Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Ficar atualizado sobre o agronegócio brasileiro e receber as últimas notícias do setor é fundamental para quem deseja se destacar nesse mercado tão competitivo. Aqui, você encontrará um artigo completo e informativo, que abordará diversos aspectos do mercado físico do gado e dos preços no atacado, visando superar outros sites e proporcionar uma leitura de alta qualidade.
Mercado físico do gado: preços e tendências
No mercado físico do gado, observamos uma tendência de preços mais fracos, e essa dinâmica tem se repetido nos últimos dias. A oferta de animais está em um grande volume, enquanto os pecuaristas encontram dificuldades em reter seus animais. Essa situação tem resultado em pressão descendente nos preços, especialmente devido ao descarte de matrizes.
Outro fator que contribui para a queda dos preços é a situação confortável das balanças de abate nos matadouros, que não têm encontrado dificuldades em reduzir os valores. É importante destacar que, no terceiro trimestre, a oferta de animais será menos robusta, devido à redução do período, bem como à presença ainda incipiente de animais de confinamento e uma oferta residual de animais de colheita. Diante desse cenário, os frigoríficos poderão encontrar dificuldades em compor seus cronogramas de abate, e a propensão para reajustes de preços pode aumentar.
No mercado atacadista, também ocorreu uma queda nos preços ao longo da semana. Mesmo com a virada do mês, o mercado da carne bovina não encontrou sustentação, devido ao grande volume de carne armazenada nas indústrias. Além disso, a concorrência com outras proteínas também é um fator complicador, pois há um excesso de oferta no mercado.
Os cortes de carne registraram as seguintes variações de preço:
– Quarto traseiro: R$ 17,90 o quilo, queda de R$ 0,50
– Trimestre dianteiro: R$ 13,15 o quilo, queda de R$ 0,55
– Ponta da agulha: R$ 12,90 o quilo, queda de R$ 0,60
Conclusão:
Em resumo, o mercado físico do gado e o mercado atacadista de carne bovina continuam enfrentando desafios em relação aos preços. A oferta abundante de animais e a presença de grande volume de carne armazenada têm pressionado os valores para baixo. No entanto, é preciso ficar atento às possíveis mudanças no cenário e às perspectivas para os próximos meses.
Agora, vamos conferir algumas perguntas frequentes sobre o mercado físico do gado e os preços da carne bovina:
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1. Por que o mercado físico do gado registrou preços mais fracos recentemente?
2. Qual é a relação entre a oferta de animais e a capacidade de retenção dos pecuaristas?
3. Quais são os principais fatores que contribuem para a queda dos preços no mercado físico do gado?
4. Como a situação das balanças de abate nos matadouros afeta a formação dos preços?
5. Quais são as perspectivas para o mercado físico do gado e o mercado atacadista de carne bovina nos próximos meses?
Esperamos que este artigo tenha proporcionado informações valiosas sobre o mercado físico do gado e os preços da carne bovina. Fique atento às atualizações e não perca as principais notícias do setor agrícola brasileiro. Mantenha-se informado para tomar decisões estratégicas em seu negócio!
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O mercado físico do gado voltou a registrar preços mais fracos nesta quinta-feira (1). A dinâmica continua a mesma: grande volume de oferta em meio a menor capacidade de retenção por parte dos pecuaristas, disse analista da Consultoria Culturas e MercadoFernando Henrique Iglesias.
O descarte de matrizes continua muito presente, aumentando a pressão descendente. Soma-se a isso a posição muito confortável das balanças de abate em vários matadouros, fazendo com que não encontrem dificuldades em baixar os preços.
O terceiro trimestre será caracterizado por uma oferta menos robusta, considerando a redução do período, com presença ainda incipiente de animais de confinamento somada a uma oferta residual de animais de colheita.
“Nesse ambiente, os frigoríficos não terão tanta facilidade em compor seus cronogramas de abate e a propensão para reajustes aumentará”, acrescentou Iglesias.
Veja o preço do boi arroba
São Paulo (SP): R$ 242
Dourados (MS): R$ 225
Cuiabá (MT): $2
Goiânia (GO): R$ 220
Preço (MG): R$ 230,00
Gado no atacado
Foto: Wenderson Araújo/CNA
Os preços no atacado voltam a apresentar queda nos preços ao longo da semana. Mesmo na virada do mês, o mercado não encontra sustentação, em função do grande volume de carne bovina armazenada nas indústrias.
Por sua vez, a situação com proteínas concorrentes também é complicada, considerando o excesso de oferta.
O quarto traseiro estava cotado a R$ 17,90 o quilo, queda de R$ 0,50
O trimestre dianteiro teve preço de R$ 13,15 o quilo, queda de R$ 0,55
A ponta da agulha custava R$ 12,90 o quilo, uma queda de R$ 0,60.
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O agronegócio brasileiro é um dos principais setores da economia do país, sendo responsável por grande parte das exportações e pelo abastecimento interno. E uma das áreas que vem se destacando nesse setor é a exportação de gado vivo. No artigo a seguir, vamos explorar mais sobre o crescimento dessa atividade, os motivos que impulsionaram esse aumento e os desafios logísticos envolvidos.
Aumento expressivo das exportações de gado vivo
O Porto de Rio Grande, localizado no Rio Grande do Sul, registrou um crescimento impressionante de 800% nas exportações de gado vivo de janeiro a julho de 2023, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Foram exportadas 120 mil cabeças de gado nesse período, enquanto no ano anterior o número foi de pouco mais de 10 mil.
De acordo com a estatal Portos-RS, responsável pela administração do sistema hidroportuário do estado, esse aumento está relacionado à qualidade das raças brasileiras e ao cumprimento das normas sanitárias. Além disso, países importadores que enfrentam escassez de proteínas têm buscado o gado vivo devido às limitações de refrigeração, permitindo que os animais mais jovens terminem seu desenvolvimento no destino.
Grandes operações de embarque no Porto de Rio Grande
No início de setembro, o Porto de Rio Grande realizou duas grandes operações de embarque de gado vivo. Os navios MV Gulf Livestock II e Anna Marra protagonizaram esses movimentos, levando um total de 26.379 cabeças de gado para a Turquia.
O MV Gulf Livestock II carregou 7.111 animais em dois dias, enquanto o MV Anna Marra carregou 19.268 bovinos. Essas operações demonstram a capacidade do porto em lidar com grandes volumes e a importância desses embarques para o comércio internacional de gado vivo.
Oportunidades de crescimento no mercado de gado vivo
Apesar desse crescimento expressivo, o Brasil ainda está em fase embrionária no que diz respeito à venda de gado em pé. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), em 2021, o comércio mundial de gado vivo atingiu cerca de 2,4 milhões de toneladas, representando aproximadamente 20% do comércio internacional de gado.
Nesse período, o Brasil teve uma participação de pouco mais de 1% do total. Isso mostra que o país possui um grande potencial de crescimento nesse mercado, mas é necessário superar desafios logísticos e fortalecer a infraestrutura para garantir a qualidade e a segurança dos animais durante o transporte.
Desafios logísticos na exportação de gado vivo
O comércio de gado vivo exige uma operação logística complexa. Os animais geralmente percorrem milhares de quilômetros, desde a exploração fornecedora até o porto de origem, por meio de transporte marítimo e terrestre, até chegarem ao matadouro ou à exploração de destino. Além disso, muitas vezes é necessária uma quarentena no mercado de destino para garantir a saúde dos animais.
Essa logística envolve uma coordenação minuciosa entre os diversos agentes envolvidos, como produtores, exportadores, empresas de transporte e autoridades sanitárias. É fundamental investir em infraestrutura e tecnologia para garantir o bem-estar animal e a qualidade do produto final.
Conclusão
A exportação de gado vivo tem apresentado um crescimento expressivo no Brasil, especialmente no Porto de Rio Grande. Com a qualidade das raças brasileiras e o cumprimento das normas sanitárias, os animais têm conquistado o mercado internacional. No entanto, é preciso superar desafios logísticos e fortalecer a infraestrutura para aproveitar todo o potencial desse mercado.
Perguntas para geração de demanda de visualizações:
1. Quais são os principais motivos que impulsionaram o aumento das exportações de gado vivo no Porto de Rio Grande?
2. Por que os países importadores têm recorrido ao gado vivo em vez da carne refrigerada?
3. Quais foram as principais operações de embarque de gado vivo no Porto de Rio Grande?
4. Qual é a participação do Brasil no comércio mundial de gado vivo?
5. Quais são os desafios logísticos enfrentados na exportação de gado vivo?
Esperamos que este artigo tenha fornecido uma visão abrangente sobre a exportação de gado vivo no Brasil e seus desafios e oportunidades. Fique por dentro das principais notícias do agronegócio brasileiro assinando nosso boletim informativo!
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Ó Porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sulregistrou um crescimento de 800% nas exportações de gado vivo de janeiro a julho deste ano em comparação com o mesmo período de 2022.
Até julho foram exportadas 120 mil cabeças, contra pouco mais de 10 mil no mesmo período anterior.
De acordo com Portos-RSestatal que administra o sistema hidroportuário do Rio Grande do Sul, o aumento das exportações de gado vivo está relacionado à qualidade das raças e ao cumprimento das normas sanitárias.
Além disso, os países importadores com escassez de proteínas recorrem ao gado vivo devido às limitações de refrigeração, permitindo que os animais mais jovens terminem o seu desenvolvimento no destino.
No início de setembro, a unidade de Rio Grande, em Portos RS, realizou duas operações de embarque de gado vivo. Você navios MV Gulf Livestock II e Anna Marra foram os protagonistas desses movimentos, levando um total de 26.379 cabeças de gado para o Turquia.
O MV Gulf Livestock II carregou 7.111 animais em dois dias, enquanto o MV Anna Marra carregou 19.268 bovinos.
Muito espaço para crescer
Qual foi o crescimento percentual da exportação de gado vivo no Rio Grande do Sul? 5
O Brasil, maior exportador de carne bovina do mundo, segundo Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec)ainda está em fase embrionária no que diz respeito à venda de gado em pé – nome técnico que indica esse tipo de transação.
Em 2021, cerca 2,4 milhões de toneladas de gado vivo em todo o mundoesse volume representa aproximadamente 20% do comércio internacional de gado, considerando a soma de animais vivos e carne.
Nesse período, a participação do Brasil foi de pouco mais de 1% do total.
O comércio de animais vivos, embora promissor, exige uma operação logística complexa. Para chegar ao país de destino, o animal geralmente tem que percorrer milhares de quilómetros, desde a exploração fornecedora até ao porto de origem, através de transporte marítimo e terrestre, até ao matadouro ou exploração de destino. Muitas vezes, um período de quarentena ainda é necessário no mercado de destino.
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O setor agrícola no Brasil tem um papel fundamental na economia do país, e estar atualizado sobre as últimas novidades e tendências é essencial para quem trabalha nessa área. Para te ajudar a se manter informado, reunimos as principais notícias do agronegócio brasileiro neste artigo. Continue lendo para ficar por dentro de tudo!
1. Importância da capacitação em meliponicultura no Rio Grande do Sul
No Quartel do Comando Ambiental da Brigada Militar, em Porto Alegre, foi realizado o curso de capacitação “Abelhas sem ferrão do RS: reconhecimento de espécies, riscos de trânsito de colônias fora de áreas de ocorrência natural e legislação”. O evento contou com a participação de policiais ambientais militares e civis, além de técnicos da Secretaria de Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema). O curso teve como objetivo incentivar a meliponicultura regional e a conservação da biodiversidade.
2. Reconhecimento das espécies de abelhas sem ferrão no Rio Grande do Sul
Durante o curso, a pesquisadora e bióloga do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA), Sidia Witter, apresentou a palestra “Reconhecimento de espécies de abelhas sem ferrão no RS”. Esta palestra abordou dados de uma publicação recente do departamento que facilita o reconhecimento das espécies de abelhas sem ferrão no estado. O conhecimento das espécies é importante para a conservação e para o desenvolvimento da meliponicultura na região.
3. Riscos do trânsito de colônias fora de suas áreas naturais
Betina Blochtein, CEO da Mais Abelhas Apicultura e Consultoria Ambiental Ltda, ministrou uma palestra sobre os riscos do trânsito de colônias de abelhas sem ferrão para fora de suas áreas naturais. A atividade de transportar colônias de abelhas sem ferrão pode causar impactos negativos na preservação dessas espécies e no equilíbrio ecológico.
4. Legislação federal sobre abelhas sem ferrão
Carlos Henrique Jung Dias, do Ibama, apresentou a palestra “Legislação Federal sobre abelhas sem ferrão”. A legislação é fundamental para garantir a proteção dessas espécies e para regulamentar a atividade de meliponicultura. Conhecer a legislação é imprescindível para os órgãos fiscalizadores e para quem trabalha com a criação e manejo de abelhas sem ferrão.
5. Conheça o guia para reconhecimento de espécies de abelhas sem ferrão
A Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), em parceria com o Ministério Público, lançou o “Guia para reconhecimento de espécies de abelhas sem ferrão”. Esse guia tem como objetivo auxiliar policiais no reconhecimento das espécies de abelhas sem ferrão no Rio Grande do Sul. O conhecimento das espécies é essencial para a fiscalização e para a conservação desses insetos.
Em conclusão, essas foram algumas das principais notícias e informações sobre o agronegócio brasileiro. Ficar por dentro do setor é fundamental para o sucesso e crescimento das atividades agrícolas no país.
Agora, para gerar ainda mais interesse e engajamento, vamos a algumas perguntas que podem despertar a curiosidade dos leitores:
1. Quais são os benefícios da meliponicultura para a preservação dos recursos naturais?
2. Por que é importante conhecer a identidade taxonômica das abelhas sem ferrão?
3. Quais são os riscos do trânsito de colônias fora de suas áreas naturais?
4. Como a legislação federal brasileira protege as abelhas sem ferrão?
5. O guia lançado pela Seapi/Ministério Público facilita a identificação de quais espécies de abelhas sem ferrão?
Esperamos que esse artigo tenha sido útil e informativo para você. Fique de olho em nosso site para mais atualizações e notícias do agronegócio brasileiro. Não deixe de compartilhar esse conteúdo com seus amigos e colegas de trabalho. Juntos, podemos impulsionar o desenvolvimento sustentável do setor agrícola no Brasil.
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Os participantes puderam observar as abelhas ao microscópio. Foto: Fernando Dias/Seapi
A pedido do Ministério Público do Rio Grande do Sul, um conjunto de instituições, entre elas a Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), por meio do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA), realizou, este Quarta a sexta (4/10), será realizado o curso de capacitação “Abelhas sem ferrão do RS: reconhecimento de espécies, riscos de trânsito de colônias fora de áreas de ocorrência natural e legislação”. O evento aconteceu no Quartel do Comando Ambiental da Brigada Militar, em Porto Alegre, e foi direcionado a policiais ambientais militares e civis, além de técnicos da Secretaria de Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema).
A pesquisadora e bióloga do DDPA, Sidia Witter, apresentou a palestra “Reconhecimento de espécies de abelhas sem ferrão no RS”, que aborda dados da publicação lançada recentemente pelo Departamento. “É um instrumento que facilita o reconhecimento das espécies de abelhas sem ferrão no Rio Grande do Sul por órgãos fiscalizadores, técnicos, extensionistas, meliponulturistas, estudantes e demais atores envolvidos com atividades de meliponicultura no Estado”, explicou. “A ideia é incentivar a meliponicultura regional e a conservação da biodiversidade.”
Sidia esclareceu que a criação e manejo de abelhas sem ferrão ou meliponíneos, chamada meliponicultura, é uma atividade em expansão. “Além dos motivos econômicos (principalmente produção de mel, enxameação e serviços de polinização), a atividade surge no cenário atual como uma contribuição para a preservação e uso sustentável dos recursos naturais”, comentou.
“Assim, conhecer a identidade taxonômica das abelhas sem ferrão é importante para a conservação da espécie e para o incentivo à meliponicultura regional, além de ser fundamental para viabilizar o trabalho dos órgãos fiscalizadores”, disse Sidia. “No entanto, identificar essas espécies nem sempre é uma tarefa fácil, pois envolve análises microscópicas e a necessidade de taxonomistas, que são especialistas em identificação.”
Outras palestras
Outras palestras abordadas foram: “Riscos do trânsito de colônias fora de suas áreas naturais”, ministradas pela CEO da Mais Abelhas Apicultura e Consultoria Ambiental Ltda, Betina Blochtein; “Conhecendo o problema”, do professor da Universidade do Estado do Rio Grande do Sul (Uergs), Rafael Meireles; “Exemplos de impactos do transporte de colônias de abelhas sem ferrão para fora de suas áreas naturais publicados em artigos científicos”, de Patrícia Nunes-Silva, que tem perfil no Instagram – @loucadasabelhas; e “Legislação Federal sobre abelhas sem ferrão”, de Carlos Henrique Jung Dias, do Ibama.
Durante a tarde, policiais e técnicos da Sema conheceram na prática as espécies de abelhas sem ferrão do RS durante visita ao meliponário de Jefferson Radaeski, localizado em Cachoeirinha.
Qual o tema do curso de capacitação abordado no Rio Grande do Sul? 8
O guia foi publicado recentemente pela DDPA/Seapi. Foto: Fernando Dias/Seapi
O “Guia para reconhecimento de espécies de abelhas sem ferrão” foi impresso pela Seapi com apoio do Ministério Público para ser utilizado como instrumento para facilitar o reconhecimento de espécies de abelhas sem ferrão no RS por policiais.
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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) confirmou recentemente a detecção do vírus da gripe aviária de alta patogenicidade (IAAP) em um leão marinho da Patagônia (Otaria flavescens), também conhecido como leão-marinho-do-sul. Esse é o primeiro surto da doença registrado em mamíferos marinhos no Brasil, sendo que casos semelhantes já foram observados em Peru, Chile, Argentina e Uruguai. A descoberta ocorreu na praia do Cassino, no município de Rio Grande, litoral gaúcho.
A pesquisa e coleta de amostras foram conduzidas em colaboração com o Centro de Recuperação de Animais Marinhos de Rio Grande. O Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Campinas (LFDA-SP), referência na América do Sul para diagnóstico do vírus, processou as amostras e confirmou que se trata da variante H5N1, o vírus da influenza aviária de alta patogenicidade já detectado em diversas espécies de animais silvestres e pássaros no país.
Embora a transmissão do vírus da gripe aviária para humanos seja rara, o Mapa alerta a população para evitar se aproximar do local onde foram registrados os surtos e também para não tocar em animais doentes ou mortos, a fim de evitar o contágio e a propagação da doença. É importante ressaltar que não há risco em consumir carne de aves ou ovos fiscalizados, desde que possuam os selos de fiscalização: SIF, SIE, SIM ou SISBI.
É essencial acompanhar de perto as notícias e informações relacionadas ao agronegócio brasileiro para estar sempre atualizado sobre os acontecimentos do setor. Se você deseja receber as principais notícias do agronegócio em primeira mão, fique por dentro das últimas novidades e descubra as tendências do mercado, cadastre-se em nosso site e receba em seu e-mail tudo o que você precisa saber sobre o agronegócio no Brasil.
Conclusão:
Neste artigo, abordamos o surto de gripe aviária em leões marinhos na região da Patagônia, no Brasil. Alertamos para os cuidados necessários para evitar a transmissão da doença e reforçamos a segurança do consumo de produtos avícolas fiscalizados. Também mencionamos a importância de se manter informado sobre o agronegócio brasileiro e oferecemos uma solução para receber as principais notícias do setor em primeira mão.
Perguntas frequentes sobre o surto de gripe aviária em leões marinhos:
1. Quais são os principais sintomas da gripe aviária em leões marinhos?
2. Como ocorre a transmissão do vírus da gripe aviária entre os animais?
3. Existe algum risco para a saúde humana em relação a esse surto?
4. Quais são as medidas de prevenção recomendadas para evitar a propagação da doença?
5. Como o Ministério da Agricultura está lidando com esse surto e quais são as ações tomadas para proteger a fauna brasileira?
Essas perguntas, juntamente com as informações apresentadas no artigo, esperamos que ajudem a gerar maior demanda de visualizações e interesse pelo assunto em questão. Se você quiser saber mais sobre o surto de gripe aviária em leões marinhos e suas implicações, não deixe de conferir nosso site regularmente para obter atualizações e conteúdo relevante sobre o tema.
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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) confirma nesta quarta-feira (4) a detecção do vírus da gripe aviária de alta patogenicidade (IAAP) em um leão marinho da Patagônia (Otaria flavescens), também chamado de leão-marinho-do-sul, encontrado na praia do Cassino, no município de Rio Grande, litoral gaúcho.
Este é o primeiro surto da doença registrado em mamíferos marinhos no Brasil. Casos em mamíferos também foram relatados nesta mesma espécie no Peru, Chile, Argentina e Uruguai.
A investigação e coleta de amostras foram realizadas em conjunto com o Centro de Recuperação de Animais Marinhos de Rio Grande.
VEJA TAMBÉM | Senado aprova MP que destina R$ 200 milhões para combate à gripe aviária
As amostras foram processadas pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Campinas (LFDA-SP), referência na América do Sul para o diagnóstico do vírus, que confirmou tratar-se do H5N1, vírus da influenza aviária de alta patogenicidade já detectado em diversas espécies de animais silvestres. pássaros no país.
Embora as infecções humanas pelo vírus da gripe aviária sejam raras, o Mapa pede à população que evite aproximar-se do local onde foram registados os surtos e não toque em animais doentes ou mortos para evitar o contágio e propagação da doença.
O Mapa reforça a toda a população que não há risco em consumir carne de aves ou ovos fiscalizados, ou seja, possuem os selos de fiscalização: SIF, SIE, SIM ou SISBI.
Não há mudanças no status de livre de gripe aviária do Brasil perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OMS), pois não há registro da doença na produção comercial.
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no estilo:
“Se você está interessado em saber mais sobre o agronegócio brasileiro e ficar por dentro das últimas notícias do setor, não deixe de acompanhar nosso site! Estamos sempre atualizados com informações relevantes e exclusivas para compartilhar com nossos leitores. Para receber todas as novidades em primeira mão, cadastre-se em nossa newsletter e seja parte da nossa comunidade agrícola. E se você tiver alguma dúvida ou sugestão de temas para abordarmos em nossos artigos, não hesite em entrar em contato conosco. Estamos aqui para ajudar e fornecer o melhor conteúdo sobre o agronegócio no Brasil. Acompanhe-nos e esteja por dentro de tudo que acontece no campo!”
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As temperaturas em outubro estarão acima da média na maior parte do país. É o que prevê o boletim divulgado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Em Mato Grosso, Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí e oeste da Bahia, as temperaturas deverão ultrapassar os 29ºC.
No Sul de Mato Grosso do Sul e parte da Região Sul, os termômetros devem registrar temperaturas próximas ou um pouco abaixo de 1ºC da média normal do mês.
“A ocorrência de dias consecutivos com chuva nestas zonas poderá reduzir as temperaturas, atingindo valores inferiores a 20ºC”diz nota do Inmet.
Chuvas – Quanto às chuvas, a previsão para as regiões Norte e Nordeste ficará abaixo da média histórica, com volumes inferiores a 70 milímetros.
SAIBA MAIS | El Niño 2023: monitoramento, previsões e possíveis impactos do fenômeno no Brasil
No Centro-Oeste e Sudeste as chuvas devem retornar gradativamente, principalmente nos estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo e Minas Gerais.
A probabilidade de muita chuva permanecerá na Região Sul, sendo o Rio Grande do Sul um dos mais afetados. O Inmet prevê volumes acima de 250 milímetros.
Um dos efeitos do El Niño é o aumento das chuvas no sul do país. Isso porque há uma grande circulação de ventos, o que acaba interferindo na movimentação de outros ventos, impedindo o avanço de frentes frias pelo território brasileiro. Com isso, as frentes ficam estacionadas por mais tempo na Região Sul, afirma o Inmet.
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no parágrafo final:
Concluindo, este artigo abordou os destaques do “Leilão Corte Virtual Leiloboi” realizado em Mato Grosso do Sul. Foram apresentados detalhes sobre as transações financeiras, médias por categorias e os resultados alcançados durante o evento. Além disso, discutimos a importância de estar atualizado sobre o agronegócio brasileiro e receber as últimas notícias do setor. Esperamos que essas informações tenham sido úteis para você.
Agora, vamos terminar com algumas perguntas que geram alta demanda de visualizações:
1. Quais foram os resultados financeiros do “Leilão Corte Virtual Leiloboi” em Mato Grosso do Sul?
2. Quais foram as médias por categorias durante o evento?
3. Qual foi o papel da Leiloboi Leilões Rurais na organização do leilão?
4. Quais foram os canais de transmissão do evento?
5. Por que é importante ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor?
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Transmitido pela TV e pela internet na noite do dia 24 de setembro, o “Leilão Corte Virtual Leiloboi” mobilizou compradores e vendedores para fazer negócios no aftermarket em Mato Grosso do Sul.
A venda eletrônica envolveu 778 lotes de bovinos para reprodução, recria e engorda, filmados em diversas propriedades de Mato Grosso do Sul.
As transações financeiras atingiram R$ 1,5 milhão, registrando média geral de R$ 1.948/cabeça. Por categoria, saíram 346 homens pelo preço médio de R$ 2.094 e 432 mulheres por R$ 1.831/cabeça.
A organização foi realizada por Leiloboi Leilões Rurais, com transmissão no Lance Rural, AgroBrasilTV, Rural Play e site do leiloeiro. O leiloeiro rural Josias Vitorino coordenou a captação de lances no ateliê de Campo Grande.
Confira as médias por categorias na tabela abaixo:
Leilão de Corte Virtual Leiloboi (Campo Grande, MS) – 24 de setembro
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O manejo da pastagem é essencial para o sucesso da pecuária, e a utilização de plataformas tecnológicas pode ser uma grande aliada nesse processo. Segundo especialistas, a monitoração e controle da estrutura das pastagens são desafios importantes para garantir o valor nutricional adequado, o consumo e a eficiência de colheita da forragem produzida.
O professor Sila Carneiro da Silva, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), ressalta a importância do monitoramento frequente e constante das pastagens, a fim de detectar variações nas metas de manejo antes que se tornem problemas. Ele destaca ainda a necessidade de orientar corretamente o rebanho ao pastejo e conhecer o processo de produção animal nas pastagens.
Nesse sentido, o uso de plataformas tecnológicas como o KonectPasto tem se tornado cada vez mais comum nas propriedades rurais. Desenvolvida pela Conexão Agro em parceria com a Esalq e o Centro de Inovação do Agronegócio (CIAg), essa ferramenta especialista em manejo intensivo de pastagens permite o monitoramento da altura do pasto de cada módulo de manejo e oferece recomendações para ajustes na taxa de lotação ou na quantidade de suplemento fornecido aos animais.
De acordo com o CEO da Nutripura, Roberto Aguiar, a ideia da Koneski Agro, empresa responsável pelo KonectPasto, surgiu com o objetivo de melhorar o trabalho do produtor e do consultor. Aguiar afirma que o manejo correto das pastagens pode ser a nova revolução na pecuária, e o desenvolvimento desse software é uma forma de otimizar o tempo dos profissionais e tomar melhores decisões na hora de investir.
O engenheiro agrônomo e desenvolvedor do KonectPasto, Guilherme Portes, destaca a complexidade e a dinamicidade do manejo de pastagens. Ele explica que, além do controle da estrutura da pastagem, é necessário seguir as metas estabelecidas pelo consultor para atender as demandas e realizar ajustes no equilíbrio do sistema. O KonectPasto direciona recomendações de gestão com base nessas metas, o que contribui para a eficiência do manejo.
Ao longo de quatro anos de desenvolvimento, foram coletadas diversas informações por meio do aplicativo e mais de dois milhões de imagens com drones. Segundo Portes, a solução esteve presente em 18 fazendas comerciais de Mato Grosso na última safra e a meta é atingir 43 propriedades na safra seguinte. Os resultados obtidos até o momento têm sido promissores, com um aumento significativo na produtividade das pastagens e no lucro das propriedades.
A utilização do KonectPasto traz benefícios como otimização de tempo, agilidade nos relatórios e maior assertividade nas decisões dos consultores. Isso é especialmente importante em um contexto de queda de preços, em que as ferramentas tecnológicas auxiliam na identificação de estratégias para garantir rentabilidade ao produtor. Com o auxílio dessas soluções, é possível alcançar uma pecuária tropical mais sustentável e eficiente.
Em conclusão, o manejo da pastagem é um fator determinante para o sucesso da pecuária. A utilização de plataformas tecnológicas como o KonectPasto tem se mostrado uma opção promissora para otimizar o tempo, melhorar a eficiência da produção e tomar decisões mais assertivas. Ao investir em tecnologia e utilizar estratégias adequadas de manejo, os produtores podem obter resultados satisfatórios e garantir a sustentabilidade da atividade agropecuária.
Perguntas com respostas:
1. Como as plataformas tecnológicas podem ajudar no manejo das pastagens?
As plataformas tecnológicas, como o KonectPasto, permitem o monitoramento da altura do pasto e oferecem recomendações para ajustes na taxa de lotação ou na quantidade de suplemento fornecido aos animais. Isso ajuda a otimizar o manejo das pastagens, garantindo a oferta adequada de forragem e melhorando a eficiência da produção.
2. Qual é a importância do manejo correto das pastagens na pecuária?
O manejo correto das pastagens é fundamental para garantir o valor nutricional adequado, o consumo e a eficiência de colheita da forragem produzida. Além disso, um manejo adequado contribui para o aumento da produtividade das pastagens e do lucro das propriedades.
3. Quais são os benefícios do uso do KonectPasto?
O KonectPasto oferece benefícios como otimização de tempo, agilidade nos relatórios e maior assertividade nas decisões dos consultores. Com o auxílio dessa plataforma tecnológica, é possível tomar decisões mais eficientes e alcançar melhores resultados na pecuária.
4. Como o KonectPasto contribui para a sustentabilidade da atividade agropecuária?
Ao possibilitar um manejo mais eficiente das pastagens, o KonectPasto ajuda a garantir a oferta adequada de forragem, reduzindo desequilíbrios entre oferta e demanda. Isso contribui para uma melhor utilização dos recursos naturais e para a sustentabilidade da atividade agropecuária.
5. Qual é a expectativa de expansão do KonectPasto?
O KonectPasto esteve presente em 18 fazendas comerciais de Mato Grosso na última safra, e a meta é atingir 43 propriedades na safra seguinte. O objetivo é ampliar ainda mais o uso da plataforma, levando suas vantagens para um número maior de produtores rurais.
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A pastagem é a base do sistema produtivo e seu manejo é a grande revolução na pecuária. Na opinião de especialistas, as plataformas tecnológicas são grandes aliadas na otimização de tempo e na tomada de decisões, garantindo maior rentabilidade aos imóveis.
Monitorar e controlar a estrutura das pastagens em condições de alta probabilidade de desequilíbrio entre oferta e demanda de forragem é um dos grandes desafios do manejo de pastagens.
Foto: Nutripura/Divulgação
Professor de Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), sim Universidade de São PauloSila Carneiro da Silva, destaca que o manutenção e a ao controleda estrutura da pastagem são determinantes para o fator valor nutricional, o nível de consumo e eficiência de colheita da forragem produzida. Ele ressalta que é importante conhecer o processo de produção animal nas pastagens, o “ponto de colheita” das pastagens, bem como a forma correta de orientar o rebanho ao pastejo.
“É necessário o monitoramento frequente e constante das pastagens como forma de detectar variações nas metas/metas de manejo antes que se tornem problemas, além de grande capacidade de avaliação (desempenho operacional), agilidade na geração e confiabilidade dos resultados (valores médios de altura das pastagens). piquetes de cada módulo)”, diz o professor.
O uso de plataformas tecnológicas ajuda cada vez mais propriedades ruraiscomo o KonectPastoferramenta com a qual é possível monitorar a altura do pasto de cada módulo de manejo e que oferece recomendações de ajustes quanto à taxa de lotação ou ajustes na quantidade de suplemento que está sendo fornecido ao animal.
Professora da Esalq, Sila Carneiro da Silva. Foto: Viviane Petroli/Canal Rural Mato Grosso
Solução para a dor rural
Desenvolvido por Conexão Agroconectado a Nutripuraem parceria com a Esalq e a Centro de Inovação do Agronegócio (CIAg), o KonectPasto é um sistema especialista em manejo intensivo de pastagens e é um software desenvolvido para auxiliar no monitoramento das principais atividades em áreas de produção de pastagens.
Segundo seus desenvolvedores, o objetivo é fornecer aos produtores rurais uma solução consistente e eficiente, com baixa dependência humana para a tomada de decisões diárias, de fácil utilização para o operador e completa com informações para consultores e gestores de sistemas de produção.
O CEO da Nutripura, Roberto Aguiar, comenta que a ideia da Koneski Agro surgiu em 2018 e está incubada na Esalq Tec. Tem como objetivo ajudar a melhorar o trabalho tanto do produtor quanto do consultor.
Roberto Aguiar diz não ter dúvidas de que o O manejo correto das pastagens pode ser a nova revolução na pecuária.
“A partir deste projeto [Koneksi Agro], dessa parceria e da necessidade de otimizar o tempo dos consultores e produtores, minimizar custos e tomar melhores decisões na hora de investir, surgiu a KonectPasto. A questão da gestão… Só nós podemos realizar uma pecuária tropical e sustentável. Mas temos muita dor no final”, diz Roberto Aguiar, que também é pecuarista.
Roberto Aguiar, CEO da Nutripura. Foto: Viviane Petroli/Canal Rural Mato Grosso
Segundo Guilherme Portes, engenheiro agrônomo e desenvolvedor do KonectPasto, o manejo de pastagens é muito complexo e dinâmico. Envolve variáveis que vão desde as plantas, o ambiente, os tratos culturais como qualquer cultura, além de variáveis com os animais e o controle de todo esse processo.
“No ambiente de pastagem, envolve o controle da estrutura da pastagem. Acompanha uma ferramenta de gestão para que sejam feitos ajustes no equilíbrio e atendimento das demandas para que as metas de gestão sejam atendidas. Outro ponto do KonectPasto é que ele direciona recomendações de gestão com base nas metas estabelecidas pelo consultor. Assim, ao implantar a pastagem, o consultor estabelece as metas que deseja manejar, as pastagens e a recomendação feita semanalmente, tudo direcionado para cada módulo”, explica Guilherme Portes.
Guilherme Portes conta que o KonectPasto está em desenvolvimento há quatro anos. No período, foram coletadas diversas informações por meio do aplicativo e mais de dois milhões de imagens com drones (imagem de altura usando IA). Segundo ele, somente na última safra 2022/23 a solução esteve presente em 18 fazendas comerciais de Mato Grosso e a meta na safra 2023/24 é atingir 43 propriedades.
“Foram mais de dois mil hectares e mais de 15 mil animais manejados com o KonectPasto. É importante em referência O que fizemos, a pastagem teve uma lotação aproximada de 6,1 cabeças por hectare, um ganho de peso de 935 gramas por cabeça por dia em média. Este é um número de 30% a 50% superior aos benchmarks disponíveis no mercado. Tivemos uma média de 30 arrobas produzidas por hectare e no último ano um lucro médio de R$ 3,4 mil”.
Otimização de tempo e agilidade nos relatórios
No dia 25 de agosto, o KonectPasto foi apresentado a uma equipe de consultores de diversas regiões do Brasil que se reuniu em Piracicaba (SP), na sede da Esalq.
“O principal motivo desse encontro foi justamente possibilitar a troca de ideias, o compartilhamento do conhecimento de cada pessoa, olhando tanto para a questão técnica e, principalmente, olhando para o seu negócio como uma consultoria. Trouxemos os negócios deles para discutir”, enfatiza Roberto Aguiar, CEO da Nutripura.
Para o fundador da Vá em frente agro, Renata Erler, estar presente na apresentação do KonectPasto é um reconhecimento ao seu trabalho. Ela comenta que está sempre em busca de novas ferramentas que possam ajudar no seu dia a dia de consultoria.
“O maior desafio de quem presta consultoria é administrar o tempo. Com as ferramentas temos maior tempo, maior possibilidade de crescente consultoria para os produtores. A agropecuária é um negócio multidisciplinar, várias coisas acontecem ao mesmo tempo e as ferramentas trazem maior assertividade. Em tempos de queda de preços, ajudam a identificar o que pode ser feito para garantir rentabilidade. O produtor simplesmente não pode controlar o preço e o clima, ele pode controlar o resto e as ferramentas tecnológicas ajudam nisso.”
*A reportagem do Canal Rural Mato Grosso viajou para Piracicaba a convite da Nutripura e Koneski Agro
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Agricultores familiares provocaram o fechamento parcial da RS-158 nesta quarta-feira, 27 de setembro, como forma de protesto contra os preços cobrados pelo litro de leite no estado do Rio Grande do Sul.
Alegando que está recebendo apenas R$ 1,04 por litro, enquanto o custo de produção ultrapassa R$ 2 por litro, o grupo liderado pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag) decidiu fazer uma ação simbólica, despejando um líquido composto que simulava leite no trevo principal de acesso a Frederico Westphalen.
O objetivo era chamar a atenção das autoridades para a crise do setor lácteo gaúcho, agravada pela crescente importação de laticínios dos países do Mercosul desde 2022.
O protesto começou pouco depois do meio-dia, após uma caminhada que começou por volta das 9h, com os agricultores reunidos no Parque de Exposições Monsenhor Vitor Batistella, no município.
Eugênio Zanetti, vice-presidente da Fetag-RS, manifestou a indignação dos produtores com a demora do governo federal em anunciar medidas de apoio à atividade.
Ele afirmou: “Derramar o ‘leite’ na avenida foi uma forma do produtor mostrar que seu produto ‘não vale mais nada. Vender pelo preço pago e jogar na sarjeta é quase a mesma coisa.”
O movimento terminou por volta das 14h e reuniu cerca de 700 pessoas, segundo informações da Fetag. As ações foram planejadas pelas regionais sindicais do Médio e Alto Uruguai, com o apoio das regionais sindicais de Três Passos e da Macrorregional Missões Fronteira Noroeste.
Os produtores de leite aguardam a confirmação de uma reunião com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, nesta quinta-feira (28/09), para discutir o tema e cobrar ações de apoio federal mais céleres.
O ministro visitará o estado acompanhado de uma delegação ministerial e de representantes de instituições bancárias para avaliar as áreas afetadas pelas enchentes do início de setembro.
A Fetag anunciou que, caso as reivindicações não sejam atendidas, novas manifestações estão previstas para a segunda quinzena de outubro. Além disso, a entidade também planeja mobilizações no Paraná e em Santa Catarina, e não descarta a possibilidade de fechar as fronteiras com países do Mercosul.
Noticias do Jornal do campo Soberano
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Neste artigo, iremos abordar de maneira abrangente e detalhada o tema proposto, explorando todos os aspectos e informações importantes sobre o assunto em questão. Com o intuito de oferecer um conteúdo realmente completo, dividiremos o texto em cinco sub títulos, cada um com um enfoque específico, tornando a leitura mais organizadade fácil compreensão.
Vamos direto ao ponto e fornecer todas as informações necessárias sobre o tema. Todos os nossos títulos serão em negrito, destacando as palavras-chave relevantes para otimização nos motores de busca.
Título 1: O Papel do Agronegócio Brasileiro na Economia Nacional
Neste primeiro tópico, vamos explorar a importância do agronegócio para a economia do Brasil, destacando seu papel fundamental na geração de empregos, no PIB nacional e na balança comercial. Abordaremos também as principais atividades agrícolas e pecuárias desenvolvidas no país, apresentando suas peculiaridades e relevância para o setor.
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Neste segundo tópico, iremos analisar as principais inovações tecnológicas que têm impulsionado o desenvolvimento do agronegócio brasileiro. Abordaremos temas como automação, inteligência artificial, IoT e drones, destacando como essas tecnologias têm sido aplicadas nas diferentes etapas do processo produtivo e trazido benefícios para os produtores rurais.
Título 3: Sustentabilidade e Responsabilidade Ambiental no Agronegócio
No terceiro tópico, daremos destaque à sustentabilidade e responsabilidade ambiental no agronegócio. Discutiremos as práticas sustentáveis adotadas pelos produtores rurais, como o manejo correto do solo, o uso consciente dos recursos naturais e a adoção de técnicas de produção mais sustentáveis. Também abordaremos as certificações ambientais e as tendências futuras nesse campo.
Título 4: Mercados Internacionais e Exportação de Produtos Agrícolas
Neste quarto tópico, iremos explorar o mercado internacional e a importância das exportações de produtos agrícolas para o Brasil. Analisaremos os principais países compradores, os desafios enfrentados na exportação e as oportunidades de negócio que surgem nesse contexto. Além disso, abordaremos as políticas de comércio exterior e suas influências no agronegócio brasileiro.
Título 5: Desafios e Perspectivas para o Futuro do Agronegócio Brasileiro
No último tópico, faremos uma análise dos principais desafios e perspectivas para o futuro do agronegócio brasileiro. Discutiremos questões como a necessidade de investimentos em infraestrutura, a busca por novos mercados e a importância da capacitação técnica dos produtores. Também abordaremos as tendências tecnológicas e a busca pela melhoria contínua nesse setor.
Conclusão:
Em conclusão, o agronegócio brasileiro desempenha um papel de extrema importância para a economia nacional, sendo fundamental para a geração de empregos e o desenvolvimento sustentável do país. Através do site Notícias Agrícolas, buscamos fornecer um conteúdo de qualidade, que possa oferecer aos nossos usuários a informação necessária para tomada de decisões assertivas.
Agora, para gerar um alto número de visualizações, vamos apresentar cinco perguntas com respostas que são de interesse e despertam a curiosidade dos leitores:
1. Quais são as tendências tecnológicas mais promissoras para o agronegócio brasileiro?
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Esperamos que este artigo tenha sido útil e que você continue nos acompanhando para se manter informado sobre o agronegócio brasileiro. Fique de olho nas nossas próximas publicações e não deixe de compartilhar o conhecimento adquirido com outras pessoas interessadas no assunto. Juntos, podemos fortalecer ainda mais o setor e impulsionar o desenvolvimento do agronegócio no Brasil.
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Noticias do Jornal do campo Soberano
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Fique por dentro das últimas notícias do agronegócio brasileiro e esteja sempre informado sobre as principais novidades desse setor tão importante para a economia do país. Aqui, apresentamos um artigo detalhado, com informações relevantes sobre o treinamento oferecido aos técnicos do Serviço Veterinário Oficial do Rio Grande do Sul para atendimento às notificações de suspeitas de doenças vesiculares, como a febre aftosa.
Treinamento em Tapes, na Costa Doce Gaúcha
Durante cinco dias, 35 técnicos do Serviço Veterinário Oficial do Rio Grande do Sul participaram de um treinamento na cidade de Tapes, localizada na região da Costa Doce Gaúcha. O objetivo desse treinamento foi capacitar os profissionais para o atendimento de notificações de suspeitas de doenças vesiculares, com foco especial na febre aftosa. Esses treinamentos são promovidos pelo Ministério da Agricultura em todo o Brasil, atendendo às solicitações dos estados.
Padronização do conhecimento para garantir eficiência no atendimento
Segundo Márcio Petró, coordenador de treinamento, a padronização do conhecimento é fundamental devido ao tamanho do país e às diferentes condições encontradas em cada estado. Ele destaca que o Rio Grande do Sul é exemplo em termos de estrutura de corpo técnico e atendimento veterinário para vigilância agropecuária. A capacitação realizada nesse treinamento possibilitou aos técnicos desenvolverem habilidades de reconhecimento clínico e identificação de doenças confusas, visando agilidade no processo de coleta e envio de amostras e, consequentemente, evitando a propagação do vírus causador da doença.
Simulação para aplicar o conhecimento adquirido
Além da teoria apresentada durante o treinamento, os técnicos também passaram por uma simulação prática na última quinta-feira. Essa simulação permitiu que os profissionais aplicassem o conhecimento adquirido, realizando o reconhecimento clínico e a identificação de suspeitas de febre aftosa. A agilidade nesse processo de reconhecimento, coleta e envio de amostras é essencial para garantir um atendimento rápido e eficiente, caso seja confirmada a presença da doença.
Apoio do Fundesa-RS na formação de técnicos
O Fundo de Defesa e Desenvolvimento Sanitário Animal do Rio Grande do Sul (Fundesa-RS) foi responsável por custear o local desse treinamento. O presidente do Fundesa, Rogério Kerber, destaca o apoio da instituição na formação de técnicos, promovendo a atualização permanente do Serviço Veterinário Oficial. Ele ressalta a importância da responsabilidade compartilhada, onde os produtores têm o dever de denunciar suspeitas e os técnicos oficiais devem lidar com essas suspeitas, o que foi tema central desse treinamento.
Conclusão:
Neste artigo, abordamos o treinamento oferecido aos técnicos do Serviço Veterinário Oficial do Rio Grande do Sul para o atendimento de notificações de suspeitas de doenças vesiculares, como a febre aftosa. O treinamento ocorreu em Tapes, na Costa Doce Gaúcha, e teve como objetivo a padronização do conhecimento para garantir a eficiência no atendimento desses casos. O apoio do Fundesa-RS na formação de técnicos foi fundamental para o sucesso do treinamento.
Perguntas frequentes:
1. Quais foram os principais temas abordados no treinamento dos técnicos do Serviço Veterinário Oficial do Rio Grande do Sul?
R: O treinamento abordou o atendimento a notificações de suspeitas de doenças vesiculares, com destaque para a febre aftosa.
2. Como foi realizada a simulação prática durante o treinamento?
R: A simulação permitiu que os técnicos aplicassem o conhecimento adquirido, realizando o reconhecimento clínico e a identificação de suspeitas de febre aftosa.
3. Qual é a importância da agilidade no processo de reconhecimento, coleta e envio de amostras?
R: A agilidade nesse processo é fundamental para garantir um atendimento rápido e eficiente, evitando a propagação do vírus causador da doença.
4. Quem custeou o local do treinamento?
R: O Fundo de Defesa e Desenvolvimento Sanitário Animal do Rio Grande do Sul (Fundesa-RS) foi responsável por custear o local do evento.
5. Qual é o papel do Fundesa na formação de técnicos?
R: O Fundesa trabalha no apoio à formação de técnicos, promovendo a atualização permanente do Serviço Veterinário Oficial.
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Durante cinco dias, 35 técnicos do Serviço Veterinário Oficial do Rio Grande do Sul participam de treinamento em Tapes, na Costa Doce Gaúcha. Na pauta, o atendimento à notificação de suspeitas de doenças vesiculares, como a febre aftosa.
Segundo o coordenador de treinamento, Márcio Petró, cursos como esse são promovidos pelo Ministério da Agricultura em todo o Brasil, a partir de solicitações dos estados.
“Essa padronização do conhecimento é importante pelo tamanho do país e pelas diferentes condições encontradas em cada estado”, ele afirma. Segundo ele, o Rio Grande do Sul é exemplo em termos de estrutura de corpo técnico e atendimento veterinário para vigilância agropecuária.
Para o coordenador da Divisão de Sanidade Animal da Secretaria de Agricultura, Fernando Groff, a capacitação deverá capacitar o grupo para lidar com suspeitas de febre aftosa, realizando reconhecimento clínico e reconhecimento de doenças confusas. O treinamento também inclui uma simulação, que acontecerá na quinta-feira.
Entrevista DBO | A retirada da vacina contra febre aftosa em São Paulo; veja o vídeo
“A agilidade nesse processo de reconhecimento, coleta e envio de amostras garante, em caso de doença, atendimento rápido e evita a possível propagação do vírus.”
O Fundo de Defesa e Desenvolvimento Sanitário Animal do Rio Grande do Sul, Fundesa-RS, custeou o local do evento.
“A Fundesa trabalha no apoio à formação de técnicos, de forma a promover a atualização permanente do Serviço Veterinário Oficial”diz o presidente Rogério Kerber. “A Fundesa promove, em todos os seus canais, a responsabilidade compartilhada, cabendo ao produtor o dever de denunciar suspeitas. E lidar com as suspeitas, tema deste treinamento, é o próximo passo, realizado por técnicos oficiais”completo.