Sucesso na colheita de milho: Agricultora agradece doação de sementes do Planta Alagoas

Descubra como o milho alagoano está impulsionando a economia local

É no campo que os agricultores alagoanos cultivam o milho, um dos alimentos mais procurados durante as comemorações dos festejos juninos. Através do programa Planta Alagoas, a Secretaria de Agricultura e Pecuária de Alagoas (Seagri) já distribuiu quase 500 toneladas de sementes de milho para o plantio, que teve início em meados de março, dentro da janela ideal de plantio desta e demais culturas.

No assentamento Pacas, em Murici, a agricultora Maria Luciene plantou as sementes da variedade crioula, do Planta Alagoas. A expectativa é alcançar uma produtividade de 30 toneladas para silagem e 400 “mãos” de milho. Além desse produto, são plantados na propriedade macaxeira, laranja e batata doce, além da criação de galinhas e gado de corte.

Ela explica que a finalidade do plantio é a silagem, mas a venda de espigas no período de São João vai ajudar no retorno financeiro, previsto em torno de 500% maior do que o valor investido no cultivo, para cobrir os custos iniciais e ainda garantir reserva financeira para realizar uma segunda safra de milho no ano.

A importância do Planta Alagoas para a economia local

Uma das estratégias do Governo de Alagoas é incentivar a safra agrícola. O programa estadual de distribuição de sementes incentiva a produção das culturas de milho, feijão, arroz e sorgo. Já foram entregues aproximadamente 800 toneladas de sementes para 56.800 agricultores familiares alagoanos.

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“O Planta Alagoas é um programa de base do Alagoas Sem Fome, pois fortalece os produtores, sobretudo no incentivo da produção de alimentos dentro do contexto da agricultura familiar. Temos o plantio de milho, de feijão e de arroz, que são alimentos da cesta básica de muitos brasileiros”, ressalta a secretária de Agricultura e Pecuária, Aline Rodrigues.

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O incentivo à produção agrícola em Alagoas

A agricultura alagoana tem sido impulsionada pelo programa Planta Alagoas, que distribui sementes para o plantio de diversas culturas, incluindo milho, feijão, arroz e sorgo. Essa iniciativa tem beneficiado milhares de agricultores familiares no estado, garantindo a segurança alimentar e o fortalecimento da agricultura local.

A experiência de uma agricultora beneficiada pelo programa

Um exemplo de sucesso do programa é a agricultora Maria Luciene, que plantou as sementes de milho crioulo fornecidas pelo Planta Alagoas. Com uma expectativa de produtividade expressiva, ela planeja não apenas garantir a sua subsistência, mas também obter um retorno financeiro significativo com a venda do milho durante os festejos juninos.

O papel do Governo de Alagoas na promoção da agricultura familiar

Incentivando a produção de alimentos essenciais

A distribuição de sementes pelo programa Planta Alagoas faz parte de um esforço mais amplo do Governo de Alagoas para fortalecer a agricultura familiar e garantir o abastecimento de alimentos básicos na região. Essa iniciativa tem impactado positivamente a vida dos agricultores e contribuído para o desenvolvimento econômico e social do estado.

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Conclusão: Incentivo à produção agrícola em Alagoas

Através do programa Planta Alagoas, a Secretaria de Agricultura e Pecuária de Alagoas está impulsionando a produção agrícola no estado, proporcionando aos agricultores a oportunidade de cultivar alimentos essenciais, como o milho, feijão, arroz e sorgo. Com a distribuição de sementes e o apoio do governo, os agricultores familiares estão aumentando sua produtividade e garantindo segurança alimentar para suas famílias e comunidades.

O cultivo do milho, em especial, tem se destacado como fonte de renda para os agricultores alagoanos, com a perspectiva de um retorno financeiro significativo durante os festejos juninos. Além disso, a diversificação das culturas também contribui para a sustentabilidade das propriedades rurais, com a produção de alimentos variados e a criação de animais.

O incentivo à safra agrícola em Alagoas não apenas fortalece a economia local, mas também promove a segurança alimentar e a autonomia dos agricultores familiares. Com o apoio do governo e o engajamento da comunidade, a agricultura se torna uma atividade mais sustentável e próspera, beneficiando a todos os envolvidos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Programa Planta Alagoas impulsiona a produção de milho na região

O programa Planta Alagoas, desenvolvido pela Secretaria de Agricultura e Pecuária do estado, está contribuindo significativamente para o aumento da produção de milho na região. A distribuição de sementes de alta qualidade tem impulsionado os agricultores locais a investirem na cultura do milho, especialmente durante as festividades juninas.

Como o programa Planta Alagoas tem beneficiado os agricultores?

O programa Planta Alagoas tem beneficiado os agricultores alagoanos através da distribuição de quase 500 toneladas de sementes de milho. Isso tem permitido que os agricultores plantem variedades de milho de alta qualidade, aumentando sua produtividade e garantindo uma fonte de renda sustentável.

Quais os benefícios do plantio de milho para os agricultores?

O plantio de milho tem proporcionado diversos benefícios para os agricultores, como a produção de silagem para alimentação animal, a geração de renda através da venda de espigas durante o período de São João e a garantia de reserva financeira para investimentos futuros na propriedade.

Como o Governo de Alagoas está incentivando a safra agrícola na região?

O Governo de Alagoas está incentivando a safra agrícola na região através do programa estadual de distribuição de sementes, que já beneficiou cerca de 56.800 agricultores familiares alagoanos. O objetivo é fortalecer a produção de alimentos essenciais, como milho, feijão, arroz e sorgo, para atender as necessidades da população local.

Qual a importância do programa Planta Alagoas para a segurança alimentar da região?

O programa Planta Alagoas é fundamental para a segurança alimentar da região, pois incentiva a produção de alimentos da cesta básica, como milho, feijão e arroz, através da agricultura familiar. Dessa forma, contribui não apenas para o desenvolvimento econômico dos agricultores, mas também para o abastecimento de alimentos essenciais para a população local.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Sucesso na colheita de milho Agricultora agradece doacao de sementes

É no campo que os agricultores alagoanos cultivam o milho, um dos alimentos mais procurados durante as comemorações dos festejos juninos. Através do programa Planta Alagoas, a Secretaria de Agricultura e Pecuária de Alagoas (Seagri) já distribuiu quase 500 toneladas de sementes de milho para o plantio, que teve início em meados de março, dentro da janela ideal de plantio desta e demais culturas.

No assentamento Pacas, em Murici, a agricultora Maria Luciene plantou as sementes da variedade crioula, do Planta Alagoas. A expectativa é alcançar uma produtividade de 30 toneladas para silagem e 400 “mãos” de milho. Além desse produto, são plantados na propriedade macaxeira, laranja e batata doce, além da criação de galinhas e gado de corte.

Ela explica que a finalidade do plantio é a silagem, mas a venda de espigas no período de São João vai ajudar no retorno financeiro, previsto em torno de 500% maior do que o valor investido no cultivo, para cobrir os custos iniciais e ainda garantir reserva financeira para realizar uma segunda safra de milho no ano.

“Já tinha plantado milho e não deu tanto quanto está esse plantio agora. Está sendo uma experiência muito boa, porque essa semente está mudando a minha vida. Quando eu olho para o meu plantio, eu lembro que tenho milho para vender no São João, para comer e para fazer silagem. Só tenho a agradecer!”, afirma a agricultora.

Reforço na safra agrícola alagoana

Uma das estratégias do Governo de Alagoas é incentivar a safra agrícola. O programa estadual de distribuição de sementes incentiva a produção das culturas de milho, feijão, arroz e sorgo. Já foram entregues aproximadamente 800 toneladas de sementes para 56.800 agricultores familiares alagoanos.

“O Planta Alagoas é um programa de base do Alagoas Sem Fome, pois fortalece os produtores, sobretudo no incentivo da produção de alimentos dentro do contexto da agricultura familiar. Temos o plantio de milho, de feijão e de arroz, que são alimentos da cesta básica de muitos brasileiros”, ressalta a secretária de Agricultura e Pecuária, Aline Rodrigues.

Alerta: Produção de milho 2ª safra cai 15% no Tocantins

O impacto dos atrasos na colheita de soja na produção de milho 2ª safra no Tocantins

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projetou uma queda de 15% na produção de milho 2ª safra, no estado do Tocantins, devido ao atraso na colheita de soja causado por fatores climáticos. Essa situação gerou preocupação entre os produtores locais, impactando diretamente a produtividade e a rentabilidade.

Neste contexto, é essencial compreender os desafios enfrentados pelos agricultores e as possíveis soluções para mitigar as perdas decorrentes dos atrasos na colheita de soja. Além disso, é importante analisar o panorama atual da produção de milho na região, considerando as projeções da Conab e as condições climáticas adversas.

A necessidade de estratégias para minimizar os prejuízos

O atraso na colheita de soja impacta diretamente a produção de milho 2ª safra, gerando perdas significativas para os agricultores. Nesse sentido, torna-se fundamental identificar alternativas viáveis para enfrentar essa situação e garantir a sustentabilidade das lavouras.

Neste artigo, iremos explorar as causas dos atrasos na colheita de soja, os impactos na produção de milho 2ª safra no Tocantins e as estratégias que podem ser adotadas pelos produtores para minimizar os prejuízos. Acompanhe para obter insights valiosos sobre esse cenário desafiador e as possíveis soluções para enfrentá-lo.

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Análise da Produção de Milho 2ª Safra no Tocantins

A produção de milho 2ª safra no estado do Tocantins enfrenta desafios devido ao atraso na colheita de soja, causado por fatores climáticos. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projetou uma queda de 15% na produção, com variação na produtividade de acordo com a janela de plantio. Os produtores que semearaam dentro do período adequado estão obtendo entre 100 e 105 sacas por hectare, enquanto os que atrasaram estão colhendo bem abaixo das expectativas, com perdas de até 45%.

Importância da Janela de Plantio

O atraso no plantio de milho pode impactar significativamente a produtividade, como observado nas regiões do Tocantins. Aqueles que conseguiram semear dentro do período ideal estão colhendo resultados satisfatórios, enquanto os que esperaram por condições climáticas mais favoráveis estão enfrentando perdas significativas.

Desafios Climáticos na Produção de Milho

Redução ou falta de chuvas

A falta ou redução de chuvas em estados como Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Mato Grosso, Pará, Tocantins e parte de Goiás também afetou a produtividade do milho 2ª safra. Nas regiões com chuvas bem distribuídas e o uso de tecnologia adequada, os resultados foram melhores, destacando a importância da gestão climática na produção agrícola.

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Conclusão: Desafios climáticos afetam produção de milho no Tocantins

A análise da Conab reflete os desafios enfrentados pelos produtores de milho, especialmente na segunda safra, devido aos atrasos na colheita da soja e às condições climáticas adversas no estado do Tocantins. A variação na produtividade entre os produtores que plantaram dentro da janela ideal e os que atrasaram o plantio evidencia a importância do manejo e da previsão climática na agricultura.

Impacto da falta de chuvas

A redução ou falta de chuvas em estados como Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Mato Grosso, Pará, Tocantins e parte de Goiás, também influenciou a produtividade do milho, destacando a necessidade de estratégias de mitigação de riscos e de adaptação às mudanças climáticas.

Em contrapartida, regiões com boa distribuição de chuvas e uso de tecnologias adequadas alcançaram produtividades satisfatórias, mostrando a importância de práticas sustentáveis e da inovação no campo para garantir a segurança alimentar e a rentabilidade dos agricultores.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise da Produção de Milho 2ª Safra no Tocantins

Neste artigo, discutimos a projeção de queda de 15% na produção de milho 2ª safra no estado do Tocantins, devido ao atraso na colheita de soja por questões climáticas. A Conab ainda não consolidou os números, mas espera divulgá-los em breve. A perda na produtividade varia entre regiões, com alguns produtores tendo perdas significativas. Também abordamos a comparação entre a safra atual e a anterior, destacando o impacto das condições climáticas e mudanças nas escolhas dos produtores.

Perguntas Frequentes sobre a Produção de Milho 2ª Safra no Tocantins:

1. Qual a principal razão para a projeção de queda na produção de milho 2ª safra no Tocantins?

A principal razão para a projeção de queda na produção de milho 2ª safra no Tocantins é o atraso na colheita de soja causado por fatores climáticos, que impactou o momento de plantio do milho.

2. Como tem sido a produtividade dos produtores que plantaram dentro da janela adequada?

Os produtores que plantaram dentro da janela adequada estão obtendo entre 100 e 105 sacas por hectare, o que representa uma produtividade satisfatória.

3. Por que alguns produtores estão colhendo abaixo das expectativas?

Os produtores que atrasaram o plantio, aguardando melhores condições climáticas, estão colhendo abaixo das expectativas, com perdas de até 45%, o que resulta em uma média de 60 a 70 sacas por hectare.

4. Qual é a estimativa de produção de milho 2ª safra no estado do Tocantins?

A estimativa de produção de milho 2ª safra no Tocantins é de 88,12 milhões de toneladas, com cerca de 45% da área semeada já colhida.

5. Como as condições climáticas têm afetado a produção de milho 2ª safra em outros estados?

Em estados como Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, e outros, a redução ou falta de chuvas durante longos períodos também afetaram a produtividade do milho 2ª safra, enquanto regiões com precipitações adequadas apresentam boas perspectivas de produção.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projetou uma queda de 15% na produção de milho 2ª safra, no estado do Tocantins, devido ao atraso na colheita de soja causado por fatores climáticos.

Embora os números ainda não tenham sido consolidados, espera-se que sejam divulgados no próximo levantamento.

De acordo com a Conab, a perda na produtividade varia em diferentes regiões. Os produtores que conseguiram semear dentro da janela de plantio, estão obtendo entre 100 e 105 sacas por hectare.

No entanto, aqueles que atrasaram o plantio, aguardando a estabilidade do clima, estão colhendo bem abaixo das expectativas, com perdas de até 45%, uma média de 60 a 70 sacas por hectare.

Por outro lado, os analistas da Conab fazem uma comparação entre a atual safra e a safra anterior. Neste ano, por exemplo, houve uma diminuição na área plantada, e os produtores optaram pelo cultivo de gergelim para evitar riscos.

Segundo o levantamento anterior, houve uma disparidade nas condições climáticas registradas em todo o país, mas foi observada uma melhora na produtividade das lavouras em importantes estados produtores.

Produção de milho

Conab projeta queda de 15% na produção de milho 2ª safra, no TocantinsConab projeta queda de 15% na produção de milho 2ª safra, no Tocantins
produtores que conseguiram semear dentro da janela de plantio estão obtendo entre 100 e 105 sacas por hectare. Foto: Reprodução

O milho é a principal cultura da 2ª safra, com uma estimativa de produção de 88,12 milhões de toneladas. A colheita já atingiu cerca de 45% da área semeada, segundo estimativas iniciais da Conab.

Na região de Pedro Afonso, onde se concentra um grande número de produtores, a colheita do milho da segunda safra está bem adiantada e deve ser concluída ainda na primeira quinzena de julho.

Na safra passada, a área plantada chegou a 400 mil hectares, representando um crescimento superior a 14% em relação à segunda safra do ano anterior, de acordo com dados da Conab. Estima-se que a produção nesta safra fique em torno de 2,26 milhões de toneladas de grãos de milho.

Redução ou falta de chuvas durante longos períodos

Conab projeta queda de 15% na produção de milho 2ª safra, no TocantinsConab projeta queda de 15% na produção de milho 2ª safra, no Tocantins
Região de Pedro Afonso, onde se concentra um grande número de produtores, a colheita do milho da segunda safra está bem adiantada. Foto: Reprodução

Em alguns estados, como Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Mato Grosso, Pará, Tocantins e parte de Goiás, a redução ou falta de chuvas durante longos períodos no ciclo do milho da segunda safra também afetaram o potencial produtivo.

No entanto, em regiões onde as precipitações foram bem distribuídas ao longo do desenvolvimento da cultura e onde os produtores utilizaram tecnologia adequada, foram registradas boas produtividades nos talhões colhidos e boas perspectivas nas áreas ainda em maturação. Com isso, estima-se uma produção total de milho de 114,14 milhões de toneladas.

Milho: pressionado pelo dólar, fecha semana em baixa

Impacto dos Preços Futuros do Milho na Bolsa Brasileira

A sexta-feira (05) chega ao final com os preços futuros do milho praticamente estáveis na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuaram na faixa entre R$ 55,92 e R$ 65,51 e acumularam desvalorizações semanais de até 2,4%.

Desafios da Estabilidade dos Preços Futuros

O vencimento julho/24 foi cotado à R$ 55,92 com alta de 0,07%, o setembro/24 valeu R$ 57,85 com queda de 0,05%, o novembro/24 foi negociado por R$ 61,86 com perda de 0,02% e o janeiro/25 teve valor de R$ 65,51 com baixa de 0,38%.

Análise do Mercado de Milho Brasileiro

No acumulado semanal, os contratos do cereal brasileiro registraram desvalorizações de 1,64% para o julho/24, de 2,40% para o setembro/24, de 2,15% para o novembro/24 e de 1,80% para o janeiro/25, em relação ao fechamento da última sexta-feira (28).

Tendências e Perspectivas para o Mercado de Milho

No mercado físico brasileiro, o preço da saca teve poucas alterações neste último dia da semana. A oscilação sutil dos preços reflete a busca por equilíbrio entre a valorização do milho na CBOT e a queda do dólar em relação ao real.

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Silagem de Sorgo

Desenvolvimento

Os preços futuros do milho na Bolsa Brasileira encerraram a sexta-feira praticamente estáveis, com oscilações entre R$ 55,92 e R$ 65,51 e desvalorizações semanais de até 2,4%. Os contratos para julho/24, setembro/24, novembro/24 e janeiro/25 apresentaram variações mínimas. No caso do mercado físico nacional, houve poucas alterações, com destaque para desvalorização em Machado/MG e valorização em Eldorado/MS.

Estabilidade na Bolsa Brasileira

De acordo com a análise da Agrinvest, os preços futuros do milho na B3 operaram próximos da estabilidade, tentando equilibrar-se entre a alta do milho na CBOT e a queda do dólar em relação ao real. O mercado foi impactado pela derrocada do dólar, que enfraqueceu as exportações e pressionou os contratos futuros, juntamente com a entrada da colheita do milho safrinha e um ritmo lento de vendas por parte dos produtores, levando os preços para baixo.

Mercado Externo

Valorizações na Bolsa de Chicago

Os preços internacionais do milho futuro na CBOT fecharam a semana em alta, com o julho/24 cotado a US$ 4,11 e valorizações acumuladas ao longo dos dias. O mercado norte-americano registrou ganhos significativos, impulsionados pelo ritmo forte de vendas do trigo na exportação, influenciando positivamente as cotações do milho. Os contratos para setembro/24, dezembro/24 e março/25 também apresentaram elevações em relação ao fechamento anterior.

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Conclusão: Volatilidade marcou o mercado de milho esta semana

A semana foi marcada por volatilidade nos preços do milho, tanto no mercado interno quanto no externo. As cotações na Bolsa Brasileira (B3) oscilaram, refletindo fatores como a queda do dólar e o início da colheita da safrinha. Já na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços futuros fecharam em alta, impulsionados pelo ritmo das exportações de trigo.

A análise da Agrinvest aponta que, apesar das oscilações, a colheita do milho safrinha e o ritmo lento das vendas pelos produtores contribuíram para a pressão baixista nos preços. A questão cambial também teve seu papel, com a derrocada do dólar afetando a paridade de exportação.

No cenário internacional, o milho futuro também registrou ganhos, influenciado principalmente pela movimentação positiva do trigo na CBOT. Em meio a essas oscilações, é importante que os produtores e investidores estejam atentos às tendências do mercado para tomar decisões estratégicas.

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Análise do Mercado de Milho: Preços estáveis na B3 e valorizações na CBOT

A sexta-feira (05) encerrou com os preços futuros do milho praticamente estáveis na Bolsa Brasileira (B3), enquanto os preços internacionais do milho futuro apresentaram movimentações positivas na Bolsa de Chicago (CBOT). Vamos analisar mais detalhadamente o cenário atual do mercado de milho:

1. Como encerraram os preços futuros do milho na B3?

Os principais vencimentos do milho na B3 flutuaram entre R$ 55,92 e R$ 65,51, acumulando desvalorizações semanais de até 2,4%. Destaque para os contratos julho/24, setembro/24, novembro/24 e janeiro/25.

2. Qual foi o desempenho dos preços do milho no mercado físico brasileiro?

No mercado físico brasileiro, os preços da saca tiveram poucas alterações, com destaque para desvalorização em Machado/MG e valorização em Eldorado/MS, conforme o levantamento do Notícias Agrícolas.

3. Como se comportaram os preços internacionais do milho futuro na CBOT?

Na CBOT, os preços internacionais do milho futuro finalizaram o pregão com movimentações positivas, acumulando valorizações ao longo da semana. Destaque para os contratos julho/24, setembro/24, dezembro/24 e março/25.

4. Quais foram os principais fatores que influenciaram os preços do milho?

A Agrinvest destaca que os futuros do milho na B3 tentaram se equilibrar entre a alta do milho na CBOT e a queda do dólar ante o real. Além disso, a entrada da colheita do milho safrinha e o farmer selling lento também pressionaram os preços para baixo.

5. Qual foi o impacto da alta nas cotações do trigo na Bolsa de Chicago nos futuros do milho?

Segundo a Agrinvest, os futuros de milho acompanharam a alta das cotações do trigo na CBOT, impulsionadas pelo forte ritmo de vendas do cereal na exportação.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A sexta-feira (05) chega ao final com os preços futuros do milho praticamente estáveis na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuaram na faixa entre R$ 55,92 e R$ 65,51 e acumularam desvalorizações semanais de até 2,4%. 

O vencimento julho/24 foi cotado à R$ 55,92 com alta de 0,07%, o setembro/24 valeu R$ 57,85 com queda de 0,05%, o novembro/24 foi negociado por R$ 61,86 com perda de 0,02% e o janeiro/25 teve valor de R$ 65,51 com baixa de 0,38%. 

No acumulado semanal, os contratos do cereal brasileiro registraram desvalorizações de 1,64% para o julho/24, de 2,40% para o setembro/24, de 2,15% para o novembro/24 e de 1,80% para o janeiro/25, em relação ao fechamento da última sexta-feira (28). 

No mercado físico brasileiro, o preço da saca teve poucas alterações neste último dia da semana. O levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas identificou desvalorização somente em Machado/MG e valorização apenas na praça de Eldorado/MS. 

Confira como ficaram todas as cotações nesta sexta-feira 

De acordo com a análise da Agrinvest, os futuros do milho operaram próximos da estabilidade na B3, tentando se equilibrar entre a alta do milho na CBOT e a queda do dólar ante ao real. 

Olhando para a semana, a consultoria destaca que “o milho registra forte queda, já que a derrocada do dólar, saindo de quase R$ 5,70 no começo da semana e operando hoje abaixo dos R$ 5,50, acabou refletindo no enfraquecimento dos preços da paridade de exportação, pressionando os contratos futuros”. 

“A entrada da colheita do milho safrinha e farmer selling muito lento nesta temporada também são outros fatores que acabam levando os preços para baixo”, acrescenta a Agrinvest. 

Mercado Externo 

Os preços internacionais do milho futuro finalizaram o pregão desta sexta-feira com movimentações positivas na Bolsa de Chicago (CBOT), acumulando valorizações também ao longo desta semana. 

O vencimento julho/24 foi cotado à US$ 4,11 com valorização de 7,75 pontos, o setembro/24 valeu US$ 4,10 com elevação de 5,00 pontos, o dezembro/24 foi negociado por US$ 4,24 com ganho de 4,50 pontos e o março/25 teve valor de US$ 4,38 com alta de 4,50 pontos. 

Esses índices representaram elevações, com relação ao fechamento da última quarta-feira (03), de 1,92% para o julho/24, de 1,23% para o setembro/24, de 1,07% para o dezembro/24 e de 1,04% para o março/25. 

No acumulado semanal, os contratos do cereal norte-americano registraram ganhos de 3,52% para o julho/24, de 0,74% para o setembro/24, de 0,77% para o dezembro/24 e de 0,75% para o março/25, em relação ao fechamento da última sexta-feira (28). 

Segundo informações da Agrinvest, nesta sexta-feira os futuros de milho acompanharam a alta vinda das cotações do trigo na Bolsa de Chicago, que foram motivadas pelo forte ritmo de vendas do cereal na exportação. 

Atração imperdível: Festa do Milho e Exposição de Cavalo Pampa em Saquarema!

A 1ª Festa do Milho e Exposição de Cavalo Pampa em Saquarema

A cidade de Saquarema, na Região dos Lagos do Rio, está recebendo neste fim de semana um evento muito especial: a 1ª Festa do Milho e Exposição de Cavalo Pampa. O evento teve início na sexta-feira (5) e seguirá até domingo (7) no Parque de Exposições de Sampaio Corrêa.

A festa promete encantar os visitantes com cerca de 40 barraquinhas de vendedores locais, trazendo deliciosos produtos derivados de milho, como pamonha, broa, curau e muitas outras gostosuras para serem apreciadas.

Além disso, pela primeira vez na cidade, haverá uma exposição de cavalo pampa, com provas e apresentações dos equinos durante os dias de festa. É uma oportunidade única para os amantes de cavalos conhecerem mais sobre essa raça tão especial.

Neste sábado, o evento teve início às 9h e seguirá até as 22h. Já no domingo, a festa está programada para ocorrer das 9h às 14h. E o melhor de tudo: a entrada é gratuita, permitindo que todos possam desfrutar desse momento tão especial.

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Produtos derivados de milho

A 1ª Festa do Milho e Exposição de Cavalo Pampa em Saquarema está oferecendo uma variedade de produtos deliciosos feitos com milho. Com cerca de 40 barraquinhas de vendedores locais, os visitantes podem desfrutar de pamonha, broa, curau e outras gostosuras derivadas do milho.

Exposição de cavalo pampa

Além dos produtos alimentícios, a cidade também está promovendo pela primeira vez uma exposição de cavalo pampa. Os equinos participam de provas e apresentações durante os dias de festa, proporcionando entretenimento para os presentes.

Programação da festa

No sábado, o evento teve início às 9h e se estenderá até as 22h, enquanto no domingo a festa será realizada das 9h às 14h. Com entrada gratuita, os visitantes têm a oportunidade de desfrutar das atividades e saborear os produtos típicos derivados de milho.

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Conclusão: Uma celebração que une tradição e novidade em Saquarema

Com a 1ª Festa do Milho e Exposição de Cavalo Pampa, Saquarema se destaca como um destino turístico que valoriza sua tradição cultural e ao mesmo tempo traz novidades para entreter sua comunidade e visitantes. A variedade de produtos derivados de milho disponíveis nas barraquinhas e as provas e apresentações dos cavalos pampa proporcionam uma experiência única para todos os presentes.

Além disso, a entrada gratuita garante que todos possam participar e aproveitar o evento. Com isso, a Festa do Milho e Exposição de Cavalo Pampa se torna um sucesso de público e um exemplo de como é possível promover a cultura local de maneira inclusiva e atrativa. Não perca a oportunidade de participar e se encantar com essa celebração em Saquarema!

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Descubra a 1ª Festa do Milho e Exposição de Cavalo Pampa em Saquarema

A cidade de Saquarema, na Região dos Lagos do Rio, está realizando a 1ª Festa do Milho e Exposição de Cavalo Pampa. Saiba mais sobre esse evento imperdível!

O que é a Festa do Milho e Exposição de Cavalo Pampa?

A festa é um evento que reúne cerca de 40 barraquinhas de vendedores locais, oferecendo produtos típicos derivados de milho, como pamonha, broa, curau, entre outras delícias. Além disso, também conta com a primeira exposição de cavalo pampa na cidade, com provas e apresentações com os equinos.

Quando e onde acontece o evento?

A 1ª Festa do Milho e Exposição de Cavalo Pampa começou na sexta-feira (5) e vai até domingo (7). O evento acontece no Parque de Exposições de Sampaio Corrêa, em Saquarema.

Qual é a programação da festa?

No sábado, o evento tem início às 9h e segue até as 22h. Já no domingo, a festa acontece das 9h às 14h. A entrada é gratuita para todos os visitantes.

Quais atrações estarão disponíveis na festa?

Além das barraquinhas com produtos derivados de milho e da exposição de cavalo pampa, os visitantes poderão aproveitar apresentações culturais, música ao vivo e diversas atividades recreativas para toda a família.

Como posso participar da Festa do Milho e Exposição de Cavalo Pampa?

Para participar do evento, basta comparecer ao Parque de Exposições de Sampaio Corrêa, em Saquarema, nos dias 5, 6 e 7 de novembro e aproveitar todas as atrações e delícias disponíveis na festa do milho e na exposição de cavalo pampa!

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Festa do Milho ocorre até este domingo (7) com produtos típicos derivados de milho — Foto: Divulgação

A cidade de Saquarema, na Região dos Lagos do Rio, recebe neste fim de semana a 1ª Festa do Milho e Exposição de Cavalo Pampa. O evento começou nesta sexta-feira (5) e segue até domingo (7) no Parque de Exposições de Sampaio Corrêa.

A festa conta com cerca de 40 barraquinhas de vendedores locais, com produtos derivados de milho, como pamonha, broa, curau, entre outras gostosuras.

A exposição de cavalo pampa também ocorre pela primeira vez na cidade, com provas e apresentações com os equinos nos dias de festa.

Neste sábado, o evento começou às 9h e segue até as 22h. Já no domingo (7), a festa será das 9h às 14h. A entrada é gratuita.

Desempenho excepcional: Colheita do milho em Mato Grosso atinge índice impressionante

Otimizando a colheita: como a tecnologia pode impulsionar a produtividade agrícola

A agricultura é um setor fundamental para a economia brasileira, e a eficiência na colheita de culturas como milho e algodão é crucial para garantir a segurança alimentar e o desenvolvimento sustentável. No entanto, muitos produtores enfrentam desafios na otimização dos processos de colheita, o que pode impactar diretamente a produtividade e os resultados financeiros.

Neste artigo, vamos explorar como a tecnologia tem sido uma aliada essencial para impulsionar a produtividade agrícola, especialmente em estados como Mato Grosso. Vamos analisar os dados recentes divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) e discutir as tendências e oportunidades para o setor.

Se você é um produtor rural em busca de soluções para maximizar a colheita e os resultados da sua safra, este post é para você. Acompanhe a seguir e descubra como a tecnologia pode fazer a diferença no campo!

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Desenvolvimento

A colheita de milho em Mato Grosso atingiu 76,28% da área esperada para 2023/24, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Esse número representa um avanço significativo em relação aos 49,45% colhidos no ano anterior e supera os 59,34% da média dos últimos cinco anos.

Algodão em Mato Grosso

No que diz respeito ao algodão, o Imea reportou um atraso na colheita, que atingiu 2,42% nesta semana, em comparação com os 3,20% registrados no ano passado e os 7,29% da média plurianual. Essa discrepância sugere possíveis desafios na produção de algodão no estado e pode impactar o mercado regional e nacional.

Previsões e Desafios

Os dados divulgados pelo Imea indicam um panorama promissor para a safra de milho em Mato Grosso, mas destacam a necessidade de monitoramento contínuo da colheita de algodão. O acompanhamento regular desses indicadores é essencial para a tomada de decisões estratégicas no setor agrícola e pode fornecer insights importantes para produtores, investidores e demais agentes do mercado.

Impactos Econômicos

A eficiência da colheita de milho e algodão em Mato Grosso pode influenciar diretamente os preços desses produtos no mercado, afetando a rentabilidade dos produtores e a disponibilidade de matéria-prima para setores como a indústria de alimentos e têxtil. Portanto, a análise periódica desses números é fundamental para antecipar possíveis oscilações de oferta e demanda e mitigar riscos associados à sazonalidade e às condições climáticas.

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O impacto da colheita de milho em Mato Grosso na safra 2023/24

Neste artigo, analisamos os dados mais recentes sobre a colheita de milho em Mato Grosso, com base nas informações fornecidas pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Segundo o relatório, a colheita já atingiu 76,28% da área esperada para esta safra, superando os números do ano anterior e ultrapassando a média dos últimos cinco anos.

Oportunidades e desafios para os agricultores

A conclusão deste período de colheita traz consigo tanto boas notícias quanto desafios para os agricultores da região. Enquanto a produção de milho se mostra promissora, com um desempenho acima da média histórica, o atraso na colheita do algodão pode gerar preocupações para os produtores.

Reflexões sobre o cenário agrícola em Mato Grosso

À medida que a colheita de milho avança no estado, é fundamental que os agricultores estejam atentos aos sinais do mercado e às condições climáticas para garantir o sucesso da safra. Além disso, a diversificação das culturas e a adoção de práticas sustentáveis podem ser fundamentais para o futuro da agricultura na região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise da colheita de milho em Mato Grosso

Neste artigo, analisamos o andamento da colheita de milho em Mato Grosso, com informações fornecidas pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

Os trabalhos em campo estão adiantados?

Sim, a colheita de milho atingiu 76,28% da área esperada para a safra 2023/24, demonstrando um adiantamento em relação aos anos anteriores.

Como se compara com anos anteriores?

Em comparação com o ano passado, os trabalhos estão significativamente adiantados, superando também a média dos últimos cinco anos.

Houve atraso na colheita de algodão?

Sim, segundo o Imea, houve um atraso na colheita de algodão, com apenas 2,42% da área colhida nesta semana, abaixo da média plurianual.

Quais são as projeções para a safra de milho em Mato Grosso?

As estimativas indicam um aumento na produção de milho em MT, alcançando 47,3 milhões de toneladas, e um crescimento de 31,6% na produção de DDGS na safra 2024/25, conforme a Unem.

Qual a importância da irrigação nesse processo?

A irrigação é fundamental para manter o bom desenvolvimento das culturas, garantindo a produtividade e evitando prejuízos devido à falta de água.

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Os trabalhos em campo estão adiantados em comparação com a média dos últimos cinco anos Wenderson Araujo/CNA

A colheita de milho em Mato Grosso chegou a 76,28% da área esperada para 2023/24, informou hoje o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

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Os trabalhos em campo estão adiantados em comparação com os 49,45% colhidos no ano passado, e ainda estão à frente dos 59,34% da média dos últimos cinco anos.

Para o algodão, o Imea apontou um atraso nos trabalhos de colheita, que chegaram a 2,42% nesta semana, versus 3,20% no ano passado e 7,29% da média plurianual.



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Agricultor sócio de usina de etanol de milho aposta em silos, pesquisa e irrigação

Milho: Perspectivas neutras para a sexta-feira na bolsa

O mercado aguarda a retomada dos negócios em Chicago

No cenário atual, os preços futuros do milho apresentam movimentações próximas da estabilidade na Bolsa Brasileira (B3). Com oscilações entre R$ 55,93 e R$ 65,73 por volta das 10h21, os principais vencimentos refletem um cenário de cautela e expectativa.

A necessidade de compreensão do mercado brasileiro de milho

Com a paralisação dos negócios na quinta-feira devido ao feriado da Independência dos Estados Unidos e a ausência de referencial da Bolsa de Mercadorias de Chicago, a comercialização no Brasil mostra-se estagnada. É importante compreender os fatores que influenciam esse cenário e as perspectivas de retomada das operações nos próximos dias.

Explorando as nuances do mercado de milho e suas implicações

Analisando a conjuntura atual e as projeções futuras

Neste contexto, é fundamental analisar os impactos locais e globais que afetam os preços futuros do milho. Entender as variáveis que influenciam as cotações e as estratégias de mitigação de riscos são essenciais para os agentes do mercado. A retomada dos negócios em Chicago e as perspectivas de evolução dos preços são temas centrais a serem explorados.

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Desenvolvimento

No mercado de commodities agrícolas, a expectativa de retomada dos negócios em Chicago gera impactos também no mercado brasileiro de milho, influenciando diretamente os preços futuros do grão. Neste contexto, é importante observar que os preços do milho neste início de sexta-feira mostram-se estáveis na Bolsa Brasileira (B3).

Estabilidade dos preços futuros do milho

Os valores do milho para os próximos meses apresentam variações mínimas, com o vencimento julho/24 cotado a R$ 55,93 e o janeiro/25 a R$ 65,73. É possível observar uma leve alta em alguns contratos e pequenas quedas em outros, refletindo a espera pela retomada dos negócios em Chicago.

Influência da Bolsa de Chicago

Impacto do feriado nos negócios brasileiros

A ausência de operações na Bolsa de Mercadorias de Chicago devido ao feriado nos Estados Unidos afetou a dinâmica da comercialização no mercado brasileiro de milho. Com a falta de referencial internacional, os negócios ficaram mais lentos, impedindo uma evolução significativa ao longo do dia.

Conclusão

Relevância do mercado internacional

A interdependência entre os mercados de milho brasileiro e norte-americano evidencia a importância de acompanhar de perto os movimentos da Bolsa de Chicago. A retomada dos negócios neste cenário internacional pode impactar diretamente as cotações locais do grão, sendo essencial para os produtores e investidores do setor. A análise desses fatores é fundamental para a tomada de decisões estratégicas no mercado de commodities agrícolas.

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Retomada dos negócios em Chicago: O que esperar?

Conclusão

Após um período de negócios parados devido ao feriado da Independência dos Estados Unidos, o mercado aguarda ansiosamente a retomada das atividades em Chicago. As oscilações dos preços futuros do milho na Bolsa Brasileira refletem a expectativa dos investidores. É importante estar atento às movimentações e acompanhar de perto as cotações para tomar decisões estratégicas. O cenário econômico global também influencia diretamente o mercado nacional, por isso, a análise dos acontecimentos internacionais é fundamental para os produtores e investidores do setor. Mantenha-se informado e preparado para as mudanças que estão por vir, e esteja pronto para aproveitar as oportunidades que surgirem nesse novo contexto pós-feriado. A retomada dos negócios em Chicago promete trazer novas perspectivas e desafios para o mercado de milho, cabe a cada um estar preparado para enfrentá-los com sabedoria e estratégia.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Retomada dos negócios em Chicago: O que esperar?

No mercado de milho, os preços futuros em Chicago estão se mantendo estáveis. Entenda mais sobre essa movimentação e as expectativas para os próximos dias.

FAQs sobre o mercado de milho em Chicago

1. Qual é a situação atual dos preços futuros do milho?

Os preços futuros do milho em Chicago estão próximos da estabilidade, com as principais cotações variando entre R$ 55,93 e R$ 65,73.

2. Quais são os vencimentos em destaque?

No momento, o vencimento mais valorizado é o julho/24, cotado a R$ 55,93, seguido pelo setembro/24 a R$ 57,97. Acompanhe as variações dos outros vencimentos.

3. Por que houve uma paralisação nos negócios na quinta-feira?

A Bolsa de Mercadorias de Chicago não operou devido ao feriado da Independência dos Estados Unidos, o que impactou a evolução da comercialização no mercado brasileiro de milho.

4. Qual é a perspectiva para a retomada dos negócios em Chicago?

O mercado aguarda a retomada das negociações após o feriado, com expectativas de movimentações significativas nos próximos dias.

5. O que a SAFRAS & Mercado tem a dizer sobre o mercado de milho no Brasil?

Segundo a SAFRAS & Mercado, a quinta-feira foi marcada por negócios parados, mas a expectativa é de uma retomada com base nos movimentos em Chicago.

Por: Guilherme Dorigatti

Fonte: Notícias Agrícolas

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Mercado aguarda retomada dos negócios em Chicago


Os preços futuros do milho abrem a sexta-feira (05) com movimentações próximas da estabilidade na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 55,93 e R$ 65,73 por volta das 10h21 (horário de Brasília). 

O vencimento julho/24 era cotado à R$ 55,93 com alta de 0,09%, o setembro/24 valia R$ 57,97 com elevação de 0,16%, o novembro/24 era negociado por R$ 61,85 com queda de 0,03% e o janeiro/25 tinha valor de R$ 65,73. 

De acordo com a SAFRAS & Mercado, o mercado brasileiro de milho vem de uma quinta-feira de negócios parados.  

“Sem o referencial da Bolsa de Mercadorias de Chicago, que não operou por conta do feriado da Independência dos Estados Unidos, a comercialização não evoluiu de forma significante ao longo do dia”. 

Por: Guilherme Dorigatti

Fonte:
Notícias Agrícolas

Colheita de milho safrinha em Canarana (MT): queda drástica na produção

Desafios na Produção de Milho em Canarana (MT)

No cenário atual da produção de milho em Canarana (MT), um dos principais desafios enfrentados pelos produtores locais é a redução significativa da área destinada ao cultivo do cereal. De acordo com o produtor rural Arlindo Cancian, de um total de 160 mil hectares que seriam inicialmente plantados com milho, apenas 60 mil hectares foram efetivamente semeados.

Impacto do Preço de Venda nos Custos de Produção

A queda na área plantada está diretamente relacionada ao preço de venda do milho em comparação com os custos de produção. O baixo retorno financeiro esperado levou os agricultores a reduzir a área dedicada ao cereal, buscando alternativas mais viáveis economicamente.

Rendimento Positivo, Mas Desafios a Longo Prazo

Produtividade e Perspectivas Futuras

Mesmo com a redução da área plantada, os produtores que apostaram no milho obtiveram uma média de produtividade positiva até o momento, alcançando cerca de 130 sacas por hectare. No entanto, estima-se que esse número possa diminuir para 120 a 125 sacas por hectare até o final da colheita. A escolha de uma janela de plantio favorável antes de 12 de fevereiro foi um fator determinante para os resultados atuais.

Diversificação de Culturas como Alternativa

Exploração de Culturas Alternativas

Diante da redução na área destinada ao milho, os produtores de Canarana optaram por plantar culturas alternativas, como o gergelim. Essa estratégia visa diversificar as atividades agrícolas e mitigar os impactos negativos da redução na produção de milho.

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Produtividade positiva apesar da redução da área de milho

O produtor rural local de Canarana, Arlindo Cancian, relatou que a colheita da safrinha de milho na região está em andamento, com aproximadamente 30% das áreas já colhidas. Mesmo com o andamento da colheita, Cancian ressaltou que houve uma drástica redução na área destinada ao cultivo do milho neste ano, passando de 160 mil hectares para 60 mil hectares.

Alta média de produtividade e estratégia de plantio

Apesar da redução da área plantada, Cancian destacou que a média de produtividade está positiva, atingindo cerca de 130 sacas por hectare no momento, com expectativa de queda para 120 a 125 sacas por hectare até o final da colheita. Ele também ressaltou a importância de pegar uma janela de plantio ideal, antes de 12 de fevereiro, para obter bons resultados no cultivo do milho.

Diversificação de culturas alternativas

Aproveitamento de áreas não destinadas ao milho

Além disso, Cancian mencionou que as áreas que não foram utilizadas para o plantio de milho foram destinadas ao cultivo de outras culturas alternativas, como o gergelim. Essa estratégia de diversificação contribui para uma maior produtividade e aproveitamento do solo, mesmo diante da redução da área de milho na região.

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A redução da área de plantio de milho em Canarana (MT) e as alternativas encontradas pelos produtores

Diante da redução drástica na área de plantio de milho safrinha em Canarana, no Mato Grosso, os produtores locais tiveram que buscar alternativas viáveis para a utilização das terras não destinadas ao cereal. O produtor rural Arlindo Cancian destacou que, dos 160 mil hectares que seriam plantados com milho, apenas 60 mil foram efetivamente semeados, devido aos desafios econômicos enfrentados pelo setor.

Desafios e perspectivas

Mesmo com a redução da área de plantio de milho, Cancian ressaltou que a produtividade média está positiva, alcançando cerca de 130 sacas por hectare. No entanto, a expectativa é que esse número possa cair para 120 a 125 sacas por hectare até o final da colheita. O produtor enfatizou a importância de ter apostado em uma janela de plantio favorável, que contribuiu para os resultados alcançados.

Explorando novas culturas

Uso de culturas alternativas

Para as áreas não destinadas ao milho, os produtores de Canarana optaram por investir em culturas alternativas, como o gergelim. Essa estratégia demonstra a capacidade de adaptação dos agricultores locais diante das adversidades e a busca por diversificação de culturas para garantir a rentabilidade das propriedades.

Conclusão

A redução na área de plantio de milho em Canarana evidencia os desafios enfrentados pelos produtores rurais e a necessidade de buscar soluções criativas e sustentáveis para otimizar a utilização das terras disponíveis. A diversificação de culturas e a busca por alternativas viáveis são essenciais para garantir a produtividade e a rentabilidade no campo, mesmo em cenários adversos como o atual. Os produtores locais demonstram resiliência e capacidade de adaptação, fatores essenciais para o sucesso no agronegócio.

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Colheita da safrinha de milho em Canarana (MT)

O produtor rural local, Arlindo Cancian, relata que a colheita da safrinha de milho em Canarana, Mato Grosso, está em andamento. No entanto, houve uma redução significativa na área plantada com o cereal este ano.

Por que houve a redução na área plantada de milho em Canarana?

O preço de venda do milho em relação aos custos de produção levou a uma diminuição na área plantada, saindo de 160 mil hectares para 60 mil hectares.

Qual é a média de produtividade esperada na safra de milho?

A média de produtividade atual é de cerca de 130 sacas por hectare, podendo diminuir para 120 a 125 sacas por hectare até o final da colheita.

O que foi feito com as áreas não plantadas com milho?

As áreas não destinadas ao milho foram utilizadas para o plantio de culturas alternativas, como gergelim, conforme mencionado por Cancian.

Quais foram os fatores determinantes para a produtividade positiva na safra de milho?

O produtor destaca que a janela de plantio anterior a 12 de fevereiro foi fundamental para a alta produtividade obtida na safra de milho em Canarana.

Qual é a expectativa para o restante da safra de milho na região?

O produtor rural espera que a produtividade se mantenha satisfatória até o final da colheita, apesar da redução na área plantada com o cereal.

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Segundo produtor rural local, de 160 mil hectare que seriam destinados ao cultivo do cereal, apenas 60 mil foram plantados com o milho

Podcast

Em Canarana (MT), área de milho safrinha está sendo colhida, mas foi reduzida drasticamente

A colheita da safrinha de milho em Canarana, no Mato Grosso, está em andamento, e cerca de 30% das áreas já foram colhidas. As informações são do produtor rural local Arlindo Cancian. Entretanto, ele pontua que, devido ao preço de venda do cereal frente aos custos de produção, a área de milho este ano caiu drasticamente no Município, saindo de 160 mil hectares para 60 mil hectares.

Apesar disso, com o transcorrer da colheita, ele destaca que a média de produtividade é positiva neste momento, cerca de 130 sacas por hectare, que até o final dos trabalhos podem cair para 120 a 125 sacas por hectare. “O produtor que apostou no milho pegou uma janela de plantio muito boa, antes de 12 de fevereiro”, disse.

Outro ponto trazido por Cancian é que as demais áreas que não foram semeadas com o milho foram utilizadas para plantio de culturas alternativas, como gergelim, por exemplo. 

 

 

 

Safrinha de milho em Montividiu/GO surpreende com produtividade abaixo da safra anterior

O desafio da produtividade na colheita do milho em Montividiu/GO

No cenário agrícola de Montividiu em Goiás, a colheita da segunda safra de milho está em andamento, porém os resultados mostram uma produtividade abaixo do esperado em comparação com a safra passada. Este desempenho é atribuído a dificuldades climáticas, como a falta de chuvas e altas temperaturas, além do intenso ataque de pragas como percevejos e cigarrinhas. Esses fatores têm impactado diretamente a produção e a rentabilidade dos agricultores da região.

Impacto das condições climáticas e pragas na produção de milho

O Presidente do Sindicato Rural de Montividiu/GO, Jonny Chaparini, ressalta que as condições adversas têm sido um desafio para os produtores locais, afetando não apenas a colheita atual, mas também a preparação para a próxima safra de soja. A questão da comercialização do milho também traz preocupações, uma vez que os preços atuais não cobrem os custos de produção, levando os agricultores a adotarem estratégias de mercado para otimizar suas vendas.

Desafios e perspectivas para os agricultores de Montividiu/GO

Novos desafios para a próxima safra de soja 2024/25

Com a alta do dólar e o aumento dos custos de produção e fertilizantes, os produtores da região enfrentam um cenário desafiador para a próxima safra de soja. A incerteza do mercado e as oscilações nos preços das commodities agrícolas exigem uma análise criteriosa das estratégias de plantio e comercialização, visando a maximização dos resultados e a sustentabilidade do negócio agrícola.

Fique por dentro das tendências e desafios no agronegócio de Montividiu/GO

Descubra como os agricultores de Montividiu estão enfrentando os desafios climáticos e de mercado na produção de milho e na preparação para a próxima safra de soja. Acompanhe as entrevistas e análises dos especialistas do setor e saiba mais sobre as estratégias que estão sendo adotadas para superar as adversidades e garantir a produtividade e rentabilidade das lavouras na região.

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Dificuldades climáticas e ataques de pragas afetam a produtividade

A colheita da segunda safra de milho em Montividiu, Goiás, está apresentando uma produtividade abaixo da safra passada, com uma queda entre 20 e 30%. Essa diminuição nos números está relacionada às dificuldades climáticas enfrentadas na região, como a falta de chuvas e as altas temperaturas. Além disso, o intenso ataque de pragas, como percevejos e cigarrinhas, também contribuiu para a redução da produtividade.

Desafios na comercialização do grão

Com os preços atuais da saca de milho em torno de R$ 44,00, os produtores estão encontrando dificuldades em cobrir os custos de produção da safra. Isso tem levado muitos deles a segurar as vendas, na esperança de melhores condições de mercado. Além disso, a preparação para a próxima safra de soja, que se inicia em 2024/25, também está sendo impactada pela alta dos custos de produção e dos fertilizantes, devido à elevação do dólar. Os produtores estão evitando fechar compras nesse momento, o que pode afetar o planejamento futuro.

Conclusão

Desafios enfrentados na produção agrícola

A produção agrícola em Montividiu, Goiás, está enfrentando desafios significativos devido às condições climáticas adversas e aos ataques de pragas, o que impactou a produtividade da safra de milho. Além disso, os produtores estão lidando com dificuldades na comercialização do grão e na preparação para a próxima safra de soja, devido aos custos crescentes. É essencial que medidas sejam tomadas para mitigar esses desafios e garantir a sustentabilidade do setor agrícola na região.

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Conclusão: Desafios da safra de milho em Montividiu/GO

Diante dos desafios enfrentados durante a safra de milho em Montividiu/GO, é evidente que os produtores locais estão passando por momentos complicados devido às adversidades climáticas e ao ataque de pragas. A queda na produtividade em relação à safra passada e os preços pouco atrativos do mercado representam um cenário desafiador para os agricultores da região.

Além disso, a preparação para a próxima safra de soja também se mostra comprometida, com os custos de produção em alta e os produtores reticentes em fechar compras diante da instabilidade econômica.

Diante desse contexto, é fundamental que os agricultores de Montividiu/GO adotem estratégias assertivas para superar os obstáculos e garantir a sustentabilidade de suas atividades agrícolas. A busca por alternativas para a redução dos impactos das adversidades climáticas e a otimização dos processos produtivos são essenciais para o sucesso no campo.

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Análise da Safra de Milho em Montividiu/GO

Neste artigo, vamos analisar a situação da colheita da segunda safra de milho em Montividiu/GO, destacando os principais desafios enfrentados pelos produtores e as perspectivas para a próxima safra. Confira os detalhes abaixo:

Por que a produtividade da safra de milho em Montividiu/GO está abaixo da safra passada?

A baixa produtividade da safra de milho em Montividiu/GO se deve a dificuldades climáticas, como falta de chuvas e temperaturas elevadas, além do intenso ataque de pragas, como percevejos e cigarrinhas.

Qual é a expectativa de queda na produtividade da safra atual em comparação com a safra passada?

Até o momento, os resultados indicam uma queda entre 20 e 30% na produtividade da safra atual em relação à safra passada em 2023.

Como estão os preços de comercialização do milho em Montividiu/GO?

Os preços de comercialização do milho estão na casa dos R$ 44,00 a saca, o que não cobre os custos de produção da safra atual. Isso tem levado os produtores a segurar as vendas.

Por que a preparação para a próxima safra de soja está lenta em Montividiu/GO?

A preparação para a próxima safra de soja está lenta devido à alta do dólar, que tem elevado os custos de produção e de fertilizantes. Os produtores estão evitando fechar compras neste momento.

Quais são os desafios enfrentados pelos produtores de Montividiu/GO para a próxima safra?

Os principais desafios enfrentados pelos produtores de Montividiu/GO para a próxima safra incluem os altos custos de produção, a baixa produtividade da safra atual e as dificuldades climáticas e de controle de pragas.

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Clima não ajudou o desenvolvimento das lavouras, que também foram afetadas pelas pragas

Podcast

Colheita do milho avança com confirmação de produtividade abaixo da safra passada em Montividiu/GO

A colheita da segunda safra de milho começou por volta do dia 20 de junho em Montividiu em Goiás e deve se estender até o dia 10 de agosto. Até aqui, os resultados de produtividade estão confirmando as expectativas de queda entre 20 e 30% dos patamares registrados na safra passada em 2023.

Segundo o Presidente do Sindicato Rural de Montividiu/GO, Jonny Chaparini, a região sofreu com dificuldades climáticas como falta de chuvas e temperaturas elevadas, e com intenso ataque de pragas como percevejos e cigarrinhas.

Outra preocupação é na comercialziação do grão. A liderença destaca que, com preços na casa dos R$ 44,00 a saca, como os atuais, não é possível cobrir os custos de produção desta temporada, o que tem levado os produtores a tentar segurar mais essas vendas.

A preparação para a próxima safra de soja 2024/25 também está lenta neste mesmo sentido. Chaparini conta que com a alta do dólar, os custos de produção e fertilizantes esão subindo e os produtores evitam fechar compras neste momento.

Confira a entrevista completa com o Presidente do Sindicato Rural de Montividiu/GO no vídeo.

Segredo revelado: Cooperativa de leite aposta na silagem de milho para enfrentar a seca no ES

Produção de Silagem de Milho Beneficia Pecuaristas no Norte do Espírito Santo

A produção de silagem de milho tem se mostrado uma alternativa importante para pecuaristas no Norte do Espírito Santo, garantindo a alimentação do gado leiteiro mesmo em períodos de seca. Neste contexto, uma cooperativa local passou a investir nesse cultivo, colhendo mais de 4 mil toneladas do grão para fornecer aos produtores a preço de custo. Essa iniciativa beneficia cerca de 600 pecuaristas, mantendo a produção leiteira estável ao longo do ano.

A Importância da Silagem na Alimentação dos Animais

A silagem é um produto essencial para manter a alimentação dos animais durante períodos de escassez de pastagens, como a seca. Ela é obtida a partir da fermentação do milho, que preserva suas propriedades nutricionais e fornece um alimento estratégico para o gado leiteiro. Com a silagem, os produtores conseguem garantir a produção leiteira com pouca oscilação ao longo do ano, garantindo o bem-estar dos animais e a estabilidade da produção.

Iniciativa da Cooperativa e Impacto na Produção Leiteira

A cooperativa de leite no Norte do Espírito Santo tem investido na produção de silagem de milho como forma de apoiar os pecuaristas da região. No último ano, os produtores que adquiriram a silagem tiveram um aumento significativo na produção de leite, demonstrando os benefícios dessa prática. Com a produção de silagem, os produtores conseguem garantir a alimentação do gado durante a seca, gerando impactos positivos na produção leiteira e no equilíbrio de preços ao longo do ano.

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Benefícios da produção de silagem para a alimentação do gado

A produção de silagem a partir do milho tem se mostrado uma estratégia eficaz para garantir a alimentação do gado leiteiro mesmo em períodos de seca. Com a capacidade de armazenar o alimento por até três anos, a silagem proporciona segurança alimentar para os animais e estabilidade na produção de leite.

Além disso, os resultados obtidos com o uso da silagem são evidentes. No último ano, os produtores que adquiriram a silagem tiveram um aumento significativo na produção de leite, chegando a 23% a mais por produtor. Isso demonstra o impacto positivo que a alimentação adequada pode ter na produtividade dos animais.

Cooperativa como aliada dos pecuaristas

A iniciativa da cooperativa de investir na produção de silagem e fornecê-la a preço de custo para os pecuaristas é um exemplo de parceria que beneficia ambos os lados. Os produtores conseguem manter a alimentação de seus animais mesmo em períodos adversos, enquanto a cooperativa fortalece sua relação com os associados e contribui para a estabilidade da produção de leite na região.

Com a possibilidade de pagamento parcelado em até nove vezes, os pecuaristas têm acesso facilitado à silagem, o que contribui para a manutenção da qualidade e quantidade de leite produzido. Essa abordagem estratégica da cooperativa demonstra seu compromisso com o desenvolvimento sustentável da pecuária leiteira local.

Equilíbrio na produção leiteira e impacto econômico

A produção de silagem a partir do milho não apenas beneficia os pecuaristas em termos de alimentação do gado, mas também impacta positivamente o mercado de laticínios. Com um preço do leite mais equilibrado ao longo do ano, a iniciativa contribui para mitigar os efeitos da sazonalidade na produção.

A cooperação entre produtores e ação da cooperativa refletem a importância da inovação e da busca por soluções sustentáveis no setor agropecuário. O investimento na produção de silagem é um exemplo de como medidas simples e eficazes podem melhorar a produtividade e a rentabilidade dos pequenos agricultores.

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Conclusão: Nutrição estratégica para a produção leiteira

No Norte do Espírito Santo, a iniciativa da cooperativa de investir na produção de silagem de milho para alimentar o gado leiteiro durante a seca tem se mostrado extremamente eficaz. Com a silagem, os produtores conseguem manter seus animais bem alimentados, o que resulta em um aumento significativo na produção de leite. Além disso, a silagem vendida a preço de custo beneficia cerca de 600 pecuaristas, garantindo uma nutrição estratégica e equilibrada para seus rebanhos.

A produção de leite é um setor fundamental para a economia do estado, e iniciativas como essa contribuem para manter a estabilidade e o equilíbrio nos preços ao longo do ano. Com a silagem, os produtores conseguem enfrentar os períodos de escassez de pastagens e garantir uma produção leiteira consistente e rentável.

A parceria entre a cooperativa e os produtores locais demonstra o potencial de inovação e sustentabilidade no agronegócio, mostrando que estratégias simples, como a produção de silagem, podem fazer toda a diferença na produtividade e na qualidade da produção de leite. Com isso, a cooperativa reafirma seu compromisso com a comunidade e o desenvolvimento da região, contribuindo para fortalecer a atividade agropecuária local e garantir a segurança alimentar dos rebanhos.

Nesse sentido, a produção de silagem de milho se destaca como uma solução eficiente e acessível para os desafios enfrentados pelos produtores de leite, promovendo uma nutrição estratégica e sustentável para os animais. A cooperação entre os agricultores e a cooperativa é essencial para o sucesso desse empreendimento, evidenciando a importância da união e do investimento em práticas inovadoras para o crescimento e a prosperidade da atividade leiteira na região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Título: Cooperativa de leite investe na produção de silagem de milho para alimentar gados durante a seca

A Cooperativa de leite do Norte do Espírito Santo está empenhada em garantir a alimentação do gado leiteiro mesmo em períodos de seca, investindo na produção de milho para transformá-lo em silagem. A iniciativa visa manter a produção leiteira estável ao longo do ano, beneficiando cerca de 600 pecuaristas da região.

Perguntas Frequentes:

1. O que é silagem de milho?

A silagem de milho é o resultado do processo de colheita, trituração, compactação, vedação e fermentação do milho, que se transforma em uma reserva estratégica de alimento para o gado, utilizado principalmente durante períodos de escassez de pastagens, como a seca.

2. Qual o impacto da silagem na produção leiteira?

No ano passado, os produtores que adquiriram a silagem tiveram um aumento de 23% na produção, representando um acréscimo de 11 mil litros de leite por produtor. A alimentação adequada resulta em gado bem nutrido e, consequentemente, mais leite produzido.

3. Como a cooperativa auxilia os produtores na aquisição da silagem?

A cooperativa vende a silagem a preço de custo e permite o pagamento em até nove vezes, facilitando o acesso dos produtores e garantindo que possam utilizar o alimento estratégico para seus animais, mesmo em períodos de dificuldade.

4. Por que a produção de silagem é importante para a economia local?

A iniciativa da cooperativa favorece a economia local, garantindo um preço equilibrado do leite ao longo do ano, evitando oscilações bruscas causadas pela sazonalidade da produção leiteira.

5. Qual a duração da silagem de milho e como é armazenada?

A silagem de milho envasada e vedada adequadamente com plástico pode durar até três anos. Cada produtor retira a quantidade necessária para o período de estiagem, mantendo a qualidade do alimento preservada para garantir a nutrição do gado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Expectativa é colher mais de 4 mil toneladas do grão, que serão transformadas em silagem para alimentar gados. Cerca de 600 pecuaristas são beneficiados. Cooperativa investe na produção de silagem e vende produto a preço de custo a pecuaristas
Uma cooperativa de leite do Norte do Espírito Santo passou a cultivar milho e investir em silagem com o objetivo de manter a alimentação do gado leiteiro mesmo em períodos de seca. Ao todo, a colheita deste ano deve ultrapassar 4 mil toneladas do grão, que, após transformado, vai ser vendido a preço de custo para cerca de 600 produtores abastecerem seus animais.
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Dados da Secretaria Estadual de Agricultura (Seag) apontam que atualmente são produzidos 991,2 mil litros de leite por dia no estado, e a produtividade de litros por vaca ordenhada é de 1.453/ano. O valor bruto da produção do leite em 2021 foi de R$ 727 milhões.
Produção de carne e leite depende da alimentação dos animais
Getty Images via BBC
Apesar dos números positivos, no período de seca, o cenário muda e os produtores enfrentam dificuldades para manter os animais. Por isso, a iniciativa da cooperativa é justamente garantir a produção leiteira com pouca oscilação durante o ano.
Do milho para a silagem
A silagem é o produto final de um processo que envolve a colheita da planta forrageira, seguida da trituração, compactação, vedação e fermentação, até o armazenamento e uso final. Através da fermentação dessa planta – no caso, o milho -, ocorre a transformação dos açúcares em ácido lático, o que preserva suas propriedades nutricionais.
Com isso, é possível obter uma reserva estratégica de alimento para o gado, que pode ser utilizado durante períodos de escassez de pastagens, como a seca.
Cooperativa de leite investe na silagem do milho para alimentar gado durante a seca no Espírito Santo
TV Gazeta
Este é o segundo ano que a cooperativa investe na silagem do milho para a auxiliar a produção leiteira. No ano passado, cada produtor que adquiriu a silagem teve um aumento de 23% na produção, o que representa 11 mil litros de leite a mais por produtor.
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Em 2024, as máquinas começaram a trabalhar na colheita do milho para silagem no começo de junho e já estão na fase final desta etapa.
Cooperativa de leite investe na silagem do milho para alimentar gado durante a seca no Espírito Santo
TV Gazeta
Com a silagem feita, cada produtor retira a quantidade que precisa para passar o período de estiagem. O material é porcionado em partes de 900kg para ser vendido.
“A silagem que está sendo envasada é recoberta com uma fita de plástico, faz o processo de vedação, para proteger, impedir que entre água. Dessa forma, ela dura até três anos”, comentou a coordenadora da cooperativa, Juliana Piassi.
Gado bem alimentado, mais leite produzido e preço equilibrado
Produção leiteira.
Shutterstock
Um dos produtores que já garantiu a silagem com a cooperativa é o Evaldo Tavares Renes, que tem uma propriedade em de Nova Venécia, no Noroeste do Espírito Santo. Ele até produz silagem também, mas a quantidade não é suficiente para atender a demanda. Por isso, complementa com a compra na cooperativa.
“O setor leiteiro está passando por dificuldade por questão de preço. Às vezes, o produtor quer se preparar mas não tem condições. Então, a cooperativa dá esse suporte e o pagamento pode ser feito em até nove vezes. Assim, dá para o produtor utilizar a silagem, produzir o leite e pagar a silagem que comprou”, comentou Evaldo.
Cooperativa de leite do Norte do Espírito Santo investe na produção de milho
Reprodução/TV Gazeta
Para a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a iniciativa do Norte do estado é bem-vinda, uma alternativa que favorece a economia, com o preço do leite equilibrado durante todo o ano.
“Quando o produtor tem muito leite, o preço tá baixo; quando tem pouco leite, o preço tá alto. Ou seja, esse programa ajuda a equilibrar a sazonalidade e consegue manter uma produção igual durante todo o ano, o que é um desafio”, explicou a analista de desenvolvimento da OCB, Caroline Zanetti.
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Segredo revelado: Como o milho impulsionou a produção de etanol no Brasil? – JornalCana

Expansão da Produção de Etanol de Milho: O Futuro do Biocombustível no Brasil

No cenário atual, a demanda por etanol está em constante crescimento, e o milho surge como peça-chave para impulsionar a produção do biocombustível no Brasil. Giuseppe Lobo, diretor executivo do Bioind MT, destacou a notável evolução da produção de etanol de milho no país, que passou de 150 milhões de litros em 2017 para 5,7 bilhões de litros em 2024 – um aumento impressionante de 3.700%.

Neste contexto, o 17º Congresso Nacional da Bioenergia, promovido pela UDOP, foi palco para discussões sobre o futuro do mix de etanol de cana e de milho até 2030. A necessidade de adaptação tecnológica e investimentos na infraestrutura foram pontos abordados durante o evento, evidenciando a importância do milho para a diversificação da matriz energética brasileira.

Neste artigo, exploraremos as projeções e os desafios enfrentados pelo setor de produção de etanol de milho, bem como as oportunidades e impactos dessa expansão para o mercado energético nacional. Acompanhe para entender como o milho pode revolucionar a produção de biocombustíveis no Brasil.

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Expansão da produção de etanol de milho no Brasil

Com o crescente aumento da demanda por etanol, o milho desponta como um elemento crucial para impulsionar a produção do biocombustível no Brasil. De acordo com Giuseppe Lobo, diretor executivo do Bioind MT, a produção de etanol de milho teve um aumento expressivo, passando de 150 milhões de litros em 2017 para 5,7 bilhões de litros em 2024, uma alta de 3.700%. Esse crescimento é resultado de investimentos e avanços tecnológicos na área.

Tendência de diversificação na matriz energética brasileira

No 17º Congresso Nacional da Bioenergia, Lobo discutiu as previsões para o mix de etanol de cana e de milho até 2030, apontando para uma expansão significativa na produção de etanol de milho. Ele destacou que, enquanto a produção de etanol de cana mantém sua estabilidade, a produção de etanol de milho está em ascensão, indicando uma tendência de diversificação na matriz energética do país.

Expansão da capacidade produtiva e garantia de estabilidade

Para a safra de 2032/33, Lobo estima que a produção de milho alcance 176,9 milhões de toneladas, resultando em uma produção de etanol equivalente a 16,63 bilhões de litros. A construção de 20 novas biorrefinarias de milho, sendo 11 autorizadas e 9 em planejamento, é essencial para suportar essa expansão e garantir a eficiência e sustentabilidade do processo. Esse aumento na produção de etanol de milho não só garante a estabilidade da mistura, mas também contribui para uma evolução contínua na produção do biocombustível, suprindo mercados locais e reduzindo a dependência de importações.

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Conclusão

O aumento significativo na produção de etanol de milho no Brasil é um reflexo das oportunidades de investimento e da adaptação tecnológica do setor. A diversificação na matriz energética, com a expansão da produção de etanol de milho, aponta para uma evolução positiva na indústria de biocombustíveis nacional.

Com previsões otimistas para o futuro, a construção de novas biorrefinarias de milho e o crescimento da produção do biocombustível demonstram a solidez do setor e a capacidade de suprir a demanda do mercado interno. Além disso, a integração do etanol de milho em combustíveis avançados destaca o potencial do Brasil como protagonista na produção de energia sustentável globalmente.

Diante desse cenário, a ampliação da produção de etanol de milho não apenas garante a estabilidade no abastecimento nacional, como também contribui para a competitividade do setor, promovendo benefícios econômicos e sustentáveis para o país como um todo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O papel do milho no aumento da produção de etanol no Brasil

Com o crescimento da demanda por etanol, o milho se torna fundamental para impulsionar a produção de biocombustível no país. Giuseppe Lobo, diretor executivo do Bioind MT, destacou durante o 17º Congresso Nacional da Bioenergia, a relevância do milho nesse cenário de expansão.

Como a produção de etanol de milho tem evoluído no Brasil?

Desde 2017, a produção de etanol de milho passou de 150 milhões de litros para 5,7 bilhões de litros em 2024, um crescimento significativo de 3.700%. Esse aumento é resultado de investimentos e avanços tecnológicos no setor.

Quais são as previsões para a produção de etanol de milho até 2030?

Para a safra de 2032/33, estima-se que a produção de milho alcance 176,9 milhões de toneladas, resultando em 16,63 bilhões de litros de etanol de milho. A construção de novas biorrefinarias é essencial para sustentar esse crescimento.

Qual o impacto da produção de etanol de milho no mercado?

O aumento na produção de etanol de milho contribuirá para estabilizar os preços e suprir mercados que dependem de importações. Além disso, a diversificação na matriz energética brasileira será beneficiada.

Como o setor de etanol se adapta às demandas do mercado?

A flexibilidade do setor de etanol em migrar entre commodities, como o SAF e o HVO, garante a sustentabilidade e a continuidade do abastecimento de biocombustíveis no país.

Qual o papel do milho na produção de etanol como complemento?

O etanol de milho complementa o setor de etanol no Brasil, agregando robustez ao programa de biocombustíveis. Sua expansão visa fortalecer a produção de energia sustentável no país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Diante da perspectiva de aumento da demanda de etanol, o milho surge como determinante para aumentar a produção do biocombustível no Brasil. A afirmação é de Giuseppe Lobo, diretor executivo do Bioind MT – Indústrias de Bioenergia de Mato Grosso.

Segundo Lobo, a produção de etanol de milho, iniciada no Brasil em 2017, cresceu de 150 milhões de litros para 5,7 bilhões de litros em 2024, um aumento impressionante de 3.700%. Este crescimento notável é reflexo de investimentos contínuos e da adaptação das tecnologias de produção.

O diretor fez essas declarações durante o 17º Congresso Nacional da Bioenergia, promovido pela União Nacional da Bioenergia (UDOP), um evento que reúne especialistas, empresários e autoridades do setor realizado nesta terça e quarta-feira (2 e 3), em Araçatuba – SP.

Durante o congresso, ele debateu as previsões para o mix de etanol de cana e de milho até 2030 com Caio Dafico, diretor de Novos Negócios na Atvos e Paulo A. Trucco da Cunha, diretor comercial da FS Fueling Sustainability, em painel moderado por Renato Augusto Pontes Cunha, presidente do Sindaçúcar de Pernambuco e da Associação dos Produtores de Açúcar, Etanol e Bioenergia (NovaBio).

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Giuseppe Lobo, diretor executivo do Bioind MT

Na ocasião, Lobo ressaltou que, enquanto a produção de etanol de cana-de-açúcar mantém sua estabilidade, a produção de etanol de milho está em franca expansão, indicando uma tendência de diversificação na matriz energética brasileira.

Para a safra de 2032/33, Lobo estima que a produção de milho alcance 176,9 milhões de toneladas, resultando em uma produção de etanol de milho equivalente a 16,63 bilhões de litros. Este crescimento está atrelado à construção de 20 novas biorrefinarias de milho, das quais 11 já receberam autorização para construção e 9 estão em fase de planejamento. Este investimento em infraestrutura é fundamental para suportar o aumento da capacidade produtiva e para garantir a eficiência e sustentabilidade do processo.

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Renato Cunha, presidente da NovaBio e do Sindaçúcar PE e

“A produção desse volume de etanol de milho não só garantirá a estabilidade da mistura, mas também permitirá uma evolução gradual e contínua na produção de etanol”, afirmou. Ele destacou que essa expansão ajudará a suprir mercados que enfrentam dificuldades de abastecimento, tradicionalmente atendidos por etanol importado dos Estados Unidos. Além disso, a maior produção de etanol de milho poderá proporcionar uma estabilidade maior nos preços, beneficiando consumidores e a economia como um todo.

Renato Augusto Pontes Cunha, presidente do Sindaçúcar e da NovaBio, chamou a atenção para a mudança no mix de produção de etanol no Brasil. “Há cinco anos, o mix de produção era 55% etanol. Este ano, pela primeira vez em cinco anos, houve uma mudança significativa, com uma maior preponderância para o açúcar”, disse Cunha, sugerindo uma transformação na estratégia de produção do setor. Esta mudança no mix de produção reflete a capacidade do setor em se adaptar às variações de mercado e à demanda por diferentes produtos.

Paulo A. Trucco da Cunha, diretor comercial da FS Fueling Sustainability, enfatizou que o etanol de milho serve como um complemento essencial para o setor. “O etanol de milho veio para dar suporte ao setor, não como um substituto, mas como um complemento que adiciona robustez ao programa de etanol do Brasil”, afirmou. Ele destacou a importância da flexibilidade do setor para migrar entre commodities conforme a rentabilidade, garantindo assim a saúde financeira das empresas e a continuidade do abastecimento de biocombustíveis no país

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Paulo A. Trucco da Cunha, diretor comercial da FS Fueling Sustainability

Caio Dafico, diretor de Novos Negócios na Atvos, acrescentou que o etanol pode ser utilizado na produção de combustíveis avançados, como o SAF (combustível sustentável de aviação) e o HVO (óleo vegetal hidrotratado). “Essa demanda deve crescer ainda mais, necessitando que o Brasil tenha bases sólidas tanto para a produção de etanol combustível quanto para a produção de combustíveis avançados”, afirmou. Ele sublinhou que a integração do etanol na produção de combustíveis avançados representa uma oportunidade significativa para o Brasil se destacar globalmente na produção de energia sustentável. Além disso, comentou que a companhia estuda investimentos na construção de uma planta de etanol de milho.

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Caio Dafico, diretor de Novos Negócios na Atvos

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