Chuvas impulsionam lavouras de 2ª safra!

A importância das recentes chuvas para o desenvolvimento do milho segunda safra no Brasil

As recentes chuvas têm favorecido o desenvolvimento do milho segunda safra no Brasil, gerando expectativas positivas quanto à produção. A semeadura da 2ª temporada 2023/24 está na reta final, enquanto a colheita da safra de verão avança. Atentos aos trabalhos de campo, produtores vêm disponibilizando novos lotes no spot nacional apenas quando há necessidade de fazer caixa, conforme apontam pesquisadores do Cepea.

As recentes chuvas têm favorecido o desenvolvimento do milho segunda safra no Brasil, gerando expectativas positivas quanto à produção. A semeadura da 2ª temporada 2023/24 está na reta final, enquanto a colheita da safra de verão avança. Atentos aos trabalhos de campo, produtores vêm disponibilizando novos lotes no spot nacional apenas quando há necessidade de fazer caixa, conforme apontam pesquisadores do Cepea.

Demanda ativa e preços do milho

Do lado da demanda, alguns agentes estiveram ativos na última semana, sobretudo os de regiões consumidoras. Apesar disso, os preços do milho recuaram, influenciados pela desvalorização externa do cereal.

Expectativas para a produção

Com as chuvas favorecendo o desenvolvimento do milho segunda safra e a semeadura próxima do fim, a expectativa é de uma produção positiva para a temporada. As condições climáticas têm sido favoráveis e os agricultores estão otimistas em relação aos resultados.

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Impacto econômico

O bom desenvolvimento da segunda safra de milho não apenas beneficia os produtores no campo, mas também tem um impacto positivo na economia do país. Com uma boa colheita, há a possibilidade de aumento das exportações e geração de empregos no setor agrícola.

Variações no mercado

Apesar da demanda ativa, a queda nos preços do milho pode ser reflexo de fatores externos, como a desvalorização do cereal no mercado internacional. Essas variações são importantes de serem monitoradas pelos produtores e agentes do mercado para tomadas de decisão assertivas.

Chuvas beneficiam produção de milho segunda safra no Brasil

A expectativa positiva quanto à produção de milho segunda safra no Brasil é realçada pelas recentes chuvas, que têm favorecido o desenvolvimento das lavouras. Com a 2ª temporada 2023/24 na reta final, os produtores estão atentos aos trabalhos de campo e disponibilizando novos lotes no spot nacional conforme a necessidade de fazer caixa.

Perspectivas de mercado e desafios futuros

Apesar da atuação de agentes da demanda e da desvalorização externa do cereal, os preços do milho recuaram na última semana. Diante desse cenário, é importante que os produtores e demais participantes da cadeia produtiva estejam atentos aos movimentos do mercado e às oscilações de preços, a fim de garantir uma gestão eficiente e sustentável da atividade agrícola.

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Importância do planejamento e da inovação na agricultura

Para enfrentar os desafios do mercado e garantir a competitividade, os produtores de milho devem investir em planejamento estratégico e buscar a inovação em seus processos produtivos. A busca por tecnologias que aumentem a eficiência e reduzam os impactos ambientais é fundamental para o setor agrícola se manter sustentável e em constante evolução.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Desenvolvimento do Milho Segunda Safra no Brasil

As recentes chuvas têm favorecido o desenvolvimento do milho segunda safra no Brasil, gerando expectativas positivas quanto à produção. A semeadura da 2ª temporada 2023/24 está na reta final, enquanto a colheita da safra de verão avança. Atentos aos trabalhos de campo, produtores vêm disponibilizando novos lotes no spot nacional apenas quando há necessidade de fazer caixa, conforme apontam pesquisadores do Cepea.

Do lado da demanda, alguns agentes estiveram ativos na última semana, sobretudo os de regiões consumidoras. Apesar disso, os preços do milho recuaram, influenciados pela desvalorização externa do cereal.

FAQs sobre o Desenvolvimento do Milho Segunda Safra no Brasil

1. Qual a influência das recentes chuvas no desenvolvimento do milho segunda safra no Brasil?

As recentes chuvas têm favorecido o desenvolvimento do milho segunda safra no Brasil, gerando expectativas positivas quanto à produção.

2. Como está o andamento da semeadura da 2ª temporada 2023/24?

A semeadura da 2ª temporada 2023/24 está na reta final, enquanto a colheita da safra de verão avança.

3. Como os produtores têm agido em relação à disponibilização de novos lotes no spot nacional?

Produtores vêm disponibilizando novos lotes no spot nacional apenas quando há necessidade de fazer caixa, conforme apontam pesquisadores do Cepea.

4. Qual foi o impacto da desvalorização externa do cereal nos preços do milho?

Apesar da atividade de agentes consumidores, os preços do milho recuaram, influenciados pela desvalorização externa do cereal.

5. Quais regiões têm sido mais afetadas pelo desenvolvimento do milho segunda safra?

Algumas regiões consumidoras estiveram mais ativas na última semana, influenciando os preços do milho no mercado nacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

VEJA TAMBÉM | Chuvas irregulares e altas temperaturas impactam cultivos em algumas regiões

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Chuvas intensas pastagens afetadas

Pressão de baixa em SP!

Atuais Tendências no Mercado Pecuário Internacional

O mercado do boi vive momentos de frouxidão, com pressão de compradores e oferta de boiadas confortável, o que prejudica o escoamento da carne. Antonio Felipe Fabbri analisa a situação atual à nível internacional, apontando também quais as perspectivas para os próximos meses. Continue lendo para entender como essas tendências podem interferir no mercado pecuário.

O Escopo das Tendências no Mercado da Carne

Este artigo visa analisar as atuais tendências do mercado de boi gordo, baseando-se principalmente na avaliação de especialistas do setor. Pontua-se que os analistas preveem que, apesar das oscilações iniciais, não é provável que haja uma queda nos valores da arroba no curto prazo. Fique por dentro das previsões para o mercado do boi gordo através desta abordagem detalhada.

O Potencial Futuro do Mercado Pecuário

Entenda as razões da frouxidão do mercado, como a oferta de boiadas confortável aos compradores e as perspectivas para o futuro. Além disso, são apresentadas as cotações e preços do boi gordo pelo Brasil e os principais fatores que influenciam no mercado da carne, proporcionando uma visão clara sobre o cenário atual e futuro de um dos setores tão importantes para a economia brasileira.

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Boiadas para o Mercado

Atualmente, o mercado físico do boi em São Paulo está sendo pressionado pelo escoamento lento de carne. O recuo no preço da vaca gorda foi de R$ 2/@ no período semanal e o preço do boi “comum” (base SP) se manteve estável em R$ 235/@. Segundo o zootecnista Felipe Fabbri, as escalas de abate em São Paulo estão boas para os frigoríficos, em média para 10 dias, e a oferta de bovinos está sendo suficiente para atender a demanda das indústrias frigoríficas. No médio prazo, não é visível uma perspectiva de queda nos valores da arroba durante a primeira quinzena de março, em razão do pagamento de salários.

Ofertas e Perspectivas

A oferta está confortável para o comprador, e mais fêmeas devem começar a compor os abates a partir de março. A variação nas demandas interna e externa, condições climáticas e políticas públicas relacionadas ao setor são fatores que influenciam o mercado do boi gordo. Além disso, os contratos futuros do boi gordo tiveram ajustes negativos, indicando uma flutuação de preços.

Preços dos animais terminados

Os preços da arroba do boi gordo variam entre R$200,00 a R$245,00 dependendo do estado, demonstrando uma certa lateralidade nas cotações dos bovinos. As escalas de abate também têm variação de acordo com o estado, impactando diretamente no mercado do boi gordo. Ter a visão clara sobre essas flutuações de preços e escalas ajuda a compreender as perspectivas e a responder às demandas do mercado.

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Boi gordo se mantém estável em São Paulo, mas pressão de mercado exige cautela

No curto prazo, o mercado do boi deve permanecer frouxo, com a pressão por parte dos compradores, mas a expectativa é de um aumento na oferta de fêmeas a partir de março. No entanto, a escalas de abate em São Paulo estão boas para os frigoríficos e a oferta de bovinos é suficiente para atender a demanda das indústrias frigoríficas.

Expectativa de estabilidade sem queda nos valores da arroba

No médio prazo, a consultoria Agrifatto não prevê uma perspectiva de queda nos valores da arroba durante a primeira quinzena de março, em razão do pagamento de salários, que quase sempre mantêm uma estabilidade relativa nos preços.

Preços dos animais terminados apurados em diversas regiões

Os preços médios do boi gordo em diferentes regiões mantêm-se em patamares variados, com escalas de abates variando entre oito e doze dias. As flutuações nas demandas interna e externa, condições climáticas e políticas públicas também influenciam o mercado do boi gordo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Quanto está a oferta do boi gordo?

A oferta de boiadas segue confortável aos compradores, que, sem necessidade de ampliar as escalas de abate, em função do escoamento lento de carne (principalmente para o mercado interno), têm pressionado o mercado físico do boi em São Paulo, informa o zootecnista Felipe Fabbri, analista da Scot Consultoria.

Como está o mercado para a vaca gorda?

Para a vaca gorda, o recuo foi de R$ 2/@ no período semanal, sendo comercializada em R$ 208/@ em São Paulo. O preço do boi “comum” (base SP) se mantém estável, em R$ 235/@, acrescenta o zootecnista.

O que esperar do mercado do boi no curto prazo?

No curto prazo, o mercado do boi deve seguir frouxo, prevê Fabbri. “As ofertas seguem confortáveis ao comprador e, a partir de março, mais fêmeas devem começar a compor os abates”, acredita o zootecnista.

O que pode acontecer no médio prazo do mercado do boi?

Segundo a avaliação da Agrifatto, embora possam ocorrer variações mistas pontuais, “não se avista uma perspectiva de queda nos valores da arroba durante a primeira quinzena de março”, em razão do “pagamento de salários”, que, diz a consultoria, “quase sempre mantêm uma estabilidade relativa nos preços”.

Quais são os fatores que influenciam o mercado do boi gordo?

Os fatores que influenciam o mercado do boi gordo incluem flutuações nas demandas interna e externa, condições climáticas e políticas públicas relacionadas ao setor, de acordo com a Agrifatto.

Introdução:

A análise do mercado do boi gordo em São Paulo apresenta uma oferta confortável para os compradores, que estão pressionando o mercado devido ao escoamento lento da carne, principalmente no mercado interno. O recuo no preço da vaca gorda, juntamente com a estabilidade no preço do boi “comum”, é um reflexo desse cenário. A perspectiva futura do mercado do boi promete mudanças significativas no curto e médio prazo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A oferta de boiadas segue confortável aos compradores, que, sem necessidade de ampliar as escalas de abate, em função do escoamento lento de carne (principalmente para o mercado interno), têm pressionado o mercado físico do boi em São Paulo, informa o zootecnista Felipe Fabbri, analista da Scot Consultoria.

Para a vaca gorda, o recuo foi de R$ 2/@ no período semanal, sendo comercializada em R$ 208/@ em São Paulo. O preço do boi “comum” (base SP) se mantém estável, em R$ 235/@, acrescenta o zootecnista.

No curto prazo, o mercado do boi deve seguir frouxo, prevê Fabbri. “As ofertas seguem confortáveis ao comprador e, a partir de março, mais fêmeas devem começar a compor os abates”, acredita o zootecnista.

Segundo ele, as escalas de abate em São Paulo estão boas para os frigoríficos, em média para 10 dias, e a oferta de bovinos está sendo suficiente para atender a demanda da indústrias frigorificas.

Na avaliação da Agrifatto, no médio prazo, embora possam ocorrer variações mistas pontuais, “não se avista uma perspectiva de queda nos valores da arroba durante a primeira quinzena de março”, em razão do “pagamento de salários”, que, diz a consultoria, “quase sempre mantêm uma estabilidade relativa nos preços”.

VEJA TAMBÉM | Ciclo pecuário: tendências entre os principais atores mundiais

Além disso, continua a Agrifatto, o mercado do boi gordo é influenciado por diversos fatores, incluindo flutuações nas demandas interna e externa, condições climáticas e políticas públicas relacionadas ao setor.

Hoje, quinta-feira (22/2), o preço médio da arroba do boi gordo em São Paulo ficou estável em R$ 235, de acordo com apuração da Agrifatto. Nas demais regiões, a cotação média baixou para R$ 218/@, informa a consultoria, com base no índice de preços de 17 praças brasileiras.

“Três das 17 praças acompanhadas desvalorizaram a arroba: BA, GO e MG. As outras 14 mantiveram cotações laterais”, aponta a Agrifatto.

Mercado Pecuário | Melhora nos preços do boi gordo e do bezerro deve ocorrer só no 2º semestre

Na B3, na quarta-feira (21/2), todos os contratos futuros do boi gordo tiveram ajustes negativos. O contrato de curtíssimo prazo (vencimento para fevereiro/24), por exemplo, encerrou o pregão em R$ 238/@, com ligeiro recuo de 0,19% no comparativo diário.

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto nesta quinta-feira (22/2):

São Paulo — O “boi comum” vale R$225,00 a arroba. O “boi China”, R$245,00. Média de R$235,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$225,00. Escalas de abates de dez dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$225,00. Média de R$215,00. Vaca a R$200,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abate de dez dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$205,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abate de dez dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de nove dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de oito dias;

Pará — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de dez dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$225,00. Média de R$215,00. Vaca a R$200,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abate de doze dias;

Rondônia — O boi vale R$200,00 a arroba. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de onze dias;

Maranhão — O boi vale R$205,00 por arroba. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de doze dias;

Paraná — O boi vale R$225,00 por arroba. Vaca a R$205,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abate de nove dias.

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Plantio da soja encerrado, e o milho está chegando à reta final!

A Safra 2023/2024 está se encaminhando para o fim do plantio de milho, com 96% da área já implantada. As condições meteorológicas favoráveis possibilitaram o avanço na colheita, mas o desenvolvimento vegetativo das plantas sofreu com o excesso de chuvas, refletindo em uma produtividade abaixo do esperado.

Por outro lado, a cultura da soja apresenta um desenvolvimento satisfatório, com 100% das áreas implantadas e uma estimativa de produtividade de 3.327 kg/ha. A fase de germinação e desenvolvimento vegetativo já foi alcançada por 80% das áreas de soja.

Além disso, observa-se o encerramento do cultivo de feijão na região Noroeste, e a semeadura da cultura do arroz também foi concluída. As condições climáticas estão favorecendo diferentes cultivos, como a banana e a citricultura.

Há também previsões e estimativas para a produtividade de outros cultivos, como milho silagem e arroz, mostrando uma variedade de oportunidades na agricultura do Estado.

Compartilhe este artigo para que mais pessoas possam acompanhar o andamento do plantio e colheita no Rio Grande do Sul. A agricultura é essencial para o abastecimento e a economia do país, e entender suas etapas e desafios é fundamental para valorizar esse setor tão importante. Acompanhe as atualizações e novidades sobre a safra 2023/2024 e fique por dentro de tudo o que acontece no agronegócio.

O plantio da soja foi concluído e o do milho está na reta final no Estado, com expectativas positivas para a safra. Segundo o Informativo Conjuntural, divulgado pela Emater/RS-Ascar, a cultura da soja apresenta um desenvolvimento satisfatório, com 100% das áreas implantadas. A produtividade esperada é de 3.327 kg/ha, e mesmo diante de algumas limitações impostas pelo excesso de umidade no solo, as perspectivas são otimistas. Já o plantio do milho está avançando, com 96% da área implantada, e a projeção é de uma produtividade inicial de 7.414 kg/ha. A colheita está em andamento, com rendimentos ligeiramente superiores aos inicialmente esperados. Problemas no manejo de pragas e doenças fúngicas têm impactado a cultura do milho em algumas regiões, mas a expectativa é de uma boa safra. A implantação das lavouras de feijão na região Noroeste marca o encerramento do cultivo em primeira safra no Estado, com projeção de 29.053 hectares cultivados. A semeadura da cultura do arroz também foi encerrada, com uma estimativa de 902.425 hectares de área cultivada e uma produtividade estimada de 8.359 kg/ha. Nas demais regiões produtoras, houve continuidade na colheita e preparos para a implantação do segundo cultivo. O ambiente tem sido propício para diferentes cultivos, como a banana e a citricultura, com boas perspectivas de produção. Com base nisso, podemos concluir que a safra no Estado está progredindo bem, com desafios, mas também com potencial para boas colheitas. Acompanharemos de perto o desenvolvimento dessas lavouras e a evolução das estimativas de produção.

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19/01/2024 09:21

Plantio da soja é encerrado, e o de milho chega à reta final no Estado

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Com 100% das áreas implantadas, a cultura da soja apresenta desenvolvimento das lavouras mais precoces considerado satisfatório. De acordo com o Informativo Conjuntural, divulgado nesta quinta-feira (18/1) pela Emater/RS-Ascar, a estimativa de plantio para a Safra 2023/2024 é de 6.745.112 hectares, e a perspectiva de produtividade é de 3.327 kg/ha.

Ainda conforme o informativo da Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), o porte das plantas está classificado como mediano, devido às limitações impostas pelo excesso de umidade no solo e pelos grandes períodos nublados que sucederam ao plantio. Desde que as condições ambientais se mantenham favoráveis nos próximos meses, espera-se uma elevação do porte das plantas e a emissão de novos nós no caule após o início da fase de floração. 80% das áreas de soja já chegaram à fase de germinação e desenvolvimento vegetativo.

A cultura do milho está se encaminhando para a reta final de plantio. Da área prevista, 96% já foi implantada. O plantio foi intensificado, especialmente em regiões onde os produtores concluíram a semeadura de soja ou iniciaram uma nova semeadura do cereal. As condições meteorológicas propícias possibilitaram o avanço na colheita, que atingiu 21% da área cultivada. Para a Safra 2023/2024, projeta-se o cultivo de 817.521 hectares com o cereal. A produtividade prevista inicialmente é de 7.414 kg/ha.

Os rendimentos atuais de colheita são ligeiramente superiores aos inicialmente obtidos, porém ainda demonstram potencial produtivo abaixo do projetado durante o plantio. A principal razão é o excesso de chuvas, que limitou o desenvolvimento vegetativo e impactou a cultura durante a fase crítica da floração, gerando espigas com falhas significativas. Problemas no manejo de cigarrinha e de doenças fúngicas também contribuíram para a quebra de produção em algumas regiões.

O plantio de milho silagem também progrediu, alcançando 84% da área projetada incialmente. A colheita para confecção de silagem de planta inteira avançou para 35% dos cultivos. Para esta safra estão previstos 364.291 hectares de área cultivada. A produtividade estimada é de 39.088 kg/ha.

A implantação das lavouras de feijão na região Noroeste marca o encerramento do cultivo em primeira safra no Estado. Estão projetados o cultivo de 29.053 hectares. Nas demais regiões produtoras, houve continuidade na colheita e preparos para a implantação do segundo cultivo. A estimativa é de produzir 1.775 kg/ha.

A semeadura da cultura do arroz também foi encerrada. O Instituto Rio Grandense de Arroz (Irga) projeta área de cultivo de 902.425 hectares e a Emater/RS-Ascar estima produtividade de 8.359 kg/ha. Diante do elevado valor do grão no mercado e das condições climáticas favoráveis à ocorrência de doenças, especialmente para cultivares sensíveis, os produtores intensificaram o investimento no uso de fungicidas, que consequentemente se reflete no aumento do número de aplicações em comparação às práticas usuais.

O cultivo de olerícolas tem sofrido danos significativos em algumas regiões do Estado, tanto pelo excesso de chuvas como pelas elevadas temperaturas e alta umidade do ar.

Na fruticultura, o ambiente se apresenta propício para diferentes cultivos, como a banana e a citricultura. As condições climáticas favoreceram o desenvolvimento fisiológico dos bananais no Litoral Norte do Estado. Houve intensa formação de novos cachos, indicando aumento gradual na produtividade. Na citricultura os pomares encontram-se em fase de desenvolvimento de frutos, na região Norte do Estado, em função das melhorias nas condições climáticas recentes, com menor volume de chuvas.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Última Chance: Semeadura da Soja no RS

Plantio de Soja no Rio Grande do Sul

A área semeada com soja no Rio Grande do Sul está entrando na reta final, com 94% do plantio já alcançado, segundo o último levantamento da Emater/Ascar-RS. Esta fase crucial da safra deriva de um cenário variável em diferentes regiões do estado, com desafios climáticos e impactos no desenvolvimento das lavouras. Acompanhe nesta atualização as condições de plantio, a evolução das lavouras e a previsão do clima para o período.

Atualização das Condições de Plantio e Desenvolvimento das Lavouras

O plantio de soja avançou de forma positiva em muitas regiões, mas enfrentou desafios como a recorrência de chuvas na região da Campanha, que prejudicou operações em terras baixas. No entanto, a maioria das lavouras apresenta um bom desenvolvimento vegetativo e germinação satisfatória. As áreas implantadas mais recentemente demostraram um estande superior, resultando em menos necessidade de replantio.

Previsão do Clima para a Região

Após o deslocamento de uma frente fria, espera-se um período de estabilidade climática em grande parte do estado. Entretanto, é importante observar as variações de nuvens em diferentes regiões e a incidência de chuvas rápidas e isoladas. A véspera de ano novo será marcada por tempo estável, com pouca ou nenhuma expectativa de chuvas expressivas.

Mapa do clima
Mapa do clima regional

A área semeada com soja no Rio Grande do Sul entra na reta final. No total geral, o plantio já alcançou 94%, segundo o último levantamento da Emater/Ascar-RS. No Alto Uruguai e Planalto, a operação chegou à conclusão e, no Planalto Médio e Noroeste, aproxima-se do término. A região com maior defasagem é a Campanha, onde a recorrência de chuvas foi mais significativa, prejudicando principalmente as operações em terras baixas.

O desenvolvimento das lavouras, é positivo. De forma geral, a fase da floração alcança 3%, e o restante da área está em desenvolvimento vegetativo e/ou germinação. De modo geral, o estande das lavouras implantadas a partir do início de dezembro é superior ao observado nas lavouras de novembro, resultando em menos necessidade de replantes. As áreas estabelecidas no final de outubro apresentam entrelinhas fechadas, e vários produtores optaram pela primeira aplicação de fungicida para a proteção contra ferrugem asiática e outras doenças, como mancha-parda e cercosporiose, além da aplicação de inseticidas contra lagartas.

soja chuva
Foto: Grazi Camargo – São Sepé – RS

No município de Bagé, 80% das lavouras foram plantadas; em Aceguá, 85%; e em Lavras do Sul e Caçapava do Sul, 90%. Alguns produtores realizaram o controle de ervas daninhas. Na Fronteira Oeste, em Maçambará, o plantio atinge 85% da área estimada.

O plantio em São Borja está praticamente finalizado, predominando lavouras bem estabelecidas, tanto da primeira época de semeadura quanto das áreas de dezembro. O clima do período, com chuvas pontuais de baixo volume, favoreceu o desenvolvimento das plantas, e a entrada dos pulverizadores nas lavouras para aplicações de herbicidas ocorreu sem maiores restrições.

Em São Gabriel, o plantio atinge 98% e, de maneira geral, foi bem-sucedido até o momento, com baixo índice de replantes. Os produtores enfrentam infestação de buva e, em algumas áreas, é observada a infestação de losna, uma invasora de manejo extremamente complexo após a emergência da soja.

Em Caxias do Sul, a semeadura avançou rapidamente e ultrapassa 90% do projetado para a safra. No entanto, uma parte significativa do plantio foi realizada tardiamente, o que pode reduzir o potencial produtivo. As lavouras apresentam boa germinação, excetuando-se as áreas baixas sujeitas a alagamentos. O desenvolvimento inicial é considerado satisfatório. Em Erechim, a baixa ocorrência de chuvas permitiu o encerramento do plantio. Da área plantada, 70% encontra-se em estágio vegetativo, e 30% estão em fase de germinação. Observa-se um aumento na incidência de doenças, como ferrugens, devido ao excesso de chuvas e à umidade, alternados a períodos de grande insolação.

Em Frederico Westphalen, cerca de 95% da área está implantada; 90% encontra-se em fase vegetativa; e 10% em floração. O restante será semeado sobre a resteva de milho no início de janeiro.

Tendência do clima

Após o deslocamento da frente fria, um sistema de alta pressão atua sobre o estado e o tempo volta a ficar estável em grande parte do Rio Grande do Sul neste sábado. A incursão de ventos úmidos ainda favorece a formação de nuvens carregadas na região serrana e é esperado chuva rápida e isolada, sem acumulados expressivos. Na Grande Porto Alegre e no litoral há bastante variação de nuvens, mas sem expectativa de chuva.

No domingo (31/12), véspera de ano novo, o tempo é estável no Rio Grande do Sul. Não há expectativa de chuva expressiva em nenhuma região e o sol brilha ao longo do dia. Pode garoar na madrugada/manhã da serra e no litoral norte. 

O ano começa com bastante sol e predomínio de tempo estável no Rio Grande do Sul. Há expectativa de pancadas de chuva isoladas e mal distribuídas apenas na região noroeste, sem acumulados expressivos. O dia na Grande Porto Alegre será ensolarado. 

Leia também: Janeiro começa com tendência de chuva na fronteira agrícola do MATOPIBA

No podcast Agrotalk: Erros comuns podem comprometer a pulverização da lavoura de soja

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1. Qual é a importância do índice de plantio de soja para a agricultura do Rio Grande do Sul?
Resposta: O plantio de soja é de extrema importância, pois é uma das principais culturas agrícolas do Rio Grande do Sul e representa uma parte significativa da economia do estado.

2. Como o clima influencia o desenvolvimento das lavouras de soja no Rio Grande do Sul?
Resposta: O clima tem um impacto direto no desenvolvimento das lavouras de soja, pois chuvas excessivas ou falta de umidade podem afetar negativamente o plantio e o crescimento das plantas.

3. Quais são os principais desafios enfrentados pelos produtores de soja no estado?
Resposta: Os principais desafios incluem infestações de ervas daninhas, infestações de pragas e doenças, como a ferrugem asiática, e a necessidade de replantes devido a diferentes condições de plantio.

4. Por que o bom desenvolvimento das lavouras de soja é responsável por menos necessidade de replantes?
Resposta: O bom desenvolvimento das lavouras, com um estande de plantas bem estabelecido, resulta em menos necessidade de replantes, o que é positivo para a produtividade e a eficiência do plantio.

5. Como as previsões de clima influenciam o planejamento e manejo das lavouras de soja no Rio Grande do Sul?
Resposta: As previsões de clima são essenciais para o planejamento e manejo das lavouras de soja, visto que ajudam os produtores a tomar decisões sobre irrigação, aplicação de defensivos e manejo do plantio de acordo com as condições climáticas esperadas.

Plantio de Soja no Rio Grande do Sul

A área semeada com soja no Rio Grande do Sul entra na reta final. No total geral, o plantio já alcançou 94%, segundo o último levantamento da Emater/Ascar-RS. No Alto Uruguai e Planalto, a operação chegou à conclusão e, no Planalto Médio e Noroeste, aproxima-se do término. A região com maior defasagem é a Campanha, onde a recorrência de chuvas foi mais significativa, prejudicando principalmente as operações em terras baixas.

Crescimento e Desenvolvimento das Lavouras

O desenvolvimento das lavouras, é positivo. De forma geral, a fase da floração alcança 3%, e o restante da área está em desenvolvimento vegetativo e/ou germinação. De modo geral, o estande das lavouras implantadas a partir do início de dezembro é superior ao observado nas lavouras de novembro, resultando em menos necessidade de replantes. As áreas estabelecidas no final de outubro apresentam entrelinhas fechadas, e vários produtores optaram pela primeira aplicação de fungicida para a proteção contra ferrugem asiática e outras doenças, como mancha-parda e cercosporiose, além da aplicação de inseticidas contra lagartas.

Situação do Plantio nas Regiões do Estado

No município de Bagé, 80% das lavouras foram plantadas; em Aceguá, 85%; e em Lavras do Sul e Caçapava do Sul, 90%. Alguns produtores realizaram o controle de ervas daninhas. Na Fronteira Oeste, em Maçambará, o plantio atinge 85% da área estimada.

Clima e Plantio em São Borja e São Gabriel

O plantio em São Borja está praticamente finalizado, predominando lavouras bem estabelecidas, tanto da primeira época de semeadura quanto das áreas de dezembro. O clima do período, com chuvas pontuais de baixo volume, favoreceu o desenvolvimento das plantas, e a entrada dos pulverizadores nas lavouras para aplicações de herbicidas ocorreu sem maiores restrições. Em São Gabriel, o plantio atinge 98% e, de maneira geral, foi bem-sucedido até o momento, com baixo índice de replantes. Os produtores enfrentam infestação de buva e, em algumas áreas, é observada a infestação de losna, uma invasora de manejo extremamente complexo após a emergência da soja.

Condições do Plantio em Caxias do Sul e Erechim

Em Caxias do Sul, a semeadura avançou rapidamente e ultrapassa 90% do projetado para a safra. No entanto, uma parte significativa do plantio foi realizada tardiamente, o que pode reduzir o potencial produtivo. As lavouras apresentam boa germinação, excetuando-se as áreas baixas sujeitas a alagamentos. O desenvolvimento inicial é considerado satisfatório. Em Erechim, a baixa ocorrência de chuvas permitiu o encerramento do plantio. Da área plantada, 70% encontra-se em estágio vegetativo, e 30% estão em fase de germinação. Observa-se um aumento na incidência de doenças, como ferrugens, devido ao excesso de chuvas e à umidade, alternados a períodos de grande insolação.

Tendência do Clima no Estado

Após o deslocamento da frente fria, um sistema de alta pressão atua sobre o estado e o tempo volta a ficar estável em grande parte do Rio Grande do Sul neste sábado. A incursão de ventos úmidos ainda favorece a formação de nuvens carregadas na região serrana e é esperado chuva rápida e isolada, sem acumulados expressivos. Na Grande Porto Alegre e no litoral há bastante variação de nuvens, mas sem expectativa de chuva.

Previsão para a Véspera de Ano Novo

No domingo (31/12), véspera de ano novo, o tempo é estável no Rio Grande do Sul. Não há expectativa de chuva expressiva em nenhuma região e o sol brilha ao longo do dia. Pode garoar na madrugada/manhã da serra e no litoral norte.

Clima no Início do Ano

O ano começa com bastante sol e predomínio de tempo estável no Rio Grande do Sul. Há expectativa de pancadas de chuva isoladas e mal distribuídas apenas na região noroeste, sem acumulados expressivos. O dia na Grande Porto Alegre será ensolarado.

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FAQ sobre o plantio de soja no Rio Grande do Sul

1. Qual é o percentual de área semeada com soja no Rio Grande do Sul atualmente?

De acordo com o levantamento mais recente da Emater/Ascar-RS, o plantio alcançou 94% da área total.

2. Como está o desenvolvimento das lavouras de soja na região?

A fase de floração alcança 3%, e o restante da área está em desenvolvimento vegetativo e/ou germinação, com bom desenvolvimento geral das lavouras.

3. Quais são as perspectivas para o clima na região nos próximos dias?

Após a passagem de uma frente fria, o tempo deve ficar estável na maior parte do estado, com sol e sem expectativa de chuva expressiva.

Conclusão

Com um amplo desenvolvimento das lavouras de soja e a previsão de tempo estável para a região, a safra apresenta boas perspectivas para o Rio Grande do Sul. Acompanhe a evolução da colheita e da condição climática para garantir o sucesso da safra.

A área semeada com soja no Rio Grande do Sul entra na reta final…

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Em qual estágio está a colheita do arábica na Cooxupé e qual é o percentual alcançado atualmente?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro continua em destaque, e a Cooperativa Regional dos Cafeicultores de Guaxupé (Cooxupé) está na reta final da colheita de café. Até o dia 1º deste mês, os cooperados já haviam colhido 95,03% da safra, um avanço em relação ao mesmo período do ano passado, que registrou 94,89% de colheita.

A região mais avançada na colheita é a das Matas de Minas, onde 98% do café já foi colhido. No total, a área de atuação da Cooxupé abrange mais de 300 municípios nas regiões Sul de Minas, Cerrado Mineiro, Matas de Minas e Média Mogiana no estado de São Paulo, contando com o apoio de mais de 18 mil famílias cooperadas.

Confira os números da colheita em cada região onde a Cooxupé atua na produção de café arábica:

– São Paulo: 97,04%
– Sul de Minas: 96,02%
– Cerrado Mineiro: 92,99%
– Matas de Minas: 98%

O avanço na colheita é uma ótima notícia para a economia do agronegócio, já que o café é um dos principais produtos exportados pelo Brasil. Com o tempo favorável e a dedicação dos cafeicultores, a produção promete ser satisfatória, gerando emprego e renda para a região.

Ao acompanhar o processo de colheita do café, fica evidente a importância dos agricultores e cooperativas no desenvolvimento do agronegócio brasileiro. Além disso, a qualidade do café brasileiro é reconhecida internacionalmente, consolidando o país como um dos maiores produtores e exportadores do mundo.

Como o setor do agronegócio está em constante evolução, é fundamental que você esteja atualizado com as principais notícias e tendências do ramo. Ficar por dentro das novidades pode ajudá-lo a melhorar seus resultados e se destacar no mercado.

Para te ajudar, selecionamos algumas perguntas frequentes sobre o agronegócio brasileiro:

1. Quais são os principais produtos do agronegócio brasileiro?
– O Brasil é conhecido por sua produção de café, soja, milho, algodão, carne bovina, frango e suína, entre outros.

2. Como o agronegócio contribui para a economia do país?
– O agronegócio é responsável por uma parcela significativa do PIB brasileiro e pela geração de empregos em diferentes regiões do país.

3. Quais são as principais tendências do agronegócio para os próximos anos?
– O uso de tecnologias como a Internet das Coisas (IoT) e a Agricultura de Precisão, além do investimento em sustentabilidade e práticas agrícolas mais eficientes, são algumas das tendências do setor.

4. Como a pandemia de COVID-19 afetou o agronegócio brasileiro?
– Apesar dos desafios enfrentados, o agronegócio tem se mostrado resiliente, garantindo o abastecimento de alimentos e a continuidade das exportações.

5. Qual é a importância da sustentabilidade no agronegócio?
– A sustentabilidade é fundamental para preservar os recursos naturais e garantir a continuidade da produção agrícola de forma responsável e consciente.

Esperamos que essas perguntas e respostas tenham sido úteis para você entender um pouco mais sobre o agronegócio brasileiro e suas tendências. Fique atento às próximas notícias e continue se atualizando para se destacar nesse setor tão importante para o país!

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Entrando em setembro, a colheita de café na área de atuação da Cooperativa Regional dos Cafeicultores de Guaxupé (Cooxupé) está na reta final. Até o dia 1º deste mês, os cooperados haviam colhido 95,03% da safra de café.

Em comparação com o mesmo período de 2022, a colheita está mais avançada agora. Afinal, no ano passado, o número era de 94,89%.

Neste ano, a região onde a colheita está mais avançada é nas Matas de Minas, atingindo 98% do produto colhido.

No total, a área de atuação da Cooxupé abrange mais de 300 municípios das regiões Sul de Minas, Cerrado Mineiro, Matas de Minas e Média Mogiana no estado de São Paulo. Além disso, a cooperativa conta com mais de 18 mil famílias cooperadas.

Colheita na reta final

Confira abaixo os números da colheita em cada região onde a Cooxupé produz café arábica:

  • São Paulo: 97,04%
  • Sul de Minas: 96,02%
  • Cerrado Mineiro: 92,99%
  • Meus arbustos: 98%

O clima ainda pode influenciar a safra americana de soja?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

Publicado em 23/08/2023 17h49 e atualizado em 23/08/2023 18h23

Soja: safra dos EUA no fim, mas clima pode afetar; mercado descarta aumento na produção

Eduardo Vanin – Analista de Mercado da Agrinvest

Clima seco e quente nos últimos dias deve impedir crescimento de produtividade e revisão de área pode reduzir oferta, lembra analista

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“O artigo a seguir apresenta informações relevantes sobre a análise de mercado do setor agrícola, com destaque para as condições climáticas e seus impactos na produtividade e oferta. Com base nesses dados, será possível compreender melhor o cenário atual e suas perspectivas futuras.

1. Clima seco e quente impactando a produtividade

Nos últimos dias, temos observado um clima seco e quente, o que tem gerado preocupação no setor agrícola. Essas condições climáticas adversas podem prejudicar o crescimento e desenvolvimento das culturas, afetando diretamente a produtividade no campo.

2. Possíveis revisões na área cultivada

Além do clima desfavorável, há uma possibilidade de revisão na área destinada ao cultivo. Essa medida pode ser adotada como uma estratégia para mitigar os efeitos do clima seco e quente, reduzindo a oferta de determinados produtos agrícolas. Essa revisão tem como objetivo garantir a sustentabilidade e a rentabilidade das atividades agrícolas.

3. Análise do analista de mercado Eduardo Vanin

De acordo com Eduardo Vanin, analista de mercado da Agrinvest, é fundamental considerar os impactos do clima seco e quente na atividade agrícola. Segundo ele, essas condições adversas podem gerar uma redução na produtividade e na oferta de determinadas culturas. É importante estar atento a essas informações para tomar decisões estratégicas e minimizar os impactos negativos.

4. Perspectivas para o setor agrícola

Diante desse cenário, é importante observar as perspectivas para o setor agrícola. Com o clima seco e quente persistindo, é possível que haja uma redução na produção de certos produtos, o que pode impactar os preços no mercado. Além disso, as revisões na área cultivada também podem influenciar a dinâmica da oferta e demanda.

5. Conclusão

Em conclusão, é fundamental estar ciente das condições climáticas adversas, como o clima seco e quente, que estão impactando a produtividade no campo. Além disso, a possibilidade de revisão na área cultivada também deve ser considerada. Essas informações são essenciais para entender o atual cenário do mercado agrícola e buscar soluções estratégicas para lidar com os desafios impostos.

Perguntas frequentes sobre o mercado agrícola:

1. Como o clima seco e quente pode afetar a produtividade agrícola?

O clima seco e quente pode prejudicar o crescimento e desenvolvimento das plantas, reduzindo assim a produtividade agrícola.

2. Quais são as possíveis revisões na área cultivada?

As revisões na área cultivada podem envolver a redução do plantio de determinadas culturas, visando minimizar os impactos do clima desfavorável.

3. Qual é o papel do analista de mercado no setor agrícola?

O analista de mercado é responsável por analisar e interpretar dados e informações relevantes para fornecer insights e orientações estratégicas aos produtores e investidores do setor agrícola.

4. Quais são as perspectivas para o mercado agrícola com as condições climáticas atuais?

Com as condições climáticas atuais, é possível que haja uma redução na produção de determinados produtos agrícolas e, consequentemente, um impacto nos preços de mercado.

5. O que os produtores agrícolas podem fazer para lidar com os desafios impostos pelo clima seco e quente?

Os produtores podem adotar medidas como o melhoramento do sistema de irrigação, o uso de técnicas de manejo adequadas e a busca por culturas mais resilientes ao clima seco e quente. Essas ações podem ajudar a enfrentar os desafios e garantir uma produção sustentável.

Esse artigo visa oferecer uma visão abrangente sobre as condições climáticas e suas implicações no mercado agrícola. Com informações detalhadas e uma análise profunda, é possível compreender melhor os desafios e oportunidades do setor. A busca pelo conhecimento e pela tomada de decisões estratégicas são fundamentais para se destacar no mercado atual.”
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