Tudo o que você precisa saber sobre a Assembleia Legislativa do Tocantins

O reconhecimento do agronegócio na Agrotins 2024

Durante a abertura oficial da Agrotins, realizada nesta quarta-feira, 15, a Assembleia Legislativa do Tocantins (Aleto) prestou homenagem a 18 produtores rurais tocantinenses com a Comenda de Mérito do Agronegócio. Dentre os homenageados, está Luciano Andrade Gouveia Vilela, produtor rural do Bico do Papagaio, que recebeu a homenagem do deputado Wiston Gomes (PSD).

Resident na região desde 2004, Luciano Vilela atua em diversas atividades no setor, como pecuária de corte, Integração Lavoura/Pecuária, Silvicultura, Integração Pecuária/Floresta e Equinocultura. Além disso, ele também se dedica a representar os interesses dos produtores rurais como presidente da Associação dos Produtores Rurais do Bico do Papagaio (Probico), lutando pela defesa dos direitos individuais de propriedade e segurança.

A Comenda de Mérito do Agronegócio foi instituída pela Resolução nº 311/2014 com o objetivo de reconhecer pessoas ou entidades que tenham contribuído significativamente para o desenvolvimento do agronegócio no Tocantins.

Após a cerimônia, Wiston Gomes, que compartilha uma paixão pelo agronegócio desde suas origens, aproveitou para explorar a feira, visitando estandes e cumprindo uma agenda institucional. A Agrotins 2024 tem como tema a Bioeconomia e continuará até o dia 18 de maio, no Parque Agrotecnológico Engenheiro Agrônomo Mauro Mendanha, saída para Porto Nacional.

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Desenvolvimento

No decorrer da abertura oficial da Agrotins, que ocorreu nesta quarta-feira, 15, a Assembleia Legislativa do Tocantins (Aleto) prestou homenagem a 18 produtores rurais tocantinenses com a Comenda de Mérito do Agronegócio. Um dos homenageados foi Luciano Andrade Gouveia Vilela, produtor rural do Bico do Papagaio, que está atuando na região desde 2004, engajado em diversas atividades agropecuárias, como a pecuária de corte, Integração Lavoura/Pecuária, Silvicultura, Integração Pecuária/Floresta e Equinocultura.

Contribuição

Além de suas atividades no campo, Vilela tem se destacado por seu papel na representação classista dos produtores rurais, liderando a Associação dos Produtores Rurais do Bico do Papagaio (Probico) em defesa dos direitos de propriedade e segurança. A Comenda de Mérito do Agronegócio foi instituída com o objetivo de reconhecer e premiar aqueles que contribuíram de forma significativa para o desenvolvimento do agronegócio no estado.

Agrotins 2024

Após a cerimônia de premiação, o deputado Wiston Gomes, reconhecido por sua paixão pelo agronegócio desde sempre, aproveitou a ocasião para explorar a feira Agrotins 2024. Durante a visita aos estandes, ele cumpriu uma agenda institucional, conhecendo de perto as novidades e tendências do setor. Com o tema desta edição sendo a Bioeconomia, a feira está sendo realizada até o dia 18 de maio no Parque Agrotecnológico Engenheiro Agrônomo Mauro Mendanha, localizado na saída para Porto Nacional.

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Resiliência e reconhecimento: Produtores rurais tocantinenses são homenageados na Agrotins

Os produtores rurais do Tocantins que foram homenageados com a Comenda de Mérito do Agronegócio durante a Agrotins 2024 representam a resiliência e o comprometimento com o desenvolvimento do setor. Suas atividades abrangem diversos segmentos, como pecuária, integração lavoura-pecuária e equinocultura, mostrando a diversidade e a importância do agronegócio para o estado.

O reconhecimento da contribuição dos produtores rurais

A homenagem concedida pela Assembleia Legislativa do Tocantins reconhece o trabalho árduo e o empenho dos produtores rurais em fomentar o agronegócio no estado. Essa valorização é essencial para motivar e incentivar o desenvolvimento contínuo do setor, garantindo sua sustentabilidade e crescimento a longo prazo.

O futuro promissor do agronegócio no Tocantins

A participação dos produtores rurais na Agrotins 2024 evidencia o potencial do agronegócio tocantinense e as oportunidades de inovação e crescimento que estão por vir. Com o tema da Bioeconomia em destaque, a feira apresenta novas perspectivas e tecnologias que podem impulsionar ainda mais o setor, fortalecendo a economia local e contribuindo para o desenvolvimento sustentável da região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Assembleia Legislativa do Tocantins homenageia produtores rurais na Agrotins

No dia da abertura oficial da Agrotins, a Assembleia Legislativa do Tocantins (Aleto) concedeu a Comenda de Mérito do Agronegócio a 18 produtores rurais do estado. O deputado Wiston Gomes (PSD) homenageou Luciano Andrade Gouveia Vilela, produtor rural do Bico do Papagaio.

FAQs sobre a homenagem na Agrotins

1. O que é a Comenda de Mérito do Agronegócio?

A Comenda foi criada pela Resolução nº 311/2014 para reconhecer pessoas ou entidades que contribuíram significativamente para o fomento do agronegócio no Tocantins.

2. Quem é Luciano Andrade Gouveia Vilela?

Luciano é um produtor rural do Bico do Papagaio, atuando em atividades como pecuária de corte, Integração Lavoura/Pecuária e Silvicultura, além de ser líder da Associação dos Produtores Rurais do Bico do Papagaio.

3. Qual é o objetivo da Agrotins 2024?

A feira deste ano tem como tema a Bioeconomia e visa promover o desenvolvimento do setor agropecuário no Tocantins.

4. Até quando a Agrotins acontece?

A feira permanece aberta até o dia 18 de maio, no Parque Agrotecnológico Engenheiro Agrônomo Mauro Mendanha, saída para Porto Nacional.

5. O que os visitantes podem esperar da Agrotins 2024?

Os visitantes podem explorar estandes, participar de eventos e conferir as novidades do agronegócio, além de networking e oportunidades de negócios.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Durante abertura oficial da Agrotins que aconteceu nesta quarta-feira, 15, a Assembleia Legislativa do Tocantins (Aleto) homenageou com a Comenda de Mérito do Agronegócio, 18 produtores rurais tocantinenses. O deputado Wiston Gomes (PSD) homenageou o produtor rural do Bico do Papagaio, Luciano Andrade Gouveia Vilela.

O homenageado reside na região desde 2004 onde exerce as atividades de pecuária de corte, Integração Lavoura/Pecuária, Silvicultura, Integração Pecuária/Floresta e Equinocultura. Além disso, tem dedicado tempo e esforço para representação classista dos produtores rurais, à frente da Associação dos Produtores Rurais do Bico do Papagaio (Probico) em defesa dos direitos individuais de propriedade e segurança.

A Comenda foi criada pela Resolução nº 311/2014, com a finalidade de contemplar pessoas ou entidades que, através de suas ações, pesquisas ou trabalhos desenvolvidos, tenham contribuído de forma relevante para o fomento do agronegócio do Estado do Tocantins.

Agrotins 2024

Após a cerimônia, Wiston Gomes, que tem desde suas origens paixão pelo agronegócio, aproveitou para conhecer um pouco mais sobre a feira, visitando estandes e cumprindo uma agenda institucional. 

Este ano a feira traz o tema Bioeconomia e segue até o dia 18 de maio, no Parque Agrotecnológico Engenheiro Agrônomo Mauro Mendanha, saída para Porto Nacional.

Bebê de 1 ano com alergia ao leite: família precisa de ajuda!

O Desafio de Davi: Alergia ao Leite de Vaca e Barreiras Financeiras

Davi Lorenzzo Rodrigues Santos Machado, um bebê de apenas 1 ano e 6 meses de idade, está enfrentando desafios de saúde devido à sua alergia ao leite de vaca.

Sua mãe, em busca de diagnóstico e tratamento adequado, não possui dinheiro suficiente para arcar com os exames necessários, uma vez que o Sistema Único de Saúde (SUS) não oferece gratuitamente os exames necessários para identificar outras possíveis alergias.

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Desenvolvimento

O caso de Davi Lorenzzo Rodrigues Santos Machado expõe um cenário preocupante em relação ao acesso a tratamentos de saúde adequados para crianças com alergias alimentares. A falta de recursos para arcar com exames e medicamentos essenciais coloca em risco a saúde e qualidade de vida do bebê, destacando a importância de políticas públicas eficientes na área da saúde.

Falta de acesso a exames essenciais

A dificuldade da família de Davi em custear os exames necessários para identificar outras possíveis alergias alimentares evidencia um problema estrutural no sistema de saúde pública. A ausência de oferta gratuita desses exames pelo SUS pode prejudicar o diagnóstico correto e o tratamento adequado da alergia do bebê, impactando diretamente em sua saúde a curto e longo prazo.

Limitação no fornecimento de leite especial

A restrição do número de latas de leite especial fornecidas pela prefeitura de Ponta Grossa também é alarmante, uma vez que não atende às necessidades nutricionais de Davi. A recusa em aumentar a quantidade fornecida, mesmo com pedido médico, coloca em risco a alimentação adequada do bebê e impõe despesas extras à família, que já enfrenta dificuldades financeiras.

Necessidade de solidariedade e apoio

O apelo por doações feito pela mãe de Davi evidencia a necessidade de solidariedade da comunidade diante de situações de vulnerabilidade e falta de recursos. A mobilização de recursos financeiros para garantir o acesso a tratamentos e cuidados de saúde adequados é fundamental para assegurar o bem-estar de crianças como Davi, que dependem de apoio externo para enfrentar desafios de saúde.

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Faça sua parte: Ajude Davi a superar seus desafios de saúde

Diante da difícil situação enfrentada por Davi e sua família, é fundamental unirmos esforços para garantir que o bebê receba todo o cuidado e tratamento necessários para superar sua alergia ao leite de vaca. Cada doação, por menor que seja, faz a diferença e contribui para o bem-estar e saúde de uma criança.

Portanto, se você puder contribuir de alguma forma, não hesite em enviar sua doação por Pix para a chave 42 99820-6661. Cada gesto de solidariedade conta e pode trazer alívio e esperança para a família de Davi nesse momento desafiador. Juntos, podemos fazer a diferença na vida de quem mais precisa.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Davi Lorenzzo Rodrigues Santos Machado: um bebê de 1 ano e 6 meses enfrentando desafios de saúde

A história de Davi Lorenzzo Rodrigues Santos Machado, um bebê de apenas 1 ano e 6 meses, tem comovido muitas pessoas. Ele está enfrentando desafios de saúde devido à sua alergia ao leite de vaca, o que tem gerado custos com exames e medicamentos que a família não consegue arcar.

Situação delicada e necessidade de ajuda

A situação de Davi é delicada e a sua mãe busca por ajuda para conseguir arcar com os custos dos exames e do leite especial necessário para o tratamento da alergia do bebê. Ela está solicitando doações de qualquer valor através do Pix, utilizando a chave 42 99820-6661.

Exames necessários e custos envolvidos

A médica alergologista de Davi solicitou diversos exames para identificar outras possíveis alergias, porém o custo total desses exames na rede particular de saúde é de aproximadamente R$580, valor que a família não possui no momento.

Fornecimento limitado do leite especial

O leite especial necessário para a condição de Davi é fornecido pela prefeitura de Ponta Grossa, por meio do Centro Municipal de Especialidades. No entanto, o fornecimento é limitado a três latas por mês, sendo que o bebê consome cinco. A solicitação de aumento do fornecimento foi negada pela prefeitura, o que fez com que a família precisasse comprar duas latas extras por mês, totalizando um gasto adicional de R$111.

Ajude Davi a ter acesso ao tratamento adequado

A história de Davi Lorenzzo Rodrigues Santos Machado mostra a luta de uma família em busca de tratamento para um bebê que enfrenta desafios de saúde. Qualquer ajuda, seja através de doações ou compartilhando essa história, pode fazer a diferença na vida desse pequeno guerreiro.

FAQs

1. Quais são as principais necessidades de Davi?

Davi precisa de ajuda para arcar com os custos dos exames necessários e com o leite especial para sua alergia ao leite de vaca.

2. Como posso contribuir para o tratamento de Davi?

Você pode ajudar Davi fazendo doações de qualquer valor através do Pix, utilizando a chave 42 99820-6661.

3. Por que a família não consegue arcar com os custos dos exames?

O valor dos exames necessários para o diagnóstico da alergia de Davi na rede particular de saúde é alto e a família não possui recursos suficientes para cobrir esses custos.

4. Qual é a situação do fornecimento do leite especial para Davi?

O leite especial fornecido pela prefeitura é limitado a três latas por mês, enquanto o bebê consome cinco. A solicitação de aumento do fornecimento foi negada, fazendo com que a família precise comprar duas latas extras com recursos próprios.

5. Como a história de Davi tem sensibilizado as pessoas?

A história de Davi tem gerado comoção e solidariedade, levando muitas pessoas a se mobilizarem para ajudar o bebê a ter acesso ao tratamento adequado para sua condição de saúde.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Davi Lorenzzo Rodrigues Santos Machado, um bebê de apenas 1 ano e 6 meses de idade, está enfrentando desafios de saúde devido à sua alergia ao leite de vaca.

Sua mãe, em busca de diagnóstico e tratamento adequado, não possui dinheiro suficiente para arcar com os exames necessários, uma vez que o Sistema Único de Saúde (SUS) não oferece gratuitamente os exames necessários para identificar outras possíveis alergias.

A médica alergologista de Davi solicitou diversos exames, cujos custos a família não tem condições de arcar. Recorrendo à rede particular de saúde, os exames em questão têm um valor médio total de R$580, valor que a família de Davi não consegue arcar.

Além disso, o bebê necessita de um leite especial para sua condição, fornecido pela prefeitura de Ponta Grossa através do Centro Municipal de Especialidades. No entanto, o fornecimento é limitado a três latas por mês, enquanto Davi consome cinco. Apesar do pedido médico para o aumento do fornecimento de latas, a solicitação foi negada pela prefeitura.

Diante dessa situação, a mãe de Davi é obrigada a desembolsar R$111 por cada lata adicional de leite necessário, totalizando duas a mais por mês, compradas com recursos próprios. Por isso, a mãe de Davi pede doações de qualquer valor que podem ser feitas por Pix, utilizando a chave 42 99820-6661.

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“Todo mundo precisa de ajuda, independente de quem seja”, diz produtor rural que luta contra a depressão

#souagro| Frescura, loucura, falta de Deus… Se você enfrenta a depressão, certamente já ouviu algumas dessas frases, mas saiba que nenhuma delas é verdadeira e que a depressão é mesmo uma doença.

A depressão é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) o “Mal do Século”. No sentido patológico, há a presença de tristeza, pessimismo, baixa autoestima, que aparecem com frequência. A doença também causa falta de prazer em coisas que antes eram boas e uma grande oscilação de humor e pensamentos, que podem até levar a atos suicidas. Está presente na literatura médica e científica mundial que a depressão também incita alterações fisiológicas no organismo, sendo uma porta de entrada para outras doenças. Pessoas com depressão podem, além da sensação de infelicidade crônica, apresentar baixas no sistema imunológico e maiores episódios de problemas inflamatórios e infecciosos. A depressão, dependendo da gravidade, também pode desencadear doenças cardiovasculares, como infarto, acidente vascular cerebral e hipertensão.

A situação é muito séria e quando falamos da nossa realidade do portão para dentro, acaba complicando ainda mais. No agronegócio, muitos produtores acabam sendo ainda mais resistentes aos sintomas depressivos e relutam em buscar ajuda, o que não deve ser feito, pois é somente com ajuda que essa doença pode ser superada.

Um exemplo disso é Bruna da Rolt, produtora rural e também agente de saúde em Jacinto Machado, Santa Catarina decidiu compartilhar um pouco de sua história conosco.

VEJA O VÍDEO:

“Todo mundo precisa de ajuda, independente de quem for”, diz produtora  que luta contra depressão

“Sou casada há 11 anos e fui morar com a família do meu marido. Fica tudo nas costas e trabalho fora de casa, a vida no campo e plantamos de tudo um pouco. Antes eu não queria ser mãe, hoje eu poderia ser mãe, não posso mais, descobri que tenho um tumor onde tudo se acumula. Goste ou não, não queremos descer, mas aquela Bruna de dez anos atrás quando me casei, não existe mais. Me fechei muito, muito e pouco apoio”, conta Bruna.

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Bruna relata que além de produtora rural, seu trabalho na área da saúde foi um grande apoio para a busca por ajuda.

“Consegui trabalhar na área da saúde. Tenho colegas de trabalho que são psicólogos e terapeutas. Fiz algumas sessões, mas por causa de muitas coisas pelas minhas costas não pude comparecer a todas as sessões. A gente conversa no WhatsApp, está me ajudando muito, mas antes era pior, hoje eu consigo aceitar mais esse problema”, explica Bruna.

O tratamento é feito com assistência médica profissional, por meio de medicamentos, e acompanhamento terapêutico de acordo com cada caso. O apoio da família é essencial. Deise Rosa é psicóloga e explica um pouco sobre o que é depressão.

“O que é essa depressão que muita gente, infelizmente, ainda não leva a sério? A depressão é uma doença muito séria que surge lentamente. Em última análise, intensifica os sintomas depressivos. As pessoas costumam dizer que não é o que diferencia os sintomas depressivos da depressão, a doença, o tempo e a intensidade voltarão. Vou tentar dar um exemplo aqui. Você teve uma perda significativa na vida, um relacionamento que não deu certo, um casamento que acabou, alguém, mudança de emprego, mudança de casa, aconteceu alguma coisa com seu filho, enfim, coisas que te deixaram triste. A tristeza é um sintoma que diminui nossas emoções e aí vem com ela, não só a tristeza vem essa irritabilidade. Muitas vezes essa raiva que parece desânimo. Às vezes há uma pequena dor no corpo, mas passa. Agora, todos os dias, são mais de 20, 20, 30 dias. Ops, sinal de alerta. É hora de obter ajuda. Então, o que precisamos saber que a intensidade está atrapalhando minha vida? Eu não posso mais estar nos movimentos que eu gostava. O que eu gostava de fazer não é mais o que costumava ser. É um alerta para buscar ajuda”, explica.

A ajuda é essencial para quem precisa combater a depressão.

“A ajuda pode ser de duas formas, ou ajuda medicamentosa que o profissional indicado para isso seria o psiquiatra. Ah, mas eu não sou louca, depressão não tem nada a ver com loucura. Vá com calma nisso. Mas veja se eu tenho dor no joelho. Se estou tendo problemas com minha saúde mental, é meu humor que está deprimido. Eu também deveria procurar um médico especializado nessa área, certo? E é para isso que o psiquiatra vem. Porque? Porque existem alguns casos de depressão. Nem todos eles, mas há alguns que são apenas questões químicas. E esses casos, principalmente, que não têm uma causa específica. Ou seja, não houve desacordo, nenhuma perda, nada significativo. Esses casos têm que ser mais químicos e por isso precisam do remédio para te ajudar. Às vezes pensamos que vamos cuidar de tudo sozinhos. Procurar ajuda é essencial. Além do psicólogo que é o profissional que vai tentar te ajudar a entender de onde vem essas questões”, detalha Deise.

Buscar ajuda é o primeiro passo para passar por esse momento difícil.
“Obter ajuda. Tudo bem a gente procurar ajuda”, conclui Deise.

“Primeiro, sempre Deus. Sempre me apego demais a Deus e procuro ajuda. É muito bom. Você não pode deixar de estar sozinho, independentemente de onde você esteja no ar. E fica ainda mais difícil porque não queremos aceitar. As pessoas acham que é fresco, especialmente aqui onde moro. A mulher vai ao terapeuta e o psicólogo está fresco. Homens ainda mais e não é. Todo mundo precisa de ajuda, não importa quem seja. E Deus em primeiro lugar, sempre”, finaliza Bruna.

(Débora Damasceno/Sou Agro )

(Foto: reprodução das redes sociais)



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Destaque na seleção de alimentos: por que a indústria alimentícia precisa pensar em sustentabilidade

Agricultores, produtores, processadores de alimentos, embaladores e varejistas podem pensar que a sustentabilidade não tem nada a ver com eles. Que só importa para grandes corporações, ou que é apenas uma palavra da moda. Mas descartar a sustentabilidade como irrelevante pode ser um erro caro.

Longe de ser um modismo, a sustentabilidade veio para ficar e cada vez mais importante, principalmente nas indústrias que vendem para o consumidor. À medida que os consumidores estão cada vez mais preocupados com questões como sustentabilidade, meio ambiente e tratamento justo para os trabalhadores, eles esperam que as marcas de alimentos abordem essas questões de forma responsável e ética – e as marcas esperam o mesmo de seus fornecedores.

Isso pode soar como um fardo indesejável para algumas empresas, mas com a responsabilidade vêm as recompensas. As empresas voltadas para o consumidor podem conquistar a fidelidade do cliente e participação de mercado levando a sustentabilidade corporativa a sério. E a indústria alimentícia pode competir com mais eficiência por contratos dessas empresas voltadas para o consumidor, entendendo como seus próprios comportamentos também podem incorporar a sustentabilidade.

Então vamos ver como, além de beneficiar a sociedade, a sustentabilidade pode ser boa para o comércio. Como ele pode ser integrado à indústria de alimentos e em quais atividades de negócios pode ser aplicado.

os clientes esperam

Cada vez mais os consumidores de hoje pensam duas vezes antes de fazer uma compra, se perguntando se o que estão prestes a comprar foi produzido com uma abordagem responsável em relação ao meio ambiente e à sustentabilidade. As atitudes variam entre nações, gerações e indústrias, mas como uma breve visão geral, a sustentabilidade é classificada como um importante critério de compra por 60% dos consumidores. Essa foi uma das conclusões do Estudo de Sustentabilidade Global 2021 (conduzido pela consultoria global de preços e estratégia Simon-Kucher & Partners), que também descobriu que mais de um terço dos consumidores em todo o mundo estão dispostos a pagar mais pela sustentabilidade e, nos últimos anos, 85 % tornaram-se ‘mais verdes’ em suas compras.

Este estudo, assim como os anteriores, identificou que os consumidores com menos de 40 anos estão mais atentos a essas questões do que os mais velhos. Quanto mais jovens forem os consumidores, maior será sua consciência de como as decisões de compra impactam o mundo e maior a probabilidade de comprarem de marcas cujas causas sociais acreditam. Isso é importante agora e será ainda mais importante no futuro próximo: Ano após ano, as gerações mais jovens (conhecidas pelos profissionais de marketing como Millennials e Geração Z) representarão uma parcela cada vez maior da demografia do consumidor.

Não é apenas a opinião pública ou os perigos das mudanças climáticas que levam a sustentabilidade às agendas empresariais. Outro fator importante são as redes sociais. Como as plataformas online dão às pessoas irritadas o poder de gritar alto e amplamente, o sucesso comercial hoje depende não apenas de conquistar os corações e mentes dos consumidores, mas também de não decepcioná-los ou ofendê-los. Qualquer empresa que descaradamente não respeita as questões de sustentabilidade – sendo descuidada com o meio ambiente, talvez, ou desperdiçando recursos finitos – pode rapidamente cair em desgraça com os compradores dos quais depende.

Facilitando a indústria alimentícia

A boa notícia é que é fácil para a indústria de alimentos e agronegócio levar a sustentabilidade a sério. Isso é possível pelas tecnologias oferecidas pela TOMRA Food, fabricante líder mundial de soluções de classificação baseadas em sensores e soluções integradas de pós-colheita para a indústria alimentícia.

Como os classificadores da TOMRA podem detectar e ejetar materiais indesejados das linhas de fabricação e processamento de acordo com sua cor, forma, tamanho, estrutura e até mesmo suas características biológicas, eles são conhecidos por estabelecer altos padrões de segurança alimentar e qualidade do produto. Menos conhecido, porém, é o fato de que as soluções da TOMRA também ajudam a alcançar a ecoeficiência. Além disso, as plataformas de soluções da TOMRA podem ser adaptadas a praticamente qualquer tipo de alimento: batatas, vegetais, frutas frescas e processadas, frutas vermelhas, frutas secas, nozes, sementes e grãos, proteínas, alimentos para animais de estimação e confeitaria. .

Reduzir a perda e o desperdício de alimentos é fundamental para reduzir os custos de produção e aumentar a eficiência do sistema alimentar, melhorar a segurança alimentar e nutricional e contribuir para a sustentabilidade ambiental. A perda de alimentos ocorre ao longo da cadeia de fornecimento de alimentos, desde as perdas pós-colheita na fazenda até, mas não incluindo, o estágio de varejo. Desperdício de alimentos refere-se a alimentos que são descartados em nível de varejistas, fornecedores de serviços de alimentação e consumidores.

É reduzindo a perda de alimentos que as soluções de triagem atuais também aumentam os rendimentos e os lucros. A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) alerta que até 2050 a demanda global por alimentos aumentará em cerca de 50%, mas apenas 20% a mais de terra poderá ser usada produtivamente. Isso significa que os recursos existentes devem ser usados ​​de forma muito mais eficaz. Sustentabilidade e sobrevivência estão intrinsecamente ligadas.

Novamente, as respostas podem ser encontradas na tecnologia. Um relatório recente do Parlamento Europeu – “Opções tecnológicas para alimentar 10 bilhões de pessoas” – apontou que a sustentabilidade pode ser melhorada de várias maneiras, automatizando as linhas de fabricação e processamento de alimentos. Os benefícios da automação, observou o relatório, incluem “otimizar a qualidade do produto” e “reduzir perdas e defeitos de qualidade”.

Isso certamente é verdade para a experiência da TOMRA. Os classificadores TOMRA são projetados e projetados (e ajustados no local) para remover materiais indesejados e produtos imperfeitos sem descartar produtos bons. As soluções da TOMRA atingem uma taxa de rejeição falsa de produto bom excepcionalmente baixa – e se algum produto bom for ejetado da linha, ele pode ser recuperado passando-o por um classificador uma segunda vez ou recuperado para venda em um grau inferior. Como resultado, as soluções de classificação da TOMRA aumentam o rendimento dos produtos, marcam a caixa rotulada “sustentabilidade” e oferecem aos usuários uma vantagem competitiva.

É possível melhorar ainda mais

As futuras reduções nas perdas de alimentos serão ainda melhores, principalmente porque estamos entrando na era da digitalização. Um bom exemplo é como todas as plataformas de classificação TOMRA podem ser conectadas à plataforma de dados TOMRA Insight, que coleta dados quase em tempo real e os armazena com segurança na nuvem. Os dados ao vivo podem ser reagidos imediatamente (e remotamente) para otimizar as configurações da máquina; os dados históricos podem ser processados ​​em informações acionáveis ​​para desbloquear melhorias no desempenho da máquina. Essa análise de dados se tornará cada vez mais valiosa à medida que avançamos para um futuro digitalizado, transformando a classificação de um processo operacional em uma ferramenta de gestão estratégica.

E fazer o esforço para adotar práticas de negócios sustentáveis ​​não é tão diferente de investir nas soluções da TOMRA: além de ser bom para o planeta, ajuda a proteger o mais valioso dos ativos empresariais, a reputação da marca.



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o que você precisa saber sobre o programa de crédito rural

Foto: Divulgação

Pronaf: como funciona, quem se enquadra, quais são os valores e limites de crédito, como conseguir financiamento em 2022 e muito mais!

Inicialmente criado como um dos linhas de crédito ruralO Pronaf envolve um conjunto de ações aumentar a capacidade de produção dos agricultores familiares.

O acesso ao crédito é uma das principais necessidades dos agricultores, principalmente daqueles que fazem parte da agricultura familiar. são sobre 12 milhões no Brasil.

Para esses agricultores, o financiamento das atividades agropecuárias se dá por meio do pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar).

Descubra neste artigo o que é o programa, quem pode ter acesso ao programa e como financiar. Boa leitura!

O que é o Pronaf e quais são as linhas de crédito?

O Pronaf é um programa de crédito rural que financia o custeio e o investimento das diversas necessidades dos agricultores familiares.

Entre elas, a implantação, ampliação ou modernização da estrutura produtiva, beneficiamentoindustrialização e serviços na propriedade rural.

O objetivo do programa é próxima geração e a melhoria na utilização da mão de obra familiar, principal característica desse segmento produtor rural. Dentro do Pronaf, existem subprogramas:

  • Custeio do Pronaf: financia as rubricas de custos relacionadas com as actividades agrícolas;
  • Pronaf Agroindústria: voltado para investimentos em beneficiamento, armazenamento, beneficiamento e comercialização agrícolaprodutos extrativistas, artesanais e florestais, além do turismo rural;
  • Mulher Pronaf: atende mulheres agricultoras, independentemente do estado civil;
  • Pronaf ABC+ Agroecologia: visa investir em sistemas de produção agroecológicos ou orgânicos, incluindo os custos relacionados à implantação e manutenção do empreendimento;
  • Pronaf ABC+ Bioeconomia: financia o investimento na utilização de tecnologias de energias renováveis ​​e tecnologias ambientais;
  • Pronaf Mais Alimentos: voltado para o investimento em estruturas produtivas e de serviços, com vistas ao aumento da produtividade e da renda familiar;
  • Pronaf Jovem: visa investir em atividades produtivas, desde que os beneficiários sejam maiores de 16 e menores de 29 anos;
  • Pronaf Microcrédito (Grupo “B”): financiamento a agricultores familiares e produtores rurais, pessoas físicas, que tenham obtido renda familiar bruta de até R$ 23 milnos 12 meses de produção normal anteriores à solicitação do DAP;
  • Cotas-Partes do Pronaf: efetua o pagamento de cotas pelos beneficiários do Pronaf associados às cooperativas de produção rural e aplicação pela cooperativa em capital de giro, financiamento, investimento ou saneamento financeiro.

Veja abaixo como saber se você pode ter acesso ao Pronaf. Acompanhamento!

Quem tem direito ao crédito do Pronaf?

Agricultores no unidades familiares da produção rural e suas formas de organização, mediante apresentação da DAP (Declaração de Aptidão ao Pronaf).

Além do DAP, é possível ser classificado como agricultor familiar por meio do CAF-Pronaf (Cadastro Nacional da Agricultura Familiar pelo Pronaf).

O DAP e o CAF-Pronaf são emitidos por entidades públicas e privadas, associações e sindicatos credenciados pelo Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento).

Os critérios de enquadramento para obtenção do DAP ou CAF-Pronaf estão na Lei 11.326/2006, regulamentada pelo Decreto nº 9.064/2017.

São candidatos a obter o DAP ou o CAF-Pronaf pequenos produtores, membros de povos e comunidades tradicionais, assentados da reforma agrária, silvicultores, aquicultores, extrativistas e pescadores. Abaixo estão os principais critérios:

  • explorar um terreno como proprietário, posseiro, arrendamento rural, empréstimo rural, parceria rural, concessionário do PNRA (Programa Nacional de Reforma Agrária) ou permissionário de área pública;
  • residir no estabelecimento rural ou em local próximo;
  • deter, a qualquer título, uma área de até 4 módulos fiscais, contíguos ou não (o módulo fiscal varia de 5 a 110 hectares);
  • ter pelo menos 50% da renda familiar bruta devem ser provenientes de exploração agrícola e não agrícola no estabelecimento;
  • utilizar pelo menos metade da força de trabalho familiar no processo de produção e geração de renda;
  • ter o trabalho familiar como predominante no funcionamento do estabelecimento;
  • obter renda familiar bruta nos últimos doze meses de produção normal que antecedem a solicitação do DAP ou CAF-Pronaf, de até R$ 500 mil.

Qual o valor do crédito disponível?

O Pronaf disponibilizou, em Plano de colheita, R$ 53,61 bilhões para a safra 2022/2023. Isso significa um aumento de 36% comparado a 2022.

Devido à alta demanda, mais R$ 6,54 bilhões. Isso representa um aumento de 12%, de R$ 53,6 bilhões por R$ 60,1 bilhões.

A maioria dos valores R$ 4,74 bilhões, é a destinação de mais R$ 126,8 milhões em recursos orçamentários em 2022 para o Plano Safra 2022/23. a outra parte, R$ 1,8 bilhãoadvém de remanejamentos no âmbito de bancos públicos federais (Caixa, BNDES e Banco do Brasil).

Esses recursos foram destinados aos bancos que operam o Custeio do Pronaf. Assim, R$ 6,07 bilhões foram para o Banco do Brasil e R$ 474 milhões para o BNDES.

Lançado em julho, o Plano Safra 2022/2023 obteve um total de R$ 340,9 bilhões para financiar a produção agrícola nacional até junho de 2023.

Qual é o limite de crédito rural do Pronaf?

O Pronaf tem limites de crédito de acordo com o ano agrícola, e são diferentes para financiamento individual e coletivo.

limite individual

São R$ 400 mil para as atividades de suinocultura, avicultura, aquicultura, camarão e fruticultura. São R$ 60 mil para construção, reforma de casas na propriedade do imóvel rural ou de terceiro cujo CPF consta no DAP.

Continuam a ser R$ 200 mil para os demais fins.

limite coletivo

No limite coletivo, o teto é R$ 20 milhõesexclusivamente para financiamento de construção, reforma ou ampliação de benfeitorias e instalações permanentes, máquinas e implementos agrícolasalém de estruturas de armazenamento.

Qual é a taxa de juros do Pronaf?

A taxa de juros do Pronaf varia entre 5% e 6% ao ano, tanto para financiamento como para investimento. O período de carência é de três anos e o prazo máximo de pagamento é de dez anos.

Como conseguir financiamento rural do Pronaf em 2022?

O crédito é obtido através agências bancárias físicas e cooperativas credenciadas pelo Banco Central do Brasil.

O acesso aos recursos ocorre após a definição quais são as necessidades para financiar a atividade rural. Os principais bancos que operam o crédito rural são:

  • Banco da Amazônia, com atuação na região Norte e em parte do Mato Grosso e Maranhão;
  • Banco do Brasil, com atuação em todo o território nacional;
  • Banco do Nordeste, com atuação na região Nordeste, norte de Minas Gerais e norte do Espírito Santo;
  • Sicredi;
  • Sicoob;
  • cresol;
  • Banrisul;
  • BRDE;
  • E várias outras instituições financeiras.

O tempo estimado de espera é até 1 mês. A documentação comum para todos os casos é:

  • DAP ativo ou CAF-Pronaf válido;
  • Outros documentos serão solicitados pelo banco, como documento de identificação, CPF e inscrição no Cadastro Ambiental Rural.

Depois de ter o DAP ou CAF-Pronaf, você deve procurar um profissional para orientá-lo ou um assistência técnica e extensão rural mais próximo da elaboração projeto de investimento técnicoe apresentá-lo ao banco.

Os governos estaduais possuem órgãos de assistência técnica que podem orientar os agricultores na elaboração do projeto técnico.

Crédito Rural com Aegro

Além das linhas de crédito rural, o produtor também pode contar com diversas fontes de financiamento, como capital de giro rural.

Com alguns cliques, simule seu empréstimo dentro do próprio aplicativo e solicitar um empréstimo de até R$ 200 mil sem precisar sair da fazenda.

Diferentemente das instituições tradicionais, a análise de crédito do Aegro é ágil e desburocratizada, garantindo a dinheiro na conta em 48 horas.

Além disso a oferta é transparentecom pagamento em até 6x e taxas até 5% menores que as do mercado.

Lembrando que este modo é exclusivo para clientes. Quanto mais você usar o sistema e melhorar a gestão do seu fluxo de caixa, mais chances terá de ter acesso a uma proposta personalizada.

Conclusão

A obtenção de crédito é essencial tanto para ficar na atividade quanto vai se desenvolver e expandir a produção agrícola.

Os recursos, no entanto, precisa ser bem aplicado, seguindo o que foi planejado. Assim, haverá o menor risco possível em relação ao pagamento das parcelas.

Para mais segurança em suas operações, conte sempre com a ajuda de um especialista para assessorar na aplicação de recursos em sua propriedade rural.

Fonte: Blog Aegro

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Portal Farrapo: O que você precisa saber

Acidente de trânsito deixa jovens feridos em Santa Maria

Um jovem de 21 anos e uma jovem de 22, ficaram feridos em um acidente de trânsito na manhã deste domingo em Santa Maria.

Perigo nas rodovias

O acidente aconteceu na km249 da BR-287, próximo a fábrica da Coca-Cola. Eles trafegavam pela rodovia quando atropelaram um cavalo. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), as duas vítimas estavam em um Ford Escort e a motorista teria recusado fazer o teste do bafômetro.

Gravidade do acidente

O passageiro e a motorista foram socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhados ao Hospital Universitário de Santa Maria. Infelizmente, o cavalo não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

Traumatismo e riscos

As consequências de acidentes como esse demonstram a urgência em conscientizar os motoristas sobre os perigos das rodovias e a importância de medidas preventivas. Este artigo busca trazer à tona a gravidade dessas situações e a necessidade de atenção redobrada ao volante.

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Principais pontos do acidente em Santa Maria

O acidente ocorreu na BR-287, próximo a fábrica da Coca-Cola, quando um Ford Escort atropelou um cavalo, resultando em ferimentos para a motorista e o passageiro. A motorista se recusou a fazer o teste do bafômetro e ambos foram socorridos pelo Samu e encaminhados ao hospital. Infelizmente, o cavalo não resistiu aos ferimentos e faleceu. Esses eventos destacam a importância da segurança no trânsito e dos cuidados ao dirigir.

Consequências do acidente

Esse acidente teve consequências para as vítimas, que acabaram feridas e hospitalizadas, além da perda da vida do animal. Mostra a necessidade de estar atento e seguir as leis de trânsito para evitar situações similares.

Reflexão sobre segurança no trânsito

Esse trágico evento nos leva a refletir sobre a importância da segurança no trânsito, garantindo que veículos e animais possam coexistir de forma segura. A conscientização e responsabilidade dos condutores são fundamentais para evitar acidentes como esse.

O papel da condução responsável

Condutores devem reconhecer a responsabilidade que assumem ao dirigir, incluindo respeitar as leis de trânsito, realizar exames de segurança quando necessário e estar atento às condições da estrada. Um acidente como esse destaca a importância de seguir essas diretrizes para garantir a segurança de todos os envolvidos.
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A importância da segurança no trânsito

O acidente que resultou no atropelamento de um cavalo e ferimentos graves de dois jovens nos faz refletir sobre a importância da segurança no trânsito. É fundamental que os motoristas estejam atentos e respeitem as leis de trânsito para evitar acidentes como esse.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Acidente de trânsito em Santa Maria deixa dois jovens feridos

No último domingo, um jovem de 21 anos e uma jovem de 22 ficaram feridos em um acidente de trânsito na BR-287, próximo à fábrica da Coca-Cola. O veículo em que estavam atropelou um cavalo, causando ferimentos graves nos ocupantes e resultando na morte do animal. Saiba mais sobre o incidente e as circunstâncias que levaram a esse trágico acidente.

Como o acidente aconteceu?

O acidente ocorreu na km 249 da BR-287, quando o veículo, um Ford Escort, atropelou um cavalo que cruzou a rodovia. As vítimas, uma motorista e um passageiro, foram socorridos pelo Samu e encaminhados ao Hospital Universitário de Santa Maria.

Qual o estado de saúde das vítimas?

As vítimas sofreram ferimentos graves no acidente e foram encaminhadas para atendimento médico. Mais informações sobre o estado de saúde e recuperação dos envolvidos ainda não foram divulgadas pelas autoridades locais.

Qual a situação do animal envolvido no acidente?

O cavalo atropelado no acidente não resistiu aos ferimentos e veio a óbito no local. A ocorrência foi atendida pela Polícia Rodoviária Federal e a remoção do animal foi realizada pelas autoridades responsáveis.

Quais as medidas foram tomadas pelas autoridades no local do acidente?

A Polícia Rodoviária Federal atendeu a ocorrência, e a motorista envolvida no acidente recusou-se a realizar o teste do bafômetro. O caso está sendo investigado pelas autoridades competentes para apurar as circunstâncias e responsabilidades pelo acidente.

O acidente causou algum impacto no trânsito local?

O acidente ocorreu na rodovia BR-287, próximo à fábrica da Coca-Cola em Santa Maria. Informações adicionais sobre possíveis interrupções no trânsito local ou medidas de desvio adotadas pelas autoridades ainda não foram divulgadas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Um jovem de 21 anos e uma jovem de 22, ficaram feridos em um acidente de trânsito na manhã deste domingo em Santa Maria.

O acidente aconteceu na km249 da BR-287, próximo a fábrica da Coca-Cola. Eles trafegavam pela rodovia quando atropelaram um cavalo. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), as duas vítimas estavam em um Ford Escort e a motorista teria recusado fazer o teste do bafometro. O passageiro é a motorista foram socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhados ao Hospital Universitário de Santa Maria. O cavalo nao resistiu aos ferimentos e morreu no local.

 

 

Informações  24h Notícias: Reportagem Maurício Barbosa

Foto Divulgação Redes Sociais

Foto Lucas Oliveira

Verifique a Fonte Aqui

País precisa de US$ 64 bilhões nos próximos anos para recuperar pastagens

Foto: Divulgação

“A recuperação das pastagens é uma das grandes transformações do setor e vem crescendo ano a ano. E vai acontecer via iniciativa privada”.

Em menos de 30 anos, o mundo terá quase 10 bilhões de habitantes, segundo estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 30% a mais do que hoje, e a grande questão é como será possível alimentar todas essas pessoas sem causar mais danos ao meio ambiente. Uma das alternativas apontadas pelos especialistas é a recuperação de pastagens, uma forma de melhorar a produtividade da pecuária, evitando mais desmatamentos.

Com 80 milhões de hectares de pastagens degradadas, um dos maiores passivos globais, o Brasil é candidato a ser a locomotiva dessa mudança, desde que haja coordenação política, maior oferta de financiamento e visão de futuro, segundo os especialistas.

Os efeitos das mudanças climáticas no mundo

Estima-se que pelo menos 400 milhões de hectares de novas pastagens e 165 milhões de hectares de produção agrícola serão necessários em todo o mundo para atender a demanda global de alimentos até 2050.

“A recuperação das pastagens é uma das grandes transformações do setor e vem crescendo ano a ano. E vai acontecer via iniciativa privada, independente do governo. O produtor vê seu vizinho melhorando de vida, com maior produtividade do rebanho, e também está começando a adotar essa prática”, afirma Marcos Jank, coordenador do centro Insper Agro Global, que avalia que instrumentos financeiros como créditos de carbono e pagamento para os serviços ambientais também contribuirá para essa transformação à medida que a pressão contra o desmatamento continua aumentando.

Como recuperar um hectare custa cerca de US$ 800, o investimento estimado para o país seguir esse caminho e recuperar esse passivo chega a US$ 64 bilhões nos próximos anos. Hoje, o Brasil tem 154 milhões de hectares de pastagens, mas essa área já chega a quase 180 milhões.

Com a adoção do melhoramento genético, recuperação de pastagens e novas tecnologias, o rebanho bovino só aumentou e atualmente é o maior do mundo com 218,2 milhões de cabeças.

O crescimento da pecuária brasileira baseado em ganhos de produtividade também se reflete em nosso volume de exportação. O Brasil tem sido o maior país exportador de carne bovina nos últimos cinco anos consecutivos.

Desmatamento na Amazônia

Restaurar a qualidade do solo é um processo que requer adubação adequada e correção da carência de nutrientes como cálcio, potássio ou fósforo. Isso melhora a qualidade do capim que cobre a área, é possível colocar mais gado na mesma área e a produção de carne aumenta em até oito vezes em relação à pastagem degradada. São técnicas utilizadas em todos os países, mas no Brasil foram “tropicalizadas”, devido a solos mais ácidos com alumínio tóxico.

Embora o assunto seja vital para a segurança alimentar, ainda não existe no Brasil uma política pública específica para o assunto. No governo federal, a questão da recuperação de pastagens está inserida em uma agenda mais ampla, denominada plano ABC, que prevê a adoção de “tecnologias de produção sustentável que reduzam as emissões de gases de efeito estufa no setor agropecuário”.

De 2010 a 2020, primeira etapa do plano ABC, o país recuperou 26 milhões de hectares de pastagens degradadas dos 15 milhões previstos, informou o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Na nova fase, o plano ABC+, a estimativa é recuperar 30 milhões de hectares.

“No início do Plano ABC, não havia muita adesão. A burocracia e a dificuldade de obtenção de crédito atrapalharam. E o pecuarista ainda tem um perfil resistente e o pasto não é visto como cultura. Tem tradição extrativista. Mas depois a aceitação aumentou”, diz Gustavo Braga, pesquisador da Embrapa.

O financiamento para a recuperação de pastagens ainda é um dos gargalos, apontam especialistas. No Plano Safra 2022/2023, programa federal que destinou mais de R$ 340 bilhões em recursos e investimentos no setor, apenas R$ 6 bilhões foram destinados à recuperação de pastagens, ou 1,7% do total.

O pecuarista Antonio Pitangui de Salvo conta que, para voltar às pastagens de alta produtividade, fez um verdadeiro “exame de sangue” na terra. Pobre em nutrientes, o solo ganhou fósforo, cálcio, potássio e a grama voltou a vigorar. Ele já recuperou cerca de 2.000 hectares de sua propriedade na cidade de Curvelo, em Minas Gerais.

Pitangui também está adotando uma técnica que integra pastagem e floresta. Com eucalipto no pasto, também melhora a qualidade do solo e aumenta o sequestro de carbono. “Em uma área onde eu tinha 500 cabeças de gado, hoje tenho 1.500”, diz Pitangui.

Na cidade de Sidrolândia, no Mato Grosso do Sul, o pecuarista Ruy Fachini reduziu 10% de seus 4.500 hectares destinados à pecuária e arrendou essa área para a agricultura. Em parte do ano produz soja e milho e na outra parte esta terra volta a ser pastagem. É a chamada integração agropecuária, que também melhora a qualidade do pasto.

“Antes, havia 0,5 meio boi por hectare. Agora são quatro. Esse sistema acaba sendo autossustentável em termos financeiros, no longo prazo, além de evitar mais desmatamento”, diz Fachini.

Na cidade de Corumbá, Mato Grosso, no bioma Pantanal, o pecuarista Eduardo Cruzetta trabalha para ter uma produção sustentável de carne. Em uma região com problemas logísticos, ele não consegue recuperar pastagens com insumos ou integração pecuária/cultura/floresta.

Lá, é utilizado um sistema de manejo de pastagens. Resumindo, uma área é usada intensivamente, com muitos animais, e depois passa até 36 dias descansando para se recuperar. Os animais são transferidos para outra área, em sistema de rodízio. Esse manejo permite um aumento entre 30% e 50% na produção de carne por hectare.

“Além disso, a Embrapa Pantanal desenvolveu uma adubação biológica, específica para a região”, diz Cruzetta, que lembra que foi criada uma associação que reúne 70 grupos de produtores do Pantanal, com 1 milhão de hectares onde são criadas 500 mil cabeças de gado, que utiliza essas técnicas e busca a certificação sustentável.

O levantamento de pastagens degradadas no país está registrado no Atlas de Pastagens do Brasil produzido pelo Laboratório de Processamento e Geoprocessamento de Imagens (Lapig) da Universidade Federal de Goiás (UFG), e que faz parte do MapBiomas, iniciativa que traz unindo universidades, ONGs e empresas de tecnologia.

O mapeamento por satélite mostrou uma queda nas áreas com sinais de degradação de 70% em 2000 para 53% em 2020. No caso de pastagens severamente degradadas, houve uma redução ainda mais expressiva. Eles representavam 29% das pastagens em 2000 e agora representam 14%.

“O futuro do país depende da bioeconomia. Nossa vocação é ser uma potência na produção de alimentos de forma sustentável. Por isso, a recuperação de pastagens é estratégica, urgente e envolve bilhões”, diz Laerte Guimarães Ferreira Junior, professor da UFG e coordenador do Lapig.

Fonte: Agência O Globo

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Desmame lado a lado, veja tudo o que você precisa saber

Foto: Nelore Adir

A técnica tem mostrado excelentes resultados em campo, confira agora como fazer, os cuidados e a estrutura necessários para implementar o desmame lado a lado em seus bezerros de corte!

O o desmame de bezerros de corte na pecuária brasileira é tradicionalmente realizado entre 7-8 meses de idade. Por isso, uma das práticas mais adequadas para melhorar o bem-estar dos animais é realizar o desmame lado a ladoque é feito mantendo vacas e bezerros lado a lado, separados apenas por uma cerca. Dessa forma, os bezerros continuam visualizando suas mães e vice-versa.

Aos 7 meses de idade, o animal já pode ser considerado um ruminante e é plenamente capaz de utilizar a forragem sólida como única fonte de energia e nutrientes de que necessita. Aalém disso, a participação do leite na dieta do bezerro é pequena após o terceiro mês de lactação. O desmame lado a lado tem mostrado excelentes resultados no campo, confira agora como fazer, os cuidados e a estrutura necessários para implementar o desmame lado a lado em seus bezerros de corte!

método convencional

No desmame tradicional, o bezerro é separado da mãe e levado para lugares distantes para que não haja contato. Para minimizar o estresse, é comum os pecuaristas colocarem algumas vacas (que não são suas mães) ao lado dos bezerros para servirem de “madrinhas”. No modelo tradicional, é comum que vacas e bezerros permaneçam vocalizando por muitos dias.

Estressados, os animais passam mais tempo andando, deixando de se alimentar, ruminar e descansar. O estresse reduz o ganho de peso do bezerro e afeta sua imunidade, resultando em menor bem-estar bovino e perdas econômicas para os pecuaristas.

Passo a passo: Desmame lado a lado

O O método de desmame lado a lado surgiu como uma alternativa ao método tradicionalpor se tratar de uma gestão em que o vacas e bezerros são separadosmas são mantidos em piquetes próximos, geralmente com uma distância de um corredor entre eles. Dessa forma, os bezerros permanecem em contato visual com suas mães e o estresse da separação é reduzido.

O sistema de desmame lado a lado pode ser facilmente incorporado à realidade da maioria das granjas de criação no Brasil. Outra recomendação é que, na data do desmame, faça tudo o que precisa ser feito: vermifugação, vacina, pesagem e trazer [os animais] para esses piquetes próximos.

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Foto: Embrapa

Passo a passo

Primeiramente, é necessário escolher os piquetes onde será realizado o procedimento.. Devem ser adotadas pastagens de fácil acesso, com boa disponibilidade de capim para os animais e, preferencialmente, em terreno plano. Os piquetes também devem ter bebedouros com boa disponibilidade de água e compartilhados, evitando que a matriz desapareça de vista quando houver água disponível.

No as cercas dos piquetes devem estar em boas condições para evitar que os bezerros escapem. Recomenda-se que para a cerca seja necessário o uso de cinco fios de arame liso com espaçamento de sete metros entre as lascas. Outra opção é usar uma cerca elétrica: três fios, sendo um deles eletrificado. Antes de separar os lotes reprodutores e descendentes, o manejo sanitário do lote deve ser feitocomo acima mencionado.

A partir de então, o vacas e bezerros podem ser agrupados em piquetes separados por uma distância de corredoronde devem permanecer por três dias. Os vaqueiros devem sempre entrar no piquete de bezerros e permanecer lá entre 10 a 15 minutos durante este período.este é um ponto muito importante para a tranquilidade do processo.

Após o terceiro dia, as vacas podem ser levadas para outro local e os bezerros também podem ser movidos para outros pastosde preferência com a ajuda de vacas madrinhas.

Esse método é um método acessível até mesmo para pequenos produtores, que podem adotar o manejo em seus sistemas de produção, melhorando o bem-estar animal do rebanho.

Pontos de atenção

A nutrição é um fator determinante para o sucesso deste sistema. Pesquisadores da Universidade da Califórnia/Davis descobriram que bezerros desmamados com visualização ganharam 30% mais peso do que animais desmamados tradicionalmente nas primeiras dez semanas após o desmame. A pesquisa mostrou que os bezerros andavam menos e também chamavam menos por suas mães.

Observações realizadas na EMBRAPA-CNPGC, com mães e bezerros desmamados e separados em pastagens adjacentes, mostraram maior tranquilidade, tanto para vacas quanto para bezerros, desde os primeiros dias. Este método parece realmente reduzir o estresse.

Coloque um sal proteico ou uma ração no dia em que os bezerros entrarem no pasto e somente no primeiro dia. quando tratarcom proteína ou sal mineral, sempre aproveite esta oportunidade para se aproximar do gado, ande no meio do lote e crie um link. Funciona muito bem!

bezerros nelore 1
Foto: Nelore Kaká

Os bezerros devem ser examinados com frequência e os bezerros doentes imediatamente removidos do piquete para uma área de isolamento, ajudando a prevenir a propagação de doenças e tratados adequadamente. Transporte e marketing devem ser evitados. Se a viagem for necessária, deve ser o mais estressante possível. Os piquetes devem ser protegidos dos ventos e dotados de sombra, reduzindo as tensões climáticas adicionais.

Segundo o zootécnico, especialista em comportamento animal, mestre em zootecnia, doutor em psicobiologia e pós-doutor em bem-estar animal Mateus Paranhosprofessor do Departamento de Zootecnia da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV) da UNESP, ao longo do tempo – em média, o desmame lado a lado é feito em três dias -, o contato visual reduz a interferência do relacionamento da vaca com o bezerro, que fica mais tranquilo.

1. Use pastagens com boa disponibilidade de capim, sem obstáculos e o mais planas possível.

2. A água deve ser compartilhada entre os dois piquetes ou visualmente próximos uns dos outros.

3. Vacas e bezerros são colocados em um dos piquetes por três dias.

4. Nesse período, os vaqueiros adicionam sal mineral e, se possível, suplementação para os bezerros (creep), caminhando entre os animais por 15 minutos todos os dias.

5. No quarto dia as vacas são colocadas as vacas são colocadas no piquete na frente dos bezerros e o manejo da caminhada entre os animais permanece o mesmo.

6. No sétimo dia as vacas são transferidas para outro piquete longe dos bezerros.

7. No décimo dia, os bezerros podem ser retirados do piquete, preferencialmente com a ajuda de vacas madrinhas.

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Lesões no casco: o que você precisa saber

Importância dos Cascos em Bovinos

Garantindo a Saúde e o Desempenho do Animal

Entenda como os cascos são cruciais para a produtividade bovina

Os cascos são uma das partes mais importantes dos bovinos. Eles são responsáveis por apoiar o peso do animal, proporcionar estabilidade e permitir que se mova livremente. Os cascos também são importantes para a saúde geral dos bovinos, pois protegem os pés de infecções e lesões.

As afecções de casco em conjunto com a mastite e os problemas reprodutivos são alguns dos maiores desafios na bovinocultura de leite e corte em todo o mundo, acarretando perdas econômicas.

Animais estão sendo descartados mais cedo por problemas de casco e antes dessa decisão, as perdas e custos já se fizeram presentes de maneira impactante.

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Melhore seus resultados na produção de leite!

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1. Qual a importância dos cascos dos bovinos para a saúde geral do animal?
R: Os cascos são responsáveis por apoiar o peso do animal, proporcionar estabilidade e permitir que se mova livremente. Além disso, protegem os pés de infecções e lesões, contribuindo para a saúde geral do bovino.

2. Por que as afecções de casco são tão importantes na bovinocultura de leite e corte?
R: As afecções de casco, juntamente com a mastite e os problemas reprodutivos, são alguns dos maiores desafios na bovinocultura de leite e corte em todo o mundo, acarretando perdas econômicas significativas na produção.

3. Como os problemas de casco podem impactar na decisão de descarte de animais?
R: Os problemas de casco podem resultar no descarte precoce de animais devido às dificuldades que apresentam. Antes dessa decisão, as perdas e custos já se apresentam de maneira impactante para os produtores.

4. Por que é importante conhecer as principais afecções de casco dos bovinos?
R: Conhecer as principais afecções de casco dos bovinos é fundamental para a prevenção e tratamento desses problemas, visando a manutenção da saúde e produtividade dos animais na pecuária.

5. Qual a relevância do curso “Gestão na Pecuária Leiteira” para a melhoria dos resultados na produção de leite?
R: O curso “Gestão na Pecuária Leiteira” oferece conhecimentos sobre planejamento, cuidados com a nutrição e medicamentos, controle do caixa, rotina de ordenha, entre outros, que contribuem para a melhoria dos resultados financeiros na produção de leite.

Impacto dos Cascos dos Bovinos na Produção Leiteira

Importância dos Cascos na Estrutura e Saúde dos Bovinos

Os cascos são uma das partes mais importantes dos bovinos. Eles são responsáveis por apoiar o peso do animal, proporcionar estabilidade e permitir que se mova livremente. Os cascos também são importantes para a saúde geral dos bovinos, pois protegem os pés de infecções e lesões.

Afecções de Casco na Pecuária de Leite e Corte

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Como Lidar com os Problemas de Casco

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre Afecções de Casco

O que são afecções de casco em bovinos?

As afecções de casco são problemas que afetam a saúde dos cascos dos bovinos, incluindo condições como a laminite, úlcera, pododermatite e sole ulcertation.

Quais são os sintomas das afecções de casco?

Os sintomas das afecções de casco incluem claudicação, inflamação na região do casco, descarga de pus, sensibilidade ao toque e alterações na postura do bovino.

Como as afecções de casco podem ser tratadas?

O tratamento das afecções de casco geralmente envolve a limpeza adequada do casco, uso de medicamentos tópicos e injeções, e em casos mais graves, procedimentos cirúrgicos.

Conclusão

Os cascos são uma das partes mais importantes dos bovinos. Eles são responsáveis por apoiar o peso do animal, proporcionar estabilidade e permitir que se mova livremente. Os cascos também são importantes para a saúde geral dos bovinos, pois protegem os pés de infecções e lesões.

As afecções de casco em conjunto com a mastite e os problemas reprodutivos são alguns dos maiores desafios na bovinocultura de leite e corte em todo o mundo, acarretando perdas econômicas.

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Melhore seus resultados na produção de leite!

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mastite: você precisa entender mais sobre ela

Mastite clínica: conheça detalhes importantes sobre essa doença

Antes de discutir “o que se sabe” e “o que se faz” sobre a mastite atualmente, bem como “o que há de novo”, vamos começar com alguns conceitos estabelecidos sobre esta doença que acomete vacas em lactação. É uma das doenças mais comuns que podem afetar a vida produtiva e reprodutiva dos animais, podendo levar à morte e/ou descarte.

O que é mastite?

A mastite é uma inflamação da glândula mamária, resultante de uma infecção causada por um patógeno, que entra na glândula mamária através do orifício do teto (principal via de infecção) ou sangue (ex. Micoplasma), causando danos nos tecidos e alterações físico-químicas no leite. É uma doença cara e complexa, com origem, gravidade e desfechos variáveis, dependendo do patógeno e do ambiente exposto (Thompson-Crispi et al., 2014).

A mastite pode ser diagnosticada como clínica ou subclínica, sendo a primeira detectada através de alterações visíveis no leite, acompanhadas ou não de sinais inflamatórios na glândula mamária ou sistêmica (Wenz et al., 2004); e a segunda, através do aumento de células somáticas no leite e diminuição da produção animal. Embora silenciosa e muitas vezes negligenciada pelo produtor, a mastite subclínica resulta em maiores prejuízos, pois reflete em perdas de produção, abriga patógenos, pode causar mastite clínica e resulta em leite de má qualidade (alta contagem de células somáticas, CCS).

Os danos dessa doença vão além da perda de produtividade. Como dito acima, a perda da qualidade do leite, da saúde e bem-estar animal, assim como os gastos com antimicrobianos e outros medicamentos, levam a perdas econômicas significativas com tratamentos, descarte de leite, diminuição da fertilidade e reposição de fêmeas. O custo total do tratamento mastite clínica pode ficar em torno de R$ 400,00 a R$ 600,00, dependendo do tipo de infecção.

Uma preocupação que se torna maior a cada dia é com o uso inadequado e indiscriminado de antibióticos na produção animal. A mastite e a “terapia de vaca seca” entram como as principais responsáveis ​​pelo uso de antimicrobianos, muitos deles sendo considerados de importância crítica pela Organização Mundial da Saúde (OMS, 2013), que recentemente declarou que a resistência ao uso de antibióticos é um dos principais as maiores ameaças globais.

Com esse cenário e a tendência de diminuição do uso de antimicrobianos, estudos reforçam que o manejo realizado nos animais e no ambiente, bem como as estratégias nutricionais, podem reduzir os casos de mastite no rebanho. Além disso, novas tecnologias estão sendo desenvolvidas para melhorar o diagnóstico da doença e orientar o produtor sobre o melhor tratamento a ser realizado em cada caso.

Mastite clínica

A detecção de mastite clínica é difundido entre fazendas de todo o mundo e consiste basicamente em detectar grumos ou alterações na cor e viscosidade do leite. Antes da ordenha de cada vaca, os primeiros jatos são retirados em uma caneca de fundo preto e a presença dessas alterações é avaliada. No entanto, erros de diagnóstico (falsos negativos e falsos positivos) são muito frequentes no campo (Hogeveen et al., 2010).

Para buscar um diagnóstico precoce e direcionado, estão sendo desenvolvidos sensores eletrônicos, com o objetivo de avaliar: peso do leite, composição, condutividade elétrica, contagem de células somáticas, presença de sangue no leite e coloração (Sorensen et al., 2016). ). Esses dados são coletados individualmente, a cada ordenha, e auxiliam no diagnóstico da mastite. Modernas ordenhadeiras mecânicas e robôs já são adquiridos com este pacote tecnológico, sendo também possível adquirir apenas esses sensores em uma unidade de ordenha já instalada.

Uma vez diagnosticado o mastite clínica, classifica-se em: grau 1 (somente alterações no leite); grau 2 (alterações no leite e sala inflamada); ou grau 3 (alterações do leite, sala inflamada e animal prostrado). A maioria dos casos é leve e a decisão de tratar ou não o animal varia entre as fazendas. No grau 1, quando tratados, são utilizados medicamentos intramamários à base de cefalosporina ou penicilina, na maioria dos casos, e nos graus 2 e 3, esse tratamento está associado ao uso de anti-inflamatórios e hidratação da vaca (importante hidratação por via oral). , usando “Drench”), quando necessário.

A imagem mostra três situações de mastite clínica apontadas no artigo sobre o assunto

No entanto, a gama de patógenos que podem causar mastite é grande, e nem sempre o medicamento utilizado é o mais recomendado para o caso, o que pode levar a falhas no tratamento e evolução para casos crônicos. Pesquisas mostram que, em média, 30% dos casos de mastite clínica têm resultado microbiológico negativo (não necessitam de tratamento) e que 50% dos casos podem ter cura espontânea (o sistema imunológico da vaca luta), dependendo do patógeno causador da doença.

Como resultado, o uso de cultura microbiológica na fazenda está se espalhando cada vez mais como método de diagnóstico direcionado. Este procedimento consiste em coletar o leite da vaca que apresentou mastite e incubar em placas contendo meio de cultura por um curto período de tempo. Na maioria dos casos, em 24 horas, ocorre o crescimento e a identificação da bactéria causadora da doença.

Existem poucas opções de placas de cultura disponíveis no mercado, que se diferenciam pelo meio de cultura e poder de seleção de bactérias, além do preço. Placas bipartidas (ágar sangue e McConkey), que segregam as bactérias em dois grandes grupos: gram-positivas e gram-negativas; trigêmeos, que possuem um meio de cultura extra, capaz de selecionar bactérias do gênero Estreptococo; e aqueles contendo meio cromogênico, capaz de identificar espécies bacterianas pela diferenciação das cores das colônias, nos três diferentes meios de cultura.

Dessa forma, torna-se possível direcionar melhor o tratamento para mastite clínica, bem como uma caracterização microbiológica da fazenda para conhecimento dos principais patógenos encontrados em vacas. Este último nos mostra se os patógenos são contagiosos (Ex. Staphylococcus aureus e Streptococcus agalactiaeresponsável pela maioria dos casos de mastite clínica) ou de origem ambiental (Tabela 1). A primeira é causada por micro-organismos parasitas obrigatórios da glândula mamária e sua contaminação ocorre através de uma ligação “vaca a vaca” ou “tetina a teta”, ou seja, a teta infectada pode contaminar a mão do ordenhador e/ou a ordenhadora e contaminar outras vacas. Por outro lado, os microrganismos ambientais não colonizam a glândula mamária, mas podem causar mastite por contaminação ambiental (sala de ordenha e equipamentos contaminados, cama, área externa de úberes e tetos), e as vacas apresentam sintomas que variam de leves a moderados ( Langoni, 2013; Marques 2006).

Tabela 1. Patógenos que causam mastite ambiental e contagiosa

tipos de mastite patógenos
mastite contagiosa Staphylococcus aureus, Streptococcus agalactiae, Staphylococcus coagulase negativo, Mycoplasma spy, Corynebacterium bovis.
mastite ambiental Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Enterobacter aerogenes, Proteus spp, Pseudomonas spp, Streptococcus uberis, Streptococcus dysgalatiaeleveduras, algas e fungos.

A mastite clínica pode ser causada por qualquer um dos patógenos citados acima, porém, na maioria dos casos, os principais são Coliformes e Estreptococos Ambientais, e a maioria das mastites causadas por coliformes apresentam cura espontânea. Mastite causada por estreptococos ambientais (ex. S. Uberis e S. dysgalactiae) apresentam baixo índice de cura espontânea, mas respondem bem ao tratamento quando realizado corretamente. Além disso, existem fatores de risco que tornam as vacas mais propensas a infecções, como: animais de alta produção, animais mais velhos, período crítico de início de lactação, casos anteriores de mastite, mastite crônica subclínica (histórico de CCS alto) e algumas características morfológicas do úbere e das tetas (profundidade do úbere, hiperqueratose da ponta da teta, incontinência do esfíncter).

O produtor precisa estar atento às definições e diagnósticos de mastite clínica e, principalmente, gerar registros por animal (Figura 2). Dessa forma, o histórico da vaca ajudará na decisão do tratamento e/ou descarte do animal, pois, por mais que a percepção do produtor seja de que os antibióticos não fazem mais efeito, a conversa não é bem assim, pois a intrínseca fatores para as vacas e o patógeno determinam muito mais a eficácia do tratamento. Por exemplo, animais com mastite clínica recorrentes precisam ser avaliados com mais cuidado, pois são animais transmissores de patógenos e precisam ser avaliados quanto à decisão ou não de tratar e/ou secar ou descartar a vaca.

Tabela 2. Exemplo de planilha de campo para casos de mastite clínica

vaca Encontro grau de mastite quarto afetado Cultura Microbiológica Tratamento (medicamento/dias)
Mimosa 28/10/2019 dois EA

(dianteiro esquerdo)

S. agalactiae Cefalosporina intramamária por 3 dias (um tubo a cada 12 horas de intervalo),

Dose única intramuscular de ceftiofur (siga o folheto informativo)

Esses fatores intrínsecos podem ser: a condição imunológica da vaca (garantindo o bem-estar e fornecimento adequado de nutrientes), a agressividade do patógeno (S. aureus são extremamente agressivos, entram na glândula mamária, formam biofilmes e sobrevivem no interior das células de defesa, permanecendo em sua forma inativa, com alta resistência a qualquer tratamento), número de casos antigos, idade da vaca, etc.

Portanto, o histórico de cada vaca torna-se importante e é um fator de controle do rebanho, pois quanto maior a incidência de mastite clínica (número de casos novos por vaca total em lactação no período de 30 dias), maior a contaminação de uma vaca para outra, que é uma medida de risco e sua redução tem grande impacto no controle da mastite. Além disso, alguns indicadores podem ser utilizados para avaliação e manejo do rebanho (Tabela 3).

Tabela 3. Principais indicadores utilizados para monitoramento mastite clínica do rebanho (Langoni, 2013)

indicadores Meta
Incidência  
Mastite grau 3  
mortes por mastite  
Casos que requerem mudança de tratamento  
Casos repetidos  
Casos com mastite em mais de um teto  
Dias de descarte de leite* 4 a 6 dias

*Depende do período de tratamento (por exemplo, S. aureus requer 8 dias de tratamento com IMM).

Conclusão

A mastite clínica É uma doença que merece cuidados redobrados e a eficácia da cura depende do patógeno envolvido, sendo que o monitoramento dos índices epidemiológicos e o histórico das vacas são ferramentas para auxiliar no diagnóstico e tratamento. A forma subclínica da mastite também causa danos consideráveis ​​e será relatada com mais detalhes no próximo capítulo.

Nutrição Animal – Agroceres Multimix

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