Conheça o Sistema Diamantino na Tecnofam 2024

O poder da renovação de pastagem: uma alternativa sustentável e acessível

Investir em uma renovação convencional de pastagem quase sempre é uma pancada no bolso do pecuarista, sobretudo do pequeno produtor. Uma eficiente e sustentável alternativa vem sendo estudada há quatro anos pela Embrapa, em parceria com a Fundapam e Latina Seeds, com previsão de validação ainda para 2024.

Quem for à Tecnofam 2024 (Tecnologias e Conhecimentos para a Agricultura Familiar), que acontece nos dias 16, 17 e 18 de abril, em Dourados (MS) poderá ver uma prévia bem enxuta deste modelo.

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Desenvolvimento

Investir em uma renovação convencional de pastagem quase sempre é uma pancada no bolso do pecuarista, sobretudo do pequeno produtor. No entanto, uma alternativa eficiente e sustentável está sendo desenvolvida pela Embrapa, em parceria com a Fundapam e Latina Seeds, com previsão de validação para 2024. Durante a Tecnofam 2024 (Tecnologias e Conhecimentos para a Agricultura Familiar) em Dourados (MS), os visitantes poderão conferir uma amostra do “Sistema Diamantino” em ação.

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Conjugação de fontes de nutrição

O Sistema Diamantino visa gerar duas fontes de nutrição bovina para o período de maior restrição alimentar. A combinação de silagem em grande quantidade e um pasto vigoroso, resultado dos tratos agronômicos na implantação e do alto poder de enraizamento do Sorgão Gigante, promete benefícios significativos para a sustentação da biota do solo e a estabilidade produtiva.

Processo de validação e possibilidades futuras

O processo de validação do Sistema Diamantino está em andamento em áreas de cultivo na Embrapa Agropecuária Oeste, além de duas propriedades em Mato Grosso do Sul. Os estudos envolvem propostas de consórcios do Sorgão Gigante com diferentes capins, em espaçamentos específicos, sob a coordenação de pesquisadores experientes. A Latina Seeds está avaliando as possibilidades de lançamento oficial da nova tecnologia em 2024, reconhecendo seu potencial para a recuperação de áreas degradadas e os benefícios ambientais que pode trazer para a pecuária.
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Conclusão: Alternativa sustentável para renovação de pastagens

A tecnologia do Sistema Diamantino apresenta uma alternativa eficiente e sustentável para a renovação de pastagens. Com a conjugação do Sorgão Gigante e do capim BRS Zuri, é possível fornecer duas fontes de nutrição bovina, gerando silagem em grande quantidade e um novo pasto vigoroso.

Além disso, os estudos em andamentos demonstram que o Sistema Diamantino contribui para a sustentação da biota do solo, descompactação, aeração, hidratação, nutrição e estabilidade produtiva. A possibilidade de uma renovação para a própria pecuária se mostra promissora e alinhada com os compromissos ambientais do Brasil.

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Com previsão de validação até 2024, o lançamento oficial dessa tecnologia representa uma oportunidade de recuperação de áreas degradadas, colaborando para o desenvolvimento sustentável da pecuária.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Renovação de Pastagem: Conheça o Sistema Diamantino

Investir em uma renovação convencional de pastagem quase sempre é uma pancada no bolso do pecuarista, sobretudo do pequeno produtor. Uma eficiente e sustentável alternativa vem sendo estudada há quatro anos pela Embrapa, em parceria com a Fundapam e Latina Seeds, com previsão de validação ainda para 2024.

Quem for à Tecnofam 2024 (Tecnologias e Conhecimentos para a Agricultura Familiar), que acontece nos dias 16, 17 e 18 de abril, em Dourados (MS) poderá ver uma prévia bem enxuta deste modelo.

O que é o Sistema Diamantino?

O Sistema Diamantino é um novo método de renovação de pastagem desenvolvido pela Embrapa, em parceria com Fundapam e Latina Seeds, que visa proporcionar sustentabilidade e eficiência ao processo.

Como funciona a conjugação de plantio do Sistema Diamantino?

O Sistema Diamantino consiste em um cultivo em consórcio do Sorgão Gigante com o capim BRS Zuri, visando gerar duas fontes de nutrição bovina para o período de maior restrição alimentar.

Qual a importância do enraizamento profundo do Sorgão Gigante?

O alto poder de enraizamento profundo do Sorgão Gigante contribui para um novo pasto vigoroso, sustentando a biota do solo e melhorando a estabilidade produtiva.

Onde posso obter mais informações sobre o Sistema Diamantino?

Os interessados em conhecer mais detalhes sobre o Sistema Diamantino podem visitar o estande da Latina Seeds na Tecnofam 2024, em Dourados (MS), onde poderão receber informações e solicitar uma amostra de sementes do Sorgão Gigante.

Quais são os próximos passos para a validação do Sistema Diamantino?

O processo de validação do Sistema Diamantino está em andamento, envolvendo áreas de cultivo na Embrapa Agropecuária Oeste e em duas propriedades em Mato Grosso do Sul. A previsão é de que a tecnologia seja oficialmente lançada em 2024.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Investir em uma renovação convencional de pastagem quase sempre é uma pancada no bolso do pecuarista, sobretudo do pequeno produtor. Uma eficiente e sustentável alternativa vem sendo estudada há quatro anos pela Embrapa, em parceria com a Fundapam e Latina Seeds, com previsão de validação ainda para 2024.

Quem for à Tecnofam 2024 (Tecnologias e Conhecimentos para a Agricultura Familiar), que acontece nos dias 16, 17 e 18 de abril, em Dourados (MS) poderá ver uma prévia bem enxuta deste modelo.

Em uma pequena parcela a campo (no setor de demonstrações de tecnologias), o visitante vai se deparar com um cultivo identificado como “Sistema Diamantino”, efetivado pela Embrapa, e poderá conferir uma amostra da rebrota do plantio em consórcio do Sorgão Gigante com o capim BRS Zuri (um Panicum).

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Esta conjugação visa gerar duas fontes de nutrição bovina justamente para o período de maior restrição alimentar. São elas: silagem em grande quantidade (por vezes superiores a 60 t/ha em até dois cortes) e um novo pasto vigoroso graças aos tratos agronômicos na implantação e também ao alto poder de enraizamento profundo do Sorgão Gigante.

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Pasto renovado via experimento com Sistema Diamantino, pela Embrapa, em Jateí (Foto: Ariosto Mesquita)

Este predicado, em especial, reforça a sustentação da biota de solo (conjunto de seres vivos que lá vivem) e contribui para a descompactação, aeração, hidratação, nutrição e estabilidade produtiva. A ideia, portanto, é que a silagem gerada no sistema amortize ou pague, com sobras, o custo da renovação da pastagem.

O produtor interessado em obter mais detalhes pode visitar o estande da Latina Seeds, na área indoor da feira sul-mato-grossense. Além de receber informações e explicações, ele terá como solicitar uma amostra de sementes do Sorgão Gigante.

Em andamento – O processo de validação do Sistema Diamantino envolve áreas de cultivo (experimentos) na Embrapa Agropecuária Oeste e em duas propriedades: Sítio Cantinho do Céu (Jateí, MS) e Sítio Tropical (Vicentina, MS).

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Os estudos, capitaneados pelos pesquisadores Gessi Ceccon e Marciana Retore, trabalham com propostas de consórcios do Sorgão Gigante com os capins Zuri (Panicum) e Marandu (Braquiária) em espaçamentos entre linhas de 45 cm e 90 cm.

O diretor-executivo da Latina Seeds, Willian Sawa, está avaliando as possibilidades, oportunidades e conveniências de lançamento oficial da nova tecnologia ainda em 2024.

Já recebemos convites e sugestões para o lançamento oficial, mas estamos estudando com cautela e de forma estratégica. Entendemos que este modelo se encaixa perfeitamente na atual demanda por recuperação de áreas degradadas, colaborando para o cumprimento dos compromissos ambientais do Brasil. Neste caso, o Sistema Diamantino representa a possibilidade de uma renovação para a própria pecuária”, disse o diretor-executivo da empresa, em nota.

Fonte: Ascom Latina Seeds

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Sindirações divulga prévia do setor de Ração Animal com crescimento…

Cenário aponta crescimento mais lento devido a insumos mais caros e varejo resiliente, que prejudicam a pecuária

O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações) divulga uma prévia do setor de alimentação animal, com crescimento próximo a 1,5% até o final do ano. Os resultados obtidos até agora revelam um ritmo mais conservador do que a previsão divulgada no final de 2021, que apontava para a produção de 88 milhões de toneladas de rações e suplementos minerais e um aumento esperado de cerca de 3,5% neste ano.

*Estimei; **Predição

Fonte: Sindirações

ANÁLISE SETORIAL, Por Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações

Nos últimos dois anos, diante da pandemia da Covid-19, o cenário de incertezas afetou não apenas a saúde da população, mas também a economia global nos mais diversos setores. Hoje, mesmo com a vacinação e a diminuição do número de casos da doença, muitos segmentos continuam enfrentando dificuldades para retomar as atividades e remissão dos danos decorrentes.

A produção de rações, concentrados e sal mineral durante o primeiro semestre do ano manteve-se abaixo do esperado, circunstância atribuída principalmente à desaceleração da demanda na cadeia produtiva de proteína animal (especialmente ovos e leite), que foi significativamente afetada pelo esse novo patamar de preços do milho, do farelo de soja e de outros macroingredientes na dieta de galinhas poedeiras e vacas leiteiras, além da impossibilidade de repassar integralmente esse custo adicional, já que o preço pago ao produtor só melhorou um pouco mais recentemente.

Adicionalmente, as importações de aditivos (vitaminas, enzimas, aminoácidos, etc.) sofreram com a desvalorização excessiva da moeda e a interrupção do trânsito de mercadorias, devido à escassez de contêineres e custos de frete proibitivos para movimentação de cargas. Antes da pandemia, em janeiro de 2020, um recipiente de vitaminas da China para o Brasil custava em média US$ 2 mil, enquanto no segundo semestre de 2021 aumentou até 7 vezes e em abril deste ano chegou a US$ 12,5 mil .

O cenário continua se agravando por conta do compromisso chinês, firmado na COP de transição de sua matriz fóssil para renovável, e da política de saúde “Covid Zero” que subtraiu, respectivamente, energia e mão de obra nas linhas de produção dessas fábricas. Além do recente recorde de interesse pelo milho e farelo de soja brasileiros, que hipoteticamente pode estimular algumas especulações, embora a tendência, desde julho, seja de alívio em função da generosa segunda safra que, somada à primeira, deve resultar em uma safra de aproximadamente 115 milhões de toneladas de milho.

Mais recentemente, a invasão russa da Ucrânia com interrupção nas proximidades do Mar Negro, desencadeou o sinal de alerta de insegurança alimentar, uma vez que Rússia e Ucrânia representam 30% da produção de trigo e milho transacionada pelo mundo, gerando assim um grande desafio para a logística e o sistema de compensação financeira.

É importante, porém, ressaltar a vocação dos agricultores brasileiros na resolução de desafios, na defesa das relações comerciais pela singular competitividade nacional e no flagrante entusiasmo, que, mesmo diante do cenário adverso atual, continua empregando tanta tecnologia capaz de garantir índices zootécnicos invejáveis ​​e simultaneamente mitigar as emissões indesejáveis ​​de gases de efeito estufa e, assim, contribuir para a segurança alimentar e o aquecimento global.

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Fonte: CEPEA, Sindirações Adaptado

AVES DE CARNE

A demanda por rações para frangos de corte de janeiro a junho atingiu 17,9 milhões de toneladas e diminuiu pouco mais de 3% em resposta ao menor ritmo de alojamento dos pintinhos. A previsão é produzir 35,8 milhões de toneladas ao longo de 2022 e ainda avançar 1%.

PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE

(milhões de cabeças)

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Fonte: Avisite, elaborado Sindirações

AVES AVES

A produção de ração para galinhas poedeiras no primeiro semestre totalizou quase 3,4 milhões de toneladas, um decréscimo de mais de 6%, quando comparado ao mesmo período do ano passado. A tendência de maior alojamento para galinhas poedeiras em produção durante a segunda metade do ano poderá mesmo resultar numa produção de 6,9 ​​milhões de toneladas e atenuar a descida para o patamar de 4% ao longo de 2022.

COLOCANDO CAMADAS NA PRODUÇÃO

(milhões de cabeças)

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Fonte: ABPA, Sindirações Elaborado

PORCOS

O abate de suínos durante o primeiro semestre do ano superou o registrado no ano passado. Em resposta, a demanda por ração aumentou 6,5% e atingiu 9,6 milhões de toneladas. Apesar do descompasso entre o custo de produção e o preço pago/kg vivo ao produtor, é possível atingir cerca de 20,5 milhões de toneladas de ração suína ao longo de 2022 e ainda avançar 4% em relação ao que foi produzido em 2021.

ABATE DE PORCO

(milhões de cabeças)

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Fonte: IBGE, Sindirações Adaptado

GADO DE LEITE

O custo de produção para os produtores de leite e a fraca procura de produtos lácteos no mercado retalhista conduziram a um recuo razoável da atividade durante o primeiro semestre, circunstância que resultou na produção de pouco mais de 2,6 milhões de toneladas de ração animal. A hipotética melhora nas pastagens, no preço dos grãos, no incentivo ao poder aquisitivo do consumidor e, principalmente, no preço do leite pago ao produtor, poderia resultar na demanda por 6,2 milhões de toneladas de ração animal, valor até 3 % inferior ao produzido no ano anterior.

VARIAÇÃO DOS ÍNDICES DO LEITE

(21 de agosto base 100)

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GADO DE CORTE

A produção de carne bovina durante o primeiro semestre do ano continuou sendo estimulada pelos embarques para clientes estrangeiros, enquanto prevaleceram baixas perspectivas para a demanda doméstica devido à fragilidade econômica dos consumidores.

De janeiro a junho, foram produzidos 2,35 milhões de toneladas de ração para bovinos de corte e, somados à previsão para o segundo semestre, isso pode resultar no montante de 5,9 milhões de toneladas, ou seja, um aumento de 3% durante o ano de 2022.

PREÇOS DE ÍNDICES DE VARIAÇÃO

(21/junho base 100)

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Fonte: CEPEA, Sindirações Adaptado

AQUICULTURA

Acompanhando o ritmo da atividade industrial da aquicultura, a produção de rações para peixes e camarões somou 740 mil toneladas no primeiro semestre, enquanto a expectativa para todo o ano de 2022 é crescer 2,5% e contabilizar algo em torno de 1,5 milhão de toneladas de alimentação.

ALIMENTAÇÃO DE AQUICULTURA DE CONSUMO REGIONAL

(baseado na produção de peixes e camarões)

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Fonte: Sindirações



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Como os combustíveis mais caros estão afetando a prévia do IGP-M de setembro, segundo a FGV?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é um setor de extrema importância para a economia do país. Com uma vasta produção de alimentos, commodities e biocombustíveis, o Brasil se destaca como um dos maiores produtores e exportadores do mundo. Para se manter atualizado sobre as principais notícias e tendências desse mercado, é fundamental contar com fontes confiáveis e completas de informação.

Pensando nisso, apresento a você o Portal do Agronegócio, uma plataforma que oferece uma cobertura abrangente e detalhada sobre tudo que envolve esse setor. Com uma equipe de profissionais altamente capacitados, o portal se compromete em trazer as principais notícias do agronegócio brasileiro em primeira mão, permitindo que você esteja sempre bem informado.

O recente reajuste dos derivados de petróleo promovido pela Petrobras teve um grande impacto no setor. De acordo com o economista da Fundação Getulio Vargas (FGV), André Braz, esses aumentos impulsionaram a inflação tanto no atacado quanto no varejo, influenciando diretamente o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M). Essa prévia do indicador, que é utilizado para calcular o aluguel, apresentou variações significativas devido aos aumentos nos preços da gasolina e do diesel no atacado.

No entanto, o especialista acredita que o IGP-M de setembro não apresentará uma alta expressiva, ficando próximo ao índice da segunda prévia. Isso se deve ao fato de que os aumentos nos combustíveis foram os principais fatores de impulso no indicador, e qualquer reajuste adicional só será considerado no IGP-M de outubro. A perspectiva é que os preços dos combustíveis continuem aumentando devido à oscilação do preço do petróleo no mercado externo.

Além dos combustíveis, outros componentes do IPA, como o arroz em casca e o minério de ferro, também tiveram aumentos significativos, contribuindo para acabar com a deflação no índice. Essa influência dos produtos mais caros também foi percebida no varejo, onde o IPC apresentou uma variação positiva.

É importante ressaltar que o Portal do Agronegócio oferece uma cobertura completa sobre diversos temas relacionados a esse setor, não se limitando apenas a notícias sobre combustíveis. Você poderá encontrar informações sobre agricultura, pecuária, tecnologias, tendências de mercado, entre outros assuntos de relevância para quem atua ou tem interesse no agronegócio brasileiro.

Para ficar sempre atualizado, não deixe de acompanhar o Portal do Agronegócio e aproveitar os diversos conteúdos disponíveis. Agora, confira cinco perguntas com respostas que geram alta demanda de visualizações:

1. Quais são as principais tendências tecnológicas para o agronegócio no Brasil?
– A adoção de tecnologias como inteligência artificial, internet das coisas e análise de dados está revolucionando o agronegócio brasileiro, permitindo maior eficiência e sustentabilidade nas atividades do setor.

2. Como a sustentabilidade tem influenciado o agronegócio no Brasil?
– A preocupação com o meio ambiente tem levado o setor a adotar práticas mais sustentáveis, como o uso de técnicas de manejo ambientalmente corretas e a busca por fontes de energia renovável.

3. Quais são os desafios enfrentados pela agroindústria brasileira?
– A agroindústria brasileira enfrenta desafios como a necessidade de aumentar a produtividade, enfrentar a concorrência internacional e garantir a qualidade dos produtos.

4. Quais são as principais oportunidades de negócio no agronegócio brasileiro?
– O agronegócio brasileiro oferece oportunidades de negócio em diversos setores, como produção de alimentos, bioenergia, exportação e desenvolvimento de tecnologias agrícolas.

5. Como a tecnologia tem contribuído para o aumento da produtividade no campo?
– A tecnologia tem desempenhado um papel fundamental no aumento da produtividade no campo, com a utilização de máquinas agrícolas modernas, sistemas de irrigação eficientes e monitoramento de culturas por meio de sensores.

Não deixe de conferir essas perguntas e outras informações relevantes acessando o Portal do Agronegócio. Esteja sempre um passo à frente no mercado e conte com o nosso conteúdo especializado para auxiliar nas suas decisões do agronegócio.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Segundo André Braz, economista da Fundação Getulio Vargas (FGV) responsável pelo indicador, os recentes reajustes dos derivados de petróleo promovidos pela Petrobras impulsionaram a inflação tanto no atacado quanto no varejo – ambas utilizadas para calcular a prévia do indicador.

Mesmo com a mudança na trajetória do indicador, o especialista não acredita que a segunda prévia do IGP-M antecipe alta no resultado completo do indicador, usado para calcular o aluguel. “Não acho que chegará a 1% [o IGP-M de setembro]. Deve ser próximo do que tivemos na segunda prévia”, disse ela.

Braz explicou que o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), 60% do IGP-M e que abrange os preços no atacado, passou de uma queda de 0,08% para um aumento de 0,40%. Um dos componentes que mais empurrou o índice para cima foi a gasolina, 13,24% mais cara, e o diesel, 20,74% mais caro, no atacado. Os aumentos registados nos combustíveis têm a ver com a subida do preço do barril de petróleo no exterior, lembrou.

“Esses dois itens não foram os únicos que tiveram aumento no IPA”, acrescentou. Aumentos em commodities como arroz em casca (9,35%) e minério de ferro (6,99%) também ajudaram a acabar com a deflação no IPA.

A influência dos combustíveis mais caros também foi percebida no varejo. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), 30% do IGP-M, que caiu 0,12% e subiu 0,23% da segunda medição de agosto para a mesma medição anterior, de setembro. A gasolina ficou 5,29% mais cara na segunda prévia do varejo de setembro, detalhou o técnico.

Questionado se o IGP-M conseguiria avançar ainda mais até o encerramento da coleta de preços do indicador, que termina no dia 20 de setembro, o especialista não acredita na possibilidade. Ele comentou isso. o que mais impulsionou o indicador foi o segmento de combustíveis e, caso haja novos aumentos de preços desse tipo de produto, estes só serão captados no IGP-M de outubro. “Mas há perspetiva de combustível mais caro no próximo mês”, admitiu, ao recordar o atual elevado nível dos preços do barril. Na prática, o economista não descarta novos aumentos dos derivados de petróleo no mercado interno, dada a oscilação do preço do petróleo no exterior.

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