Pular para o conteúdo
Patrocinadores

Como os combustíveis mais caros estão afetando a prévia do IGP-M de setembro, segundo a FGV?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é um setor de extrema importância para a economia do país. Com uma vasta produção de alimentos, commodities e biocombustíveis, o Brasil se destaca como um dos maiores produtores e exportadores do mundo. Para se manter atualizado sobre as principais notícias e tendências desse mercado, é fundamental contar com fontes confiáveis e completas de informação.

Pensando nisso, apresento a você o Portal do Agronegócio, uma plataforma que oferece uma cobertura abrangente e detalhada sobre tudo que envolve esse setor. Com uma equipe de profissionais altamente capacitados, o portal se compromete em trazer as principais notícias do agronegócio brasileiro em primeira mão, permitindo que você esteja sempre bem informado.

O recente reajuste dos derivados de petróleo promovido pela Petrobras teve um grande impacto no setor. De acordo com o economista da Fundação Getulio Vargas (FGV), André Braz, esses aumentos impulsionaram a inflação tanto no atacado quanto no varejo, influenciando diretamente o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M). Essa prévia do indicador, que é utilizado para calcular o aluguel, apresentou variações significativas devido aos aumentos nos preços da gasolina e do diesel no atacado.

No entanto, o especialista acredita que o IGP-M de setembro não apresentará uma alta expressiva, ficando próximo ao índice da segunda prévia. Isso se deve ao fato de que os aumentos nos combustíveis foram os principais fatores de impulso no indicador, e qualquer reajuste adicional só será considerado no IGP-M de outubro. A perspectiva é que os preços dos combustíveis continuem aumentando devido à oscilação do preço do petróleo no mercado externo.

Patrocinadores

Além dos combustíveis, outros componentes do IPA, como o arroz em casca e o minério de ferro, também tiveram aumentos significativos, contribuindo para acabar com a deflação no índice. Essa influência dos produtos mais caros também foi percebida no varejo, onde o IPC apresentou uma variação positiva.

É importante ressaltar que o Portal do Agronegócio oferece uma cobertura completa sobre diversos temas relacionados a esse setor, não se limitando apenas a notícias sobre combustíveis. Você poderá encontrar informações sobre agricultura, pecuária, tecnologias, tendências de mercado, entre outros assuntos de relevância para quem atua ou tem interesse no agronegócio brasileiro.

Para ficar sempre atualizado, não deixe de acompanhar o Portal do Agronegócio e aproveitar os diversos conteúdos disponíveis. Agora, confira cinco perguntas com respostas que geram alta demanda de visualizações:

1. Quais são as principais tendências tecnológicas para o agronegócio no Brasil?
– A adoção de tecnologias como inteligência artificial, internet das coisas e análise de dados está revolucionando o agronegócio brasileiro, permitindo maior eficiência e sustentabilidade nas atividades do setor.

Patrocinadores

2. Como a sustentabilidade tem influenciado o agronegócio no Brasil?
– A preocupação com o meio ambiente tem levado o setor a adotar práticas mais sustentáveis, como o uso de técnicas de manejo ambientalmente corretas e a busca por fontes de energia renovável.

3. Quais são os desafios enfrentados pela agroindústria brasileira?
– A agroindústria brasileira enfrenta desafios como a necessidade de aumentar a produtividade, enfrentar a concorrência internacional e garantir a qualidade dos produtos.

4. Quais são as principais oportunidades de negócio no agronegócio brasileiro?
– O agronegócio brasileiro oferece oportunidades de negócio em diversos setores, como produção de alimentos, bioenergia, exportação e desenvolvimento de tecnologias agrícolas.

5. Como a tecnologia tem contribuído para o aumento da produtividade no campo?
– A tecnologia tem desempenhado um papel fundamental no aumento da produtividade no campo, com a utilização de máquinas agrícolas modernas, sistemas de irrigação eficientes e monitoramento de culturas por meio de sensores.

Patrocinadores

Não deixe de conferir essas perguntas e outras informações relevantes acessando o Portal do Agronegócio. Esteja sempre um passo à frente no mercado e conte com o nosso conteúdo especializado para auxiliar nas suas decisões do agronegócio.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Segundo André Braz, economista da Fundação Getulio Vargas (FGV) responsável pelo indicador, os recentes reajustes dos derivados de petróleo promovidos pela Petrobras impulsionaram a inflação tanto no atacado quanto no varejo – ambas utilizadas para calcular a prévia do indicador.

Patrocinadores

Mesmo com a mudança na trajetória do indicador, o especialista não acredita que a segunda prévia do IGP-M antecipe alta no resultado completo do indicador, usado para calcular o aluguel. “Não acho que chegará a 1% [o IGP-M de setembro]. Deve ser próximo do que tivemos na segunda prévia”, disse ela.

Braz explicou que o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), 60% do IGP-M e que abrange os preços no atacado, passou de uma queda de 0,08% para um aumento de 0,40%. Um dos componentes que mais empurrou o índice para cima foi a gasolina, 13,24% mais cara, e o diesel, 20,74% mais caro, no atacado. Os aumentos registados nos combustíveis têm a ver com a subida do preço do barril de petróleo no exterior, lembrou.

“Esses dois itens não foram os únicos que tiveram aumento no IPA”, acrescentou. Aumentos em commodities como arroz em casca (9,35%) e minério de ferro (6,99%) também ajudaram a acabar com a deflação no IPA.

A influência dos combustíveis mais caros também foi percebida no varejo. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), 30% do IGP-M, que caiu 0,12% e subiu 0,23% da segunda medição de agosto para a mesma medição anterior, de setembro. A gasolina ficou 5,29% mais cara na segunda prévia do varejo de setembro, detalhou o técnico.

Patrocinadores

Questionado se o IGP-M conseguiria avançar ainda mais até o encerramento da coleta de preços do indicador, que termina no dia 20 de setembro, o especialista não acredita na possibilidade. Ele comentou isso. o que mais impulsionou o indicador foi o segmento de combustíveis e, caso haja novos aumentos de preços desse tipo de produto, estes só serão captados no IGP-M de outubro. “Mas há perspetiva de combustível mais caro no próximo mês”, admitiu, ao recordar o atual elevado nível dos preços do barril. Na prática, o economista não descarta novos aumentos dos derivados de petróleo no mercado interno, dada a oscilação do preço do petróleo no exterior.

Patrocinadores

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *