Sensação agrícola: sorgo forrageiro rende 100t/ha

Descubra a Nova Cultivar de Sorgo Forrageiro da Embrapa: BRS 661

Você já ouviu falar na nova cultivar de sorgo forrageiro desenvolvida pela Embrapa, o BRS 661? Neste artigo, vamos explorar todas as características e vantagens dessa inovação que promete revolucionar a produção de sorgo no Brasil.

A produção de sorgo está em ascensão, e a Embrapa decidiu lançar o BRS 661 para atender à demanda por cultivares mais produtivas. Com alta produtividade de massa verde e excelente qualidade nutricional, o BRS 661 promete ser uma opção vantajosa para os produtores interessados em melhorar a alimentação animal.

O que torna o BRS 661 tão especial?

Nesta primeira parte, vamos analisar as características do BRS 661 e as vantagens que ele oferece na alimentação animal. Descubra por que essa nova cultivar de sorgo forrageiro pode ser a solução que os produtores estavam procurando para aumentar a produtividade e a rentabilidade da atividade pecuária.

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Principais características do BRS 661

O pesquisador Frederico Botelho destaca que o novo sorgo forrageiro BRS 661 foi desenvolvido para ser altamente produtivo e nutricionalmente rico. A cultivar resulta de anos de pesquisa e melhoramento genético, visando atender às necessidades dos produtores e garantir eficiência na alimentação animal.

Vantagens na alimentação animal

O sorgo forrageiro BRS 661 se destaca pela excelente digestibilidade, sendo fundamental para a nutrição dos animais. Além disso, sua composição nutricional equilibrada, com alta concentração de proteínas e fibras, favorece o ganho de peso e a saúde dos rebanhos, tornando-o uma opção vantajosa para a alimentação animal. E, por demandar menos água que outros cereais, é uma escolha sustentável em áreas com menor disponibilidade hídrica.

Perspectivas futuras para o BRS 661

O lançamento do BRS 661 pela Embrapa aponta para um aumento significativo na produtividade e qualidade da produção de sorgo no Brasil. A expectativa é que essa nova cultivar contribua para uma alimentação animal mais eficiente, resultando em melhor desempenho dos rebanhos e maior rentabilidade para os produtores. Com a demanda crescente por sorgo mais produtivo e nutritivo, o BRS 661 surge como uma resposta estratégica para a pecuária brasileira, prometendo um futuro promissor para a cultura no país.

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Uma Nova Era para a Produção de Sorgo: O Futuro Promissor do BRS 661

O lançamento do BRS 661 pela Embrapa representa um marco significativo para a produção de sorgo no Brasil. Com suas características inovadoras e vantagens na alimentação animal, a nova cultivar promete revolucionar a forma como os produtores lidam com a cultura.

A expectativa é que o BRS 661 contribua não apenas para aumentar a produtividade e a qualidade do sorgo, mas também para impulsionar a rentabilidade dos produtores e garantir um melhor desempenho dos rebanhos. A demanda crescente por cultivares mais produtivas e nutritivas indica um futuro promissor para a cultura do sorgo no país, e o BRS 661 surge como uma resposta eficiente a essas necessidades.

Com sua alta resistência a pragas e doenças, adaptabilidade climática e composição nutricional equilibrada, o BRS 661 se destaca como uma opção estratégica para a pecuária brasileira. Sua introdução no mercado representa uma oportunidade única para os produtores que buscam eficiência, sustentabilidade e inovação em suas atividades.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Novo Cultivar de Sorgo Forrageiro: BRS 661

A Embrapa lançou a nova cultivar de sorgo forrageiro BRS 661, com previsão de produção de 4,3 milhões de toneladas para a safra 2023/24. Desenvolvido para garantir alta produtividade e qualidade nutricional, o BRS 661 é uma aposta para impulsionar a produção e a alimentação animal no Brasil. Confira mais detalhes sobre essa novidade e suas vantagens.

1. Quais são as principais características do BRS 661?

O BRS 661 é uma cultivar de sorgo forrageiro desenvolvida para oferecer alta produtividade e excelente valor nutricional aos produtores. Com resistência a pragas e doenças e adaptabilidade a diferentes condições climáticas, essa nova cultivar promete segurança e estabilidade na produção.

2. Quais são as vantagens do BRS 661 na alimentação animal?

O sorgo forrageiro BRS 661 apresenta excelente digestibilidade, composição equilibrada de proteínas e fibras, favorecendo o ganho de peso e a saúde dos rebanhos. Além disso, sua menor demanda hídrica o torna uma opção sustentável e eficiente para os produtores rurais.

3. Quais são as perspectivas futuras para o BRS 661?

O lançamento do BRS 661 pela Embrapa visa aumentar a produtividade e qualidade da produção de sorgo no Brasil. A adoção dessa nova cultivar pode representar um avanço significativo na alimentação animal, garantindo melhor desempenho dos rebanhos e maior lucratividade para os produtores.

4. Como o BRS 661 pode contribuir para a pecuária brasileira?

O BRS 661 surge como uma resposta inovadora e eficiente às necessidades do setor, consolidando-se como uma opção estratégica para a pecuária brasileira. Sua alta resistência, adaptabilidade e valor nutricional prometem impulsionar a produção e a qualidade da alimentação animal no país.

5. Como ficar por dentro das novidades do Giro do Boi?

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Verifique a Fonte Aqui

A produção de sorgo deverá chegar a 4,3 milhões de toneladas na temporada da safra 2023/24. Para aproveitar este momento de alta do cereal, a Embrapa acaba de lançar uma nova cultivar de sorgo forrageiro, o BRS 661.

Desenvolvido para atender à demanda por cultivares mais produtivas, o BRS 661 reúne atributos fundamentais para alcançar alta produtividade de massa verde com excelente qualidade nutricional. O lançamento aconteceu durante a AgroBrasília, realizada no final de maio. Veja a entrevista com Frederico Botelho, pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo:

NOVA CULTIVAR DE SORGO FORRAGEIRO PROMETE 100 TONELADAS POR HECTARE

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Características do BRS 661

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Frederico Botelho, pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo, localizada em Sete Lagoas, Minas Gerais, explica que o BRS 661 foi desenvolvido para oferecer aos produtores uma opção de sorgo forrageiro com alta produtividade e excelente valor nutricional. A nova cultivar é resultado de anos de pesquisa e melhoramento genético, focados em atender às necessidades dos produtores e garantir a eficiência na alimentação animal.

Botelho destaca que o BRS 661 possui alta resistência a pragas e doenças, além de ser adaptado a diferentes condições climáticas. Isso proporciona maior segurança e estabilidade na produção, contribuindo para a sustentabilidade e a rentabilidade da atividade pecuária.

Vantagens na alimentação animal

O sorgo forrageiro BRS 661 apresenta uma excelente digestibilidade, o que é crucial para a nutrição dos animais. Sua composição nutricional equilibrada, rica em proteínas e fibras, favorece o ganho de peso e a saúde dos rebanhos, tornando-o uma opção altamente vantajosa para a alimentação animal.

Além disso, o sorgo é uma cultura que demanda menos água em comparação com outros cereais, o que é um ponto positivo em regiões com menor disponibilidade hídrica. Essa característica torna o BRS 661 uma escolha sustentável e eficiente para os produtores rurais.

Perspectivas para o futuro

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Com o lançamento do BRS 661, a Embrapa espera contribuir significativamente para o aumento da produtividade e da qualidade da produção de sorgo no Brasil. A adoção dessa nova cultivar pelos produtores pode representar um avanço importante na alimentação animal, garantindo melhor desempenho dos rebanhos e maior lucratividade.

A alta demanda por sorgo forrageiro e a crescente busca por cultivares mais produtivas e nutritivas indicam um futuro promissor para a cultura no país. O BRS 661 surge como uma resposta inovadora e eficiente às necessidades do setor, consolidando-se como uma opção estratégica para a pecuária brasileira.

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Nova cultivar de amendoim forrageiro tem alto teor de proteína

Por ser triturado e palatável, o amendoim pode ser utilizado na alimentação de bovinos, sob pastejo direto, em pastagens consorciadas com gramíneas…

Desenvolvida pela Embrapa, a BRS Oquira é uma cultivar de amendoim forrageiro recomendada para consórcio com pastagens nos biomas Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado. Rica em proteína e com alta produção de forragem, a tecnologia é uma alternativa para intensificar a produção de carne e leite e possibilitar a criação de gado em pastagens mais sustentáveis. Estudos sobre a produtividade vegetal e irrigada, nas lavouras, o teor de proteína bruta chega a 29%, garantindo o valor da alimentação de qualidade para o rebanho animal.

Como resultado da avaliação e seleção de materiais, uma nova cultivar foi testada principalmente em condições climáticas e três biomas e, entre outros aspectos, destaca-se por sua alta concentração de produtividade e maior tolerância. A pesquisa de 15 anos foi realizada em parceria com a Embrapa Cerrados (DF), Embrapa Amazônia Oriental (PA), Embrapa Pecuária Sudeste (SP) e Embrapa Gado de Corte (MS).

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A pesquisadora Giselle de Assis, coordenadora da proprietária do Melhoramento Genético do Amendoim Forrageiro, da Embrapa Acre, explica que, diferentemente de outras leguminosas que concentram uma proteína nas folhas, o amendoim forrageiro também possui alto teor de proteína nos colmos, característica que permite uma forragem de alta qualidade. Nos experimentos sem adubação e irrigação, a cultivar BRS Oquira apresenta 22% de proteína bruta, teor de fibra em torno de 43% e 68% de digestibilidade da matéria seca (forragem).

“Quando adubada e irrigada, o percentual de proteína na planta pode chegar a 29%, com digestibilidade de 75%, valores semelhantes aos da alfafa ( Medicago sativa ), uma das leguminosas mais utilizadas no mundo devido à excelência da forragem produzida. As pastagens com essa leguminosa, a produção de leite ou outros nutrientes para a produção de carne, aumentam a produtividade do rebanho e tornam os sistemas de produção de leite animal mais eficientes e competitivos”, enfatiza Assis.

Mais ração para o gado

Por ser triturado e palatável, o amendoim pode ser utilizado na dieta de bovinos, sob pastejo direto, em pastagens consorciadas com gramíneas, em plantios puros que funcionam como bancos de proteína ou não possuem cocho como forragem verde, feno e silagem. BRS Oquira por um alto desempenho também em produtividade de produtividade, em relação a outras cultivares de amendoim.

Nas lavouras sem adubação e irrigação, uma cultivar produziu entre 13 e 16 toneladas de massa seca de forragem por hectare/ano na Amazônia, enquanto no Cerrado a produção variou de 10 a 13 toneladas por hectare/ano. No bioma Mata Atlântica, experimentos adubados e irrigados produzem entre 15 e 20 toneladas de matéria seca por hectare/ano. “Esse desempenho representa um aumento que varia de 10% a 44% na produtividade da forragem, capaz de proporcionar ganhos reais na produtividade do rebanho”, enfatiza Giselle de Assis.

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Alta resistência e longevidade

Além do alto valor nutricional e alto desempenho de produção, estudos de alta qualidade da produção de Oquira em outros aspectos que foram apresentados a seguir da produção. “Em todas as estimativas comparativas, a cultivar apresentou maior tolerância à seca. Na localidade, onde o período de chuva é mais longo, cerca de folhas e apresenta o retorno dos caules, mas rebrota nos meses de inverno, esticado, com o retorno das folhas. Essa alta capacidade de reprodução vegeta com a qual a planta procura por muitos anos pastagens nativas”, diz.

Outra característica que as pastagens perenes consorciadas com uma cultivar é que, mesmo quando associada a gramíneas maiores, sob condições de sombreamento, desenvolve-se bem. Além disso, por ser uma espécie estolonífera evitada (possui caule com vários pontos de enraizamento), é capaz de se multiplicar rapidamente no pasto e cobrir completamente o solo, aspecto que os processos erosivos conferem ao pisoteio do gado em pastejo.

Ainda são encontrados resultados da pesquisa, que a nova cultivar de amendoim também é tolerante ao solo. Essa característica ou a possibilidade de associação de gramíneas adaptadas a essa condição, em áreas com problemas devido à síndrome da morte da síndrome, associada ao encharcamento do solo e ataques de fungos, considerado o fator de degradação das pastagens na Amazônia.

Fertilizante natural para pastagens

A cultivar BRSquir também é capaz de realizar o desenvolvimento de plantas nitrogenadas biológicas em pastagens e contribuir para a fertilidade do processo. Segundo o pesquisador Maykel Sales, da Embrapa Acre, por meio da associação com bactérias que vivem no solo e se alojam em suas raízes, as leguminosas capturadas são e são disponibilizadas como plantas.

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“Em passes, implantados de acordo com a pesquisa, a planta pode incorporar até 150 quilos de nutrientes por hectare/ano, um ganho que corresponde a 300 quilos de uréia por hectare/ano. Essa adubação natural para redução de custos, de forma contínua no passado, aumenta a produção e a renda dos rebanhos leiteiros, tanto nos sistemas pecuários gastos com fertilizantes nitrogenados, cutureia e sulfato de amônio, quanto nos custos de produção do sistema”, enfatiza o investigador.

Impactos na produtividade animal

O consórcio de gramíneas com amendoim forrageiro cultivar BRS Oquira também melhora o desempenho produtivo do rebanho. Resultados parciais de estudos em andamento mostram que, em pastagens formadas apenas com capim, os animais ganharam 450 gramas por dia, em pastagens consorciadas com BRS Oquira ou o ganho de peso aumentou para 566 gramas/animal/dia, um aumento de 25% na produtividade. do rebanho.

Segundo Sales, o tempo de permanência minimizado no passado ou gastos com animais, custos e cuidados com o rebanho, que reduzem os custos de insumos, um ganho substancial com o homem, custos e cuidados com o rebanho, que o homem planeja diretamente o custo de Produção. “Os números mostram que, além do potencial para a produção de arrobas de peso vivo por hectare/ano, a BRS Oquira tem o diferencial de acelerar o ganho de peso dos animais e tornar os sistemas de criação e engorda mais eficientes”, observa.

Recomendações para consórcio

BRS Oquira é altamente compatível com todas as cultivares de gramíneas do gênero braquiária , Cynodon e panicum maximo . A média tecnologia pode ser cultivada para pequenas, médias e grandes áreas rurais.

Carlos Maurício Andrade, também pesquisador da Embrapa Acre, explica que a formação de pastagens em parceria com a BRS Oquira pode ser feita com o plantio simultâneo de gramíneas com uma leguminosa, durante a reforma da pastagem, ou com o plantio em pastagens já estabelecidas. A cultivar deve ser plantada durante a estação chuvosa, quando há chuvas regulares e o solo está úmido. O primeiro passo é a aquisição de mudas certificadas para formação de viveiros, multiplicação de plantas e posterior plantio.

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“A formação de pastagens consorciadas com amendoim para o Rajeiro requer um pouco mais de atenção e planejamento do que pastagens de capim puro. Realizar todas as etapas deste processo de acordo com as técnicas é essencial para aumentar a máxima eficiência da tecnologia. O esforço de longo prazo do produtor será recompensado a médio e longo prazo, com uma pastagem produtiva e persistente, auto-suficientemente recompensada em maior quantidade e com baixo custo de manutenção”, enfatiza o pesquisador.

Lançamento de tecnologia

A cultivar BRS será lançada no dia 8 de novembro de 2018, durante o dia experimental da Embrapa Acre, com a participação de produtores produtores, gestores de fazendas, viveiristas e técnicos que participam do apoio à produção agrícola. A tecnologia é registrada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e será comercializada por viveiristas de três estados (Acre, São Paulo e Ceará), credenciados pelo Mapa e licenciados pela Embrapa. No Acre, a produção estimada de mudas da cultivar é de 16 toneladas por ano, com colheita a cada quatro meses.

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Segundo Paulo Beber, proprietário do viveiro Agro Yaco, a colheita do primeiro lote está prevista para o final de novembro. Ter mudas de qualidade é essencial para ampliar o uso da tecnologia, mas para usufruir das vantagens necessárias para realizar o plantio e o manejo de forma adequada. “Com os materiais comercializados, vamos repassar essas e outras diretrizes de pesquisa que ajudam a manter a qualidade genética e o bom desenvolvimento da cultivar. Acompanhe esses benefícios aos produtores, que terão as pastagens mais produtivas; como empresas parceiras, que podem ampliar a produção de mudas; e tecnologia, que será cada vez mais difundida”, afirma.

Fonte: Embrapa

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nova cultivar de amendoim forrageiro tem alto teor de proteína • Portal DBO

Mudas da cultivar BRS Oquira (Foto: Célio Roberto Maia)

Desenvolvida pela Embrapa, a BRS Oquira é uma cultivar de amendoim forrageiro recomendada para pastagens consorciadas nos biomas Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado.

Rica em proteína e com alta produção de forragem, a tecnologia é uma alternativa para intensificar a produção de carne e leite e possibilitar uma pecuária mais sustentável a pasto.

Estudos têm demonstrado que, em lavouras adubadas e irrigadas, o teor de proteína bruta na planta chega a 29%, valor que garante alimentação de qualidade para o rebanho e melhora a produtividade animal.

Como resultado da avaliação e seleção de materiais genéticos, a nova cultivar foi testada nas condições de clima e solo dos três biomas e, entre outros aspectos, destaca-se principalmente pela alta produtividade de forragem e maior tolerância à seca.

A pesquisa de 15 anos foi realizada em parceria com a Embrapa Cerrados (DF), Embrapa Amazônia Oriental (PA), Embrapa Pecuária Sudeste (SP) e Embrapa Gado de Corte (MS).

A pesquisadora da Embrapa Acre Giselle de Assis, coordenadora do Programa de Melhoramento Genético do Amendoim Forrageiro, explica que, diferentemente de outras leguminosas que concentram proteína nas folhas, o amendoim forrageiro também possui um alto teor de proteína nos colmos, característica dessa alta qualidade.

Nos experimentos sem adubação e irrigação, a cultivar BRS Oquira apresenta 22% de proteína bruta, teor de fibra em torno de 43% e 68% de digestibilidade da matéria seca (forragem).

“Quando adubada e irrigada, o percentual de proteína na planta pode chegar a 29%, com digestibilidade de 75%, valores semelhantes aos da alfafa (Medicago sativa), uma das leguminosas mais utilizadas no mundo devido à excelência da forragem produzida. As pastagens consorciadas com essa leguminosa fornecem aos animais os nutrientes necessários para produzir carne ou leite no pasto, aumentam a produtividade do rebanho e ajudam a tornar esses sistemas pecuários mais eficientes e competitivos.”enfatiza Assis.

Mais ração para o gado – Por ser nutritivo e palatável, o amendoim forrageiro pode ser utilizado na dieta de bovinos, equinos e ovinos, sob pastejo direto, em pastagens consorciadas com gramíneas, em plantios puros que funcionam como bancos de proteína ou fornecidos no cocho como forragem verde picada, feno e silagem.

BRS Oquira também apresentou alto desempenho na produtividade de forragem, em relação às demais cultivares de amendoim forrageiro.

Viveiro de amendoim forrageiro (Foto: Giselle de Assis)

Nas lavouras sem adubação e irrigação, a cultivar produziu entre 13 e 16 toneladas de massa seca de forragem por hectare/ano na Amazônia, enquanto, no Cerrado, a produção variou de 10 a 13 toneladas por hectare/ano.

No bioma Mata Atlântica, experimentos adubados e irrigados produziram entre 15 e 20 toneladas de matéria seca por hectare/ano. “Esse desempenho representa um aumento que varia de 10% a 44% na produtividade da forragem, capaz de proporcionar ganhos reais na produtividade do rebanho”aponta.

Alta resistência e longevidade – Além do alto valor nutricional e alto desempenho na produção de forragem, os estudos revelaram alta superioridade da BRS Oquira em outros aspectos que influenciam na eficiência da tecnologia.

“Em todas as avaliações comparativas, a cultivar apresentou maior tolerância à seca. Em localidades do Cerrado, onde a estação seca é mais longa, em torno de cinco meses, e severa, perdeu folhas e apresentou ressecamento dos caules, mas rebrotou vigorosamente com o retorno das chuvas. Essa alta capacidade de reprodução vegetativa faz com que a planta permaneça no pasto por muitos anos, sem a necessidade de replantio”diz o pesquisador.

Outra característica que confere perenidade às pastagens consorciadas com a cultivar é que, mesmo associado a gramíneas maiores, sob condições de sombreamento, desenvolve-se bem.

Além disso, por ser uma espécie estolonífera (possui caule com vários pontos de enraizamento), pode se multiplicar rapidamente no pasto e cobrir completamente o solo, aspecto que evita processos erosivos e confere persistência no pastejo e pisoteio pelo gado. .

Os resultados da pesquisa também mostraram que a nova cultivar de amendoim forrageiro também é tolerante a solos encharcados.

Essa característica permite o consórcio com gramíneas adaptadas a essa condição, em áreas acometidas pela síndrome da morte do braquiarão, doença associada ao encharcamento do solo e ao ataque de fungos, considerado o principal fator de degradação das pastagens na Amazônia.

Impactos na produtividade animal – O consórcio de gramíneas com a cultivar de amendoim forrageiro BRS Oquira também melhora o desempenho produtivo do rebanho.

Resultados parciais de estudos em andamento mostram que, enquanto em pastagens formadas apenas com gramíneas os animais ganharam 450 gramas por dia, em pastagens consorciadas com BRS Oquira o ganho de peso aumentou para 566 gramas/animal/dia, um aumento de 25% na produtividade do rebanho.

Segundo Sales, o tempo de permanência dos animais manejados em pastagens consorciadas com amendoim forrageiro reduz em cerca de 35%, em relação aos manejados em pastagens exclusivas, ganho substancial que minimiza gastos com insumos e cuidados com o rebanho, que influenciam diretamente na produção custo.

“Os números mostram que, além do potencial de aumentar a produção de arrobas de peso vivo por hectare/ano, o BRS Oquira tem o diferencial de acelerar o ganho de peso dos animais e tornar os sistemas de criação e engorda do gado mais eficientes”notas.

Recomendações para consórcio – BRS Oquira é altamente compatível com todas as cultivares de gramíneas do gênero Brachiaria, Cynodon e Panicum maximum.

Recomendada para cultivo em solos úmidos de média fertilidade, com texturas que variam de argilosa a arenosa, a tecnologia pode ser adotada por pequenos, médios e grandes empreendimentos rurais.

Carlos Maurício Andrade, também pesquisador da Embrapa Acre, explica que a formação de pastagens em parceria com a BRS Oquira pode ser feita com o plantio simultâneo de gramíneas com a leguminosa, durante a reforma da pastagem, ou com o plantio em pastagens já estabelecidas.

A cultivar deve ser plantada durante a estação chuvosa, quando há chuvas regulares e o solo está úmido. O primeiro passo é adquirir mudas certificadas para formação de viveiros na propriedade, multiplicação de plantas e posterior plantio.

“A formação de pastagens consorciadas com amendoim forrageiro requer um pouco mais de atenção e planejamento do que pastagens de capim puro. A realização de todas as etapas deste processo de acordo com as recomendações técnicas é essencial para garantir a máxima eficiência da tecnologia. O esforço do produtor será recompensado a médio e longo prazo, com uma pastagem mais produtiva e persistente, autossuficiente em nitrogênio e com baixo custo de manutenção”enfatiza o pesquisador.

Fertilizante natural para pastagens – A cultivar BRS Oquira também é capaz de realizar a fixação biológica de nitrogênio em pastagens, processo que melhora a fertilidade do solo e contribui para o desenvolvimento das plantas.

Segundo o pesquisador da Embrapa Acre Maykel Sales, por meio da associação com bactérias que vivem no solo e se alojam em suas raízes, a leguminosa capta nitrogênio do ar e o disponibiliza para as plantas.

“Em pastagens consorciadas, implantadas de acordo com as recomendações da pesquisa, a planta pode incorporar até 150 quilos de nitrogênio por hectare/ano, um ganho que corresponde a 300 quilos de uréia por hectare/ano. Essa adubação natural, fornecida continuamente ao pasto, aumenta a produção de forragem e a produtividade dos rebanhos, tanto na pecuária de corte quanto nos sistemas leiteiros, com redução nos gastos com fertilizantes nitrogenados, como uréia e sulfato de amônio, e nos custos produção do sistema”enfatiza o pesquisador.

Lançamento de tecnologia – A cultivar BRS Oquira será lançada no dia 8 de novembro, durante um dia de campo na área experimental da Embrapa Acre, com a participação de produtores rurais, gestores de fazendas, viveiros e técnicos que atuam no apoio à pecuária.

A tecnologia é registrada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e será comercializada por viveiristas de quatro estados (Acre, São Paulo, Minas Gerais e Ceará), credenciados pelo Mapa e licenciados pela Embrapa.

No Acre, a produção estimada de mudas da cultivar é de 16 toneladas por ano, com colheita a cada quatro meses.

Segundo Paulo Beber, proprietário do viveiro Agro Yaco, a colheita do primeiro lote está prevista para o final de novembro. Ter mudas de qualidade é essencial para ampliar o uso da tecnologia, mas para aproveitar suas vantagens é necessário realizar o plantio e o manejo de forma adequada.

“Com os materiais comercializados, vamos repassar essas e outras diretrizes de pesquisa que ajudam a manter a qualidade genética e o bom desenvolvimento da cultivar. Seguir essas recomendações beneficia os produtores, que terão pastagens mais produtivas; as empresas parceiras, que poderão ampliar a produção de mudas; e tecnologia, que será cada vez mais difundida”diz.

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Nova cultivar de amendoim forrageiro tem alto teor de proteína

Desenvolvida pela Embrapa, a BRS Oquira é uma cultivar de amendoim forrageiro recomendada para pastagens consorciadas nos biomas Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado. Rica em proteína e com alta produção de forragem, a tecnologia é uma alternativa para intensificar a produção de carne e leite e possibilitar uma pecuária mais sustentável a pasto. Estudos têm demonstrado que, em lavouras adubadas e irrigadas, o teor de proteína bruta na planta chega a 29%, valor que garante alimentação de qualidade para o rebanho e melhora a produtividade animal.

Como resultado da avaliação e seleção de materiais genéticos, a nova cultivar foi testada nas condições de clima e solo dos três biomas e, entre outros aspectos, destaca-se principalmente pela alta produtividade de forragem e maior tolerância à seca. A pesquisa de 15 anos foi realizada em parceria com a Embrapa Cerrados (DF), Embrapa Amazônia Oriental (PA), Embrapa Pecuária Sudeste (SP) e Embrapa Gado de Corte (MS).

A pesquisadora da Embrapa Acre Giselle de Assis, coordenadora do Programa de Melhoramento Genético do Amendoim Forrageiro, explica que, diferentemente de outras leguminosas que concentram proteína nas folhas, o amendoim forrageiro também possui um alto teor de proteína nos colmos, característica dessa alta qualidade. Nos experimentos sem adubação e irrigação, a cultivar BRS Oquira apresenta 22% de proteína bruta, teor de fibra em torno de 43% e 68% de digestibilidade da matéria seca (forragem).

“Quando adubada e irrigada, o percentual de proteína na planta pode chegar a 29%, com digestibilidade de 75%, valores semelhantes aos da alfafa (Medicago sativa), uma das leguminosas mais utilizadas no mundo devido à excelência da forragem produzida. As pastagens consorciadas com essa leguminosa fornecem aos animais os nutrientes necessários para a produção de carne ou leite no pasto, aumentam a produtividade do rebanho e ajudam a tornar esses sistemas pecuários mais eficientes e competitivos”, destaca Assis.

Mais ração para o gado

Por ser nutritivo e palatável, o amendoim forrageiro pode ser utilizado na dieta de bovinos, equinos e ovinos, sob pastejo direto, em pastagens consorciadas com gramíneas, em plantios puros que funcionam como bancos de proteína ou fornecidos no cocho como forragem verde picada, feno e silagem. BRS Oquira também apresentou alto desempenho na produtividade de forragem, em relação às demais cultivares de amendoim forrageiro.

Nas lavouras sem adubação e irrigação, a cultivar produziu entre 13 e 16 toneladas de massa seca de forragem por hectare/ano na Amazônia, enquanto, no Cerrado, a produção variou de 10 a 13 toneladas por hectare/ano. No bioma Mata Atlântica, experimentos adubados e irrigados produziram entre 15 e 20 toneladas de matéria seca por hectare/ano. “Esse desempenho representa um aumento que varia de 10% a 44% na produtividade da forragem, capaz de proporcionar ganhos reais na produtividade do rebanho”, enfatiza.

Alta resistência e longevidade

Além do alto valor nutricional e alto desempenho na produção de forragem, os estudos revelaram alta superioridade da BRS Oquira em outros aspectos que influenciam na eficiência da tecnologia. “Em todas as avaliações comparativas, a cultivar apresentou maior tolerância à seca. Em localidades do Cerrado, onde a estação seca é mais longa, em torno de cinco meses, e severa, perdeu folhas e apresentou ressecamento dos caules, mas rebrotou vigorosamente com o retorno das chuvas. Essa alta capacidade de reprodução vegetativa faz com que a planta permaneça no pasto por muitos anos, sem a necessidade de replantio”, diz o pesquisador.

Outra característica que confere perenidade às pastagens consorciadas com a cultivar é que, mesmo associado a gramíneas maiores, sob condições de sombreamento, desenvolve-se bem. Além disso, por ser uma espécie estolonífera (possui caule com vários pontos de enraizamento), pode se multiplicar rapidamente no pasto e cobrir completamente o solo, aspecto que evita processos erosivos e confere persistência no pastejo e pisoteio pelo gado. .

Os resultados da pesquisa também mostraram que a nova cultivar de amendoim forrageiro também é tolerante a solos encharcados. Essa característica permite o consórcio com gramíneas adaptadas a essa condição, em áreas acometidas pela síndrome da morte do braquiarão, doença associada ao encharcamento do solo e ao ataque de fungos, considerado o principal fator de degradação das pastagens na Amazônia.

Fertilizante natural para pastagens

A cultivar BRS Oquira também é capaz de realizar a fixação biológica de nitrogênio em pastagens, processo que melhora a fertilidade do solo e contribui para o desenvolvimento das plantas. Segundo o pesquisador da Embrapa Acre Maykel Sales, por meio da associação com bactérias que vivem no solo e se alojam em suas raízes, a leguminosa capta nitrogênio do ar e o disponibiliza para as plantas.

“Em pastagens consorciadas, implantadas de acordo com as recomendações da pesquisa, a planta pode incorporar até 150 quilos de nitrogênio por hectare/ano, um ganho que corresponde a 300 quilos de uréia por hectare/ano. Essa adubação natural, fornecida continuamente ao pasto, aumenta a produção de forragem e a produtividade dos rebanhos, tanto na pecuária de corte quanto nos sistemas leiteiros, com redução nos gastos com fertilizantes nitrogenados, como uréia e sulfato de amônio, e nos custos de produção do sistema”, enfatiza o pesquisador.

Impactos na produtividade animal

O consórcio de gramíneas com a cultivar de amendoim forrageiro BRS Oquira também melhora o desempenho produtivo do rebanho. Resultados parciais de estudos em andamento mostram que, enquanto em pastagens formadas apenas com gramíneas os animais ganharam 450 gramas por dia, em pastagens consorciadas com BRS Oquira o ganho de peso aumentou para 566 gramas/animal/dia, um aumento de 25% na produtividade do rebanho.

Segundo Sales, o tempo de permanência dos animais manejados em pastagens consorciadas com amendoim forrageiro reduz em cerca de 35%, em relação aos manejados em pastagens exclusivas, ganho substancial que minimiza gastos com insumos e cuidados com o rebanho, que influenciam diretamente na produção custo. “Os números mostram que, além do potencial de aumentar a produção de arrobas de peso vivo por hectare/ano, a BRS Oquira tem o diferencial de acelerar o ganho de peso dos animais e tornar os sistemas de criação e engorda do gado mais eficientes”, observa.

Recomendações para consórcio

BRS Oquira é altamente compatível com todas as cultivares de gramíneas dos gêneros Brachiaria, Cynodon e Panicum maximum. Recomendada para cultivo em solos úmidos de média fertilidade, com texturas que variam de argilosa a arenosa, a tecnologia pode ser adotada por pequenos, médios e grandes empreendimentos rurais.

Carlos Maurício Andrade, também pesquisador da Embrapa Acre, explica que a formação de pastagens em parceria com a BRS Oquira pode ser feita com o plantio simultâneo de gramíneas com a leguminosa, durante a reforma da pastagem, ou com o plantio em pastagens já estabelecidas. A cultivar deve ser plantada durante a estação chuvosa, quando há chuvas regulares e o solo está úmido. O primeiro passo é adquirir mudas certificadas para formação de viveiros na propriedade, multiplicação de plantas e posterior plantio.

“A formação de pastagens consorciadas com amendoim forrageiro requer um pouco mais de atenção e planejamento do que pastagens de capim puro. A realização de todas as etapas deste processo de acordo com as recomendações técnicas é essencial para garantir a máxima eficiência da tecnologia. O esforço do produtor será recompensado a médio e longo prazo, com uma pastagem mais produtiva e persistente, autossuficiente em nitrogênio e com baixo custo de manutenção”, enfatiza o pesquisador.

Lançamento de tecnologia

A cultivar BRS Oquira será lançada no dia 8 de novembro, durante um dia de campo na área experimental da Embrapa Acre, com a participação de produtores rurais, gestores de fazendas, viveiros e técnicos que atuam no apoio à pecuária. A tecnologia é registrada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e será comercializada por viveiristas de quatro estados (Acre, São Paulo, Minas Gerais e Ceará), credenciados pelo Mapa e licenciados pela Embrapa. No Acre, a produção estimada de mudas da cultivar é de 16 toneladas por ano, com colheita a cada quatro meses.

Segundo Paulo Beber, proprietário do viveiro Agro Yaco, a colheita do primeiro lote está prevista para o final de novembro. Ter mudas de qualidade é essencial para ampliar o uso da tecnologia, mas para aproveitar suas vantagens é necessário realizar o plantio e o manejo de forma adequada. “Com os materiais comercializados, vamos repassar essas e outras diretrizes de pesquisa que ajudam a manter a qualidade genética e o bom desenvolvimento da cultivar. Seguir essas recomendações beneficia os produtores, que terão pastagens mais produtivas; as empresas parceiras, que poderão ampliar a produção de mudas; e tecnologia, que será cada vez mais difundida”, afirma.



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Novo milheto forrageiro: silagem intrigante.

Otimizando a alimentação dos animais com Híbrido de Milheto Forrageiro

Você sabia que a escolha da forrageira certa pode gerar uma rentabilidade ainda maior ao criador de animais? Neste artigo, vamos explorar os benefícios do Híbrido de Milheto Forrageiro, que além de otimizar o espaço na propriedade, oferece alta qualidade nutricional para os animais, garantindo uma alimentação de qualidade em períodos de seca. Descubra como essa forrageira pode ser a solução ideal para os criadores de gado e outros animais.

Um aliado para o criador de animais

Conheça as vantagens do Híbrido de Milheto Forrageiro e entenda como ele pode contribuir para a rentabilidade do criador, garantindo uma alimentação de qualidade em diferentes condições climáticas.

O poder nutricional do milheto

Descubra como o Híbrido de Milheto Forrageiro se destaca pela sua adaptabilidade ao clima seco e como oferece um excelente custo-benefício para o produtor, proporcionando uma silagem rica em proteína e nutrientes. A qualidade nutricional do milheto é um diferencial para a criação de animais saudáveis e de alta performance.

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Qualidade nutricional e vantagens do Híbrido de Milheto Forrageiro

Com um custo-benefício excelente ao produtor, o híbrido de milheto forrageiro tem se destacado pela qualidade nutricional e adaptabilidade ao clima seco. Sua produtividade varia de acordo com as condições climáticas, mas pode alcançar até 50 toneladas de matéria natural por hectare. Além disso, a silagem produzida a partir do milheto resulta em um alimento rico em proteína e nutrientes, favorecendo a digestibilidade dos animais.

Recomendações e experiências de sucesso

No Mato Grosso do Sul, o Híbrido de Milheto Granífero ADRF 6010 Valente tem sido utilizado com sucesso na silagem como fonte de volumoso. Produtores relatam que o material tem se destacado em relação a outras opções, devido à sua boa tolerância ao estresse hídrico e ao enraizamento profundo. Além disso, o Valente pode ser plantado consorciado com o capim na reforma de pasto, diluindo os custos de produção de silagem e reforma das pastagens.

Proteção e segurança para o produtor

Com a solução Protege Valente, os produtores têm a garantia de reposição de sementes sem custo adicional em caso de acidentes que levem ao replantio. Essa segurança oferecida pelo Protege Valente tem sido fundamental para lidar com imprevistos, como chuvas em excesso ou ataques de pragas, proporcionando tranquilidade aos produtores em relação ao investimento em milheto forrageiro.

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Vantagens do Híbrido de Milheto ADRF 6010 Valente na Alimentação Animal

O Híbrido de Milheto ADRF 6010 Valente apresenta diversas vantagens para os produtores na alimentação dos animais, proporcionando maior rentabilidade e qualidade nutricional. Com a solução Protege, o produtor ainda conta com reposição de sementes em caso de imprevistos.

A adaptação do Valente a condições climáticas adversas e seu alto desempenho o tornam uma excelente escolha para a produção de silagem, suplementação na alimentação animal e reforma de pastagens. A combinação de custo-benefício, qualidade nutricional e segurança faz do Valente uma opção altamente vantajosa e promissora para os criadores de gado e produtores rurais.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Híbrido de Milheto Forrageiro: Benefícios e Rentabilidade para o Criador

Os benefícios da silagem para alimentação dos animais são incontestáveis, mas e se esses benefícios fossem associados a uma forrageira de alta qualidade nutricional? Neste artigo, vamos analisar o Híbrido de Milheto Forrageiro e seu potencial para aumentar a rentabilidade do criador de animais. Descubra como essa cultura pode otimizar a alimentação dos animais em períodos de seca, proporcionando uma silagem de alta qualidade e baixo custo de produção.

Faqs sobre o Híbrido de Milheto Forrageiro

1. Qual é a produtividade do Híbrido de Milheto Forrageiro?

O híbrido de milheto pode produzir de 30 a 50 toneladas de matéria natural por hectare, com um custo menor comparado a outras forrageiras. O ponto de colheita ideal para a silagem é de 28% a 32% de matéria seca.

2. Qual a qualidade nutricional do Híbrido de Milheto Forrageiro em condições adversas?

Mesmo em condições de estresse hídrico, o híbrido de milheto apresenta excelente qualidade nutricional devido ao seu enraizamento profundo. Isso resulta em uma silagem rica em proteínas e nutrientes, favorecendo a digestibilidade dos animais.

3. Como o Híbrido de Milheto Forrageiro tem sido utilizado em confinamentos?

Em estados como o Mato Grosso do Sul, o Híbrido de Milheto ADRF 6010 Valente tem sido utilizado como fonte de volumoso em confinamentos, mostrando ótimos resultados e adaptabilidade às diferentes condições climáticas da região.

4. Quais os benefícios do Protege Valente para o produtor de milheto?

O Protege Valente garante a reposição de sementes sem custo adicional para o produtor, caso ocorra algum acidente na fase de implantação da lavoura, como seca, chuvas em excesso ou ataque de pragas. Isso proporciona mais segurança e tranquilidade ao produtor.

5. Como o Híbrido de Milheto Forrageiro pode ser utilizado na suplementação de animais em épocas de seca?

O Híbrido de Milheto Forrageiro pode ser utilizado na suplementação de animais para engorda e produção de leite, além de ser uma excelente opção para a reserva de volumoso durante períodos de seca, garantindo a alimentação dos animais. Além disso, sua janela de colheita e adaptação a diferentes tipos de solo ampliam suas possibilidades de uso.

Agora que você conhece os benefícios do Híbrido de Milheto Forrageiro, está na hora de aproveitar todo o potencial dessa cultura para a alimentação dos seus animais. Com uma excelente qualidade nutricional e adaptabilidade às condições climáticas, o milheto pode ser a chave para a rentabilidade e eficiência na produção de animais. Experimente e comprove os benefícios você mesmo!

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Os benefícios da silagem para alimentação dos animais são conhecidos, já que otimiza o espaço da propriedade, favorece o aumento de cabeças por área, garante alimentação em períodos de seca, entre outros. Agora, e se esses benefícios fossem acrescidos de uma forrageira de alta qualidade nutricional, o quanto os animais poderiam gerar de rentabilidade ao criador?

O Híbrido de Milheto Forrageiro tem uma excelente adaptação ao clima seco com elevado custo-benefício ao produtor.

Hibrido de Milheto ADRF 6010 Valente Telefone
Créditos: Divulgação

A produtividade do híbrido de milheto varia de acordo com as condições climáticas, mas pode produzir de 30 a 50 toneladas de matéria natural por hectare, com um custo menor comparado a outros materiais. Para silagem, o ponto de colheita é de 28% a 32% de matéria seca. E tem um custo de produção menor que o milho.

A cultura apresenta excelente qualidade nutricional mesmo com estresse hídrico. Isso está relacionado ao seu enraizamento profundo, com alto desempenho em condições climáticas adversas. A forrageira resulta em uma silagem rica em proteína e nutrientes e favorece uma boa digestibilidade dos animais.

ADRF 6010 Valente

Todo o ano é necessário o confinador fazer uma suplementação na alimentação dos animais com uma forrageira na forma de silagem por conta dos períodos em que não consegue produzir capim.

“O sistema de produção de gado no confinamento força o pecuarista a ter um pouco de viés para a agricultura. Ele começa a descobrir que isso faz parte do sistema e realmente ele tem que mudar a face dele perante a fazenda

O objetivo é produzir um animal com melhor acabamento, principalmente no período da seca, então, ele necessariamente deve fazer uma reserva de volumoso. E isso se deu quando os preços, lá atrás, fizeram diferença entre bois na seca e nas águas”, afirma Márcio Aurélio Oliveira, da Fazenda Sonho Real, de Terenos (MS).

No Mato Grosso do Sul, por exemplo, estado com cerca de 18 milhões de cabeças de gado, os mais tradicionais confinamentos utilizam o Híbrido de Milheto Granífero ADRF 6010 Valente na silagem como fonte de volumoso. “Inicialmente, nós começamos trabalhando com a cana-de-açúcar, depois capim-mombaça, sorgo boliviano, milho e milheto.

O melhor resultado que nós tivemos foi no milheto, e o que nós trabalhamos é o ADRF 6010 Valente. Esse material atende às diversidades climáticas da nossa região, por isso, hoje, eu recomendo ele”, destaca Oliveira.

“O Híbrido de Milheto ADRF 6010 Valente tem uma ótima tolerância ao estresse hídrico e um enraizamento muito profundo, dando segurança ao produtor para plantar o material, fornecendo uma boa quantidade de massa seca por hectare, com uma ótima qualidade bromatológica em relação aos outros materiais”, explica o diretor comercial da ATTO Sementes, Juca Matielo.

O zootecnista e representante comercial da ATTO Sementes, Amarildo Pedro da Silva, afirma que o Valente pode ser plantado consorciado com capim na reforma de pasto, assim dilui o custo da produção de silagem e reforma das pastagens.

“Podemos utilizar a silagem do Valente no confinamento para a engorda de animais como também para produção de leite, e ainda para a suplementação na época da seca”, conta Silva. “O Valente tem uma ótima janela de colheita, ou seja, no ponto de corte ele não seca rapidamente e pode ser plantado em todas as regiões e tipos de solo no Brasil, mesmo argilosos, com um estabelecimento muito rápido”, reforça. 

Protege Valente

As chuvas castigaram diversas regiões do Brasil neste fim de ano, o que prejudicou os produtores que já haviam plantado o Híbrido de Milheto ADRF 6010. Entretanto, o que antes parecia o presságio de um ano no déficit, com o Protege Valente o produtor tem o apoio e a mão amiga que necessita. 

A partir desta safra, o Valente conta com a solução Protege, que garante a reposição de sementes, sem custo adicional ao produtor, para qualquer acidente que ocorra na fase de implantação da lavoura (seca, chuvas em excesso, ataque de pragas) e que leve ao replantio. 

O Protege Valente já passa a valer para as lavouras semeadas entre 1o de agosto de 2023 a 31 de março de 2024. Basta entrar em contato com o seu revendedor e solicitar o cadastro e reposição das sementes. A área será medida e verificada, e o produto reposto com agilidade.

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Milheto forrageiro: alta produção de silagem

Título: Silagem de híbrido de milheto forrageiro para produção em massa

Subtítulo 1: Benefícios da silagem de híbrido de milheto forrageiro

A silagem de híbrido de milheto forrageiro é uma excelente opção para produtores que desejam aumentar a produtividade da sua fazenda. Com alto volume de massa e valor nutricional, esse tipo de silagem é uma escolha inteligente para a alimentação do gado, contribuindo para a saúde e o desenvolvimento dos animais.

Subtítulo 2: Rendimentos superiores

Com a silagem de híbrido de milheto forrageiro, os produtores podem alcançar rendimentos superiores em comparação com outras opções de forragem. Isso se traduz em uma vantagem competitiva no mercado, além de garantir a sustentabilidade e lucratividade da produção agrícola.

Subtítulo 3: Cultivo descomplicado e eficiente

O cultivo do milheto forrageiro é descomplicado e eficiente, exigindo menos recursos e mão de obra em comparação com outras culturas. Além disso, seu ciclo rápido de crescimento permite múltiplas colheitas ao longo do ano, otimizando o uso da terra e aumentando o potencial produtivo da fazenda.

Subtítulo 4: Versatilidade e adaptação

Outra vantagem da silagem de híbrido de milheto forrageiro é sua versatilidade e adaptação a diferentes condições de solo e clima. Isso torna o cultivo mais resistente a intempéries e variações sazonais, garantindo a estabilidade da produção ao longo do tempo.

Subtítulo 5: Investimento inteligente para o futuro

Investir na produção de silagem de híbrido de milheto forrageiro é uma decisão inteligente para o futuro da sua fazenda. Com benefícios claros em termos de produtividade, sustentabilidade e rentabilidade, essa opção é uma escolha segura e promissora para o agronegócio. Aproveite as vantagens desse cultivo e impulsione o sucesso da sua atividade rural.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo







Silagem de híbrido de milheto forrageiro produz alto volume de massa

































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FAQ Inteligente sobre a Silagem de Híbrido de Milheto Forrageiro

1. Qual é o benefício da silagem de híbrido de milheto forrageiro?

A silagem de híbrido de milheto forrageiro produz um alto volume de massa, o que é ótimo para alimentação animal e para a produção de alimentos para o gado.

2. Como a silagem de híbrido de milheto forrageiro é produzida?

A silagem de híbrido de milheto forrageiro é produzida pela colheita do milheto na fase de pré-florescimento e ensilagem em silos ou sacos plásticos.

3. Qual é o valor nutricional da silagem de híbrido de milheto forrageiro?

A silagem de híbrido de milheto forrageiro é rica em proteína, carboidratos e fibras, tornando-a uma ótima fonte de alimento para os animais.

Conclusão

A silagem de híbrido de milheto forrageiro é uma excelente opção para a produção de alimentos para o gado, devido ao seu alto volume de massa e valor nutricional. É uma prática que traz benefícios para a agricultura e para a alimentação animal.


Silagem de híbrido de milheto forrageiro produz alto volume de massa

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Descubra os tipos de sorgo!

Os diferentes tipos de sorgo com Francisco Charles

(Música)

Olá amigos do canal agriculturase

Neste vídeo o Francisco Charles da Silva nos fala sobre os diferentes tipos de sorgo. Mas antes, vou pedir para você deixar aqui o seu like, se inscrever no nosso canal e também clicar no Sininho para estar sempre atualizado sobre nossas postagens. Então, bora lá conhecer.


1. Qual a importância econômica do sorgo granífero na agricultura?
Resposta: O sorgo granífero é de grande importância econômica, seus grãos podem ser utilizados na ração animal ou para produção de alguns produtos consumidos pelos humanos, como farinha.

2. Qual a principal utilização do sorgo sacarino na agricultura?
Resposta: O sorgo sacarino é destinado à produção de açúcares, que são utilizados para a produção de etanol, sendo muito utilizado em regiões que produzem cana-de-açúcar.

3. Como o sorgo forrageiro pode ser utilizado na agricultura?
Resposta: O sorgo forrageiro, de alta digestibilidade e alto teor energético, é utilizado para produção de silagem e feno, sendo uma importante fonte de alimento para animais.

4. Qual a principal função do sorgo biomassa na agricultura?
Resposta: O sorgo biomassa possui alta capacidade de produção de biomassa, que pode ser utilizada para combustão direta em fornos, produção de materiais, açúcar e álcool, e até mesmo para produção de etanol de segunda geração.

5. Quais as características que fazem do sorgo uma cultura versátil e adaptada a ambientes mais secos?
Resposta: O sorgo é uma cultura versátil, adaptada a ambientes mais secos, tolerante a desse hídrico e toxicidade de alumínio, além de possuir grande capacidade produtiva. Essas características fazem com que o sorgo tenha grande utilidade e ganhe espaço nas lavouras.
Tipos de Sorgo com Francisco Charles da Silva

Neste vídeo, Francisco Charles da Silva, que é professor do curso de agronomia da UEMA (Universidade Estadual do Maranhão), campus Balsas, fala sobre os diferentes tipos de sorgo. Antes de começarmos, peço que você deixe o seu like, se inscreva no canal e ative o sininho para receber notificações de novas postagens. Vamos lá conhecer os diferentes tipos de sorgo!

Sorgo Vassoura
O sorgo vassoura é utilizado para a produção de vassouras, como o próprio nome sugere.

Sorgo Granífero
O sorgo granífero é o tipo de sorgo mais importante economicamente, pois seus grãos são utilizados na ração animal e na produção de farinha.

Sorgo Sacarino
O sorgo sacarino é destinado à produção de açúcares e, consequentemente, para a produção de etanol.

Sorgo Forrageiro
O sorgo forrageiro é utilizado para a produção de silagem e feno, devido à sua alta digestibilidade.

Sorgo Biomassa
O sorgo biomassa possui alta capacidade de produção de biomassa, podendo ser utilizada para combustão em fornos e produção de materiais.

Além desses tipos de sorgo, destaca-se sua versatilidade e adaptabilidade a ambientes mais secos. São plantas tolerantes, produtivas e que têm ganhado espaço nas lavouras.

No entanto, o sucesso do cultivo do sorgo depende de vários fatores, incluindo a condução da lavoura e a escolha adequada da cultivar. Qual é a sua opinião sobre esse assunto?

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Agradeço por assistir e não se esqueça de conferir os novos vídeos todas as terças e quintas, às 18h, e domingo, às 12h.
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Perguntas Frequentes sobre os Tipos de Sorgo

Quais são os tipos principais de cultivar de sorgo?

Resposta: O sorgo pode ser classificado em cinco tipos principais de cultivares, que são o sorgo vassoura, sorgo granífero, sorgo sacarino, sorgo forrageiro e sorgo biomassa.

O que torna o sorgo granífero tão importante?

Resposta: O sorgo granífero é economicamente importante devido aos seus grãos, que podem ser utilizados na ração animal ou para a produção de produtos consumidos por humanos, como farinha.

Qual a utilidade do sorgo sacarino?

Resposta: O sorgo sacarino é destinado à produção de açúcares, sendo utilizado para a produção de etanol. Além disso, pode ser plantado em conjunto com cana-de-açúcar para manter matéria-prima durante todo o ano.

Por que o sorgo forrageiro é importante?

Resposta: O sorgo forrageiro é utilizado para a produção de silagem e feno devido à sua alta digestibilidade e elevado teor energético, sendo uma importante fonte de alimento para animais.

Quais as características do sorgo biomassa?

Resposta: O sorgo biomassa tem alta capacidade de produzir biomassa para combustão, produção de materiais ou até mesmo etanol de segunda geração, tornando-se uma cultura versátil e adaptada a diferentes ambientes.

Olá amigos do canal agriculturase! Neste vídeo o Francisco Charles da Silva nos fala sobre os diferentes tipos de sorgo. Mas antes, peço para você deixar o seu like, se inscrever no nosso canal e clicar no sininho para estar sempre atualizado sobre nossas postagens. Agora, vamos conhecer os diferentes tipos de sorgo com Francisco Charles [Música]. Obrigado por assistir!

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Milheto Forrageiro: Alternativa de alta massa

Os Benefícios da Silagem com Híbrido de Milheto Forrageiro

Otimização do Espaço e Aumento de Cabeças por Área

A silagem com Híbrido de Milheto Forrageiro é conhecida por otimizar o espaço da propriedade, permitindo o aumento do número de cabeças por área. Além disso, garante alimentação de qualidade para os animais, mesmo em períodos de seca, proporcionando benefícios econômicos significativos para o criador.

Excelente Qualidade Nutricional e Adaptabilidade ao Clima Seco

Com uma produtividade de 30 a 50 toneladas de matéria natural por hectare, o híbrido de milheto forrageiro apresenta uma excelente adaptação ao clima seco, oferecendo um custo-benefício vantajoso para o produtor. Com um custo de produção menor que o milho, a cultura também se destaca pela sua qualidade nutricional e digestibilidade.

O Melhor Resultado para Confecções na Silagem

Em áreas com até 18 milhões de cabeças de gado, como o estado do Mato Grosso do Sul, o Híbrido de Milheto Granífero ADRF 6010 Valente tem se destacado como a melhor opção para a produção de silagem. Com uma ótima tolerância ao estresse hídrico e um enraizamento profundo, o Valente oferece segurança ao produtor, garantindo uma boa quantidade de massa seca por hectare e uma excelente qualidade bromatológica, assegurando uma alimentação de qualidade para o gado.

Protege Valente

Além disso, o Protege Valente oferece suporte aos produtores, garantindo a reposição de sementes sem custo adicional em caso de acidentes na fase de implantação da lavoura. Com essa solução, os produtores têm a tranquilidade necessária para investir na cultura do Híbrido de Milheto Forrageiro e garantir uma alimentação de qualidade para o gado, mesmo em períodos desafiadores.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Os benefícios da silagem para alimentação dos animais são conhecidos, já que otimiza o espaço da propriedade, favorece o aumento de cabeças por área, garante alimentação em períodos de seca, entre outros. Agora, e se esses benefícios fossem acrescidos de uma forrageira de alta qualidade nutricional, o quanto os animais poderiam gerar de rentabilidade ao criador? O Híbrido de Milheto Forrageiro tem uma excelente adaptação ao clima seco com elevado custo-benefício ao produtor.

Silagem de Hibrido de Milheto Forrageiro

Foto: Divulgação

A produtividade do híbrido de milheto varia de acordo com as condições climáticas, mas pode produzir de 30 a 50 toneladas de matéria natural por hectare, com um custo menor comparado a outros materiais. Para silagem, o ponto de colheita é de 28% a 32% de matéria seca. E tem um custo de produção menor que o milho.

A cultura apresenta excelente qualidade nutricional mesmo com estresse hídrico. Isso está relacionado ao seu enraizamento profundo, com alto desempenho em condições climáticas adversas. A forrageira resulta em uma silagem rica em proteína e nutrientes e favorece uma boa digestibilidade dos animais.

ADRF 6010 Valente

Todo o ano é necessário o confinador fazer uma suplementação na alimentação dos animais com uma forrageira na forma de silagem por conta dos períodos em que não consegue produzir capim. “O sistema de produção de gado no confinamento força o pecuarista a ter um pouco de viés para a agricultura. Ele começa a descobrir que isso faz parte do sistema e realmente ele tem que mudar a face dele perante a fazenda. O objetivo é produzir um animal com melhor acabamento, principalmente no período da seca, então, ele necessariamente deve fazer uma reserva de volumoso. E isso se deu quando os preços, lá atrás, fizeram diferença entre bois na seca e nas águas”, afirma Márcio Aurélio Oliveira, da Fazenda Sonho Real, de Terenos (MS).

No Mato Grosso do Sul, por exemplo, estado com cerca de 18 milhões de cabeças de gado, os mais tradicionais confinamentos utilizam o Híbrido de Milheto Granífero ADRF 6010 Valente na silagem como fonte de volumoso. “Inicialmente, nós começamos trabalhando com a cana-de-açúcar, depois capim-mombaça, sorgo boliviano, milho e milheto. O melhor resultado que nós tivemos foi no milheto, e o que nós trabalhamos é o ADRF 6010 Valente. Esse material atende às diversidades climáticas da nossa região, por isso, hoje, eu recomendo ele”, destaca Oliveira.

O Híbrido de Milheto ADRF 6010 Valente tem uma ótima tolerância ao estresse hídrico e um enraizamento muito profundo, dando segurança ao produtor para plantar o material, fornecendo uma boa quantidade de massa seca por hectare, com uma ótima qualidade bromatológica em relação aos outros materiais”, explica o diretor comercial da ATTO Sementes, Juca Matielo.

O zootecnista e representante comercial da ATTO Sementes, Amarildo Pedro da Silva, afirma que o Valente pode ser plantado consorciado com capim na reforma de pasto, assim dilui o custo da produção de silagem e reforma das pastagens.

Podemos utilizar a silagem do Valente no confinamento para a engorda de animais como também para produção de leite, e ainda para a suplementação na época da seca”, conta Silva. “O Valente tem uma ótima janela de colheita, ou seja, no ponto de corte ele não seca rapidamente e pode ser plantado em todas as regiões e tipos de solo no Brasil, mesmo argilosos, com um estabelecimento muito rápido”, reforça.

Protege Valente

As chuvas castigaram diversas regiões do Brasil neste fim de ano, o que prejudicou os produtores que já haviam plantado o Híbrido de Milheto ADRF 6010. Entretanto, o que antes parecia o presságio de um ano no déficit, com o Protege Valente o produtor tem o apoio e a mão amiga que necessita.

A partir desta safra, o Valente conta com a solução ‘Protege’, que garante a reposição de sementes, sem custo adicional ao produtor, para qualquer acidente que ocorra na fase de implantação da lavoura (seca, chuvas em excesso, ataque de pragas) e que leve ao replantio.

O Protege Valente já passa a valer para as lavouras semeadas entre 1o de agosto de 2023 a 31 de março de 2024. Basta entrar em contato com o seu revendedor e solicitar o cadastro e reposição das sementes. A área será medida e verificada, e o produto reposto com agilidade.

FAQ sobre o Híbrido de Milheto Forrageiro

1. Qual é a produtividade do híbrido de milheto forrageiro?

O híbrido de milheto varia de acordo com as condições climáticas, mas pode produzir de 30 a 50 toneladas de matéria natural por hectare, com um custo menor comparado a outros materiais.

2. Qual é o ponto de colheita ideal para a silagem de milheto forrageiro?

Para silagem, o ponto de colheita é de 28% a 32% de matéria seca, o que garante uma ótima qualidade nutricional.

3. Por que o híbrido de milheto forrageiro é indicado para regiões com estresse hídrico?

O híbrido de milheto forrageiro apresenta excelente qualidade nutricional mesmo em condições climáticas adversas devido ao seu enraizamento profundo e alto desempenho nesse contexto.

4. Como o híbrido de milheto forrageiro é utilizado na prática?

No Mato Grosso do Sul, por exemplo, produtores utilizam o híbrido de milheto ADRF 6010 Valente na silagem como fonte de volumoso durante períodos de seca, contribuindo para a suplementação na alimentação dos animais.

5. Quais são as vantagens do Protege Valente para os produtores?

O Protege Valente oferece reposição de sementes, sem custo adicional ao produtor, em caso de acidentes que levem ao replantio, proporcionando segurança e suporte aos produtores.

Conclusão

Em resumo, o híbrido de milheto forrageiro apresenta inúmeras vantagens, como alta produtividade, adaptação a condições adversas, qualidade nutricional e suporte ao produtor por meio do Protege Valente.

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Segredos do planejamento forrageiro em propriedades leiteiras

Seja Lucrativo com o Planejamento Forrageiro em Propriedades Leiteiras

Importância do Planejamento Forrageiro

O planejamento forrageiro é crucial para garantir a rentabilidade e a eficiência do sistema de produção de leite. Ao determinar a demanda de forragem para cada grupo de animais e escolher o melhor volumoso, é possível reduzir perdas e aumentar a produtividade. Fazendas mais eficientes têm maior produtividade de leite por vaca e menor perda de forragem, o que impacta diretamente na lucratividade.

Qualidade da Silagem de Milho

A qualidade da silagem de milho é indispensável para uma produção de leite eficiente. A degradação do amido afeta a produção e a digestibilidade, portanto, a boa compactação do silo é essencial. Além disso, a demanda de forragem dos animais varia segundo o tamanho, nível de produção de leite e dieta, com um consumo médio diário de 10 a 12 kg de matéria seca.

Considerações Importantes no Planejamento Forrageiro

Ao realizar o planejamento forrageiro, é crucial considerar a composição e a evolução do rebanho, a produtividade agrícola, as perdas no processo de ensilagem e os índices de digestibilidade de cada volumoso. Esta ação é fundamental para garantir uma produção de leite eficiente e lucrativa.

Conclusão

Garantir a rentabilidade em propriedades leiteiras requer um planejamento forrageiro eficaz, que leve em consideração a demanda dos animais e a escolha do melhor volumoso. Quer maximizar sua produtividade e lucratividade na produção de leite? Então, conheça o Curso de Gestão na Pecuária Leiteira do Rehagro. Este curso online oferece suporte individualizado e flexibilidade de horários para impulsionar os resultados da sua propriedade. Clique no link e saiba mais.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O planejamento forrageiro é fundamental para a lucratividade e eficiência do sistema de produção de leite.

O método envolve a determinação da demanda de forragem de cada grupo de animais, a escolha do melhor volumoso e a estimativa de perdas.

Principais assuntos abordados no webinar:

  • A eficiência agronômica das fazendas está diretamente relacionada à lucratividade. Fazendas mais eficientes possuem maior produtividade de leite por vaca e menor perda de forragem.
  • A qualidade da silagem de milho é indispensável para a produção de leite. A degradação do amido afeta a produção e a digestibilidade, por isso é fundamental uma boa compactação do silo.
  • A demanda de forragem dos animais varia de acordo com o tamanho, nível de produção de leite e dieta. O consumo médio diário de forragem para vacas em lactação varia de 10 a 12 kg de matéria seca.
  • O planejamento forrageiro deve considerar a composição e evolução do rebanho, a produtividade agrícola, as perdas no processo de ensilagem e os índices de digestibilidade de cada volumoso.

As informações são disponibilizadas por Euler Rabelo, consultor em pecuária do Rehagro.

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Perguntas Frequentes sobre Planejamento Forrageiro em Propriedades Leiteiras

O que é planejamento forrageiro?

O planejamento forrageiro é fundamental para a lucratividade e eficiência do sistema de produção de leite. O método envolve a determinação da demanda de forragem de cada grupo de animais, a escolha do melhor volumoso e a estimativa de perdas.

Por que o planejamento forrageiro é importante?

A eficiência agronômica das fazendas está diretamente relacionada à lucratividade. Fazendas mais eficientes possuem maior produtividade de leite por vaca e menor perda de forragem.

Como a qualidade da silagem de milho impacta na produção de leite?

A qualidade da silagem de milho é indispensável para a produção de leite. A degradação do amido afeta a produção e a digestibilidade, por isso é fundamental uma boa compactação do silo.

Como calcular a demanda de forragem dos animais?

A demanda de forragem dos animais varia de acordo com o tamanho, nível de produção de leite e dieta. O consumo médio diário de forragem para vacas em lactação varia de 10 a 12 kg de matéria seca.

O que o planejamento forrageiro deve considerar?

O planejamento forrageiro deve considerar a composição e evolução do rebanho, a produtividade agrícola, as perdas no processo de ensilagem e os índices de digestibilidade de cada volumoso.

O planejamento forrageiro é fundamental para a lucratividade e eficiência do sistema de produção de leite.

O método envolve a determinação da demanda de forragem de cada grupo de animais, a escolha do melhor volumoso e a estimativa de perdas.

Principais assuntos abordados no webinar:

  • A eficiência agronômica das fazendas está diretamente relacionada à lucratividade. Fazendas mais eficientes possuem maior produtividade de leite por vaca e menor perda de forragem.
  • A qualidade da silagem de milho é indispensável para a produção de leite. A degradação do amido afeta a produção e a digestibilidade, por isso é fundamental uma boa compactação do silo.
  • A demanda de forragem dos animais varia de acordo com o tamanho, nível de produção de leite e dieta. O consumo médio diário de forragem para vacas em lactação varia de 10 a 12 kg de matéria seca.
  • O planejamento forrageiro deve considerar a composição e evolução do rebanho, a produtividade agrícola, as perdas no processo de ensilagem e os índices de digestibilidade de cada volumoso.

As informações são disponibilizadas por Euler Rabelo, consultor em pecuária do Rehagro.

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Milheto forrageiro: alto volume de massa

Silagem de Híbrido de Milheto Forrageiro produz alto volume de massa
Milheto forrageiro: alto volume de massa 35

Maximize a Nutrição Animal com o Híbrido de Milheto Forrageiro

A silagem é reconhecida pelos benefícios que oferece na alimentação animal, maximizando o uso do espaço nas propriedades e garantindo alimentação durante períodos de seca. Contudo, uma nova perspectiva surge ao combinar esses benefícios com a introdução de uma forrageira de alta qualidade nutricional, resultando em ganhos potenciais de rentabilidade para os criadores. O Híbrido de Milheto Forrageiro desponta como uma solução promissora, especialmente em áreas com clima seco, oferecendo vantagens significativas ao produtor.

Benefícios Nutricionais e Econômicos

A produtividade deste híbrido de milheto pode variar conforme as condições climáticas, podendo gerar entre 30 a 50 toneladas de matéria natural por hectare, caracterizando-se por um custo menor em comparação com outros materiais utilizados na alimentação animal. Para a produção de silagem, o ponto ideal de colheita situa-se entre 28% a 32% de matéria seca, destacando-se ainda por um custo de produção inferior se comparado ao milho, outra fonte comum de alimentação animal.

Silagem de Qualidade em Condições Adversas

Uma das características marcantes desse híbrido é sua capacidade de manter excelente qualidade nutricional mesmo em condições de estresse hídrico. Isso é atribuído ao seu sistema radicular profundo, que lhe confere um alto desempenho em ambientes climáticos adversos. Como resultado, a forrageira produz uma silagem rica em proteínas e nutrientes, promovendo uma digestibilidade superior para os animais.

A silagem é reconhecida pelos benefícios que oferece na alimentação animal, maximizando o uso do espaço nas propriedades e garantindo alimentação durante períodos de seca. Contudo, uma nova perspectiva surge ao combinar esses benefícios com a introdução de uma forrageira de alta qualidade nutricional, resultando em ganhos potenciais de rentabilidade para os criadores. O Híbrido de Milheto Forrageiro desponta como uma solução promissora, especialmente em áreas com clima seco, oferecendo vantagens significativas ao produtor.

A produtividade deste híbrido de milheto pode variar conforme as condições climáticas, podendo gerar entre 30 a 50 toneladas de matéria natural por hectare, caracterizando-se por um custo menor em comparação com outros materiais utilizados na alimentação animal. Para a produção de silagem, o ponto ideal de colheita situa-se entre 28% a 32% de matéria seca, destacando-se ainda por um custo de produção inferior se comparado ao milho, outra fonte comum de alimentação animal.

Uma das características marcantes desse híbrido é sua capacidade de manter excelente qualidade nutricional mesmo em condições de estresse hídrico. Isso é atribuído ao seu sistema radicular profundo, que lhe confere um alto desempenho em ambientes climáticos adversos. Como resultado, a forrageira produz uma silagem rica em proteínas e nutrientes, promovendo uma digestibilidade superior para os animais.

Desta forma, a introdução do Híbrido de Milheto Forrageiro não apenas amplia os benefícios tradicionais da silagem na alimentação animal, mas também se destaca como uma alternativa rentável e nutricionalmente rica para os criadores, especialmente em áreas com condições climáticas desafiadoras.

Todo o ano é necessário que o confinador faça uma suplementação na alimentação dos animais com uma forrageira na forma de silagem por conta dos períodos em que não consegue produzir capim. “O sistema de produção de gado não confina o força o pecuarista a ter um pouco de vida para a agricultura. Ele começa a descobrir que isso faz parte do sistema e realmente ele tem que mudar a cara dele perante a fazenda. O objetivo é produzir um animal com melhor acabamento, principalmente no período da seca, então, ele necessariamente deve fazer uma reserva de volumoso. E isso se deu quando os preços, lá atrás, fizeram diferença entre o bois na seca e nas águas”, afirma Márcio Aurélio Oliveira, da Fazenda Sonho Real, de Terenos (MS).

No Mato Grosso do Sul, por exemplo, estado com cerca de 18 milhões de cabeças de gado, os confinamentos mais tradicionais utilizam o Híbrido de Milheto Granífero ADR F 6010 Valente na silagem como fonte de volumoso. “Inicialmente, nós começamos trabalhando com a cana-de-açúcar, depois capim-mombaça, sorgo boliviano, milho e milheto. O melhor resultado que tivemos foi no milheto, e o que conquistamos é o ADR F 6010 Valente. Esse material atende às diversidades climáticas da nossa região, por isso, hoje, eu recomendo ele”, destaca Oliveira.

1. Qual é a importância da silagem na alimentação animal?
R: A silagem é importante pois maximiza o uso do espaço nas propriedades e garante alimentação durante períodos de seca.

2. Qual é a produtividade do híbrido de milheto forrageiro em condições climáticas variadas?
R: O híbrido de milheto pode gerar entre 30 a 50 toneladas de matéria natural por hectare, mesmo em condições adversas.

3. Quais são as vantagens nutricionais do híbrido de milheto forrageiro em comparação com outras fontes de alimentação animal?
R: O híbrido de milheto produz uma silagem rica em proteínas e nutrientes, promovendo uma digestibilidade superior para os animais.

4. Por que é importante fazer uma reserva de volumoso durante o período da seca?
R: Fazer uma reserva de volumoso é importante para garantir uma suplementação na alimentação dos animais durante os períodos em que não se consegue produzir capim.

5. Qual é a recomendação de uso do híbrido de milheto em estados com diversidades climáticas?
R: O híbrido de milheto Granífero ADR F 6010 Valente é recomendado para regiões com diversidades climáticas, devido ao seu melhor resultado e adaptação.

A Importância da Silagem na Alimentação Animal

A silagem é reconhecida pelos benefícios que oferece na alimentação animal, maximizando o uso do espaço nas propriedades e garantindo alimentação durante períodos de seca. Contudo, uma nova perspectiva surge ao combinar esses benefícios com a introdução de uma forrageira de alta qualidade nutricional, resultando em ganhos potenciais de rentabilidade para os criadores. O Híbrido de Milheto Forrageiro desponta como uma solução promissora, especialmente em áreas com clima seco, oferecendo vantagens significativas ao produtor.

Alta Produtividade do Híbrido de Milheto

A produtividade deste híbrido de milheto pode variar conforme as condições climáticas, podendo gerar entre 30 a 50 toneladas de matéria natural por hectare, caracterizando-se por um custo menor em comparação com outros materiais utilizados na alimentação animal. Para a produção de silagem, o ponto ideal de colheita situa-se entre 28% a 32% de matéria seca, destacando-se ainda por um custo de produção inferior se comparado ao milho, outra fonte comum de alimentação animal.

Qualidade Nutricional em Condições de Estresse Hídrico

Uma das características marcantes desse híbrido é sua capacidade de manter excelente qualidade nutricional mesmo em condições de estresse hídrico. Isso é atribuído ao seu sistema radicular profundo, que lhe confere um alto desempenho em ambientes climáticos adversos. Como resultado, a forrageira produz uma silagem rica em proteínas e nutrientes, promovendo uma digestibilidade superior para os animais.

Suplementação na Alimentação dos Animais

Todo o ano é necessário que o confinador faça uma suplementação na alimentação dos animais com uma forrageira na forma de silagem por conta dos períodos em que não consegue produzir capim. “O sistema de produção de gado não confina o força o pecuarista a ter um pouco de vida para a agricultura.

Ele começa a descobrir que isso faz parte do sistema e realmente ele tem que mudar a cara dele perante a fazenda. O objetivo é produzir um animal com melhor acabamento, principalmente no período da seca, então, ele necessariamente deve fazer uma reserva de volumoso.

E isso se deu quando os preços, lá atrás, fizeram diferença entre o bois na seca e nas águas”, afirma Márcio Aurélio Oliveira, da Fazenda Sonho Real, de Terenos (MS).

Experiência no Mato Grosso do Sul

No Mato Grosso do Sul, por exemplo, estado com cerca de 18 milhões de cabeças de gado, os confinamentos mais tradicionais utilizam o Híbrido de Milheto Granífero ADR F 6010 Valente na silagem como fonte de volumoso. “Inicialmente, nós começamos trabalhando com a cana-de-açúcar, depois capim-mombaça, sorgo boliviano, milho e milheto.

O melhor resultado que tivemos foi no milheto, e o que conquistamos é o ADR F 6010 Valente. Esse material atende às diversidades climáticas da nossa região, por isso, hoje, eu recomendo ele”, destaca Oliveira.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

FAQ sobre o Híbrido de Milheto Forrageiro

O que é o Híbrido de Milheto Forrageiro?

O Híbrido de Milheto Forrageiro é uma variedade de milheto especialmente desenvolvida para ser utilizada na produção de silagem e proporcionar uma alimentação animal de alta qualidade nutricional.

Quais são os benefícios do Híbrido de Milheto Forrageiro?

Este híbrido oferece vantagens como rendimento elevado por hectare, custo de produção inferior ao milho, excelente qualidade nutricional mesmo em condições de estresse hídrico e digestibilidade superior para os animais.

Em que condições climáticas o Híbrido de Milheto Forrageiro se destaca?

O Híbrido de Milheto Forrageiro é especialmente indicado para áreas com clima seco e adverso, pois possui um sistema radicular profundo que lhe confere um alto desempenho em ambientes climáticos desafiadores.

Como o Híbrido de Milheto Forrageiro impacta a rentabilidade dos criadores?

A introdução deste híbrido amplia os benefícios tradicionais da silagem na alimentação animal e se destaca como uma alternativa rentável e nutricionalmente rica para os criadores, especialmente em áreas com condições climáticas desafiadoras.

A silagem é reconhecida pelos benefícios que oferece na alimentação animal, maximizando o uso do espaço nas propriedades e garantindo alimentação durante períodos de seca. Contudo, uma nova perspectiva surge ao combinar esses benefícios com a introdução de uma forrageira de alta qualidade nutricional, resultando em ganhos potenciais de rentabilidade para os criadores. O Híbrido de Milheto Forrageiro desponta como uma solução promissora, especialmente em áreas com clima seco, oferecendo vantagens significativas ao produtor.

A produtividade deste híbrido de milheto pode variar conforme as condições climáticas, podendo gerar entre 30 a 50 toneladas de matéria natural por hectare, caracterizando-se por um custo menor em comparação com outros materiais utilizados na alimentação animal. Para a produção de silagem, o ponto ideal de colheita situa-se entre 28% a 32% de matéria seca, destacando-se ainda por um custo de produção inferior se comparado ao milho, outra fonte comum de alimentação animal.

Uma das características marcantes desse híbrido é sua capacidade de manter excelente qualidade nutricional mesmo em condições de estresse hídrico. Isso é atribuído ao seu sistema radicular profundo, que lhe confere um alto desempenho em ambientes climáticos adversos. Como resultado, a forrageira produz uma silagem rica em proteínas e nutrientes, promovendo uma digestibilidade superior para os animais.

Desta forma, a introdução do Híbrido de Milheto Forrageiro não apenas amplia os benefícios tradicionais da silagem na alimentação animal, mas também se destaca como uma alternativa rentável e nutricionalmente rica para os criadores, especialmente em áreas com condições climáticas desafiadoras.

Todo o ano é necessário que o confinador faça uma suplementação na alimentação dos animais com uma forrageira na forma de silagem por conta dos períodos em que não consegue produzir capim. “O sistema de produção de gado não confina o força o pecuarista a ter um pouco de vida para a agricultura. Ele começa a descobrir que isso faz parte do sistema e realmente ele tem que mudar a cara dele perante a fazenda. O objetivo é produzir um animal com melhor acabamento, principalmente no período da seca, então, ele necessariamente deve fazer uma reserva de volumoso. E isso se deu quando os preços, lá atrás, fizeram diferença entre o bois na seca e nas águas”, afirma Márcio Aurélio Oliveira, da Fazenda Sonho Real, de Terenos (MS).

No Mato Grosso do Sul, por exemplo, estado com cerca de 18 milhões de cabeças de gado, os confinamentos mais tradicionais utilizam o Híbrido de Milheto Granífero ADR F 6010 Valente na silagem como fonte de volumoso. “Inicialmente, nós começamos trabalhando com a cana-de-açúcar, depois capim-mombaça, sorgo boliviano, milho e milheto. O melhor resultado que tivemos foi no milheto, e o que conquistamos é o ADR F 6010 Valente. Esse material atende às diversidades climáticas da nossa região, por isso, hoje, eu recomendo ele”, destaca Oliveira.

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