O Caso do Bezerro Furtado: Uma Introdução Intrigante
Imagine a angústia de ter um animal de estimação roubado de sua propriedade. Foi exatamente isso que aconteceu com um Sr. de 63 anos, na Localidade de Água Bonita, em Mato Rico. O crime ocorreu durante a noite do dia 19 de junho de 2024, quando um bezerro da raça Holandesa, preto e branco, foi furtado sem deixar marca alguma.
Neste artigo, vamos analisar em detalhes esse caso intrigante, discutir as possíveis consequências e propor soluções para evitar situações semelhantes no futuro. A seguir, vamos mergulhar nas nuances desse incidente e explorar maneiras de prevenir e lidar com furtos de animais de forma eficaz.
Após o relato do Sr. de 63 anos, as autoridades locais iniciaram a investigação do caso. Foram realizadas entrevistas com possíveis testemunhas e a coleta de evidências na propriedade onde ocorreu o furto. A polícia também verificou câmeras de segurança nas redondezas em busca de pistas que pudessem ajudar a identificar os responsáveis pelo crime.
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Levantamento de Informações
Para avançar na investigação, os policiais realizaram um levantamento minucioso de informações sobre crimes semelhantes na região. Com base em dados anteriores, foi possível traçar um perfil dos criminosos e identificar possíveis padrões de atuação. Esse trabalho permitiu direcionar os esforços da equipe para as áreas mais propensas a esse tipo de delito.
Análise dos Resultados
Após semanas de investigação intensa, as autoridades conseguiram identificar os suspeitos do furto do bezerro Holandês. Graças ao trabalho conjunto entre a polícia e a comunidade local, foi possível recuperar o animal e devolvê-lo ao seu legítimo dono. A resolução desse caso exemplifica a importância da colaboração da população no combate à criminalidade e na resolução de casos como esse.
Após o Sr. de 63 anos relatar o furto de seu bezerro da raça Holandesa na Localidade de Água Bonita, é importante ressaltar a importância de denunciar esses crimes. A polícia orientou o homem sobre os procedimentos a serem tomados, mas a comunidade também pode colaborar. É essencial que todos estejam atentos e unidos para combater a criminalidade no campo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Ocorrência de Furto de Bezerro em Mato Rico
No dia 26 de junho de 2024, um senhor de 63 anos relatou à Polícia Militar de Mato Rico que teve um bezerro da raça Holandesa furtado de sua propriedade em Água Bonita. O furto ocorreu na noite do dia 19 de junho de 2024. O animal era preto e branco e não possuía marca. O caso foi registrado e o dono orientado sobre os procedimentos necessários.
FAQs sobre o Furto do Bezerro
1. Como o crime foi descoberto?
O Sr. de 63 anos percebeu o desaparecimento do bezerro e comunicou imediatamente à Polícia Militar.
2. Há suspeitos identificados?
Até o momento, não há informações sobre suspeitos do furto do bezerro. A investigação está em andamento.
3. Qual é a importância de registrar o crime?
O registro do furto é fundamental para que as autoridades possam investigar o caso e tomar as medidas necessárias para a resolução do crime.
4. O que o dono do bezerro deve fazer agora?
O dono deve aguardar as investigações da Polícia Militar e colaborar com informações que possam ajudar a esclarecer o ocorrido.
5. Existe algum tipo de recompensa oferecida?
Até o momento, não há informações sobre recompensas oferecidas, mas qualquer informação que leve à recuperação do bezerro é de extrema importância.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Na manhã de quarta-feira, dia 26 de junho de 2024, por volta das 10h30min, um Sr. de 63 anos, compareceu no Destacamento da Polícia Militar de Mato Rico, onde passou a relatar que durante a noite do dia 19/06/2024, foi furtado de sua propriedade na Localidade de Água Bonita, interior desse município, um bezerro da raça Holandesa de cor preta e branca, sem marca.
Diante dos fatos, o mesmo foi orientado quanto aos demais procedimentos.
Impacto do aumento dos preços da arroba do boi gordo no mercado pecuário
O mercado físico do boi gordo registrou um aumento significativo nos preços pagos pela arroba na primeira semana de abril. Esse cenário foi impulsionado pela estratégia dos pecuaristas em reter o gado por mais tempo no campo, aproveitando as condições favoráveis das pastagens. Essa postura dos produtores resultou em um encurtamento das escalas de abate dos frigoríficos, o que fez com que as indústrias precisassem elevar os preços para adquirir o gado.
Boas perspectivas de novos aumentos nos preços
De acordo com o analista de Safras & Mercado, Fernando Iglesias, a tendência é que haja espaço para novos aumentos nos preços nos próximos dias. As perspectivas indicam a continuidade das chuvas, especialmente na região Norte do Brasil, o que fortalece a expectativa de valorização do boi gordo no mercado pecuário.
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Preços da arroba do boi gordo
Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Iglesias, houve um aumento nos preços pagos pela arroba do boi gordo. Em São Paulo (Capital), o valor chegou a R$ 230, com uma alta de 2,22% em relação à semana anterior. Já em Goiás (Goiânia), a arroba foi vendida a R$ 218, um avanço de 1,40%. Em Minas Gerais (Uberaba), o preço atingiu R$ 225, uma valorização de 2,27%. No Mato Grosso do Sul (Dourados), a arroba permaneceu em R$ 220, enquanto no Mato Grosso (Cuiabá) subiu para R$ 213, representando um aumento de 1,43%.
Atacado
O mercado atacadista manteve seus preços firmes ao longo da semana, indicando que esse cenário deve se prolongar no curto prazo. Com a entrada dos salários na economia, a reposição entre o atacado e o varejo se mostrou favorável. No entanto, a carne de frango ainda é preferência para grande parte da população brasileira, o que pode intensificar a competição entre as proteínas. O quarto traseiro do boi teve um aumento de 3,80% e foi cotado a R$ 17,75 por quilo. Já o quarto dianteiro alcançou R$ 13,40 por quilo, com uma variação de 1,52% em relação à semana anterior.
Exportações
No mês de março, as exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil totalizaram US$ 753,322 milhões, com uma média diária de US$ 37,666 milhões. O país exportou um total de 166,327 mil toneladas, com uma média diária de 8,316 mil toneladas, a um preço médio de US$ 4.529,10 por tonelada. Em comparação com março do ano anterior, houve um aumento de 25,9% no valor médio diário da exportação, um crescimento de 33,7% na quantidade média diária exportada e uma queda de 5,9% no preço médio.
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Conclusão: Tendência de Alta nos Preços do Boi Gordo
Diante do cenário favorável das pastagens e da estratégia dos pecuaristas em encurtar as escalas de abate, os preços da arroba do boi gordo registraram aumento significativo. A perspectiva é de continuidade dessa tendência, com previsão de novos aumentos nos próximos dias, especialmente com a previsão de chuvas na região Norte do Brasil.
A valorização da carne bovina no mercado atacadista também contribui para essa tendência de alta nos preços, estimulando a reposição entre o atacado e o varejo. Além disso, as exportações brasileiras de carne bovina também estão em alta, o que pode impactar positivamente no mercado interno.
Portanto, os produtores e consumidores devem ficar atentos a essas movimentações no mercado do boi gordo, buscando estratégias para aproveitar as oportunidades de valorização e garantir o abastecimento interno e externo. A alta nos preços do boi gordo reflete não apenas as condições climáticas favoráveis, mas também a dinâmica do mercado nacional e internacional, indicando um cenário positivo para o setor pecuário no Brasil.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Perguntas frequentes sobre o mercado do boi gordo
1. Por que os preços da arroba do boi gordo estão aumentando?
O aumento nos preços da arroba do boi gordo ocorreu devido à estratégia dos pecuaristas de reter o gado por mais tempo no campo, encurtando as escalas de abate dos frigoríficos e elevando a demanda, o que resultou em uma valorização da arroba.
2. Quais são os preços da arroba do boi gordo em algumas regiões do Brasil?
Os preços da arroba do boi gordo variam de acordo com a região. Em São Paulo (Capital) está em R$ 230, em Goiás (Goiânia) em R$ 218, em Minas Gerais (Uberaba) em R$ 225, em Mato Grosso do Sul (Dourados) em R$ 220 e em Mato Grosso (Cuiabá) em R$ 213.
3. Como está o mercado atacadista em relação à carne bovina?
O mercado atacadista apresentou preços firmes, com perspectiva de continuidade desse movimento no curto prazo. A preferência da população brasileira pela carne de frango pode acirrar a concorrência entre as proteínas.
4. Como estão as exportações de carne bovina do Brasil?
As exportações de carne bovina do Brasil renderam US$ 753,322 milhões em março, com aumento no valor médio diário exportado, na quantidade exportada e desvalorização no preço médio em comparação com o ano anterior.
5. Qual a tendência para os preços da arroba do boi gordo nos próximos dias?
A tendência é de que haja espaço para novos aumentos nos preços da arroba do boi gordo nos próximos dias, devido às perspectivas de continuidade das chuvas, especialmente na região Norte do Brasil.
Artigo: Mercado do boi gordo registra aumento nos preços
O mercado físico do boi gordo registrou um aumento nos preços da arroba na primeira semana de abril. Os pecuaristas adotaram uma estratégia que encurtou as escalas de abate dos frigoríficos, elevando a demanda e consequentemente os preços. Saiba mais sobre os preços da arroba, o mercado atacadista e as exportações de carne bovina no Brasil.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O mercado físico do boi gordo registrou aumento nos preços pagos pela arroba na primeira semana de abril. De acordo com o analista de Safras & Mercado Fernando Iglesias, os pecuaristas cadenciaram o ritmo dos negócios, retendo o gado por mais tempo no campo, aproveitando as condições ainda favoráveis das pastagens.
“Essa estratégia adotada pelos pecuaristas provocou um encurtamento das escalas de abate dos frigoríficos, fazendo com que as indústrias tivessem de elevar os preços pagos na compra de gado”, diz.
Segundo Iglesias, a tendência é de que haja espaço para novos aumentos nos preços nos próximos dias, uma vez que as perspectivas apontam para a continuidade das chuvas, especialmente na região Norte do Brasil.
Preços da arroba do boi gordo
São Paulo (Capital) – R$ 230 a arroba, alta de 2,22% frente à semana passada, de R$ 225.
Goiás (Goiânia) – R$ 218 a arroba, avanço de 1,40% ante o encerramento da última semana, de R$ 215.
Minas Gerais (Uberaba) – R$ 225 a arroba, valorização de 2,27% frente aos R$ 220 praticados no fim da semana anterior.
Mato Grosso do Sul (Dourados) – R$ 220 a arroba, sem alterações ante a última semana.
Mato Grosso (Cuiabá) – R$ 213 a arroba, aumento de 1,43% frente aos R$ 210 praticados na semana anterior.
Atacado
O mercado atacadista apresentou preços firmes no decorrer da semana e o ambiente de negócios sugere a continuidade desse movimento no curto prazo, em linha com a entrada dos salários na economia, motivando a reposição entre o atacado e o varejo.
Iglesias lembra, porém, que a carne de frango ainda conta com a preferência de uma importante parcela da população brasileira, em especial as famílias que têm uma renda entre um e dois salários mínimos, o que pode acirrar a concorrência entre as proteínas.
O quarto traseiro do boi subiu 3,80% ao longo da semana, passando de R$ 17,10 para R$ 17,75 por quilo. O quarto dianteiro do boi foi cotado a R$ 13,40 por quilo, avanço de 1,52% frente aos R$ 13,20 praticados na semana passada.
Exportações
As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 753,322 milhões em março (20 dias úteis), com média diária de US$ 37,666 milhões. A quantidade total exportada pelo país chegou a 166,327 mil toneladas, com média diária de 8,316 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.529,10.
Em relação a março de 2023, houve alta de 25,9% no valor médio diário da exportação, ganho de 33,7% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 5,9% no preço médio.
Entenda a história de Xanthus, o cavalo resgatado após sofrer maus-tratos em Brusque
Xanthus, o cavalo que apareceu em um vídeo sendo agredido por um homem no bairro Azambuja, em Brusque, faleceu recentemente. Esta história causou comoção e revolta nas redes sociais, gerando discussões sobre maus-tratos a animais e a necessidade de justiça. Neste post, vamos analisar os detalhes do caso, desde o resgate até o desfecho trágico, a fim de entender o que realmente aconteceu com Xanthus e quais lições podemos tirar dessa situação.
Os primeiros dias de Xanthus após o resgate
O cavalo Xanthus foi resgatado por voluntários independentes e estava lutando pela vida em um lar temporário. Com uma saúde debilitada e aparência frágil, o animal precisava de cuidados intensivos para se recuperar dos traumas sofridos. Esta etapa inicial foi crucial para entender a gravidade da situação e os desafios enfrentados pela equipe responsável por sua reabilitação.
A busca por justiça e conscientização
A morte de Xanthus levantou questões sobre a necessidade de justiça e punição para casos de maus-tratos a animais. A comunidade se uniu para buscar respostas e garantir que situações semelhantes não se repitam. É fundamental destacar a importância da conscientização e denúncia de casos de crueldade animal, para proteger e respeitar a vida de todos os seres vivos.
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Saúde debilitada
O jornal O Município esteve na terça-feira, 27, no local onde Xanthus estava sendo cuidado. Ao ver o estado do animal de perto, a reportagem se deparou com cenas fortes. Magro e com diversos ferimentos pelo corpo, Xanthus era retrato de anos de maus-tratos. Partes do corpo estavam quase em carne viva.
“Ele chegou aqui muito pior do que como estava até ontem. Chamamos um médico veterinário para avaliar a situação e solicitar exames. Os resultados não foram bons. Se ele conseguisse se recuperar, o processo todo levaria uns seis meses. Ele estava tomando antibiótico e se alimentava bem, porém, não foi suficiente”, disse Bianca.
O caso
Nas imagens divulgadas pelo jornal O Município, o cavalo aparece sendo agredido por um homem com um pedaço de madeira. Ainda de acordo com as testemunhas, o homem também teria vomitado no animal.
No dia, a Polícia Militar ajudou no resgate do animal, que não estava mais com o suposto dono. Ele foi levado para um pasto e, posteriormente, para o lar temporário onde acabou falecendo.
O caso
Ainda segundo a voluntária, o dono do animal foi identificado e o caso está sendo investigado. “Fizemos a denúncia, o boletim de ocorrência, enfim, tudo que estava ao nosso alcance. O caso não terminará aqui. Podem existir outros Xanthus por aí. Precisamos que as pessoas denunciem. Animais não podem sofrer desse jeito. Digo e repito, faremos justiça por Xanthus”.
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Justiça para Xanthus: Um Pedido de Conclusão
A morte de Xanthus, o cavalo resgatado após sofrer maus-tratos em Brusque, é uma tragédia que nos faz refletir sobre a crueldade contra animais. A luta pela justiça por ele não deve acabar com sua partida. É crucial denunciar casos de abuso animal e garantir que situações como essa não se repitam. A memória de Xanthus deve nos inspirar a ser voz para os que não podem falar, buscando um mundo mais humano e compassivo para com todas as criaturas que compartilham nosso planeta.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Triste notícia: Xanthus, cavalo resgatado após sofrer maus-tratos, falece em Brusque
Xanthus, o cavalo que foi agredido por um homem em Brusque, infelizmente faleceu. Ele estava sendo cuidado por voluntários, lutando pela vida, mas não resistiu. A notícia foi confirmada por uma das voluntárias responsáveis por sua saúde, Bianca Machado.
FAQs sobre Xanthus, o cavalo que faleceu após sofrer maus-tratos
Pergunta 1: Quem era Xanthus?
Resposta: Xanthus era um cavalo que foi resgatado após ser agredido por um homem em Brusque. Ele tinha cerca de 21 anos e estava debilitado.
Pergunta 2: Como Xanthus foi resgatado?
Resposta: Xanthus foi resgatado por voluntários independentes que o encontraram após o vídeo da agressão viralizar. Ele estava sendo cuidado em um lar temporário.
Pergunta 3: Qual era o estado de saúde de Xanthus?
Resposta: Xanthus estava com a saúde debilitada, magro e com ferimentos graves pelo corpo. Apesar dos cuidados, ele não conseguiu se recuperar.
Pergunta 4: O que aconteceu com o responsável pela agressão?
Resposta: O responsável pela agressão foi identificado e o caso está sendo investigado. As voluntárias que cuidavam de Xanthus estão lutando por justiça.
Pergunta 5: Como posso ajudar outros animais em situações semelhantes?
Resposta: Você pode denunciar casos de maus-tratos a animais às autoridades competentes e apoiar instituições e ONGs que trabalham na proteção animal.
A morte de Xanthus é uma triste realidade que nos lembra da importância de combater a crueldade contra os animais e lutar por justiça. Leia mais sobre o caso e apoie a causa da proteção animal.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Otávio Timm/O Município
Informação foi confirmada por uma das voluntárias que cuidava do animal
Xanthus, o cavalo que apareceu em um vídeo sendo agredido por um homem no bairro Azambuja, em Brusque, faleceu na tarde desta quarta-feira, 28. A informação foi confirmada por uma das voluntárias responsáveis pela saúde do animal, Bianca Machado.
Resgatado por voluntários independentes na segunda-feira, 19, o animal tinha cerca de 21 anos e lutava pela vida em um lar temporário encontrado por ajudantes. Com aparência e saúde debilitada, os custos para a recuperação do animal estavam sendo retirados de uma vaquinha que foi criada para arrecadar valores.
“É uma situação muito triste. Compramos umas flores para ele e vamos realizar um enterro. Os exames que fizemos estavam péssimos e acreditamos que ele tenha sofrido um mal súbito. O médico veterinário responsável pelos cuidados já foi acionado. Queremos justiça por ele. Situações assim não podem ocorrer novamente”, comenta Bianca.
Otávio Timm/O Município
Saúde debilitada
O jornal O Município esteve na terça-feira, 27, no local onde Xanthus estava sendo cuidado. Ao ver o estado do animal de perto, a reportagem se deparou com cenas fortes. Magro e com diversos ferimentos pelo corpo, Xanthus era retrato de anos de maus-tratos. Partes do corpo estavam quase em carne viva.
“Ele chegou aqui muito pior do que como estava até ontem. Chamamos um médico veterinário para avaliar a situação e solicitar exames. Os resultados não foram bons. Se ele conseguisse se recuperar, o processo todo levaria uns seis meses. Ele estava tomando antibiótico e se alimentava bem, porém, não foi suficiente”, disse Bianca.
Otávio Timm/O Município
Ainda segundo a voluntária, o dono do animal foi identificado e o caso está sendo investigado. “Fizemos a denúncia, o boletim de ocorrência, enfim, tudo que estava ao nosso alcance. O caso não terminará aqui. Podem existir outros Xanthus por aí. Precisamos que as pessoas denunciem. Animais não podem sofrer desse jeito. Digo e repito, faremos justiça por Xanthus”.
O caso
Nas imagens divulgadas pelo jornal O Município, o cavalo aparece sendo agredido por um homem com um pedaço de madeira. Ainda de acordo com as testemunhas, o homem também teria vomitado no animal.
No dia, a Polícia Militar ajudou no resgate do animal, que não estava mais com o suposto dono. Ele foi levado para um pasto e, posteriormente, para o lar temporário onde acabou falecendo.
Confira o vídeo das agressões:
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Animais de Lagoa de Cima são encontrados mortos a tiros
Moradores de Lagoa de Cima encontraram dois animais, um cavalo e uma égua, mortos a tiros à margem da estrada municipal que liga Ibitioca à Lagoa de Cima, em Campos, na manhã desta sexta-feira (26). Não há informações sobre quem teria disparado contra os animais ou quem seriam seus donos. A preocupação agora é a remoção dos corpos, que estão na beira da estrada e podem causar acidentes. A prefeitura de Campos informou que a limpeza dos animais está sendo providenciada. “O corpo está na pista, após a curva. Nossa preocupação é que possa haver um acidente”, acrescentou Welligton. Por volta das 17h desta sexta, uma equipe chegou ao local para retirar os animais.
Moradores solicitam mais fiscalização
Acidentes por causa de animais soltos na pista costumam ocorrer com frequência, denunciam os moradores. “Aqui é comum que as pessoas que tem animais, mas não tem pasto, deixarem os animais soltos na estrada”, explicou o presidente da Associação de Moradores e Amigos do Canto da Lagoa, Welligton Cordeiro. Segundo ele, a uma solicitação permanente para que o Centro de Controle de Zoonoses do município fiscalize a situação. “A partir do momento em que os CCZ começar a recolher esses animais, os proprietários não irão mais deixar os animais soltos na pista”.
Não há informações sobre quem teria disparado contra os animais ou quem seriam seus donos
Geral
26 de janeiro de 2024 – 15h36
Foto: Reprodução Vídeo
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Preocupação com a remoção dos corpos
Moradores de Lagoa de Cima encontraram dois animais, um cavalo e uma égua, mortos a tiros à margem da estrada municipal que liga Ibitioca à Lagoa de Cima, em Campos, na manhã desta sexta-feira (26). Não há informações sobre quem teria disparado contra os animais ou quem seriam seus donos. A preocupação agora é a remoção dos corpos, que estão na beira da estrada e podem causar acidentes.
Solicitação de mais fiscalização
Acidentes por causa de animais soltos na pista costumam ocorrer com frequência, denunciam os moradores. “Aqui é comum que as pessoas que tem animais, mas não tem pasto, deixarem os animais soltos na estrada”, explicou o presidente da Associação de Moradores e Amigos do Canto da Lagoa, Welligton Cordeiro. Segundo ele, a uma solicitação permanente para que o Centro de Controle de Zoonoses do município fiscalize a situação. “A partir do momento em que os CCZ começar a recolher esses animais, os proprietários não irão mais deixar os animais soltos na pista”.
Centro de Controle de Zoonoses informa sobre a apreensão e recolhimento dos animais
Procurado pelo J3News, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) informou que mantém o serviço de correição animal na cidade. Para isso, o órgão dispõe de um caminhão que cumpre rotas diárias em diversos bairros e também atende às denúncias/flagrantes feitos pela população através do telefone (22) 98173-0471 (ligação e whatsApp). A denúncia deve conter o nome da rua, bairro, um ponto de referência e, que seja feita no momento do flagrante para facilitar na localização do animal.
Procedimentos de recolhimento e punições para animais soltos em vias públicas
Ao longo de 2023 foram apreendidos 480 animais de médio e grande porte. Já de 1 a 25 de janeiro de 2024, foram 25 animais apreendidos. Todos os animais recolhidos pelo Setor de Controle de Médios e Grandes Animais em vias públicas são levados para o curral da sede do CCZ, na Avenida Presidente Vargas, nº 180, Pecuária. O tutor tem prazo de 5 dias úteis para reaver o animal mediante pagamento de multa. Mais tarde, apresente sua estrutura encorajando os leitores a continuar lendo o artigo.
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Campos, RJ: Animais são encontrados mortos à margem da estrada municipal
Moradores de Lagoa de Cima encontraram dois animais, um cavalo e uma égua, mortos a tiros à margem da estrada municipal que liga Ibitioca à Lagoa de Cima, em Campos, na manhã desta sexta-feira (26). Não há informações sobre quem teria disparado contra os animais ou quem seriam seus donos. A preocupação agora é a remoção dos corpos, que estão na beira da estrada e podem causar acidentes.
A prefeitura de Campos informou que a limpeza dos animais está sendo providenciada. “O corpo está na pista, após a curva. Nossa preocupação é que possa haver um acidente”, acrescentou Welligton. Por volta das 17h desta sexta, uma equipe chegou ao local para retirar os animais.
Moradores solicitam mais fiscalização
Acidentes por causa de animais soltos na pista costumam ocorrer com frequência, denunciam os moradores. “Aqui é comum que as pessoas que tem animais, mas não tem pasto, deixarem os animais soltos na estrada”, explicou o presidente da Associação de Moradores e Amigos do Canto da Lagoa, Welligton Cordeiro. Segundo ele, a uma solicitação permanente para que o Centro de Controle de Zoonoses do município fiscalize a situação. “A partir do momento em que os CCZ começar a recolher esses animais, os proprietários não irão mais deixar os animais soltos na pista”.
Procurado pelo J3News, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) informou que mantém o serviço de correição animal na cidade. Para isso, o órgão dispõe de um caminhão que cumpre rotas diárias em diversos bairros e também atende às denúncias/flagrantes feitos pela população através do telefone (22) 98173-0471 (ligação e whatsApp). A denúncia deve conter o nome da rua, bairro, um ponto de referência e, que seja feita no momento do flagrante para facilitar na localização do animal.
Ao longo de 2023 foram apreendidos 480 animais de médio e grande porte. Já de 1 a 25 de janeiro de 2024, foram 25 animais apreendidos.
Todos os animais recolhidos pelo Setor de Controle de Médios e Grandes Animais em vias públicas são levados para o curral da sede do CCZ, na Avenida Presidente Vargas, nº 180, Pecuária. O tutor tem prazo de 5 dias úteis para reaver o animal mediante pagamento de multa. Depois desse prazo, o animal passa a ser de propriedade do município e é levado para o Sítio Rural, em Itereré.
“Deixar qualquer animal de pequeno, médio ou grande porte solto ou amarrado em vias públicas é crime e pode causar acidente de trânsito, colocando vidas em risco. Em caso de flagrante, a denúncia deve ser feita junto à Polícia Militar e Polícia Civil para que os tutores sejam penalizados, com base na lei federal nº 9.605/1998, cuja pena pode chegar a cinco anos de reclusão”, informou o órgão.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Animais são encontrados mortos a tiros em Campos
No dia 26 de janeiro de 2024, moradores de Lagoa de Cima, em Campos, encontraram dois animais, um cavalo e uma égua, mortos a tiros à margem da estrada municipal que liga Ibitioca à Lagoa de Cima. A situação gerou preocupação devido à possibilidade de causar acidentes, já que os corpos estavam na beira da estrada.
Remoção dos corpos e investigação
A prefeitura de Campos informou que está providenciando a limpeza dos animais. Uma equipe chegou ao local para retirar os corpos ainda no mesmo dia. A Polícia Civil foi acionada para investigar o caso, mas até o momento não há informações sobre quem teria disparado contra os animais ou quem seriam seus donos.
Solicitação de mais fiscalização
Moradores da região solicitaram mais fiscalização de animais soltos na pista, relatando que a situação é recorrente e pode causar acidentes. O Centro de Controle de Zoonoses foi acionado e informou que mantém um serviço de correição animal na cidade, com a apreensão de 480 animais de médio e grande porte ao longo de 2023. No início de 2024, já foram apreendidos 25 animais.
Procedimento de apreensão de animais
O Setor de Controle de Médios e Grandes Animais em vias públicas recolhe os animais soltos e os leva para o curral da sede do CCZ. Os tutores têm um prazo de 5 dias úteis para reaver o animal mediante pagamento de multa. Caso não haja a retirada, o animal passa a ser de propriedade do município.
Conscientização e punição
O CCZ ressalta que deixar animais soltos em vias públicas é crime e pode causar acidentes de trânsito, colocando vidas em risco. Em caso de flagrante, a denúncia deve ser feita junto à Polícia Militar e Polícia Civil, com base na lei federal nº 9.605/1998, que prevê pena de até cinco anos de reclusão.
FAQs
Pergunta 1: Quais animais foram encontrados mortos em Campos?
Dois animais, um cavalo e uma égua, foram encontrados mortos à margem da estrada.
Pergunta 2: Qual a preocupação em relação aos corpos dos animais na pista?
A preocupação é que possam causar acidentes de trânsito.
Pergunta 3: Como procede a apreensão de animais soltos na pista?
Os animais apreendidos são levados para o curral da sede do CCZ, e os tutores têm um prazo para reavê-los mediante pagamento de multa.
Pergunta 4: Qual a pena para quem deixa animais soltos em vias públicas?
A pena pode chegar a cinco anos de reclusão, de acordo com a lei federal nº 9.605/1998.
Pergunta 5: Como posso acionar o Centro de Controle de Zoonoses para denunciar animais soltos na pista?
Você pode acionar o CCZ através do telefone (22) 98173-0471 (ligação e WhatsApp), fornecendo o nome da rua, bairro e um ponto de referência no momento do flagrante.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Não há informações sobre quem teria disparado contra os animais ou quem seriam seus donos
Geral
26 de janeiro de 2024 – 15h36
Foto: Reprodução Vídeo
Moradores de Lagoa de Cima encontraram dois animais, um cavalo e uma égua, mortos a tiros à margem da estrada municipal que liga Ibitioca à Lagoa de Cima, em Campos, na manhã desta sexta-feira (26). Não há informações sobre quem teria disparado contra os animais ou quem seriam seus donos. A preocupação agora é a remoção dos corpos, que estão na beira da estrada e podem causar acidentes.
A prefeitura de Campos informou que a limpeza dos animais está sendo providenciada. “O corpo está na pista, após a curva. Nossa preocupação é que possa haver um acidente”, acrescentou Welligton. Por volta das 17h desta sexta, uma equipe chegou ao local para retirar os animais.
A equipe de reportagem buscou informações com a Polícia Civil sobre como ocorre a investigação nesses casos e se a situação foi informada na delegacia responsável pela área e aguarda um posicionamento.
Moradores solicitam mais fiscalização
Acidentes por causa de animais soltos na pista costumam ocorrer com frequência, denunciam os moradores. “Aqui é comum que as pessoas que tem animais, mas não tem pasto, deixarem os animais soltos na estrada”, explicou o presidente da Associação de Moradores e Amigos do Canto da Lagoa, Welligton Cordeiro. Segundo ele, a uma solicitação permanente para que o Centro de Controle de Zoonoses do município fiscalize a situação. “A partir do momento em que os CCZ começar a recolher esses animais, os proprietários não irão mais deixar os animais soltos na pista”.
Procurado pelo J3News, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) informou que mantém o serviço de correição animal na cidade. Para isso, o órgão dispõe de um caminhão que cumpre rotas diárias em diversos bairros e também atende às denúncias/flagrantes feitos pela população através do telefone (22) 98173-0471 (ligação e whatsApp). A denúncia deve conter o nome da rua, bairro, um ponto de referência e, que seja feita no momento do flagrante para facilitar na localização do animal.
Ao longo de 2023 foram apreendidos 480 animais de médio e grande porte. Já de 1 a 25 de janeiro de 2024, foram 25 animais apreendidos.
Todos os animais recolhidos pelo Setor de Controle de Médios e Grandes Animais em vias públicas são levados para o curral da sede do CCZ, na Avenida Presidente Vargas, nº 180, Pecuária. O tutor tem prazo de 5 dias úteis para reaver o animal mediante pagamento de multa. Depois desse prazo, o animal passa a ser de propriedade do município e é levado para o Sítio Rural, em Itereré.
“Deixar qualquer animal de pequeno, médio ou grande porte solto ou amarrado em vias públicas é crime e pode causar acidente de trânsito, colocando vidas em risco. Em caso de flagrante, a denúncia deve ser feita junto à Polícia Militar e Polícia Civil para que os tutores sejam penalizados, com base na lei federal nº 9.605/1998, cuja pena pode chegar a cinco anos de reclusão”, informou o órgão.
