Segredo da Pecuária: Alimentando Multidões com Baixas Emissões

Explorando os Mitos da Pegada de Carbono na Criação de Gado

Para muitas pessoas, a pecuária é sinônimo de emissões de gases poluentes e impacto ambiental negativo. No entanto, um estudo realizado em fazendas do Centro-Oeste brasileiro está desafiando esse conceito amplamente difundido. Ao contrário de outras atividades que apenas emitem gases de efeito estufa, a pecuária e a agricultura operam com o conceito de balanço de carbono, o que significa que também removem CO2 em seus processos.

Neste artigo, vamos mergulhar nos resultados surpreendentes desse estudo e explorar como a intensificação da pecuária pode, na verdade, diminuir a pegada de carbono, trazendo benefícios econômicos e ambientais. Vamos discutir como fazendas de alta performance estão superando as expectativas e atuando como verdadeiros laboratórios de sustentabilidade. Além disso, vamos abordar a importância da integração lavoura-pecuária e das tecnologias modernas no monitoramento da produção de carne. Prepare-se para descobrir um novo lado da pecuária e entender como ela pode contribuir para um futuro mais sustentável e próspero.

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Na pecuária, os principais gases emitidos são o Metano (CH4), gerado a partir da fermentação entérica; o Óxido Nitroso (N2O), proveniente do nitrogênio excretado na urina e fezes dos bovinos ou dos fertilizantes nitrogenados aplicados nas pastagens; e o Dióxido de Carbono (CO2), originado principalmente da queima de combustíveis fósseis na operação da fazenda.

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Globalmente, o Brasil representa 2,3% do total de gases de efeito estufa emitidos (WRI 2021), e, destes, 28,5% estão relacionados ao setor agropecuário (MCTI, 2022).

No estudo batizado de Projeto de Serviços Ecossistêmicos, os resultados das fazendas de alta performance foram comparados à pegada de carbono de aviões comerciais a jato. Os parâmetros utilizados tiveram como base a tese de doutorado de Fernando Ongaratto, pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Ele avaliou a sustentabilidade da intensificação da criação de gado e apontou fatores de emissão menores que os reportados pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).

Emissões de gases do efeito estufa da carne e da aviação

Tanto para o avião como para as fazendas, foram considerados 252 dias úteis no calendário anual. O balanço mostrou que a pegada de carbono das quatro fazendas, em média, foi de 11,82 kg CO2 equivalente para cada quilo de carcaça produzida (contra uma média nacional de 30 kg). Para atingirem a mesma pegada deixada por um único avião, seriam necessários 4,3 anos de produção. Por outro ângulo, nesses quatro anos, com as mesmas emissões de um avião, as quatro fazendas põem carne à mesa de 380 mil brasileiros.

“Isso virou matemática. Eu tenho a emissão, menos o que o sistema traz de volta. Não queremos apontar culpados, o que queremos é verbalizar ações e soluções. As próprias montadoras de avião estão trabalhando fortemente na matriz energética para também mudar essa história”, diz Luciano Resende, médico-veterinário diretor da Nutripura. A empresa de Rondonópolis (MT) é especializada em nutrição e manejo de bovinos de corte.

Atualmente, o projeto da empresa já faz a medição sistemática da pegada de carbono de 15 fazendas do Mato Grosso, e a meta é chegar a pelo menos 50 nos próximos dois anos.

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Conclusão: A pecuária como aliada na redução de carbono e aumento da produtividade

Com o estudo realizado nas fazendas do Centro-Oeste brasileiro, fica evidente que a intensificação da pecuária não apenas contribui para a redução da pegada de carbono, mas também impulsiona a produtividade e a sustentabilidade no setor. Ao analisar as práticas adotadas nas fazendas de alta performance, percebemos que a eficiência na produção de carne não só atende às metas econômicas, mas também resulta em benefícios ambientais significativos.

Os resultados obtidos demonstram que a combinação de tecnologia, manejo adequado das pastagens e integração lavoura-pecuária são fundamentais para maximizar a captura de carbono e reduzir as emissões de gases do efeito estufa. Além disso, a medição sistemática da pegada de carbono em diversas fazendas possibilita a identificação de práticas mais sustentáveis e a implementação de melhorias contínuas.

Diante desse cenário, é essencial que o setor agropecuário continue investindo em inovação e boas práticas, visando não apenas a eficiência produtiva, mas também a preservação do meio ambiente. A pecuária brasileira tem um enorme potencial para crescer de forma sustentável, proporcionando benefícios tanto para o mercado quanto para o ecossistema.É hora de repensar a maneira como encaramos a produção de carne e explorar novas oportunidades para promover a sustentabilidade e a prosperidade do setor pecuário.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Estudo revela: pecuária pode ser aliada no combate às emissões de gases poluentes

Um estudo realizado em fazendas do Centro-Oeste brasileiro desafia a ideia de que a criação de gado é prejudicial ao meio ambiente devido às emissões de gases poluentes. Diferentemente de outras atividades, a pecuária e a agricultura têm um papel crucial no balanço de carbono, removendo CO2 em seus processos.

FAQs

1. Como as fazendas foram avaliadas no estudo?

A medição da pegada de carbono nas fazendas considerou fatores como quantidade de animais alojados, idade de abate, alimentação, manejo e adubação das pastagens.

2. Por que a eficiência na produção de carne é importante?

Quanto mais eficiente for uma fazenda na produção de carne, mais carbono é capturado do sistema, o que beneficia o meio ambiente.

3. Quais são os principais gases emitidos na pecuária?

Os principais gases emitidos na pecuária são Metano (CH4), Óxido Nitroso (N2O) e Dióxido de Carbono (CO2).

4. Qual a relação entre a pecuária e a aviação em termos de pegada de carbono?

Comparamos a pegada de carbono das fazendas com a de aviões comerciais a jato, mostrando a importância da eficiência na produção de carne.

5. Como a integração lavoura-pecuária pode revolucionar a pecuária?

A integração lavoura-pecuária tem se mostrado como um sistema produtivo eficiente e sustentável, combinando o cultivo de grãos com a criação de gado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Gado nelore em área de pasto do Centro de Pesquisas Nutripura em Pedra Preta (MT)| Foto: Marcos Tosi / Gazeta do Povo

Um estudo em fazendas de baixo carbono do Centro-Oeste brasileiro põe em xeque o conceito amplamente disseminado de que a criação de gado, com seus arrotos e puns, é um mal de difícil remédio nas emissões de gases poluentes e afeta o meio ambiente.

Diferentemente de outras atividades que apenas emitem gases de efeito estufa, a pecuária e a agricultura trabalham com o conceito de balanço de carbono. Porque também removem CO2 em seus processos.

Nas últimas duas safras, quatro fazendas do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul viraram laboratórios para medição da pegada de carbono. O cálculo se deu em função da quantidade de animais alojados, idade de abate, tipo de alimentação, manejo e adubação das pastagens. As fazendas foram a Santa Maria (Rondonópolis-MT), Santa Terezinha (Campo Novo do Parecis-MT), São Valentim (Pontes e Lacerda-MT) e Palmares (São Gabriel D’Oeste-MS).

Na prática, quanto mais eficiente for uma fazenda na produção de carne, uma meta econômica, mais carbono é capturado do sistema, um benefício ambiental. Um pasto bem manejado, por exemplo, resulta em raízes mais profundas que fixam carbono no solo. Um animal terminado de forma precoce, além de oferecer carne mais macia e de maior valor agregado, também diminui as emissões no ciclo de vida.

Intensificação da pecuária diminui a pegada de carbono

Na pecuária, os principais gases emitidos são o Metano (CH4), gerado a partir da fermentação entérica; o Óxido Nitroso (N2O), proveniente do nitrogênio excretado na urina e fezes dos bovinos ou dos fertilizantes nitrogenados aplicados nas pastagens; e o Dióxido de Carbono (CO2), originado principalmente da queima de combustíveis fósseis na operação da fazenda.

Globalmente, o Brasil representa 2,3% do total de gases de efeito estufa emitidos (WRI 2021), e, destes, 28,5% estão relacionados ao setor agropecuário (MCTI, 2022).

No estudo batizado de Projeto de Serviços Ecossistêmicos, os resultados das fazendas de alta performance foram comparados à pegada de carbono de aviões comerciais a jato. Os parâmetros utilizados tiveram como base a tese de doutorado de Fernando Ongaratto, pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Ele avaliou a sustentabilidade da intensificação da criação de gado e apontou fatores de emissão menores que os reportados pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).

Emissões de gases do efeito estufa da carne e da aviação

Tanto para o avião como para as fazendas, foram considerados 252 dias úteis no calendário anual. O balanço mostrou que a pegada de carbono das quatro fazendas, em média, foi de 11,82 kg CO2 equivalente para cada quilo de carcaça produzida (contra uma média nacional de 30 kg). Para atingirem a mesma pegada deixada por um único avião, seriam necessários 4,3 anos de produção. Por outro ângulo, nesses quatro anos, com as mesmas emissões de um avião, as quatro fazendas põem carne à mesa de 380 mil brasileiros.

“Isso virou matemática. Eu tenho a emissão, menos o que o sistema traz de volta. Não queremos apontar culpados, o que queremos é verbalizar ações e soluções. As próprias montadoras de avião estão trabalhando fortemente na matriz energética para também mudar essa história”, diz Luciano Resende, médico-veterinário diretor da Nutripura. A empresa de Rondonópolis (MT) é especializada em nutrição e manejo de bovinos de corte.

Atualmente, o projeto da empresa já faz a medição sistemática da pegada de carbono de 15 fazendas do Mato Grosso, e a meta é chegar a pelo menos 50 nos próximos dois anos.

Gado em fase de confinamento no Centro de Pesquisas Nutripura em Pedra Preta (MT)

Drones e mapas monitoram altura ideal do capim para manejo

Numa fazenda de alto desempenho em gado de corte, boiadeiros e outros funcionários operacionais precisam estar sempre se reciclando com as novas tecnologias. As porções de ração e suplementos são pesadas em termos de quilos e gramas, são anotadas em uma planilha e precisam ser administradas ao gado em horários rigorosamente pré-fixados.

Até a altura do capim no pasto é acompanhada por fotografias de drones e aplicativos que apontam a hora exata de introduzir ou retirar o gado, visando maximizar o aproveitamento. Tudo vira cálculo para mensurar a pegada de carbono.

Um desses aplicativos, o Konect Pasto, monitora uma área de pastagem de 12.800 hectares em 56 fazendas do Mato Grosso, com 64 mil animais. O ganho de peso médio, por dia, na safra 2023-24, foi de 847 gramas, 160 gramas a mais do que as melhores fazendas acompanhadas pelo Instituto de Métricas Agropecuárias (Inttegra).

Nos pastos monitorados por drone, a taxa de ocupação é de 6 animais por hectare, contra uma média nacional de apenas um animal por hectare. A produção à pasto chegou a 25,1 arrobas por hectare, cinco vezes mais do que a média brasileira.

Integração lavoura-pecuária, a revolução

Quando o confinamento entra na equação, nas fases de recria, engorda e terminação, a produtividade dispara e pode chegar a 70 arrobas por hectare ou mais.

Nos últimos anos, a pecuária brasileira vem descobrindo que o melhor sistema produtivo, tanto do ponto de vista econômico como ambiental, não é isoladamente o do boi à pasto e nem o de confinamento, mas os dois combinados.

“O fato de a gente incorporar a integração lavoura-pecuária é a grande revolução aqui do Mato Grosso. O pecuarista que é herdeiro, ou ele muda a cabeça e entra na integração lavoura-pecuária, ou então ele vai ter que arrendar a fazenda para outro fazer a mesma coisa. O pasto hoje é uma agricultura. Ou tecnifica, ou cai fora do negócio”, assegura um dos pioneiros da pecuária mato-grossense, Shiro Nishimura, acionista e membro do Conselho de Administração do Grupo Jacto, maior fabricante nacional de maquinários agrícolas.

Na tabelinha entre a agricultura e o cultivo de pastos, a intensificação da pecuária criou uma relação ganha-ganha, em que a produtividade se expande mesmo com o uso de áreas menores. Estima-se que no país existam até 40 milhões de hectares de pastagens degradadas. Onde hoje não se produz quase nada, há potencial para extração de grandes volumes de grãos e de carne.

Experimentos com melhoramento genético buscam produzir carne zebuína com elevados índices de marmoreio| Foto: Marcos Tosi / Gazeta do Povo

Margem para salto exponencial na pecuária

“A margem para crescer na pecuária é muito maior do que na soja. Um produtor que tem uma ou duas cabeças por hectare, a gente pode ir para dez, a tecnologia para isso já temos. Na soja, não dá para sair de 70 sacas para 700 sacas. No boi dá”, assegura o agrônomo Roberto Aguiar, CEO da Nutripura.

Durante muito tempo, o setor pecuário não esteve preparado para o debate em torno da emissão de gases de efeito estufa. Em relação ao metano, por exemplo, que tem efeito mais agudo no aquecimento global, mas se dissipa em 12 anos, as boas práticas da pecuária sempre mitigaram sua produção, segundo o professor de Ciências Fisiológicas Reginaldo Nassar, da Universidade Federal de Goiás (UFGO).

“Quando você pega o carbono do processo digestivo e produz os ácidos e gases que levam à engorda e à produção de leite, você está evitando diretamente que esse elemento carbono vá formar o gás metano. Então, nós estávamos mitigando metano desde o início da produtividade pecuária. O que faltava era medir a diminuição do metano. Mas a partir desse momento a gente certifica os produtos como redutores de metano e agora, sim, podemos quantificar e falar que estamos no caminho certo de sustentabilidade e produtividade”, assegura Nassar.

*O jornalista viajou ao Mato Grosso a convite dos organizadores do 11º Simpósio Nutripura.

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]

Agricultura do Brasil alimenta 1 bilhão de pessoas

Estudos mostram que o Brasil alimenta 1 bilhão de pessoas no mundo. Para apoiar a produção nacional, a Plano Safra 2022/2023 prevê R$ 340,88 bilhões em crédito rural.

A produção brasileira de grãos na safra 2021/22 está estimada em 271,2 milhões de toneladas, um aumento de quase 14,5 milhões de toneladas em relação ao ciclo anterior conforme aponta o 12º Levantamento da Safra de Grãos divulgado em setembro pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Tradicionalmente, desde 1955, o chefe da delegação brasileira é o primeiro a falar na Assembleia Geral da ONU.

“Há quatro décadas, o Brasil importava alimentos. Hoje, somos um dos maiores exportadores do mundo”.

Isso só foi possível graças a fortes investimentos em ciência e inovação, visando produtividade e sustentabilidade. Este ano, o Brasil já começou a colher a maior safra de grãos da nossa história.

Estima-se que pelo menos 270 milhões de toneladas” . 

De acordo com 12º Levantamento da Safra de Grãos, produzido pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgadas em setembro, as projeções indicam uma produção recorde de grãos de 271,2 milhões de toneladas no Brasil para a safra 2021/2022, o que representa um aumento de quase 14,5 milhões de toneladas, quando comparado ao ciclo anterior, de 2020/2021.

“Embora tenha passado por condições climáticas adversas em algumas regiões produtoras, principalmente nos estados do Sul do país, esta é a maior safra já registrada na série histórica da produção de grãos no Brasil”.

Principal cultura produzida, a soja tem safra estimada para o grão no país em 125,6 milhões de toneladas.

No caso do milho, houve recuperação da produção total com safra estimada de 113,2 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 30% em relação ao ciclo anterior.

No caso da soja, os estoques finais foram atualizados com base nos resultados do trabalho de mapeamento das culturas.

Com a revisão dos dados, o estoque de passagem da safra 2020/21 subiu para 8,85 milhões de toneladas, o que também influencia no aumento dos estoques finais da safra atual, que estão estimados em 6,19 milhões de toneladas.

A projeção de exportação de oleaginosas também foi elevada, com a expectativa de atingir um volume de 77,19 milhões de toneladas.

No período acumulado de janeiro a agosto, já foram exportadas 66,6 milhões de toneladas.

Outro produto importante, o algodão, tem produção estimada em 2,55 milhões de toneladas.

O sorgo também merece destaque. Impulsionado pelos preços do milho, o grão registrou produção recorde de 2,85 milhões de toneladas, crescimento de 36,9% em relação à safra anterior.

Os produtores de feijão, por outro lado, enfrentaram problemas climáticos nas três culturas de leguminosas.

Mesmo assim, a produção está estimada em aproximadamente 3 milhões de toneladas, o que atende ao abastecimento do país.

No caso do arroz, o volume total a ser colhido está estimado em 10,8 milhões de toneladas, apresentando queda em relação a 2020/21, devido à menor área destinada ao plantio, bem como à redução da produtividade média nacional.

Ainda assim, a produção também é suficiente para a demanda do mercado interno.

O Brasil é um dos maiores exportadores de grãos do mundo e, segundo a Conab, a soja teve alta projeção de exportação, com expectativa de atingir um volume de 77,19 milhões de toneladas.

No acumulado de janeiro a agosto, 66,6 milhões de toneladas já foram exportadas. No caso do milho, o volume esperado para a exportação do cereal é de 37 milhões de toneladas.

Quanto ao arroz, a nova previsão é de que o Brasil exporte 1,4 milhão de toneladas.

A Conab ajustou o volume a ser exportado de algodão. As vendas externas devem atingir 1,9 milhão de toneladas.

A estimativa de estoques finais permanece estável, projetada em torno de 1,3 milhão de toneladas.

Alta também para o estoque de passagem de trigo em 2023, influenciado pela maior produção esperada para o cereal.

Na nova estimativa, a previsão é que o estoque termine em 1,6 milhão de toneladas para a safra com o ano comercial de agosto de 2022 a julho de 2023.

No caso do milho, a queda de produtividade em importantes regiões produtoras na segunda safra, reduziu o volume esperado para consumo e exportação do cereal, agora estimado em 76,5 milhões de toneladas e 37 milhões de toneladas, respectivamente.

Mesmo com essas quedas, a projeção para o estoque final também foi levemente reduzida, de 9,7 milhões de toneladas para 9,4 milhões de toneladas.

A Conab projeta produção recorde de trigo entre as safras de inverno, atingindo 9,4 milhões de toneladas.

Houve um pequeno atraso na semeadura no sul do país devido ao excesso de chuvas, mas as condições são favoráveis ​​para o desenvolvimento das lavouras.

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Reuters: Sob pressão, Bolsonaro alimenta o fantasma da fraude enquanto tenta…

por Ricardo Brito

BRASÍLIA (Reuters) – Após atravessar acidentes no caminho e ignorar até mesmo seu comando de campanha, o presidente Jair Bolsonaro (PL) apostará até o último minuto no desgaste do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) causado por escândalos de corrupção para tentar levar a disputa eleitoral ao segundo turno, sonhando com uma reviravolta improvável que lhe permita permanecer no Planalto.

Bolsonaro, de 67 anos, enfrentará o julgamento das urnas sobre seu governo neste domingo em uma situação inédita de desvantagem desde a adoção do instituto da reeleição há 25 anos, segundo pesquisas, que não descartam sequer uma vitória de Lula este ano . Domingo.

O militar aposentado foi um fenômeno de extrema-direita em 2018, surfando nas redes sociais no movimento anti-PT inflado pela operação Lava Jato contra Lula preso, condenado por corrupção.

Com o ímpeto da superexposição por ter sido alvo de um ataque a faca, Bolsonaro também elegeu dois de seus filhos para a legislatura e também conquistou uma bancada expressiva no Congresso, além de aliados “de fora” nos estados.

Quatro anos depois, o presidente tem o trunfo de ter se consolidado como um político de forte base popular, com amplo apoio em diversos setores da sociedade, principalmente no agronegócio e entre os evangélicos.

Ele é o antípoda indiscutível de Lula, e seu movimento nacionalista conservador é inigualável pela direita brasileira, que não conseguiu colocar candidatos competitivos na corrida.

Ainda assim, Bolsonaro está sob pressão. A história da eleição gira em torno das consequências da crise econômica e social na esteira da pandemia de Covid-19 que matou quase 700 mil pessoas ao ser desacreditada pelo presidente, que minimizou consequências e militou contra vacinas e medidas de isolamento.

O pêndulo também passou para seu rival, Lula, que teve as ações contra ele anuladas pela Justiça e agora lidera uma coalizão que diz se opor à ameaça à democracia que seu oponente, que está acenando sem provas o espectro da fraude nas urnas, representaria.

No entanto, é no sentimento anti-PT que Bolsonaro e sua equipe de campanha têm focado – nem sempre de forma coordenada – sua artilharia nos discursos, na propaganda oficial no rádio e na TV e nas redes sociais.

“Lula é o maior ladrão que já passou pela história da humanidade”, previu o presidente em comício em Campinas no sábado, 24 de setembro, dia em que o adversário foi insultado mais de 10 vezes em 18 minutos de discurso.

Mas nem tudo que funcionou há quatro anos dá frutos agora. Segundo levantamento recente do Ipec, Lula tem 35% de rejeição, contra 51% de Bolsonaro, barreira que impede o presidente de crescer.

SEM BALAS DE PRATA

Mesmo as chamadas “balas de prata” imaginadas pelo QG bolsonarista tiveram alcance limitado. Nem a melhora dos índices econômicos nem o pacote de benefícios aprovado no Congresso, que aumentou o Auxílio Brasil em 50% e forçou a queda nos preços dos combustíveis, atingiu a meta no início do ano de que, o mais tardar em julho, seria empatado com Lula nas pesquisas.

Curiosamente, o candidato à reeleição tem sido um novato na campanha de forma tradicional, sem o impacto do uso das redes sociais que colheu na última corrida.

Apesar de contar com recursos milionários da coalizão centrista PL-PP-Republicanos, diferentemente da disputa pelo acanhado PSL em 2018, Bolsonaro ainda fez campanha com grandes doses de improvisação, segundo fontes.

A expectativa era ter briefings temáticos e um porta-voz para tratar das demandas da imprensa, bem como a estruturação de comissões em cada um dos estados e no Distrito Federal. Nada disso foi adiante.

A ala profissional da campanha também entrou em choque com as ideologias – que predominavam há quatro anos – quando tentavam dar uma nova cara ao candidato. “Vou continuar fazendo o meu aqui e dane-se essa conversa de profissionais de marketing… Meu Deus!”, disse o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), um dos principais responsáveis ​​pela campanha vitoriosa em 2018.

Como se não bastassem essas divergências, admitiu uma das fontes, o presidente dificultou a conquista do eleitorado feminino. A equipe convenceu a primeira-dama Michelle Bolsonaro a mergulhar na campanha do marido, mas os ataques do presidente às mulheres, como no debate da TV Bandeirantes, interromperam o esforço.

No embate com Lula sobre a questão da corrupção, a bandeira do presidente foi abalada após a divulgação do UOL no final de agosto sobre o uso de dinheiro em 51 dos 107 imóveis adquiridos pela família do candidato à reeleição nos últimos 30 anos. A campanha até detectou desgaste nesse sentido.

No entanto, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), um dos coordenadores da campanha de reeleição, recorreu à Justiça para censurar a publicação. Ele conseguiu temporariamente e comemorou essa decisão nas mídias sociais.

“O vídeo de Flávio foi um erro terrível”, disse uma das fontes, ao avaliar que a decisão judicial de tirar a reportagem do ar, posteriormente derrubada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), acabou ressuscitando a história.

Em meio a esses contratempos, Bolsonaro e aliados tentam manter o ânimo dos torcedores na reta final. A estratégia é desacreditar os resultados das pesquisas, destacando que o que conta são os “dados”, explorando motociclistas, comícios e manifestações como as de 7 de setembro, um dos momentos em que demonstrou maior força popular.

Ainda há uma linha de ação que é insistir publicamente que o presidente é quem será reeleito no primeiro turno – embora pesquisas nacionais indiquem o contrário.

Nos bastidores, porém, há o temor de uma onda pró-Lula que leve ao esvaziamento das candidaturas de Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) e à vitória do PT.

“É uma preocupação real, houve convergência nas pesquisas, mesmo as mais duvidosas, apontando para um avanço de Lula”, admitiu uma das fontes.

QUESTIONAMENTO DE RESULTADOS

Nesse cenário desfavorável, outra frente que Bolsonaro explora desde o início de seu mandato ganha ainda mais corpo – com reforço na campanha –, que é a roupagem antissistema, com ataques à cúpula do Judiciário e questionamentos ao voto eletrônico máquinas, usando sua ascendência. hierárquico sobre os militares.

Aliados políticos e integrantes da campanha de reeleição, no entanto, sempre foram contra esse expediente porque não somaria votos e reduziria a alta rejeição que tem.

Na campanha e até no Ministério da Defesa, segundo fontes, diz-se que não há plano – e apoio – para uma possível ação golpista em caso de derrota.

A preparação para neutralizar o avanço desse tipo de ação vem acontecendo há pelo menos um ano, depois que apoiadores do presidente, incentivados por seus ataques à Justiça, tentaram ocupar o Supremo Tribunal Federal em Brasília, inspirados na decisão de janeiro de 2021. ataque dos trumpistas ao Capitólio. dos EUA.

Essas articulações públicas e de bastidores envolvem nomes do Supremo Tribunal Federal, com e sem assento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e parlamentares, principalmente do Senado.

O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal, não vê esse tipo de turbulência acontecendo no Brasil, onde a certificação do presidente eleito é emitida pelo TSE, e não pelo Congresso.

“Não (acredito na repetição). Lentamente, as pessoas estão percebendo que isso não vale a pena. A sociedade também reagiu em defesa da democracia”, disse ele à Reuters.

Entre os militares, que desde 1985 não têm tanta influência em um governo quanto no de Bolsonaro, a previsão também não aponta episódios de tensão.

“As Forças Armadas cumprem a lei”, destacou um alto funcionário do Exército que acompanha as negociações para um processo eleitoral tranquilo.

O militar elogiou o trabalho que o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, fez ao aceitar sugestões dos militares, como a autorização inédita para realizar um teste piloto da integridade das urnas eletrônicas com biometria no dia das eleições.

O clima, porém, ainda é tenso entre o TSE e a campanha. O TSE de Moraes apressou-se a rebater nesta semana um documento divulgado pela campanha do presidente que afirmava haver “altos riscos” de quebrar a segurança do sistema eleitoral, e classificou as alegações como falsas, antidemocráticas e destinadas a atrapalhar eleições próximas ao primeiro turno .

Também nesta semana, em transmissão ao vivo, o presidente voltou a levantar o tom contra Moraes e o acusou, sem provas, de ser o responsável por vazar informações de um inquérito da Polícia Federal que apontaria o pagamento de transações suspeitas à primeira-dama. Michel Bolsonaro.

“Alexandre, você mexer comigo é uma coisa. Você mexer com a minha mulher, você ultrapassou todos os limites, Alexandre de Moraes. Todos os limites. O que você está pensando na vida? Que você pode tudo e tudo bem? e me prender? O que se passa na sua cabeça? É covardia”, se entusiasmou.

A dois dias do primeiro turno, membros da campanha admitem que Bolsonaro é “imprevisível”, ainda mais quando encurralado – não apenas pelos números das pesquisas, mas também por investigações envolvendo aliados e que tramitam no Supremo.



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Como a pecuária de MT alimenta 20 milhões de pessoas/ano?

Sumário

Identificação do setor pecuário em Mato Grosso

– Maior rebanho bovino brasileiro

– Exportações de carne bovina

– Alimentação de 20 milhões de pessoas por ano

Importância das exportações para o desenvolvimento da pecuária

– Geração de divisas e valor para a cadeia produtiva

– Benefícios para a produção, produtividade e desenvolvimento econômico

– Impacto na geração de empregos e rendas

Crescimento das exportações em 10 anos

– Expansão média de 220% nas exportações do estado

– Projeção de aumento de 11% ao ano nas exportações de carnes

– Destaque para o mercado chinês como principal consumidor

Perspectivas de crescimento do rebanho bovino em Mato Grosso

– Estimativa de 2% de crescimento anual no rebanho

– Previsão de alcançar a marca de 36 milhões de cabeças de gado até 2026

Introdução

Mato Grosso, detentor do maior rebanho bovino brasileiro, desempenha um papel fundamental no abastecimento de carne bovina tanto para o Brasil quanto para diversos países ao redor do mundo. Com exportações que somaram US$ 3 bilhões em 2022, o estado se consolida como o principal exportador de proteína vermelha do país. Além de alimentar 20 milhões de pessoas anualmente, as exportações de carne bovina trazem benefícios econômicos, como geração de divisas, aumento da produção e desenvolvimento da pecuária. Neste contexto, é importante analisar o crescimento das exportações nos últimos 10 anos, assim como as perspectivas de crescimento do rebanho bovino em Mato Grosso. Acompanhe os dados e informações a seguir para entender melhor a importância desse setor para o estado e para o país.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Detentor do maior rebanho bovino brasileiro, com 34,4 milhões de cabeças, Mato Grosso é responsável pela alimentação de 20 milhões de pessoas por ano no mundo e no Brasil. Em 2022 as exportações de carne bovina somaram US$ 3 bilhões, colocando o estado como o principal exportador de proteína vermelha do país.

Dados da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec) apontam que essas 20 milhões de pessoas alimentadas com a carne bovina oriunda do estado por ano correspondem a 10% da população brasileira. Além disso, o número é sete vezes maior que a população de Mato Grosso, que segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é de pouco mais de 3,6 milhões de habitantes.

O cálculo em questão foi feito pelo Centro de Dados Econômicos de Mato Grosso (DataHub MT) da Sedec e converte o volume de carne exportada em grãos-equivalentes, o que chega a uma média de 6,8 milhões de toneladas.

Para o gerente de relações institucionais da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Nilton Mesquita, as exportações facilitam muito o desenvolvimento da pecuária, uma vez que o setor produz mais e o excedente é vendido para outros países.  

“Isso gera divisas e um maior valor para a cadeia produtiva, trazendo benefícios para o aumento da produção, aumento da produtividade, desenvolvimento econômico e subitamente a empregos, rendas e fatores melhores para não só a pecuária, como também para a sociedade”, frisa Mesquita. 

Exportações crescem em 10 anos

A carne mato-grossense, além de alimentar a população brasileira, é exportada para diversos países, entre os destaques estão a China, Egito, Turquia e os Estados Unidos.

Nos últimos 10 anos, as exportações do estado cresceram em média 220% e, as estimativas apontam que as exportações de carnes devem ter um aumento de 11% a cada ano, podendo chegar a marcar de US$ 3,7 bilhões. 

No primeiro semestre de 2023, Mato Grosso enviou 275,73 mil toneladas em equivalente de carcaça (TEC) de carne bovina para outros países, conforme dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). O volume é 2,25% maior que no mesmo período de 2022. Isso corresponde ao maior volume exportado na série histórica da proteína vermelha. 

E quem tem grande relevância neste papel é o mercado chinês, que continua na liderança sendo responsável por 56,90% desse total. 

“A alta da exportação e o rebanho de grande porte presente em Mato Grosso, economicamente atrai geração de empregos, rendas e outras benfeitorias. A carne de Mato Grosso possui certificado, a qual faz parte da economia verde”, pontua o secretário de Desenvolvimento Econômico, César Miranda.

Coordenador do DataHub MT, Vinicius Hideki Kitagaki, comenta que há uma perspectiva de crescimento do rebanho bovino mato-grossense de 2% ano. Estima-se que até 2026 o estado chegue a marca de 36 milhões de cabeças de gado.


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O potencial de Mato Grosso na exportação de carne bovina

Mato Grosso é o detentor do maior rebanho bovino brasileiro, com 34,4 milhões de cabeças. Além disso, o estado é responsável por alimentar 20 milhões de pessoas por ano, tanto no Brasil quanto no mundo. As exportações de carne bovina em 2022 atingiram a marca de US$ 3 bilhões, o que posiciona Mato Grosso como o principal exportador de proteína vermelha do país.

Esses números são ainda mais impressionantes quando se considera que as 20 milhões de pessoas alimentadas com a carne bovina de Mato Grosso correspondem a 10% da população brasileira. Para se ter uma ideia, esse número é sete vezes maior que a população do próprio estado, que é de pouco mais de 3,6 milhões de habitantes, de acordo com dados do IBGE.

Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), que converteu o volume de carne exportada em grãos-equivalentes, chegando a uma média de 6,8 milhões de toneladas. Essa quantidade expressiva de carne exportada impulsiona o desenvolvimento da pecuária no estado, gerando divisas, valor para a cadeia produtiva e benefícios para o aumento da produção e produtividade. Tudo isso contribui para o desenvolvimento econômico, geração de empregos, renda e qualidade de vida da sociedade como um todo.

Exportações em crescimento contínuo

As exportações de carne bovina de Mato Grosso têm apresentado um crescimento significativo nos últimos 10 anos. Em média, as exportações aumentaram 220% nesse período. E as estimativas indicam que esse crescimento irá se manter, com um aumento de 11% a cada ano, podendo chegar a uma marca de US$ 3,7 bilhões.

No primeiro semestre de 2023, Mato Grosso já enviou 275,73 mil toneladas em equivalente de carcaça (TEC) de carne bovina para outros países. Esse volume é 2,25% maior do que o mesmo período do ano anterior e representa o maior volume exportado na série histórica da proteína vermelha. É interessante destacar que o mercado chinês é o mais relevante nesse cenário, sendo responsável por 56,90% do total exportado.

Perspectivas de crescimento para o rebanho bovino

O rebanho bovino mato-grossense tem uma perspectiva de crescimento contínuo. Estima-se que ele aumente 2% ao ano e alcance a marca de 36 milhões de cabeças até 2026. Esse crescimento constante do rebanho é um reflexo do potencial do estado na produção de carne bovina de qualidade, que conquista não só o mercado interno, mas também os mercados internacionais.

Esses números e perspectivas reforçam o papel fundamental de Mato Grosso no cenário da pecuária e da exportação de carne bovina no Brasil. O estado é responsável por alimentar milhões de pessoas, gerar divisas, empregos e desenvolvimento econômico. Com um rebanho em crescimento e a qualidade reconhecida do produto, Mato Grosso continuará sendo um importante protagonista nesse setor.


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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

Mato Grosso se destaca como detentor do maior rebanho bovino brasileiro e principal exportador de proteína vermelha do país. As exportações de carne bovina oriunda do estado alimentam 20 milhões de pessoas por ano, correspondendo a 10% da população brasileira. Além disso, as exportações têm impulsionado o desenvolvimento da pecuária e gerado divisas e empregos para a sociedade. Nos últimos 10 anos, as exportações de carne de Mato Grosso cresceram exponencialmente, e a estimativa é de que continuem a aumentar.

Pergunta 1: Quem é o maior detentor de rebanho bovino brasileiro?

Mato Grosso é o maior detentor de rebanho bovino brasileiro, com 34,4 milhões de cabeças.

Pergunta 2: Quantas pessoas são alimentadas anualmente com a carne bovina de Mato Grosso?

A carne bovina de Mato Grosso alimenta 20 milhões de pessoas por ano, o que corresponde a 10% da população brasileira.

Pergunta 3: O que as exportações de carne bovina de Mato Grosso têm gerado?

As exportações de carne bovina de Mato Grosso têm gerado divisas, empregos, aumento da produção e do desenvolvimento econômico.

Pergunta 4: Como as exportações de carne bovina de Mato Grosso têm crescido nos últimos 10 anos?

Nos últimos 10 anos, as exportações de carne bovina de Mato Grosso cresceram em média 220%.

Pergunta 5: Qual a perspectiva de crescimento do rebanho bovino de Mato Grosso?

Estima-se que até 2026, o rebanho bovino de Mato Grosso chegue a marca de 36 milhões de cabeças.

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