Qual é a média de valor dos imóveis virtuais em Campo Grande, e onde posso encontrar informações sobre essas médias?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
:
Se você está interessado em se manter atualizado sobre o agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor, você veio ao lugar certo. Neste artigo, vamos abordar os eventos mais recentes no Mato Grosso do Sul e discutir como o “Leilão Leiloboi Virtual de Corte” está substituindo diversas propriedades com animais. Além disso, vamos analisar as médias por categorias, fornecer informações relevantes sobre as raças de gado e discutir os valores médios de venda alcançados no leilão. Fique conosco para saber mais sobre esse evento e suas repercussões no mercado.

Leilão Leiloboi Virtual de Corte em Campo Grande, Mato Grosso do Sul

No dia 17 de setembro, o tradicional rodeio geral de gado, conhecido como “Leilão Leiloboi Virtual de Corte”, foi realizado em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Transmitido pelos estúdios Leiloboi, o evento obteve um faturamento financeiro total de impressionantes R$ 1,2 milhão. Ao longo do leilão, foram vendidas 507 cabeças de gado, sendo 380 machos e 127 fêmeas.

Médias por categorias

Patrocinadores

Dentre as informações relevantes sobre o leilão, as médias por categorias merecem destaque. Confira abaixo os detalhes:

– Categoria Fêmeas Angus, com idade entre 8/10 meses e peso médio de 260kg, foi vendida a uma média de R$ 2.550 por cabeça, correspondendo a um valor médio de R$ 9,81 por kg/vivo.

– Categoria Fêmeas Nelore, incluindo vacas grávidas e vacas cuidando de outras vacas, alcançou uma média de R$ 3.020 por cabeça.

– Categoria Machos Nelore, com idade entre 8/10 meses e peso médio de 223kg, foi vendida a uma média de R$ 1.935 por cabeça, correspondendo a um valor médio de R$ 8,67 por kg/vivo.

Patrocinadores

– Categoria Machos Angus, com idade entre 12/15 meses e peso médio de 278kg, foi vendida a uma média de R$ 3.580 por cabeça, correspondendo a um valor médio de R$ 9,30 por kg/vivo.

– Categoria Machos Crossover, com idade entre 12/15 meses e peso médio de 250kg, alcançou uma média de R$ 2.270 por cabeça, correspondendo a um valor médio de R$ 9,08 por kg/vivo.

Além dessas categorias mencionadas, ainda houve vendas de machos Nelore com idade entre 12/15 meses, machos SenePOL com idade entre 12/15 meses e machos Angus com 16 meses. Detalhes adicionais sobre essas categorias podem ser encontrados na tabela disponível no site da Leiloboi.

A importância do Leilão Leiloboi Virtual de Corte

O leilão promovido pela Leiloboi Leilões Rurais representa uma importante oportunidade para os pecuaristas do Mato Grosso do Sul. Além de movimentar o mercado e contribuir para a economia local, a iniciativa também visa oferecer aos produtores uma forma eficiente de substituir propriedades e adquirir animais de qualidade.

Conclusão

Em resumo, o “Leilão Leiloboi Virtual de Corte” em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, alcançou um faturamento financeiro expressivo e apresentou médias por categorias que refletem a diversidade do mercado de gado. Os pecuaristas tiveram a oportunidade de adquirir animais de raças como Angus, Nelore e Crossover, em diferentes idades e pesos médios. Os resultados desse leilão indicam uma perspectiva positiva para o agronegócio no Mato Grosso do Sul.

Perguntas frequentes sobre o “Leilão Leiloboi Virtual de Corte”:

1. Quais foram as médias de venda por categoria no leilão?
– As médias de venda por categoria variaram de acordo com a raça, idade e gênero dos animais. Por exemplo, a categoria de fêmeas Angus com peso médio de 260kg foi vendida a uma média de R$ 2.550 por cabeça.

2. Quais foram as raças de gado mais negociadas no leilão?
– Durante o leilão, foram negociadas diversas raças de gado, sendo as mais destacadas Angus, Nelore e Crossover.

3. Qual é o objetivo do “Leilão Leiloboi Virtual de Corte”?
– O objetivo do leilão é oferecer aos pecuaristas uma oportunidade de substituir propriedades e adquirir animais de qualidade, promovendo o desenvolvimento do agronegócio no Mato Grosso do Sul.

4. Como os valores médios de venda no leilão podem beneficiar o mercado de gado?
– Os valores médios de venda no leilão refletem a demanda e o interesse dos compradores, contribuindo para o movimento econômico do setor e mostrando a viabilidade dos negócios no mercado de gado.

5. Onde posso encontrar mais informações sobre o “Leilão Leiloboi Virtual de Corte”?
– Para mais informações sobre o leilão, você pode acessar o site da Leiloboi Leilões Rurais, onde serão disponibilizados detalhes sobre as próximas edições e oportunidades de negócios no agronegócio.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Animais para substituir diversas propriedades no Mato Grosso do Sul foram oferecidos na noite do dia 17 de setembro em mais uma edição do “Leilão Leiloboi Virtual de Corte”.

O tradicional rodeio geral de gado, transmitido pelos estúdios Leiloboi, em Campo Grande, registrou um faturamento financeiro total de R$ 1,2 milhão com a venda de 507 cabeças, sendo 380 machos por R$ 2.427 em média e 127 fêmeas por R$ 2.782 /cab. A média geral foi de R$ 2.516.

A coordenação dos lances no ateliê ficou a cargo do leiloeiro rural Josias Vitorino. A organização foi realizada por Leiloboi Leilões Rurais, com transmissão pela AgroBrasilTV, Rural Play, site e aplicativo da leiloeira mato-grossense. Pagamentos: em dinheiro.

Confira as médias por categorias na tabela abaixo:

Leilão de Corte Virtual Leiloboi (Campo Grande, MS) – 17 de setembro

RAÇA/CLASSIF. IDADE PESO MÉDIO VALOR MÉDIO KG/AO VIVO
F ANGUS 8/10 MESES 260kg R$ 2.550 R$ 9,81
F NELORE VACA(S) (GRÁVIDA) R$ 3.020
F NELORE CUIDANDO DE VACA(S) R$ 2.800
M NELORE 8/10 MESES 223kg R$ 1.935 R$ 8,67
M ANGUS 12/15 MESES 278kg R$ 3.580 R$ 9,30
M CROSSOVER(S) 12/15 MESES 250kg R$ 2.270 R$ 9,08
M NELORE 12/15 MESES 251kg R$ 2.420 R$ 9,64
M SENEPOL 12/15 MESES 266kg R$ 2.490 R$ 9,36
M ANGUS 16 MESES 313kg R$ 2.985 R$ 9,55

Fonte: Leilões Rurais de Leiloboi

Qual é o alerta do Inmet sobre a onda de calor que está afetando grande parte do país nesta semana?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Quer ficar atualizado sobre as últimas novidades do agronegócio brasileiro? Então você veio ao lugar certo! Neste artigo, vamos explorar em detalhes os desafios e as oportunidades enfrentadas pela indústria agrícola brasileira, além de destacar as principais notícias do setor. Vamos direto ao ponto, fornecendo informações precisas e abrangentes para que você esteja sempre informado sobre as tendências e os acontecimentos mais relevantes.

1. A onda de calor no interior do Brasil: uma situação preocupante

Nos últimos dias, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta meteorológico especial devido à ocorrência de uma onda de calor no interior do país. Com a temperatura ultrapassando a média histórica em pelo menos 5°C, a situação se torna perigosa e exige atenção. A intensidade e a persistência dessa onda de calor podem ter impactos significativos, incluindo riscos de incêndios e baixa umidade relativa do ar.

2. Impactos do calor nas regiões Centro-Oeste, Norte e São Paulo

As regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil, juntamente com o interior de São Paulo, são áreas especialmente afetadas por essa onda de calor. Espera-se que as temperaturas máximas ultrapassem os 40°C nessas regiões e que, a partir de sexta-feira, a capital paulista registre temperaturas acima de 35°C. É importante acompanhar diariamente os avisos e atualizações no Portal do Inmet para se manter atualizado sobre as condições climáticas.

3. A relação entre ondas de calor e baixa umidade

Associado à onda de calor, espera-se também uma baixa umidade relativa do ar em grande parte das áreas impactadas pelo alerta. Essa combinação pode aumentar a probabilidade de incêndios na vegetação, principalmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, onde já é o período mais seco do ano. É fundamental tomar precauções e adotar medidas para prevenir incêndios e minimizar seus impactos.

4. Onda de calor: como ela ocorre e seus efeitos

A onda de calor é resultado de condições climáticas secas e aumento da insolação, acompanhadas de um aumento da temperatura da massa de ar devido à subsidência atmosférica. Esse fenômeno ocorre quando a pressão atmosférica entre os níveis médios e a superfície aumenta, inibindo a formação de nuvens e contribuindo para o aumento do calor. Vale ressaltar que, mesmo durante a onda de calor, podem ocorrer chuvas intensas localizadas.

5. O Inmet e seu papel fundamental na previsão do tempo

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), vinculado ao Ministério da Agricultura e Pecuária, é responsável por fornecer informações precisas sobre as condições meteorológicas do Brasil. Desde 1950, o Inmet representa o país na Organização Meteorológica Mundial e desempenha um papel crucial na prevenção e mitigação de eventos extremos, como ondas de calor.

Em conclusão, a onda de calor no interior do Brasil representa um desafio significativo para a agricultura e o meio ambiente. É fundamental que todos estejam cientes dos impactos desse fenômeno e adotem medidas de precaução. Fique atento aos avisos e atualizações do Inmet para se proteger e se preparar adequadamente.

Aqui estão algumas perguntas frequentes com suas respectivas respostas para ajudar a esclarecer alguns pontos importantes sobre ondas de calor:

1. Como as ondas de calor afetam as plantações e a produção agrícola?
As ondas de calor podem causar estresse térmico nas plantas, levando à redução da produtividade e até mesmo à morte de culturas sensíveis ao calor. Além disso, o aumento da temperatura e a baixa umidade podem facilitar a propagação de doenças e pragas, comprometendo ainda mais a produção agrícola.

2. Existe alguma medida específica que os agricultores podem adotar para proteger suas plantações durante uma onda de calor?
Sim, os agricultores podem adotar uma série de medidas para mitigar os efeitos negativos das ondas de calor em suas plantações. Isso inclui o fornecimento de sombreamento e irrigação adequada para garantir a umidade do solo e a saúde das plantas. Também é importante monitorar de perto as plantações e estar preparado para ações de emergência, se necessário.

3. Como a onda de calor afeta o gado e a pecuária em geral?
Assim como as plantas, o gado pode sofrer estresse térmico durante uma onda de calor. Isso pode resultar em redução da produção de leite, crescimento lento e até mesmo morte. É essencial que os criadores de gado forneçam sombra, água fresca e adequada ventilação para evitar o excesso de calor e proteger a saúde dos animais.

4. Quais são os sinais de alerta de desidratação em gado durante uma onda de calor?
Os sinais de desidratação em gado incluem falta de apetite, diminuição da produção de leite, aumento da frequência respiratória, redução da elasticidade da pele e letargia. É importante monitorar de perto os animais e estar atento a esses sinais para agir rapidamente e garantir seu bem-estar.

5. Quais são as perspectivas de longo prazo para as ondas de calor no Brasil e como devemos nos preparar para lidar com elas?
Com as mudanças climáticas em curso, é provável que as ondas de calor se tornem mais frequentes e intensas no Brasil. É essencial investir em práticas agrícolas sustentáveis, como o uso eficiente da água, técnicas de plantio adequadas ao clima e medidas de adaptação. Além disso, é importante que governos e sociedade em geral tomem medidas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e mitigar os impactos das mudanças climáticas.

Esperamos que este artigo tenha sido informativo e útil para você ficar por dentro das últimas notícias sobre ondas de calor no Brasil. Lembre-se de sempre ficar atualizado e seguir as orientações das autoridades competentes para sua segurança e bem-estar.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para a ocorrência de uma onda de calor ao longo desta semana no interior do Brasil. Na manhã desta segunda-feira (18), foi emitido alerta meteorológico especial com nível laranja (perigo) de onda de calor, válido até as 18h do dia 22/9.

Seguindo protocolos internacionais, este alerta é emitido quando as temperaturas, neste caso especialmente as máximas, ultrapassam a climatologia (média histórica) do período em pelo menos 5°C.

Vale ressaltar que a intensidade do alerta está relacionada à persistência do fenômeno (número de dias consecutivos) e não aos desvios absolutos de temperatura em si.

Vale ressaltar que esse alerta será reavaliado diariamente para possíveis ajustes, principalmente na área de atuação do fenômeno. A perspectiva prevista pelos meteorologistas do Inmet aponta para um possível agravamento da situação a partir de sexta-feira (22).

Foto: Reprodução/Mapa

As temperaturas máximas devem ultrapassar os 40°C em áreas das regiões Centro-Oeste e Norte, além do interior de São Paulo, especialmente. Na capital paulista, são esperadas temperaturas máximas acima de 35°C a partir de sexta-feira.

Portanto, ao longo da semana, a condição para atender aos critérios de ondas de calor pode se ampliar ou mudar, portanto, recomenda-se verificar os avisos em vigor no Portal do Inmet.

Associados à onda de calor, prevêem-se baixos níveis de humidade relativa para a maior parte da área abrangida pelo alerta.

Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), é importante destacar que, nesse período de altas temperaturas, aumenta a probabilidade de incêndios na vegetação, principalmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, tendo em vista que essas regiões estão localizadas mesmo durante o período mais seco do ano.

VEJA TAMBÉM | Associação dos Criadores de MT alerta para risco de incêndios em propriedades rurais

Onda de calor – A onda de calor é promovida por condições climáticas predominantemente secas, com aumento da insolação, e favorecida pela subsidência atmosférica – quando a pressão atmosférica entre os níveis médios e a superfície aumenta, inibindo o desenvolvimento de nuvens, aumentando também a temperatura da massa de ar.

A configuração de um bloqueio atmosférico relacionado a esse padrão de subsidência com o fluxo de ventos em níveis superiores da atmosfera garante a persistência da onda de calor.

Apesar da prevalência de tempo seco em algumas áreas, dentro da onda de calor podem ocorrer chuvas intensas localizadas. Vale ressaltar que os índices de calor tornam-se mais críticos em condições de alta umidade, pois o corpo humano tem mais dificuldade em regular sua temperatura em condições de calor úmido persistente.

O Inmet é uma organização do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e representa o Brasil na Organização Meteorológica Mundial (OMM) desde 1950.

A ABPO participa do ‘Festival Internacional da Carne’, em Campo Grande (MS)?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é um dos setores mais importantes da economia do país, e ficar por dentro das principais notícias e atualizações desse ramo é fundamental para os profissionais e entusiastas desse mercado. Pensando nisso, apresentamos a você a oportunidade de se manter informado através do nosso portal, onde trazemos as principais notícias do agronegócio brasileiro em primeira mão.

Nosso objetivo é fornecer conteúdo relevante e atualizado sobre temas como agricultura, pecuária, tecnologia, sustentabilidade e eventos relacionados ao setor agropecuário. Nossos artigos abrangem desde dicas e tendências até análises e entrevistas exclusivas com os principais players do mercado.

Ao acessar nosso portal, você terá acesso a uma gama de informações que lhe permitirão estar sempre à frente no agronegócio. Com notícias diárias, você poderá se manter informado sobre as últimas novidades, desde lançamentos de produtos e tecnologias até novas regulamentações e políticas governamentais.

Além disso, oferecemos conteúdos exclusivos com análises aprofundadas sobre os desafios e oportunidades do agronegócio brasileiro. Nossos especialistas produzem artigos que abordam temas como gestão, marketing, inovação e empreendedorismo no campo.

Confira abaixo algumas perguntas com respostas que certamente irão gerar alta demanda de visualizações:

1. Quais são as tendências para o agronegócio brasileiro em 2022?
R: As tendências para o agronegócio brasileiro em 2022 incluem o aumento da tecnologia no campo, a busca por sustentabilidade e a valorização da agricultura familiar.

2. Como a digitalização está impactando o agronegócio?
R: A digitalização está impactando o agronegócio de várias maneiras, como o uso de drones para monitoramento de lavouras, a aplicação de inteligência artificial na gestão das propriedades e o uso de sensores para monitorar o clima e a produção.

3. Quais são os principais desafios enfrentados pelos produtores rurais?
R: Os principais desafios enfrentados pelos produtores rurais incluem aquisição de tecnologia, acesso a crédito, logística de escoamento da produção e questões ambientais.

4. Qual é a importância da sustentabilidade no agronegócio?
R: A sustentabilidade é fundamental no agronegócio, pois busca conciliar a produção de alimentos com a preservação do meio ambiente, garantindo a continuidade do negócio e a qualidade de vida das futuras gerações.

5. Quais são as principais oportunidades de negócio no setor agropecuário?
R: Entre as principais oportunidades de negócio no setor agropecuário estão a produção de alimentos orgânicos, o cultivo de plantas medicinais, a produção de energia renovável e a agregação de valor aos produtos agrícolas.

Em conclusão, nosso portal é o seu canal de informações atualizadas do agronegócio brasileiro. Com conteúdo relevante e de qualidade, você estará sempre por dentro das últimas novidades e tendências desse setor tão importante para o país. Não deixe de nos acompanhar e se manter informado sobre o mundo do agronegócio.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

A Associação Pantaneira da Pecuária Orgânica e Sustentável (ABPO), em conjunto com a Biocarnes, participará nos dias 15, 16 e 17 de setembro do Festival Internacional da Carne, promovido no Parque Laucício Coelho, em Campo Grande (MS)

Durante os três dias, a carne produzida de forma sustentável no bioma será oferecida em três modalidades diferentes: Churrasco de Chão; Massa Entourage e linguiça orgânica.

Três chefs diferentes comandam a estação, que tem como objetivo divulgar o sabor da pecuária pantaneira, produzida no bioma há quase 300 anos.

“Essa é a segunda vez que a ABPO participa do Festival e é muito importante que estejamos aqui para que as pessoas conheçam os diferenciais que tem esse produto, uma carne que conserva o bioma, já que 85% do pantanal preservado está em áreas privadas ; uma carne com sabor diferenciado, já que o animal pantaneiro se alimenta de pastagens nativas, que lhe conferem um sabor único; uma carne que também tem em suas características a manutenção da parte social e econômica do desenvolvimento sustentável do bioma”enfatiza o presidente da associação, pantaneiro Eduardo Cruzetta.

SAIBA MAIS | MS: ‘Festival Internacional da Carne’ será realizado em setembro

O chef Sylvio Trujillo participa mais uma vez da temporada da carne pantaneira, desta vez promovendo o tradicional churrasco pantaneiro, com carne de novilhas criadas em pastagens nativas certificadas e sustentáveis ​​do bioma.

Foto: Divulgação

“Um Festival Internacional da Carne, com um selo gigante, representando mais uma vez a pecuária produzida dentro do Pantanal é motivo de muito orgulho para mim. Esperamos servir cerca de duas mil refeições entre sexta e domingo, com o tradicional churrasco pantaneiro. As expectativas são enormes para este grande evento, espero que seja tão incrível quanto no ano passado.”Trujillo enfatiza.

O chef Téo Luiz ficará responsável pela massa e Allan pela linguiça, fazendo o preparo que seu nome sugere. O evento é promovido pela Acrissul em parceria com a MMAS Eventos e terá entrada gratuita. Os pratos serão vendidos pelo preço único de R$ 18.

Mais Informações: www.festivaldacarnedoms.com.br

Fonte: Ascom ABPO

Como as enchentes estão impactando o setor leiteiro no Rio Grande do Sul?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!




Artigo sobre a Produção de Laticínios no Rio Grande do Sul

Produção de Laticínios no Rio Grande do Sul sofre com as enchentes

A produção de laticínios no Rio Grande do Sul tem enfrentado grandes desafios nos últimos anos. E agora, com as recentes enchentes no estado, a situação se agravou ainda mais. Os impactos das enchentes são devastadores, causando danos não apenas às pastagens e à coleta de leite, mas também às instalações e aos animais dos produtores de leite.

Enchentes afetam a produção de laticínios e causam prejuízos

De acordo com estimativas do setor, cerca de 10 mil hectares de pastagens foram danificados e aproximadamente 500 mil litros de leite deixaram de ser recolhidos devido às enchentes. Além disso, os silos utilizados para armazenamento de alimentos foram inundados, resultando em perdas significativas. Mais de 800 produtores de leite do Rio Grande do Sul, em especial das regiões da Serra e Vale do Taquari, foram diretamente afetados pelos danos causados pelas enchentes.

O presidente da Associação dos Pecuaristas Holandeses do Rio Grande do Sul (Gadolando), Marcos Tang, ressalta que nos últimos três anos o setor leiteiro já vinha enfrentando prejuízos devido à estiagem e às condições desfavoráveis para a produção de alimentos para o gado. A diminuição no preço do leite pago aos produtores nos meses de junho, julho, agosto e setembro, que historicamente são períodos de melhor remuneração, aliada agora às enchentes, tem gerado desânimo no setor.

Tang destaca que, neste primeiro momento, a prioridade é o bem-estar das pessoas afetadas pelas enchentes. Ele demonstra solidariedade e ressalta a importância dos esforços conjuntos para ajudar todos os afetados. Além disso, alerta para a necessidade de ações das autoridades e de entidades para atender às reais necessidades do setor.

Dificuldades na produção de alimentos para a pecuária

O dirigente também aponta que o Rio Grande do Sul enfrenta dificuldades na produção de alimentos para a pecuária e que, em virtude da situação atual, pode ser necessário importar alimentos de outras regiões. Ele destaca que a situação é gravíssima para um setor que já vem enfrentando grandes desafios, sendo uma verdadeira calamidade para os produtores de leite que passam por dificuldades financeiras e ainda têm suas propriedades afetadas pelas enchentes.

Nesse cenário, é de extrema importância buscar soluções para superar os desafios enfrentados pelo setor leiteiro no Rio Grande do Sul. A mobilização das autoridades, entidades e da sociedade em geral é fundamental para garantir a retomada do crescimento e a recuperação do segmento.

Conclusão

A produção de laticínios no Rio Grande do Sul tem enfrentado diversos obstáculos nos últimos anos, e as enchentes recentes agravaram ainda mais a situação. Os prejuízos causados pelas enchentes incluem danos às pastagens, à coleta de leite, aos silos e à estrutura das propriedades dos produtores de leite. É imprescindível que haja um esforço conjunto para ajudar os produtores afetados e buscar soluções para melhorar a produção de laticínios no estado.

Perguntas:

  1. Quais são as principais consequências das enchentes na produção de laticínios no Rio Grande do Sul?
  2. Quais são os principais desafios enfrentados pelo setor leiteiro no estado?
  3. O que a Associação dos Pecuaristas Holandeses do Rio Grande do Sul tem feito para ajudar os produtores afetados pelas enchentes?
  4. Por que a produção de alimentos para a pecuária tem sido difícil no Rio Grande do Sul?
  5. Qual é a importância da mobilização das autoridades e da sociedade para a recuperação do setor leiteiro no estado?


Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

A produção de laticínios no Rio Grande do Sul, que já vinha sofrendo perdas, enfrenta um agravamento da situação com as enchentes que vêm atingindo o Estado. Até à data, o sector estima que 10 mil hectares de pastagens tenham sido danificados e cerca de 500 mil litros de leite não tenham sido recolhidos, além dos danos em silos que foram inundados. Mais de 800 produtores de leite de diversas cidades do Rio Grande do Sul, principalmente das regiões da Serra e Vale do Taquari, foram diretamente afetados por danos na estrutura de suas instalações, bem como pela morte de animais.

O presidente da Associação dos Pecuaristas Holandeses do Rio Grande do Sul (Gadolando), Marcos Tang, lembra que nos últimos três anos o setor leiteiro registrou prejuízos devido à estiagem e às condições desfavoráveis ​​para a produção de alimentos para o gado, além à menor remuneração do preço do custo de produção. “A queda no litro de leite pago ao produtor nos meses de junho, julho, agosto e setembro, período de entressafra em que historicamente há melhor remuneração, aliada agora ao excesso de chuvas e enchentes, causa desânimo no setor” , ele diz.

Tang ressalta que Gadandondo entende que, neste primeiro momento, a prioridade são as pessoas. “Há uma grande preocupação com o número de mortos e desaparecidos. A vida humana não tem preço”, manifesta solidariedade, lembrando que estão a ser feitos esforços conjuntos para ajudar todos os afetados pelas cheias. “Precisamos da ajuda das autoridades estabelecidas e também de entidades que precisam se unir e ver quais são as reais necessidades”, alerta.

O dirigente destaca ainda que ultimamente tem sido difícil produzir alimentos para a pecuária no Estado e que os alimentos podem precisar vir de fora. “É uma situação gravíssima para um setor que já está muito ruim. É verdadeiramente uma calamidade para o produtor de leite que foi desencorajado de continuar na atividade, passando por grandes dificuldades, e agora vê a sua família e a estrutura das suas propriedades afetadas pelas cheias”, conclui.

Qual é o novo sistema apresentado pela startup ByAgro, fundada no Rio Grande do Sul, que possibilita o monitoramento e comando a distância de equipamentos rurais?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então você está no lugar certo! Neste artigo, vamos apresentar uma startup chamada ByAgro, que está revolucionando a forma como os agricultores monitoram e controlam seus equipamentos rurais.

A ByAgro foi fundada no Rio Grande do Sul com o objetivo de solucionar a dificuldade que os produtores rurais enfrentam em monitorar remotamente seus equipamentos, especialmente os pivôs de irrigação. De acordo com Leonardo Teixeira, sócio da empresa, existem cerca de 40 mil pivôs espalhados pelo Brasil, mas a maioria deles está localizada em áreas sem cobertura de rede móvel. Isso torna o monitoramento e o controle desses equipamentos um desafio.

Para resolver esse problema, a ByAgro desenvolveu uma rede de comunicação que permite o monitoramento de até 2 mil dispositivos na propriedade. Além dos pivôs de irrigação, a solução da empresa também pode ser aplicada em motores, veículos, estações meteorológicas, sensores de umidade do solo, pluviômetros, entre outros. Através de um aplicativo mobile e um kit eletrônico instalado nos equipamentos, os agricultores conseguem assumir o controle do seu funcionamento e monitorar suas propriedades de forma remota.

Outra tecnologia inovadora apresentada pela ByAgro é a Suplementação Luminosa. Essa solução analisa o processo de iluminação durante todo o ciclo de desenvolvimento das plantas, aplicando luz na quantidade correta. Isso resulta em uma maior produtividade para os agricultores, uma vez que cada espécie de planta possui necessidades específicas de luz.

Com um investimento de R$ 5 milhões, a ByAgro pretende automatizar 500 pivôs até o final do ano. Além de melhorar o monitoramento em tempo real dos equipamentos, a empresa busca fornecer informações precisas para auxiliar os proprietários rurais na tomada de decisões. O objetivo é promover uma gestão hídrica economicamente viável e ambientalmente sustentável.

Em resumo, a ByAgro está trazendo soluções tecnológicas inovadoras para o agronegócio brasileiro. Com a sua rede de comunicação e o aplicativo mobile, os agricultores podem monitorar e controlar remotamente seus equipamentos, garantindo um funcionamento eficiente e otimizado. Além disso, a Suplementação Luminosa permite a aplicação de luz adequada às necessidades das plantas, maximizando a produtividade.

Agora, vamos às perguntas que geram alta demanda de visualizações:

1. Qual é o objetivo da startup ByAgro?
R: O objetivo da ByAgro é oferecer soluções tecnológicas para melhorar o monitoramento e o controle de equipamentos rurais no agronegócio brasileiro.

2. Quais são os principais problemas enfrentados pelos agricultores no monitoramento remoto de seus equipamentos?
R: Os principais problemas são a falta de cobertura de rede móvel em áreas rurais e a dificuldade em realizar o monitoramento em tempo real.

3. Como a ByAgro soluciona esses problemas?
R: A empresa desenvolveu uma rede de comunicação e um aplicativo mobile que permitem o monitoramento e o controle remoto de até 2 mil dispositivos na propriedade.

4. Além dos pivôs de irrigação, quais outros equipamentos podem ser monitorados pela ByAgro?
R: Além dos pivôs de irrigação, a solução da ByAgro também pode ser aplicada em motores, veículos, estações meteorológicas, sensores de umidade do solo, pluviômetros, entre outros.

5. Qual é a tecnologia inovadora apresentada pela ByAgro no setor agrícola?
R: A tecnologia inovadora é a Suplementação Luminosa, que analisa o processo de iluminação durante o ciclo de desenvolvimento das plantas e aplica luz na quantidade correta, aumentando a produtividade.

Esperamos que este artigo tenha fornecido informações relevantes sobre a ByAgro e suas soluções para o agronegócio brasileiro. Fique por dentro das últimas novidades do setor e não deixe de acompanhar os avanços tecnológicos que estão transformando a forma como os agricultores monitoram e controlam seus equipamentos. O futuro do agronegócio é digital e a ByAgro está liderando essa revolução!

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Segundo Leonardo Teixeira, sócio da ByAgro, “o Brasil conta atualmente com cerca de 40 mil pivôs. Ouvindo produtores e grandes empresas agrícolas, percebemos que há grande dificuldade em monitorar remotamente esses pivôs devido à comunicação, pois as propriedades geralmente não estão em áreas de cobertura de rede móvel”, explica.

O empresário conta que para solucionar esse problema, a ByAgro cria uma rede de comunicação na propriedade que permite monitorar até 2 mil dispositivos.

positivos. “O foco principal desta solução são os pivôs de irrigação, mas também podemos incluir monitoramento em motores, veículos, estações meteorológicas, sensores de umidade do solo, pluviômetros, entre outros. Desenvolvemos um aplicativo mobile e um kit eletrônico, que é instalado no pivô. Com isso, assumimos o controle do seu funcionamento a partir do aplicativo e assim conseguimos monitorar o imóvel”, explica Leonardo.

Outra tecnologia trazida pela empresa na Expointer é a Suplementação Luminosa, solução tecnológica que analisa o processo de iluminação durante todo o ciclo de desenvolvimento da planta, aplicando luz na quantidade correta e convertendo todo o processo em produtividade para o agricultor. “Todas as plantas do mundo necessitam de luz para realizar seus processos metabólicos e cada espécie necessita de quantidade e tempo adequados, pois esses fatores mudam de acordo com a variedade, época e local de plantio”, explica Leonardo.

Com investimento de R$ 5 milhões, a ByAgro surgiu com o objetivo de suprir as dores que os produtores rurais têm no monitoramento em tempo real de seus equipamentos.

“Pretendemos encerrar o ano com 500 pivôs automatizados. Nosso propósito é, além de melhorar o monitoramento em tempo real dos equipamentos da propriedade, também entregar informações para uma melhor tomada de decisão do proprietário rural com alta precisão, para que ele possa ter uma gestão hídrica na propriedade que seja economicamente viável e ambientalmente sustentável. ” , ele afirma.

Como o Brasil comemora o ‘Dia do Cavalo’ no Estado do Rio Grande do Sul?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
No artigo a seguir, vamos abordar o papel do agrônomo no meio equestre, destacando suas responsabilidades, formação acadêmica e experiência na indústria de cavalos. Também discutiremos a conexão única entre ser agrônomo e cavaleiro, e como essa combinação pode trazer benefícios para a indústria equestre. Acompanhe e saiba mais sobre essa importante figura no mundo dos cavalos.

O Papel do Agrônomo no Meio Equestre

Planejar colheitas, manejar o solo, proteger plantas e fornecer consultoria e planejamento são apenas algumas das muitas responsabilidades de um agrônomo. O que muitos não sabem é que esses profissionais também desempenham um papel fundamental no meio equestre, atuando como inspetores, juízes e gerentes de competição. Algumas associações exigem treinamento em Agronomia para exercer essas funções.

No ambiente equestre, a Engenharia Agronômica tem como objetivo melhorar a produção agrícola, gerir os recursos naturais e promover uma agricultura mais rica e sustentável. Dessa forma, os agrônomos contribuem para a preservação do meio ambiente e para diversos aspectos relacionados com a agricultura.

Para entender melhor a conexão entre agronomia e cavalos, conversamos com Francisco Garcia, um agrônomo com 37 anos de formação, sendo que desses, 36 foram dedicados ao trabalho na indústria equestre. Chico, como é conhecido, revela-se um profissional privilegiado e apaixonado pelo seu ofício.

A Conexão com Cavalos

A relação de Chico Garcia com os cavalos vem desde a infância, quando ele tinha apenas três anos de idade e já andava a cavalo nas fazendas de sua família. A convivência com vaqueiros e a experiência com o gado no Mato Grosso do Sul contribuíram para o seu aprendizado sobre o comportamento dos cavalos. Com o tempo, Chico adquiriu conhecimento e começou a aconselhar outras pessoas, tornando-se uma verdadeira enciclopédia dos cavalos.

Formação em Agronomia

Chico formou-se agrônomo em 1986 e, no ano seguinte, tornou-se inspetor do registro de animais da raça Appaloosa, onde trabalhou por cinco anos. Em seguida, mudou-se para os Estados Unidos, onde trabalhou por dois anos com animais Quarto de Milha e Appaloosa, nas áreas de treinamento de conformação animal e reprodução. Ao retornar ao Brasil, trabalhou com criadores e treinou animais para diversas modalidades, como Conformação, Western Pleasure e Três Tambores.

O Legado de Chico Garcia

Em 1995, Chico tornou-se juiz da Associação Brasileira do Quarto de Milha (ABQM) e da ABCPaint, onde mantém seu cargo até hoje. Ele também é juiz da American Quarter Horse Association e da American Paint Horse Association, sendo o único juiz internacional da América Latina desta última. Chico teve a oportunidade de atuar em dois campeonatos mundiais da Associação em Fort Worth, Texas. Atualmente, ele é juiz All Around da ABQM, o que significa que julga todas as modalidades, e alcançou o nível mais alto possível, o 4A.

Além de seu trabalho como juiz, Chico também é vice-coordenador do júri na ABQM e já foi diretor desportivo da entidade. Seu amplo conhecimento sobre a indústria equestre, adquirido ao longo de sua carreira, permite que ele tenha uma visão abrangente e compreenda as necessidades e expectativas de todos os envolvidos.

Agronomia e a Indústria Equestre

A relação entre ser agrônomo e cavaleiro é extremamente gratificante. A formação em Zootecnia permite que Chico cuide do pasto, da alimentação e da nutrição dos cavalos, garantindo o bem-estar dos animais. Sua experiência na indústria equestre, aliada ao conhecimento agronômico, proporciona uma visão completa e versátil do setor.

Ser agrônomo também traz uma visão ampla de tudo, permitindo que Chico entenda as necessidades dos clientes e do mercado. Sua formação e experiências internacionais o tornam um profissional bem preparado e capaz de lidar com as mais diversas situações.

Chico Garcia é um exemplo de como a combinação entre agronomia e cavalos pode trazer benefícios significativos para a indústria equestre. Sua expertise e visão abrangente contribuem para a valorização e o crescimento desse setor.

Conclusão

O agrônomo possui um papel fundamental no meio equestre, atuando como inspetor, juiz e gerente de competição. Sua formação acadêmica em Engenharia Agronômica possibilita uma visão abrangente e especializada sobre a produção agrícola e a sustentabilidade na agricultura. Quando aliado ao conhecimento e experiência na indústria equestre, o agrônomo se torna um profissional completo e valorizado no setor. Chico Garcia é um exemplo de como essa combinação pode contribuir para o desenvolvimento da indústria equestre no Brasil.

Confira abaixo cinco perguntas frequentes sobre o papel do agrônomo no meio equestre:

1. O que faz um agrônomo no meio equestre?

R: No meio equestre, o agrônomo pode atuar como inspetor, juiz e gerente de competição, além de fornecer consultoria e planejamento.

2. Qual a importância da formação em agronomia para atuar na indústria de cavalos?

R: A formação em agronomia proporciona conhecimentos técnicos para melhorar a produção agrícola, gerir os recursos naturais e promover uma agricultura mais sustentável, o que contribui para o bem-estar dos cavalos e para a preservação do meio ambiente.

3. Qual a relação entre ser agrônomo e cavaleiro?

R: A relação entre ser agrônomo e cavaleiro é extremamente gratificante, pois a formação em agronomia permite cuidar do pasto, da alimentação e da nutrição dos cavalos, garantindo o seu bem-estar. Além disso, a experiência na indústria equestre proporciona uma visão ampla do setor.

4. Quais são as responsabilidades de um agrônomo no meio equestre?

R: Além de cuidar do pasto e da alimentação dos cavalos, o agrônomo também é responsável por avaliar e inspecionar animais, atuar como juiz em competições e gerenciar eventos equestres.

5. Que tipo de conhecimento um agrônomo pode trazer para a indústria equestre?

R: O agrônomo traz conhecimentos sobre manejo do solo, nutrição, saúde e reprodução dos cavalos, além de possuir uma visão ampla sobre a indústria equestre, o que contribui para a valorização do setor e para o atendimento das demandas dos clientes.

Faça parte do Portal Cavalus e fique por dentro das principais not

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Planejar colheitas, manejo do solo, proteger plantas, fornecer consultoria e planejamento são apenas algumas das muitas responsabilidades de um agrônomo. Porém muitos não sabem, mas dentro do meio equestre também desempenham papel fundamental, inclusive atuando como inspetores, juízes e gerentes de competição. Algumas associações exigem treinamento em Agronomia exercer essas funções em seus círculos.

Mas o que faz um agrônomo? Este é um profissional dedicado a Engenharia Agronômica que é uma disciplina que visa melhorar a produção agrícola, gerir os recursos naturais e promover uma agricultura mais rica e sustentável. Através do seu trabalho, trabalham também na preservação do meio ambiente e em muitos outros aspectos relacionados com a agricultura.

E dentro do ambiente equestre? Porque o Portal Cavalus conversou com o Francisco Garcia, agrônomo com 37 anos de formaçãosendo destes, 36 trabalhando na indústria de cavalos como profissional. “Me sinto um cara privilegiado”, revela Chico, como é conhecido, ao falar sobre sua carreira.

A conexão com cavalos

“Meus pais nasceram em fazendas e lembro de ir para a fazenda da minha avó onde, aos três anos, já andava a cavalo. Existem até registros desses momentos. Quando meu pai tinha uma propriedade de gado no Mato Grosso do Sul, era onde eu passava as férias, onde ele trabalhava com os vaqueiros no gado. Isso ajudou muito no aprendizado do comportamento do cavalo. Com o tempo, adquiri conhecimento e comecei a dar conselhos às pessoas. De certa forma, acabamos virando uma enciclopédia de cavalos.”

Formação em Agronomia

“Me formei em 1986 e no ano seguinte me tornei inspetor do registro de animais da raça Appaloosa, onde trabalhei por cinco anos. Depois disso, fui morar nos Estados Unidos por dois anos trabalhando com animais Quarto de Milha e Appaloosa, também na área de treinamento de conformação animal, além de alguns reprodutores e também animais para Western Pleasure. Voltando ao Brasil, trabalhei com alguns criadores e também treinei animais para Conformação, Western Pleasure e Três Tambores, onde permaneci como treinador por aproximadamente 12 anos.”

O legado

“Em 1995 tornei-me juiz do Associação Brasileira do Quarto de Milha (ABQM) e também na ABCPaint, onde mantenho meu cargo até hoje. Também sou juiz internacional da American Quarter Horse Association, sou juiz da American Paint Horse Association, inclusive a única internacional da América Latina, tive a oportunidade de atuar em dois campeonatos mundiais da Associação em Fort Worth, Texas. Hoje sou juiz All Around, que dizemos ser o juiz completo da ABQM, que julga todas as modalidades, nível 4A, que é o nível mais alto que você pode atingir.

Como o Brasil comemora o 'Dia do Cavalo' no Estado do Rio Grande do Sul? 9

Durante a inauguração oficial da nova sede, uma foto do jurado e criador brasileiro foi colocada em uma sala junto com os demais homenageados do Hall da Fama

Hoje

“Atualmente sou vice-coordenador do júri na ABQM, fui coordenador do júri durante dois anos e fui diretor desportivo da entidade durante dois anos, cuidando de todos os eventos a nível nacional”.

O agrônomo e o cavaleiro

“Essa relação de ser agrônomo e também de ser cavaleiro é extremamente gratificante. Ter uma formação ligada à área que você atua é muito interessante. Me especializei em Zootecnia, então cuido do pasto, da alimentação e da nutrição dos cavalos. Uma coisa ajuda a outra, mas nada como a experiência. É importante notar que nem tudo foi cor de rosa. Houve diversas dificuldades no caminho, mas eu as superei. Tive uma educação muito militar, por isso sou uma pessoa que tem sentido de hierarquia. Eu tento muito ter esse comando, controle sobre o que está acontecendo. Acho que na vida profissional é preciso saber lidar com situações diferentes.”

Um Chico Garcia em vários

Ser criador, ter treinado cavalos, realizar leilões, comprar, vender, ser técnico, ser juiz, estudar frequentemente e organizar eventos me deu uma visão de todos os ângulos da indústria equestre. Porque eu sei o que o criador quer, sei o que o concorrente quer, sabemos o que o profissional procura, você sabe o que o cliente procura quando vai comprar o animal e isso ajuda muito fazer parte de tudo isso facetas do mercado”.

Ampla visão

“Ser agrônomo também dá uma visão muito ampla de tudo. Não é que a pessoa que se forma é melhor que a outra, não é isso, mas ter formação dá possibilidades. Ter morado fora do Brasil também me ajudou a ser um profissional mais bem preparado. Dessa forma, você tenta entender o que seu cliente e o mercado procuram.”

Mais sobre Chico Garcia neste link.

Por Wesley Vieira/Portal Cavalus
Fotos: Divulgação/Chico Garcia

Leia mais notícias aqui.

Qual é o balanço atual de mortes causadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é um setor fundamental para a economia do país, sendo responsável por uma grande parcela das exportações e pela geração de empregos. Acompanhar as notícias e os avanços nesse setor é essencial para quem deseja se manter atualizado e encontrar oportunidades de negócio.

Nesse sentido, ter acesso às principais informações do agronegócio logo que são publicadas pode fazer toda a diferença para quem busca se destacar nesse ramo. Por isso, é importante contar com fontes confiáveis e atualizadas, que ofereçam um panorama completo e detalhado sobre as últimas tendências, investimentos, desafios e conquistas desse setor tão dinâmico.

Uma forma de se manter informado sobre o agronegócio brasileiro é através do Sou Agro, um site que reúne as principais notícias desse segmento e traz insights valiosos para empreendedores, produtores rurais, investidores e todos aqueles que se interessam por essa área.

No Sou Agro, você encontrará artigos completos e detalhados sobre as diferentes culturas agrícolas, técnicas de manejo, monitoramento de mercado, novas tecnologias e muito mais. Além disso, o site oferece análises aprofundadas sobre os impactos econômicos, ambientais e sociais do agronegócio, auxiliando na tomada de decisões estratégicas.

Ao acessar o Sou Agro, você terá a certeza de estar se informando através de um conteúdo de alta qualidade, produzido por profissionais especializados e com experiência nesse mercado. O site é reconhecido por sua credibilidade e compromisso em entregar informações precisas e relevantes para seus leitores.

Para não perder nenhuma novidade do agronegócio brasileiro, basta cadastrar seu e-mail no site e receber as principais notícias diretamente em sua caixa de entrada. Dessa forma, você estará sempre atualizado e pronto para aproveitar as melhores oportunidades desse setor.

Ficar por dentro do agronegócio brasileiro é crucial para quem deseja se destacar nesse mercado competitivo. Caso você esteja interessado em saber mais sobre as últimas notícias, tendências e oportunidades desse setor, não deixe de acompanhar o Sou Agro. Com informações atualizadas e de qualidade, você estará sempre à frente e preparado para os desafios e conquistas do agronegócio brasileiro.

Perguntas para fomentar alta demanda de visualizações:

1. Como o agronegócio brasileiro contribui para a economia do país?
2. Quais são as principais tendências do agronegócio brasileiro?
3. Como a tecnologia tem impactado o desenvolvimento do agronegócio?
4. Quais são os desafios enfrentados pelos produtores rurais no Brasil?
5. Quais são as perspectivas futuras para o agronegócio brasileiro?

Não perca a chance de ficar por dentro do agronegócio brasileiro, acesse o Sou Agro e se mantenha informado!

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Outra morte foi confirmada no Rio Grande do Sul em decorrência das chuvas intensas, que causaram alagamentos e deixaram danos em dezenas de cidades gaúchas. No total, ocorreram 47 mortes, sendo esta morte adicional confirmada.

Mortes: 47

  • Bom Retiro do Sul: 1
  • Colinas: 2
  • Cruzeiro do Sul: 5
  • Encantado: 1
  • Estrela: 2
  • Ibiraiaras: 2
  • Imigrante: 1
  • Lajeado: 3
  • Mato Castelhano: 1
  • Muçum: 16
  • Passo Profundo: 1
  • Sais de rocha: 11
  • Santa Teresa: 1


Ausente:
46

Banner Site 300x250 1
  • Lajeado: 8
  • Arroio do Meio: 8
  • Muçum: 30

Pessoas resgatadas: 3.130

Municípios afetados: 97

Morador de rua: 4.794

Despejado: 20.517

Afetado: 340.928

Banner Site 300x250 1

Ferido: 925

O relatório completo de mortes e desaparecimentos pode ser visualizado NESTE LINK.

Em reunião com a secretaria na manhã desta segunda-feira (9/11), o governador Eduardo Leite discutiu ações viáveis ​​para continuar prestando serviços às localidades afetadas pelo ciclone extratropical da semana passada. O caso de São Sebastião, no litoral paulista, foi apresentado como exemplo de plano de ação implementado com sucesso.

Leite começou falando sobre a busca por experiências que tivessem resultados positivos no atendimento à população atingida e como essas trocas podem beneficiar a gestão do que aconteceu no Rio Grande do Sul.

“É importante que possamos ouvi-los para que, em alguns casos, com base na sua experiência, possamos organizar as nossas ações. Buscar essas experiências é importante para agilizar o atendimento, aprender com os erros que foram cometidos e com as boas experiências que tiveram, para sermos mais decisivos em nossas ações agora, nesta reconstrução. Temos muitas situações que vão exigir que personalizemos programas para cada uma delas, não basta pegar o que já temos e aplicar, precisaremos de novas soluções”, assegurou Leite.

Por videoconferência, o prefeito de São Sebastião, Felipe Augusto, explicou as estratégias postas em prática pela gestão municipal e estadual quando a cidade sofreu com as enchentes no início de 2023. “Nossa preocupação imediata foi como abrigar rapidamente as pessoas para que elas não ficaríamos muito tempo nas escolas e poderíamos restabelecer a normalidade na cidade. Então, tivemos a missão de realocar essas 1.600 pessoas por meio da chamada renda social, mantida com recursos dos governos estadual e federal. Também transferimos algumas dessas pessoas para outro conjunto habitacional, em Bertioga”, explicou Augusto.

O secretário da Casa Civil de São Paulo, Arthur Lima, comentou o que o governo do estado fez para tomar ações que atendessem às necessidades básicas dos cidadãos. Segundo ele, as ações do Poder Executivo foram importantes para alocar corretamente o grande volume de recursos que chegavam para atender corretamente os bairros, de acordo com a necessidade de cada um.

“Com a criação de um escritório de crise e o decreto de calamidade, conseguimos transferir rapidamente recursos para atender diversas áreas. Além disso, também conseguimos coletar lixo, desobstruir estradas com máquinas e pessoal transferido para essa função e reconectar redes de comunicação interrompidas devido ao evento climático. O apoio humanitário também foi bem gerido, permitindo que todos os donativos que chegassem fossem distribuídos por locais realmente necessitados daqueles produtos”, esclareceu.

Com Governo do Rio Grande do Sul

(Tatiane Bertolino/Sou Agro)

O governo federal reconheceu a calamidade pública no Rio Grande do Sul?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

O governo federal reconheceu sumariamente, nesta quinta-feira (09/07), o estado de calamidade pública dos municípios gaúchos afetados, ao longo da semana, pelas consequências de chuvas intensas.

Depois que o governo do Estado declarou a gravidade da situação na quarta-feira (9/6), a situação agora também foi reconhecida dentro da União.

A lista inclui os 79 municípios (veja abaixo) abrangidos pelo Decreto 57.177, do Executivo estadual. O documento foi publicado nesta quarta-feira, em edição extra do Diário Oficial.

O decreto estadual e, posteriormente, o reconhecimento sumário do governo federal garantem a celeridade necessária para que os municípios possam receber recursos federais para ações de resposta, restauração e reconstrução.

A solicitação de recursos financeiros federais deve ser encaminhada pelos municípios, por meio de protocolo no Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD), com informações sobre eventos adversos que afetaram seus territórios – como danos humanos e danos materiais à infraestrutura, por exemplo.

O titular da Casa Militar e de Proteção e Defesa Civil, coronel Luciano Chaves Boeira, destaca que a Defesa Civil do Estado auxiliará as cidades na inserção de suas demandas no sistema.

Foto: Divulgação do Grupo de Apoio a Desastres (Gade)

“Os municípios poderão contar com recursos federais para atender às necessidades decorrentes deste grave evento, mas é fundamental que a solicitação seja feita de forma correta. Podem ser atendidas desde demandas de ajuda humanitária – como cestas básicas, água potável e telhas – até demandas mais complexas – como reconstrução de pontes, casas, prédios públicos e obras de infraestrutura”.Explicar.

Se, além destes primeiros 79, outros municípios solicitarem o mesmo reconhecimento, o procedimento poderá ser realizado, mas de outra forma.

O processamento não será de forma sumária, como ocorreu nesta primeira onda, mas poderá ser mais rápido que o procedimento normal – que é um processo mais demorado, que exige maiores detalhes e informações mais completas sobre as perdas e danos, com a inserção de documentação e relatórios robustos.

Para declarar o estado de calamidade, o governo do Rio Grande do Sul levou em consideração a ocorrência de alagamentos, chuvas intensas, granizo, alagamentos, enxurradas e vendavais de alta intensidade.

Os eventos foram classificados como desastres de nível 3 (grandes) devido à destruição de casas, estradas e pontes. Além dos danos humanos, materiais e ambientais, houve perdas económicas e sociais.

De acordo com o último relatório da Defesa Civil estadual, com dados atualizados até as 19h desta quinta, 83 municípios foram afetados em todo o Estado.

Além disso, a nível municipal, 22 municípios declararam situação de emergência e 46 reportaram danos através do sistema S2ID.

Municípios em estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul

Caxias do Sul
Coqueiros do sul
cachoeira sul
Palmeiras das Missões
Boa Vista das Missões
Passo profundo
Sarandí
Getúlio Vargas
Lajeado do Bugre
Santo Expedito do Sul
Mato Castelhano
Erechim
Santa Maria
Ibiraiaras
Nova Bassano
São Jorge
Bento Gonçalves
Protásio Alves
Garfo
latido
Estação
Andre da Rocha
Vaga
Cruz alta
tapa
Montauri
Santo Antônio da Palma
água benta
Nova Araçá
Campestre da Serra
Carlos Barbosa
Camargo
Panambi
São Domingos do Sul
familia sagrada
Paraí
Jacuzinho
Lagoa
Santo Ângelo
Boa Vista do Buricá
Nova Sede
Eugênio de Castro
Santo Cristo
Farroupilha
São Sebastião do Cai
Jaguari
Ciríaco
interior
Muliterno
Candelária
pavimentou
David Canabarro
Estrela
Fluxo Médio
Montenegro
Novo Hamburgo
Encantado
Muçum
Sais-gema
Colinas
imigrantes
Santa Tereza
sapiranga
cachoeira
Vanini
nova roma do sul
serafina corrêa
Bom Retiro do Sul
Cotiporá
São Nicolau
Cruzeiro do Sul
Bom Jesus
Ipê
Espumante
Charqueadas
baqueta
Taquari
Itapuca
São Jerônimo

Fonte: Agência Secom de Notícias/Governo do RS

“O governo federal reconheceu sumariamente o estado de calamidade pública dos municípios gaúchos afetados pelas consequências das chuvas intensas. Após a declaração feita pelo governo do Estado, o reconhecimento também foi concedido pela União.

A lista de municípios afetados abrange aqueles incluídos no Decreto 57.177, emitido pelo Executivo estadual. Esse documento, que foi publicado no Diário Oficial, permite que os municípios recebam recursos federais para ações de resposta, restauração e reconstrução de forma mais ágil.

Os municípios devem encaminhar a solicitação de recursos financeiros federais através do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD), incluindo informações sobre os eventos adversos ocorridos, como danos humanos e materiais à infraestrutura.

A Casa Militar e de Proteção e Defesa Civil do Estado está auxiliando as cidades na inserção de suas demandas no sistema, garantindo que as solicitações sejam feitas de forma correta.

A partir desse reconhecimento inicial, outros municípios também poderão solicitar o mesmo reconhecimento, porém o procedimento será realizado de forma diferente. O processamento desses outros pedidos poderá ser feito de forma mais rápida que o procedimento normal, mas ainda exigirá detalhes e informações completas sobre as perdas e danos, incluindo documentação e relatórios robustos.

A declaração de calamidade pública foi baseada nos alagamentos, chuvas intensas, granizo, alagamentos e vendavais de alta intensidade ocorridos no Rio Grande do Sul. Esses eventos foram classificados como desastres de nível 3 devido à destruição de casas, estradas e pontes, além dos danos humanos, materiais e ambientais, e das perdas econômicas e sociais.

Segundo o último relatório da Defesa Civil estadual, 83 municípios foram afetados em todo o Estado. Além disso, 22 municípios declararam situação de emergência e 46 reportaram danos através do sistema S2ID.

A seguir, confira a lista dos municípios em estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul: [lista de municípios]

Fonte: Agência Secom de Notícias/Governo do RS”

Título 1: Reconhecimento de estado de calamidade pública para municípios gaúchos
No primeiro tópico deste artigo, vamos discutir o reconhecimento do estado de calamidade pública para os municípios gaúchos afetados pelas chuvas intensas. Será abordado como esse reconhecimento foi concedido e como isso impacta a disponibilidade de recursos para ações de resposta, restauração e reconstrução dessas regiões.

Título 2: Procedimento para solicitação de recursos federais
No segundo tópico, vamos detalhar o procedimento para que os municípios solicitem recursos financeiros federais. Será explicado que essa solicitação deve ser feita através do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD), incluindo informações sobre os danos causados pelos eventos adversos, como infraestrutura danificada e danos humanos. Ressaltaremos a importância de fornecer os dados corretamente.

Título 3: Apoio da Casa Militar e de Proteção e Defesa Civil
Já no terceiro tópico, abordaremos o papel da Casa Militar e de Proteção e Defesa Civil do Estado na auxílio aos municípios. Explicaremos como esses órgãos estão auxiliando as cidades na inserção de suas demandas no sistema, garantindo a correta solicitação dos recursos.

Título 4: Possibilidade de reconhecimento de outros municípios
No quarto tópico, apresentaremos a possibilidade de outros municípios solicitarem o reconhecimento de estado de calamidade pública. Explicaremos que o procedimento será diferente dos primeiros 79 municípios reconhecidos, mas ainda permitirá uma análise mais ágil dos pedidos.

Título 5: Impactos e classificação dos eventos
Por fim, no quinto tópico, discutiremos os impactos e classificação dos eventos que levaram ao reconhecimento de calamidade pública. Faremos uma análise sobre os danos causados, incluindo a destruição de casas, estradas e pontes, além dos danos humanos, materiais, ambientais e das perdas econômicas e sociais.

Conclusão:
Em conclusão, o reconhecimento do estado de calamidade pública para os municípios gaúchos afetados pelas chuvas intensas é um passo importante para que essas regiões possam receber recursos e apoio necessários para a resposta, restauração e reconstrução. É fundamental que os procedimentos sejam seguidos corretamente, garantindo a qualidade da solicitação e a efetividade das ações.

Perguntas com respostas de alta demanda de visualizações:
1. Quais são os municípios afetados pelo estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul?
2. Como os municípios podem solicitar recursos financeiros federais?
3. Qual é o papel da Casa Militar e de Proteção e Defesa Civil na situação de calamidade pública?
4. Como é o procedimento para o reconhecimento de outros municípios?
5. Quais foram os principais impactos causados pelos eventos relacionados às chuvas intensas no Rio Grande do Sul?
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Quantas rodovias estão bloqueadas no Rio Grande do Sul devido às chuvas?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

No Rio Grande do Sul, pelo menos 16 rodovias estão total ou parcialmente bloqueadas por causa das fortes chuvas que atingiram o estado na última semana, segundo último balanço divulgado pelo governo do estado na manhã desta quinta-feira (7).

Segundo o Departamento de Estradas Autônomas (Daer), a Companhia Gaúcha de Rodovias (EGR) e a Brigada Militar, duas pontes foram destruídas pelas chuvas: uma na ERS-448, entre Farroupilha e Nova Roma do Sul; e outro na ERS-431, em Bento Gonçalves, na divisa com São Valentim do Sul. Diversas pistas estão alagadas no estado devido ao transbordamento de rios por excesso de água.

Notícia relacionada: Inmet prevê mais chuvas fortes em parte do Rio Grande do Sul. O governo do estado informa que equipes estão trabalhando para desobstruir as estradas o mais rápido possível para facilitar o envio de insumos às cidades afetadas.

estado de calamidade pública

O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR) reconheceu nesta quinta-feira (7) estado de calamidade pública em 79 cidades gaúchas. Segundo a pasta, a medida visa agilizar o atendimento da Defesa Civil Nacional e dos órgãos competentes à população gaúcha afetada pela passagem de um ciclone extratropical nesta semana. Segundo a Defesa Civil estadual, mais de 1.600 pessoas estão desabrigadas, 3 mil estão desabrigadas e mais de 52 mil estão afetadas de alguma forma. O número de mortos agora é de 39.

pessoas isoladas

A Marinha informou que está apoiando a Defesa Civil da região do Vale do Taquari, por meio do resgate de pessoas que ficaram presas nos telhados de casas e prédios. As embarcações também transportam material de apoio e suprimentos para as vítimas.

mais chuva

A Sala de Situação do governo do estado alertou para a continuação de fortes chuvas em grande parte do Rio Grande do Sul, além do risco de vento forte e granizo em alguns pontos.

“A previsão do tempo, realizada pela equipe de meteorologistas, aponta que as instabilidades se espalharam por todas as regiões ao longo do dia devido à aproximação e posterior avanço de uma frente fria”, diz nota do governo.

Há previsão de chuvas fortes, descargas elétricas, possível granizo e rajadas de vento nas zonas Sul, Noroeste, Norte, Centro e Leste nesta quinta-feira (7). “Nessas regiões, os volumes de chuvas deverão variar entre 50 e 75 mm/dia, podendo chegar a 120 mm/dia ​​no Sul e em parte da Campanha. Tempestades não podem ser descartadas na Região dos Vales”, informa.

como solicitar mais informações ou entrar em contato com o autor do artigo para tirar dúvidas e obter mais detalhes sobre o assunto abordado.
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

O que aconteceu com uma ovelha após um ciclone no Rio Grande do Sul que a deixou pendurada em uma fiação elétrica?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

Uma ovelha ficou pendurada em uma fiação elétrica com a passagem do ciclone no Rio Grande do Sul. Apareceu depois que o nível da água diminuiu. Foi em Muçum, na Região Central do estado.

O vídeo circulou entre um grupo de bombeiros voluntários, que confirmaram que as imagens são atuais e que ocorreu na cidade. A imagem indica que o animal estava pendurado na Avenida Fernando Ferrari, que ficou submersa após a chuva. No momento das imagens, o animal já estava morto.

Muçum é a cidade com maior número de vítimas após a passagem do ciclone no RS. Foram 15 mortes na cidade, confirmadas nesta terça-feira (5) pelo governador do estado, Eduardo Leite. Mais de 85% da cidade de Muçum foi afetada pelas águas. Devido ao nível do rio que cobre a região, moradores tiveram que ser resgatados em cima de telhados e forros de casas. O nível das águas atingiu o centro da cidade, inundando casas, escolas, estabelecimentos comerciais e hospitais.

Banner Site 300x250 1

ASSISTA O VÍDEO AQUI

Por questões de segurança, a energia elétrica do município foi cortada. Segundo a prefeitura, também não há sinal telefônico. O município possui quatro vias de acesso e todas são interditadas.

O número de mortes causadas pela passagem do ciclone extratropical chega a 27 no Rio Grande do Sul. A informação foi confirmada na manhã desta quarta-feira (06) pela Defesa Civil do estado. No agro, propriedades inteiras foram tomadas pela água, levando animais e destruindo máquinas e equipamentos.

Com isso, esta se torna a maior tragédia natural do Rio Grande do Sul, superando o ciclone de junho, quando morreram 16 pessoas: “Não foi um ano fácil para o Rio Grande do Sul. Mas o nosso povo é resiliente e forte, e estaremos unidos para superar essa adversidade, com toda a estrutura, com servidores, militares, civis, voluntários, ações, prefeituras, sociedade civil engajada. Cada vida perdida não pode ser substituída, lamentamos cada uma delas. Daremos total apoio a essas famílias”, afirmou o governador Eduardo Leite.

com agências

Banner Site 300x250 1

(Tatiane Bertolino/Sou Agro)

“Em conclusão, este artigo abordou a tragédia causada pelo ciclone no Rio Grande do Sul, destacando a morte de uma ovelha que ficou pendurada em uma fiação elétrica na cidade de Muçum. Infelizmente, o animal já estava morto quando a imagem foi registrada.

Além disso, discutimos o impacto devastador do ciclone em Muçum, que resultou em 15 mortes e afetou mais de 85% da cidade. Muitos moradores tiveram que ser resgatados em telhados e forros de casas devido ao nível do rio que cobriu a região. Casas, escolas, estabelecimentos comerciais e hospitais foram inundados.

A tragédia causada pelo ciclone no Rio Grande do Sul já soma um total de 27 mortes, tornando-se a maior tragédia natural do estado. O governador Eduardo Leite expressou sua solidariedade e afirmou que todas as famílias afetadas receberão total apoio.

Agora, vamos responder a algumas perguntas comuns sobre o assunto:

1. O que causou o ciclone no Rio Grande do Sul?
O ciclone foi resultado de condições meteorológicas extremas, caracterizadas por ventos fortes e chuvas intensas.

2. Por que Muçum foi uma das cidades mais afetadas?
Muçum foi especialmente atingida devido ao nível do rio que cobriu a região, inundando grande parte da cidade.

3. Quais foram as principais consequências do ciclone em Muçum?
As principais consequências foram as mortes, a destruição de propriedades inteiras, a perda de animais e a destruição de máquinas e equipamentos.

4. O governo está tomando medidas para evitar tragédias como essa no futuro?
Sim, o governo está trabalhando para fortalecer a infraestrutura e implementar estratégias de prevenção e mitigação de desastres.

5. Como podemos ajudar as famílias afetadas pelo ciclone?
Podemos ajudar doando recursos, como alimentos, água, roupas e produtos de higiene pessoal, além de oferecer apoio emocional e solidariedade.

Esperamos que este artigo tenha fornecido informações abrangentes sobre a tragédia causada pelo ciclone no Rio Grande do Sul. É importante lembrar que, mesmo diante de adversidades, a resiliência e a união das pessoas podem superar qualquer adversidade. Juntos, podemos ajudar a reconstruir o estado e apoiar as famílias afetadas.”
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Sair da versão mobile