o término da segunda safra no país”, diz Brandalizze.

O Brasil exportou 5.101.740,9 toneladas de milho não moído (exceto milho doce) até o momento em setembro, segundo relatório divulgado pelo Ministério da Economia, por meio da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Portanto, o volume acumulado nos primeiros 16 dias úteis do mês já supera em 78,99% o total de 2.850.171,7 toneladas que foram exportadas ao longo do mês de setembro de 2021.

No mesmo período, o Brasil importou 322.943 toneladas de milho. Isso significa que, nos primeiros 16 dias úteis do mês, o país recebeu 79,2% do total registrado em setembro de 2021 (407.379,2 toneladas). Assim, a média diária das importações foi de 20.183,9 toneladas contra 19.399 no mesmo mês do ano passado, um aumento de 4%.

No mercado físico brasileiro, o preço da saca de milho também teve movimentos positivos neste primeiro dia da semana. O levantamento feito pela equipe do Notícias Agrícolas encontrou desvalorização apenas em Castro/PR. As apreciações surgiram em Rondonópolis/MT, Primavera do Leste/MT, Alto Garças/MT, Itiquira/MT, Brasília/DF, São Gabriel do Oeste/MS, Campo Grande/MS, Amambai/MS, Machado/MG e Porto de Santos /SP.

Confira como foram todas as cotações desta segunda-feira

De acordo com a análise diária da Agrifatto Consultoria, “no mercado físico de milho, a queda no volume negociado na sexta-feira fez com que os preços ficassem estáveis ​​em torno de R$ 84,50/sc, na cidade de Campinas/SP”.

Também nesta segunda-feira, o Cepea divulgou nota semanal apontando que os preços do milho estão firmes no mercado interno, influenciados pela paridade das exportações.

“Esse cenário se verifica mesmo diante de dados que indicam estoques de trânsito nacional 20% maiores no final da safra 2021/22 (em relação à safra anterior), a boa expectativa da safra de verão e o atual menor interesse dos consumidores domésticos ”.

Nos portos, segundo pesquisa do Cepea, os valores também estão se sustentando, por conta de aumentos externos, que, por sua vez, são influenciados por preocupações relacionadas ao conflito entre Rússia e Ucrânia, quebra de safra na União Europeia e incertezas quanto ao produtividade das colheitas sendo colhidas nos Estados Unidos.

“A desvalorização do dólar, porém, impediu que os avanços nos portos fossem maiores. De fato, os preços nos portos operam em patamares superiores aos observados no spot nacional, contrariando o contexto registrado no mesmo período do ano passado, quando os compradores domésticos estavam mais ativos e a demanda internacional era lenta”.

Mercado externo

As cotações internacionais do milho abriram a semana com movimentos de baixa na Bolsa de Chicago (CBOT).

O vencimento dezembro/22 foi cotado a US$ 6,66 com queda de 10,50 pontos, março/23 valeu US$ 6,70 com desvalorização de 11,00 pontos, maio/23 foi negociado a US$ 6,71 com perda de 10,75 pontos e julho/23 teve valor de US$ 6,65 com queda de 10,50 pontos.

Esses índices representaram quedas, em relação ao fechamento da última sexta-feira (16), de 1,48% para dezembro/22, de 1,62% para março/23, de 1,61% para maio/23 e 1,48% para julho/23.

De acordo com a Reuters, os futuros de milho tenderam para o trigo, que caiu 2% na segunda-feira, com os temores de uma desaceleração econômica global, um dólar em alta e as expectativas de uma colheita farta de trigo na Rússia pesando muito. nos mercados de commodities.

“As perspectivas econômicas para a economia global são muito ruins. Então, como resultado, estamos vendo os longos saindo. Todo mundo está focado no dólar”, disse Terry Linn, analista da Linn & Associates, com sede em Chicago.

Junto com os problemas macroeconômicos, as estimativas para a safra de trigo na Rússia, maior exportador mundial, estão aumentando. O serviço de monitoramento de safras da União Europeia, MARS, elevou suas previsões para a safra de trigo da Rússia em 2022 para um recorde de 95,0 milhões de toneladas, de 88,8 milhões em junho.

“O dólar mais forte será um fardo para as exportações dos EUA, especialmente em um momento em que se espera uma grande colheita de trigo na Rússia. Milho e soja também estão vendo fraqueza na previsão de tempo seco dos EUA nesta semana, o que será positivo para o trabalho de colheita nos EUA”, disse Matt Ammermann, gerente de risco de commodities da StoneX.



Source link

Sair da versão mobile