Previsão do tempo: Chuva e frio dominarão o Brasil nesta quarta-feira

Noticias do Jornal do campo
Boa leitura!

Previsão do tempo: chuva e frio marcam esta quarta-feira no Brasil

Uma ampla frente fria avança pelo Brasil, trazendo chuva e nuvens pesadas para diversas regiões do Sul e Centro-Oeste, além de São Paulo, Rondônia, Acre e sul do Amazonas. Acompanhando essa frente fria, uma intensa massa de ar frio de origem polar provoca uma queda acentuada das temperaturas nessas regiões, porém, apenas no Rio Grande do Sul são registradas temperaturas negativas.

Zona Sul

Áreas de instabilidade deixadas por uma frente fria provocam muitas nuvens e chuva em quase toda a região sul. Há risco de chuva moderada a forte em todo o Paraná, em todas as regiões de Santa Catarina e no norte e nordeste do Rio Grande do Sul. O centro-sul do Rio Grande do Sul tem sol, com geada na madrugada na fronteira com o Uruguai.

Atenção às fortes chuvas no litoral do Paraná e litoral norte de Santa Catarina. O ar polar atua em todos os estados e faz muito frio durante o dia. A Marinha alerta para o risco de ressaca entre Rio Grande (RS) e Florianópolis (SC).

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Região Sudeste

Frente fria que avança bloqueia São Paulo, mas consegue alterar o clima em algumas regiões do Rio de Janeiro e de Minas Gerais. O estado de São Paulo tem dia nublado, com chuva e temperatura baixa.

No litoral paulista segue em alerta para chuva forte. Portanto, existe o risco de deslizamento e queda de barreiras.

No sul de Minas, no centro-sul do Rio de Janeiro e no Triângulo Mineiro, o sol pode aparecer entre muitas nuvens e chove a partir da tarde. Na Zona da Mata Mineira e no centro-norte fluminense e no litoral do Espírito Santo, faz sol a maior parte do dia e pode chover rapidamente.

O sol, o calor e o tempo seco predominam em outras áreas do Espírito Santo e de Minas Gerais.

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Região Centro-Oeste

Uma frente fria traz chuva e forte queda de temperatura em parte do Centro-Oeste. Dessa forma, o tempo fica chuvoso e com temperatura baixa o dia todo no Mato Grosso do Sul e no sul e oeste do estado de Mato Grosso. Dia frio no noroeste de Mato Grosso, com muitas nuvens e alguns períodos de sol.

No sul de Goiás ocorrem pancadas de chuva e períodos de sol. Sol e calor ainda predominam em outras áreas do Centro-Oeste.

Região Nordeste

Sol e clima seco predominam no centro e sul do Maranhão, no Piauí (exceto extremo norte do estado), no oeste da Bahia e em todo o Vale do São Francisco, no centro-sul do Ceará e no sertão do Pernambuco.

Chuvas e períodos de sol ocorrem em outras áreas do Nordeste, com risco de raios no norte e oeste do Maranhão.

Atenção para chuvas frequentes e que podem ser moderadas a fortes no litoral de Alagoas, Pernambuco e Paraíba.

Região Norte

Uma frente fria chegou com força ao Acre, Rondônia e centro-sul da Amazônia. Faz frio o dia todo e o sol pode aparecer por entre muitas nuvens.

O clima é seco e quente no Tocantins. O restante da Região apresenta períodos de sol e aguaceiros com raios, que ocorrem principalmente à tarde e à noite.

Fonte: climatempo.com.br

Perguntas frequentes

1. Qual a previsão do tempo para hoje no sul do Brasil?

R: A previsão do tempo para o sul do Brasil indica muitas nuvens, chuvas moderadas a fortes em algumas regiões, e a ocorrência de geada na fronteira com o Uruguai.

2. Quais os estados da região sudeste estarão com tempo nublado e chuva?

R: O estado de São Paulo estará com tempo nublado e chuva. Também haverá chuvas em algumas regiões do Rio de Janeiro e de Minas Gerais.

3. Onde é esperado sol e chuva rápida na região sudeste?

R: Na Zona da Mata Mineira, no centro-norte fluminense e no litoral do Espírito Santo, é esperado sol a maior parte do dia, com possibilidade de chuvas rápidas.

4. Qual a previsão do tempo para o centro-oeste?

R: No centro-oeste, é esperada chuva e queda de temperatura em algumas regiões. No Mato Grosso do Sul e no sul e oeste do Mato Grosso, o tempo ficará chuvoso e com temperatura baixa durante todo o dia.

5. Quais os estados do nordeste estarão com sol e clima seco?

R: O centro e sul do Maranhão, o Piauí (exceto extremo norte), o oeste da Bahia, o Vale do São Francisco, o centro-sul do Ceará e o sertão do Pernambuco estarão com sol e clima seco.

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Uma ampla frente fria avança pelo Brasil, trazendo chuva e nuvens pesadas para diversas regiões do Sul e Centro-Oeste, além de São Paulo, Rondônia, Acre e sul do Amazonas.

Acompanhando essa frente fria, uma intensa massa de ar frio de origem polar provoca uma queda acentuada das temperaturas nessas regiões, porém, apenas no Rio Grande do Sul são registradas temperaturas negativas.

zona sul

Áreas de instabilidade deixadas por uma frente fria provocam muitas nuvens e chuva em quase toda a região sul. Há risco de chuva moderada a forte em todo o Paraná, em todas as regiões de Santa Catarina e no norte e nordeste do Rio Grande do Sul. O centro-sul do Rio Grande do Sul tem sol, com geada na madrugada na fronteira com o Uruguai.

Atenção as fortes chuvas no litoral do Paraná e litoral norte de Santa Catarina. O ar polar atua em todos os estados e faz muito frio durante o dia. A Marinha alerta para o risco de ressaca entre Rio Grande (RS) e Florianópolis (SC).

região sudeste

Frente fria que avança bloqueia São Paulo, mas consegue alterar o clima em algumas regiões do Rio de Janeiro e de Minas Gerais. O estado de São Paulo tem dia nublado, com chuva e temperatura baixa.

No litoral paulista segue em alerta para chuva forte. Portanto, existe o risco de deslizamento e queda de barreiras.

No sul de Minas, no centro-sul do Rio de Janeiro e no Triângulo Mineiro, o sol pode aparecer entre muitas nuvens e chove a partir da tarde. Na Zona da Mata Mineira e no centro-norte fluminense e no litoral do Espírito Santo, faz sol a maior parte do dia e pode chover rapidamente.

O sol, o calor e o tempo seco predominam em outras áreas do Espírito Santo e de Minas Gerais.

região centro-oeste

Uma frente fria traz chuva e forte queda de temperatura em parte do Centro-Oeste. Dessa forma, o tempo fica chuvoso e com temperatura baixa o dia todo no Mato Grosso do Sul, e no sul e oeste do estado de Mato Grosso. Dia frio no noroeste de Mato Grosso, com muitas nuvens e alguns períodos de sol.

No sul de Goiás ocorrem pancadas de chuva e períodos de sol. Sol e calor ainda predominam em outras áreas do Centro-Oeste.

Região Nordeste

Sol e clima seco predominam no centro e sul do Maranhão, no Piauí (exceto extremo norte do estado), no oeste da Bahia e em todo o Vale do São Francisco, no centro-sul do Ceará e no sertão do Pernambuco.

Chuvas e períodos de sol ocorrem em outras áreas do Nordeste, com risco de raios no norte e oeste do Maranhão.

Atenção para chuvas frequentes e que podem ser moderadas a fortes no litoral de Alagoas, Pernambuco e Paraíba.

região norte

Uma frente fria chegou com força ao Acre, Rondônia e centro-sul da Amazônia. Faz frio o dia todo e o sol pode aparecer por entre muitas nuvens.

O clima é seco e quente no Tocantins. O restante da Região apresenta períodos de sol e aguaceiros com raios, que ocorrem principalmente à tarde e à noite.

Fonte: clima

**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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Fonte: Destaque Rural

Produção de trigo gaúcha alcança 5,7 milhões de toneladas, conforme dados da Conab – SEO reforçado

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A produção de trigo no Rio Grande do Sul em 2022 superou 5,7 milhões de toneladas, de acordo com o levantamento mais recente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A produtividade média da cultura do trigo no estado foi estimada em 3.941 kg/ha. Esse aumento significativo é resultado da Pesquisa Objetiva de Produtividade (LOP) da safra realizada no estado e divulgada recentemente.

Comparando com a safra de 2021, o resultado da produção de 2022 representa um aumento de 64%, passando de aproximadamente 3,49 milhões de toneladas para 5,73 milhões de toneladas. Esse crescimento expressivo se deve tanto ao maior plantio (+24,9%) quanto à melhoria no rendimento médio de grãos.

A Conab reajustou os números da produção nacional da safra 2022/23, chegando a uma quantidade colhida de 10.554,4 mil toneladas. Esse aumento se deve à utilização da nova metodologia de levantamento de dados de produtividade realizada no Rio Grande do Sul, a pesquisa de produtividade objetiva (LOP). Com essas alterações, estima-se que a atual safra termine com um estoque de passagem de 1.582,8 mil toneladas.

O trabalho realizado reflete a medição dos componentes de rendimento das lavouras distribuídas pelo estado. As lavouras foram avaliadas durante o estágio de maturidade fisiológica, o que permitiu estimar diretamente a produtividade, levando em consideração perdas por esmagamento, colheita, entre outros fatores.

Os trabalhos para avaliar a produtividade do trigo no Rio Grande do Sul começaram em julho do ano passado, envolvendo etapas de planejamento, definição de aglomerados e número de amostras, identificação de lavouras e produtores. Foram realizadas saídas de campo entre outubro e dezembro, seguidas de análises laboratoriais, pesagem e tratamento estatístico dos dados para a obtenção da estimativa final.

O levantamento abrangeu todas as regiões produtoras do estado, incluindo as cidades de Santa Maria, Cachoeira do Sul, Cruz Alta, Panambi, Palmeira das Missões, Santa Rosa, Ijuí, São Luiz Gonzaga, São Borja, Santiago, Carazinho, Passo Fundo, Erechim, Lagoa Vermelha, Foamy, Vacaria e Sarandi.

Os técnicos envolvidos no projeto de campo destacaram que o Levantamento Objetivo já captura o efeito de todos os eventos, tanto climáticos quanto de manejo, ocorridos durante as fases de crescimento e desenvolvimento da cultura. Isso é especialmente relevante para o trigo, pois a cultura está sujeita a perdas por geadas durante a floração e o enchimento de grãos, bem como ao excesso de chuvas na pré-safra.

Em conclusão, a safra de trigo do Rio Grande do Sul em 2022 apresentou um aumento significativo na produção devido à expansão da área plantada e ao melhor rendimento médio de grãos. A nova metodologia de levantamento de dados contribuiu para um ajuste na produção nacional estimada. Esses números refletem o trabalho minucioso realizado pela Conab e pelos técnicos envolvidos no projeto de campo.

Abaixo, você encontrará algumas perguntas frequentes sobre a produção de trigo no Rio Grande do Sul:

1. Quais são os principais fatores que contribuíram para o aumento na produção de trigo em 2022?
O aumento na produção de trigo em 2022 se deve principalmente à expansão da área plantada e à melhoria no rendimento médio de grãos.

2. Qual é o método utilizado para estimar a produtividade do trigo no Rio Grande do Sul?
A Conab utiliza a Pesquisa Objetiva de Produtividade (LOP) para estimar a produtividade do trigo no Rio Grande do Sul. Esse método permite avaliar diretamente os componentes de rendimento das lavouras.

3. Quais foram as principais regiões produtoras visitadas durante o levantamento de dados?
Durante o levantamento de dados, foram visitadas todas as regiões produtoras do estado, incluindo Santa Maria, Cachoeira do Sul, Cruz Alta, Panambi, Palmeira das Missões, Santa Rosa, Ijuí, São Luiz Gonzaga, São Borja, Santiago, Carazinho, Passo Fundo, Erechim, Lagoa Vermelha, Foamy, Vacaria e Sarandi.

4. Como as perdas por geadas e chuvas afetam a produção de trigo no Rio Grande do Sul?
O trigo no sul do Brasil está sujeito a perdas por geadas durante a floração e o enchimento de grãos, bem como ao excesso de chuvas na pré-safra. Esses eventos climáticos podem afetar negativamente a produtividade da cultura.

5. O que são estoques de passagem?
Os estoques de passagem são a quantidade de produtos agrícolas disponíveis após o término da safra. Esses estoques são importantes para garantir o abastecimento até a próxima safra e podem influenciar os preços dos produtos.
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Produção de trigo do Rio Grande do Sul em 2022 superou 5,7 milhões de toneladas, segundo levantamento mais recente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A produtividade média da cultura do trigo no Rio Grande do Sul foi estimada em 3.941 kg/ha. O aumento é resultado da Pesquisa Objetiva de Produtividade (LOP) da safra realizada no estado e divulgada na semana passada.

O resultado da produção de 2022 é 64% superior à safra de 2021, passando de aproximadamente 3,49 milhões de toneladas para 5,73 milhões de toneladas. O aumento expressivo se deve à maior área plantada (+24,9%) e à melhora no rendimento médio de grãos.

Com isso, a Conab consolidou os números da produção nacional da safra 2022/23. Com relação à produção, a quantidade colhida foi reajustada, que passou de 9.767,4 mil toneladas para 10.554,4 mil toneladas. O aumento se deve à implantação da nova metodologia de levantamento de dados de produtividade realizada no Rio Grande do Sul, a pesquisa de produtividade objetiva (LOP). Com as alterações acima, estima-se que a atual safra termine com um estoque de passagem de 1.582,8 mil toneladas.

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“O trabalho reflete a medição dos componentes de rendimento das lavouras distribuídas pelo estado. As lavouras foram avaliadas, preferencialmente, no estádio de maturidade fisiológica, o que permitiu estimar diretamente a produtividade extrapolando o peso das amostras, corrigidas pela umidade e acrescentando as perdas por esmagamento, colheita, etc. Rio Grande do Sul, Carlos Bestetti .

Os trabalhos relacionados à produtividade do trigo no Rio Grande do Sul começaram em julho do ano passado, com etapas de planejamento operacional, identificação de áreas por sensoriamento remoto, definição de aglomerados e número de amostras, identificação de lavouras e produtores. Entre os dias 10 de outubro e 2 de dezembro, foram realizadas saídas de campo. Nos meses de dezembro e janeiro foram realizadas análises laboratoriais, debulha, pesagem e análise dos dados e, por fim, foi feita a estimativa final através do tratamento estatístico dos dados.

Ao todo, foram realizados dez roteiros, que abrangeram todas as regiões produtoras do estado: Alto Uruguai, Planalto Superior, Missões, Planalto Médio, Centro e Sul. Entre as principais cidades visitadas, destacam-se: Santa Maria, Cachoeira do Sul, Cruz Alta, Panambi, Palmeira das Missões, Santa Rosa, Ijuí, São Luiz Gonzaga, São Borja, Santiago, Carazinho, Passo Fundo, Erechim, Lagoa Vermelha , Foamy, Vacaria e Sarandi.

Segundo os técnicos envolvidos no projeto de campo, o Levantamento Objetivo, por si só, já capta o efeito de todos os eventos, tanto climáticos quanto de manejo, ocorridos durante as fases de crescimento e desenvolvimento da cultura, refletindo na produtividade final. Essa análise torna-se especialmente relevante em relação ao trigo, uma vez que essa cultura, no sul do Brasil, está muito sujeita a perdas por geadas nas fases de floração e enchimento de grãos, bem como ao excesso de chuvas no período da pré-safra. -colheita.

Fonte: conab

**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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Fonte: Destaque Rural

Dólar ganha força em relação ao real devido à instabilidade global e antecipação da decisão do Copom: SEO reforçado.

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Dólar sobe frente ao real em meio à reunião do Copom do Banco Central e dados negativos da China e Europa

Nesta terça-feira, o dólar apresentou uma forte alta em relação ao real, no primeiro dia da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Enquanto isso, no cenário internacional, os investidores reagiram negativamente aos dados de atividade da China e da Europa, além de estarem aguardando leituras econômicas dos Estados Unidos.

Às 10h16, o dólar à vista registrou um avanço de 0,89%, cotado a 4,7710 reais na venda. Já na B3, o contrato futuro de dólar para o primeiro mês apresentou um aumento de 0,96%, chegando a 4,7975 reais.

De acordo com a Guide Investimentos, o temor em relação à desaceleração econômica da segunda maior economia do mundo superou a iniciativa do governo chinês em sinalizar mais estímulos à atividade no país. Isso resultou na queda das bolsas, na desvalorização das commodities e no fortalecimento do dólar.

Além disso, os investidores também mostraram preocupação com os dados fracos sobre a atividade industrial na zona do euro, o que minou o otimismo sobre as perspectivas econômicas globais.

Enquanto o índice do dólar em relação a uma cesta de pares fortes apresentou um aumento de 0,5%, os investidores aguardavam os dados do Índice de Gerentes de Compras (PMI) e um relatório de empregos dos Estados Unidos, que poderiam oferecer mais pistas sobre os próximos passos do Federal Reserve (Fed).

No Brasil, o Copom iniciou sua reunião para deliberar sobre a taxa básica de juros Selic, e as expectativas de afrouxamento monetário são amplas. Economistas ouvidos pela Reuters projetam uma redução de 0,25 ponto percentual, mesmo que apostas em cortes de 0,50 ponto tenham aumentado nos últimos tempos.

O nível atual das taxas de juros é visto como um suporte ao real, tornando-o mais atraente para as estratégias de “carry trade”. No entanto, mesmo com o início do afrouxamento da política monetária do BC, alguns participantes do mercado acreditam que a Selic permanecerá em um patamar restritivo, sustentando a moeda brasileira.

Além disso, o Congresso retomou suas atividades após o recesso branco, com o orçamento misto e a CPI que investiga os atos antidemocráticos de 8 de janeiro como focos principais. As negociações sobre a maior participação do centrão no Executivo também continuam.

No dia anterior, o dólar à vista fechou cotado a 4,7291 reais na venda, com uma leve queda de 0,05%.

Conclusão:

Neste primeiro dia da reunião do Copom, o dólar apresentou uma forte alta frente ao real, impulsionado por temores relacionados à desaceleração econômica da China, além de dados negativos da atividade industrial na zona do euro. Os investidores aguardam leituras econômicas dos Estados Unidos, que podem oferecer mais pistas sobre os próximos passos do Fed. No Brasil, há expectativas de afrouxamento monetário por parte do Copom, mas alguns participantes do mercado acreditam que a Selic permanecerá em um patamar restritivo. Além disso, o Congresso retomou suas atividades e segue em foco a CPI que investiga os atos antidemocráticos de janeiro.

Perguntas frequentes sobre o dólar e o mercado financeiro:

1. Por que o dólar está subindo frente ao real?
R: O dólar está subindo frente ao real devido a temores relacionados à desaceleração econômica da China e a dados negativos da atividade industrial na zona do euro.

2. O que os investidores estão aguardando nos Estados Unidos?
R: Os investidores estão aguardando leituras econômicas, como o Índice de Gerentes de Compras (PMI) e um relatório de empregos, que podem oferecer mais pistas sobre os próximos passos do Fed.

3. Quais são as expectativas para a taxa Selic no Brasil?
R: Há expectativas de afrouxamento monetário por parte do Copom, com apostas em um corte de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juros Selic.

4. Por que a Selic é vista como um suporte ao real?
R: O nível atual das taxas de juros no Brasil é visto como um suporte ao real, tornando-o mais atraente para as estratégias de “carry trade”.

5. O que está em foco no Congresso brasileiro?
R: O Congresso retomou suas atividades após o recesso branco, com foco no orçamento misto e na CPI que investiga os atos antidemocráticos de janeiro, além das negociações sobre a maior participação do centrão no Executivo.
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Por Luana Maria Benedito

SÃO PAULO (Reuters) – O dólar subiu fortemente ante o real nesta terça-feira, primeiro dia da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, enquanto, no exterior, os investidores reagiram negativamente aos dados de atividade da China e da Europa , ainda aguardando leituras econômicas dos Estados Unidos.

Às 10h16 (horário de Brasília), o dólar à vista avançava 0,89%, a 4,7710 reais na venda.

Na B3, o contrato futuro de dólar para o primeiro mês subiu 0,96%, para 4,7975 reais.

“Os temores com a desaceleração econômica da segunda maior economia do mundo superaram a iniciativa do governo, que sinaliza mais estímulos à atividade no país”, afirmou a Guide Investimentos em nota aos clientes, destacando a queda das bolsas, a desvalorização das commodities e um dólar mais forte esta manhã.

Além disso, disse Guide, dados fracos sobre a atividade industrial na zona do euro também minaram o otimismo dos investidores sobre as perspectivas econômicas globais.

O índice do dólar em relação a uma cesta de pares fortes subiu 0,5% no dia, já que os investidores também aguardavam dados do Índice de Gerentes de Compras (PMI) dos EUA, bem como um relatório de empregos dos EUA de sexta-feira.

As leituras econômicas podem oferecer mais pistas sobre os próximos passos do Fed, que na semana passada elevou as taxas de juros em 25 pontos percentuais e não ficou claro se isso marcou o fim do ciclo de aperto.

No Brasil, o Copom inicia sua reunião para deliberar sobre a taxa básica de juros Selic, com ampla expectativa de início do afrouxamento monetário. Na curva de juros, aumentaram as apostas de que o BC cortará a taxa Selic, atualmente em 13,75% ao ano, em 0,50 ponto percentual, mas economistas ouvidos pela Reuters projetam uma redução mais branda, de 0,25 ponto.

O nível atual das taxas de juros é visto como um suporte ao real, tornando-o mais atraente para as estratégias de “carry trade” que buscam lucrar com os diferenciais de custo de empréstimos entre as economias. No entanto, alguns participantes do mercado argumentam que, mesmo após o início do afrouxamento da política monetária do BC, a Selic permanecerá em patamar restritivo, sustentando a moeda brasileira, enquanto prevalecer uma visão mais otimista sobre a situação doméstica.

Enquanto isso, após um período do chamado recesso branco, o Congresso volta com Orçamento misto e CPI que investiga os atos antidemocráticos de 8 de janeiro em foco, enquanto prosseguem as negociações sobre a maior participação do centrão no Executivo.

Na véspera, o dólar à vista fechou o dia cotado a 4,7291 reais na venda, com leve queda de 0,05%.

(Editado por Camila Moreira)


**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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