Preços baixos: alerta consultorias vendas.

O cenário do mercado de carne bovina no Brasil

O mercado de carne bovina no Brasil enfrenta desafios significativos nos preços da arroba do boi gordo, de acordo com consultorias renomadas como Safras & Mercado, Agrifatto e CEPEA. Neste artigo, vamos explorar as projeções destas consultorias e como a queda nos preços pode impactar as vendas no setor.

Previsões e tendências do mercado

As consultorias alertam para uma tendência de queda nos preços da arroba do boi gordo, o que pode resultar em dificuldades nas vendas e no desempenho geral do setor de carne bovina. Vamos analisar os fatores que contribuem para essa situação e como os produtores e compradores podem se preparar para enfrentar este cenário desafiador.

Principais insights e recomendações

Neste artigo, vamos destacar os principais insights fornecidos pelas consultorias Safras & Mercado, Agrifatto e CEPEA, bem como oferecer recomendações para os stakeholders do mercado de carne bovina. Entenda como as projeções de queda nos preços do boi gordo podem impactar a sua estratégia de negócios e saiba como se preparar para enfrentar os desafios que se aproximam.

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Cenário do mercado de carne bovina no Brasil

O cenário do mercado de carne bovina no Brasil enfrenta uma tendência de queda nos preços da arroba do boi gordo. Isso é alarmante, pois os dados divulgados pelas consultorias Safras & Mercado, Agrifatto e CEPEA demonstram uma situação preocupante para os produtores e o setor como um todo.

Análise das consultorias especializadas

As consultorias especializadas têm apontado para uma notável queda nos preços da arroba do boi gordo, o que pode impactar diretamente nos lucros dos produtores rurais. Essa análise profunda das cotações e do mercado revela um cenário desafiador para o setor pecuário brasileiro.

Impactos nos preços e nas vendas

A queda nos preços da arroba do boi gordo pode ter severos impactos nas vendas, podendo levar a um fracasso nas transações comerciais. Os produtores precisam se preparar para lidar com essa situação adversa, buscando alternativas e estratégias para mitigar os efeitos negativos dessa queda de preços.

Desafios e perspectivas para o setor

Diante desse cenário desafiador, é fundamental que o setor pecuário brasileiro esteja preparado para enfrentar os desafios que se apresentam. É necessário analisar com cautela as perspectivas futuras e buscar soluções inovadoras para garantir a sustentabilidade e a rentabilidade das atividades relacionadas à carne bovina no país.

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Conclusão

Os cenários apresentados pelas consultorias Safras & Mercado, Agrifatto e CEPEA alertam para a queda nos preços da arroba do boi gordo. É importante que os produtores estejam atentos a essas informações para se prepararem adequadamente para as negociações e ajustes necessários nos seus negócios. A análise detalhada desses dados pode fornecer insights valiosos para a tomada de decisões estratégicas, visando garantir a sustentabilidade e a rentabilidade do setor pecuário. Portanto, é fundamental acompanhar de perto as tendências do mercado e buscar alternativas para minimizar os impactos negativos e otimizar os resultados a médio e longo prazo.

O título sugerido para este artigo seria: “Alerta vermelho no mercado do boi gordo: prepare-se para desafios e oportunidades”.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Boi Gordo: Consultorias alertam para queda nos preços e fracasso nas vendas

Neste artigo, vamos analisar o cenário do mercado de carne bovina no Brasil e a tendência de queda nos preços da arroba do boi gordo, de acordo com dados divulgados por consultorias renomadas como Safras & Mercado, Agrifatto e CEPEA.

FAQs

Pergunta 1: Por que os preços da arroba do boi gordo estão em queda?

Resposta: A queda nos preços da arroba do boi gordo é resultado de uma série de fatores, como a demanda externa, custo de produção e oscilações no mercado internacional.

Pergunta 2: Como a queda nos preços impacta os produtores rurais?

Resposta: A queda nos preços da arroba do boi gordo pode impactar negativamente os produtores rurais, reduzindo sua margem de lucro e tornando as vendas mais difíceis.

Pergunta 3: Quais são as projeções para o mercado de carne bovina no Brasil?

Resposta: As consultorias alertam para um cenário de fracasso nas vendas de carne bovina devido à queda nos preços da arroba do boi gordo e outras variáveis econômicas.

Pergunta 4: Existe alguma previsão de recuperação nos preços da arroba do boi gordo?

Resposta: Atualmente, não há previsões concretas de recuperação nos preços da arroba do boi gordo, por isso, os produtores devem estar atentos e buscar estratégias para lidar com esse cenário.

Pergunta 5: Como os produtores podem se preparar para enfrentar a queda nos preços da arroba do boi gordo?

Resposta: Os produtores podem adotar medidas como diversificação de produtos, redução de custos e busca por novos mercados para minimizar os impactos da queda nos preços da arroba do boi gordo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo







Boi gordo: Consultorias alertam para queda nos preços e fracasso nas vendas — CompreRural

































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Diante da crise alimentar mundial, é imperativo que o setor agrícola das Américas se apresente na COP-27 com voz convergente, alertam os ministros da agricultura reunidos

Diante do preocupante cenário de crise que fez aumentar a fome e a desnutrição na região e no mundo, o setor agropecuário das Américas tem a responsabilidade de chegar à próxima Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP-27) com um posição.

É o que afirmaram os altos funcionários e lideranças presentes na abertura da reunião de ministros, secretários e altos funcionários da agricultura das Américas para discutir o papel estratégico do setor agrícola na região no enfrentamento das mudanças climáticas.

Rattan Lal, Enviado Especial do IICA à COP-27, principal autoridade mundial em ciência do solo e Prêmio Mundial da Alimentação 2020; Lydia Peralta, Ministra Responsável pelas Relações Exteriores e Culto da Costa Rica; Víctor Carvajal Porras, Ministro da Agricultura e Pecuária da Costa Rica; Laura Suazo, Secretária de Agricultura de Honduras e Presidente do Comitê Executivo do IICA; e Manuel Otero, Diretor-Geral do IICA.

“A mudança climática não é algo que acontecerá no futuro – é algo que já está acontecendo. Vemos como os eventos climáticos estão afetando a América Latina e o Caribe. Entre 1998 e 2020, esses eventos resultaram na perda de 312.000 vidas”, disse Rattan Lal.

“Devemos enviar uma mensagem muito clara e muito forte na COP-27, para que a importância da agricultura não seja esquecida, como aconteceu na COP-26. A produção de alimentos está em risco na América do Sul e em países em desenvolvimento em outras partes do mundo porque a estação de cultivo é encurtada enquanto o estresse hídrico aumenta”, acrescentou.

O professor Lal, diretor do Centro de Gerenciamento e Sequestro de Carbono (C-MASC) da Ohio State University, observou que as discussões na COP-27 devem se concentrar em como produzir mais alimentos com menos recursos. “Temos que usar a agricultura como solução para a segurança alimentar e nutricional e para mitigar as mudanças climáticas”, disse.

A Chanceler Peralta Cordero valorizou o trabalho do IICA em prol de uma posição conjunta no continente em relação às mudanças no setor agropecuário no contexto das negociações internacionais sobre mudanças climáticas.

“Devemos aumentar a participação e liderança de nossos países na promoção de ações coletivas, a fim de aumentar a participação do setor agrícola nas discussões e negociações globais neste evento de importância mundial”, observou Peralta em relação à COP-27 , que acontecerá em novembro. .

“A segurança alimentar, a adaptação dos meios de subsistência, o cuidado com os recursos hídricos e do solo e a melhoria das condições socioeconômicas das populações devem desempenhar um papel de liderança nas estratégias do governo nacional”, disse Carvajal Porras.

“Como continente, devemos nos posicionar com grandes ambições e, por isso, precisamos fortalecer o equilíbrio entre produção de alimentos e proteção ambiental na COP-27”, ponderou o ministro.

A secretaria hondurenha Suazo destacou a estreita relação entre agricultura e meio ambiente.

“O impacto das mudanças climáticas, no caso da América Central, é muito importante. Somos uma região altamente vulnerável a eventos cíclicos de seca extrema ou muita chuva e inundações. Por isso, precisamos trabalhar muito na questão da gestão de riscos e vulnerabilidade às mudanças climáticas”, alertou.

Suazo enfatizou a necessidade de encontrar uma sinergia entre mitigação e adaptação às mudanças climáticas, já que países como Honduras contribuem pouco para as emissões de gases de efeito estufa, mas são altamente vulneráveis.

Segurança alimentar e sustentabilidade ambiental

Manuel Otero sublinhou que o continente americano é o garante da segurança alimentar e nutricional e da sustentabilidade ambiental do planeta, pela sua capacidade produtiva e recursos naturais extraordinários.

“Não pode haver sustentabilidade ambiental sem segurança alimentar para nosso povo e, portanto, é absolutamente essencial que respeitemos essa ordem”, disse.

“Minha aspiração”, revelou, “é chegar a um consenso hemisférico para essas negociações ambientais, com uma voz convergente de nossa América diante da situação muito especial que o mundo vive”.

Otero se referiu ao que está em jogo na COP-27 e explicou: “Dizem que será a COP para agricultura e a COP para implementação. Eu acrescentaria que precisa ser a COP onde a voz da agricultura sustentável desempenha um papel muito especial.”

O Diretor-Geral do IICA destacou que é essencial que o continente mostre ao mundo na COP-27 todas as transformações que fez em sua agricultura para melhorar sua sustentabilidade. Nesse sentido, mencionou o plantio direto, o manejo de pastagens naturais, o que está sendo feito por meio da bioeconomia para reduzir o desperdício, a intensificação sustentável do cultivo de arroz e os avanços que estão ocorrendo no Caribe.

“Nossos sistemas alimentares”, concluiu ele, “são aperfeiçoáveis, mas não malsucedidos. Temos que melhorar em muitas coisas, mas você não pode nos criticar por tudo. O pior erro é colocar a agricultura no cais”.



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Agricultores alertam o mundo

Protestos de Agricultores na Europa: Impactos e Reivindicações

Os protestos de agricultores seguem na Europa, chegando ao terceiro dia de estradas bloqueadas nesta quarta-feira (31) na França, ampliando a repercussão (e a pressão sobre os governos locais) para os pontos levantados na mobilização. A pauta vai além do pedido de (mais) proteção à produção agropecuária no bloco, reivindicação com grande potencial de frear o avanço do acordo da União Europeia com o Mercosul. Entre os problemas elencados pelos produtores estão as exigências ambientais — dentro da proposta do Green Deal ( o Acordo Verde do bloco, com metas para a redução nas emissões de gases de efeito estufa), e que estariam, junto com outros fatores, impactando a competitividade. A queda de receitas, as baixas aposentadorias e a burocracia administrativa também estão na lista.

Consequências Econômicas e Políticas na União Europeia

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Impactos no Acordo da União Europeia com o Mercosul

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Desafios e Perspectivas para os Agricultores

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O Futuro da Agricultura na Europa

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Desenvolvimento

Os protestos de agricultores na Europa têm ganhado destaque nos últimos dias, especialmente na França, onde as estradas permanecem bloqueadas em meio a reivindicações por mais proteção à produção agropecuária. Essa mobilização vai além do pedido de proteção e tem um potencial impacto direto nas negociações entre a União Europeia e o Mercosul, já que pode frear o avanço do acordo. Além disso, os produtores têm levantado questões relacionadas às exigências ambientais, principalmente em relação ao Acordo Verde, que impõe metas para a redução de emissões de gases de efeito estufa. Esses fatores estariam impactando a competitividade do setor, juntamente com outros problemas como a queda de receitas, baixas aposentadorias e burocracia administrativa.

Impacto nas negociações comerciais

Os protestos dos agricultores europeus têm potencial para afetar significativamente as negociações comerciais entre a União Europeia e o Mercosul, já que a proteção à produção agropecuária é um ponto crucial nesse acordo. Com as estradas bloqueadas e a pressão sobre os governos locais, o tema se torna ainda mais relevante e coloca em xeque a viabilidade e os avanços dessas negociações.

Descontentamento e desafios

Além das questões ligadas às negociações comerciais, os agricultores na Europa também expressam seu descontentamento com as exigências ambientais, a queda de receitas, as baixas aposentadorias e a burocracia administrativa. Esses desafios representam uma série de obstáculos que impactam diretamente a competitividade e a sustentabilidade do setor agropecuário no continente.

Repercussão e pressão governamental

A repercussão dos protestos e a pressão sobre os governos locais destacam a urgência de encontrar soluções para atender às reivindicações dos agricultores, ao mesmo tempo em que garantem a viabilidade econômica e ambiental do setor. Esse cenário coloca em evidência a necessidade de um diálogo efetivo entre as partes envolvidas e a busca por alternativas que promovam um equilíbrio entre os interesses dos produtores, as exigências ambientais e as demandas do mercado.

Desafios futuros e perspectivas

O descontentamento dos agricultores na Europa levanta questões importantes sobre o futuro do setor agropecuário, os impactos das exigências ambientais e as complexidades das negociações comerciais. A busca por soluções que atendam às demandas dos produtores, sem comprometer a sustentabilidade ambiental, representa um desafio fundamental que deve ser abordado de forma estratégica e colaborativa.

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Os desafios da agricultura na Europa

Os protestos dos agricultores na Europa refletem uma série de desafios enfrentados pela indústria agropecuária no continente. Além das demandas por proteção à produção e preocupações com o acordo da União Europeia com o Mercosul, os produtores ainda lidam com exigências ambientais, queda de receitas, aposentadorias baixas e burocracia administrativa. Esses problemas têm impacto direto na competitividade do setor, evidenciando a necessidade de encontrar soluções viáveis e sustentáveis para garantir a continuidade e o crescimento da agricultura na Europa.

A importância da busca por soluções sustentáveis

Diante dos desafios enfrentados pela agricultura na Europa, é crucial buscar soluções sustentáveis que atendam às demandas dos agricultores, protejam o meio ambiente e garantam a viabilidade econômica da indústria. A implementação de políticas e práticas que promovam a sustentabilidade e a inovação no setor agrícola é fundamental para superar as dificuldades apresentadas e assegurar um futuro próspero para os produtores e para a economia europeia como um todo.

Investimento em tecnologia e conhecimento

Para enfrentar os desafios atuais e futuros da agricultura na Europa, é essencial investir em tecnologia e conhecimento. A adoção de práticas inovadoras, o acesso a informações atualizadas e a capacitação dos agricultores são elementos-chave para impulsionar a competitividade e a sustentabilidade do setor. Além disso, o apoio governamental e o compromisso da sociedade em valorizar e preservar a agricultura são fundamentais para superar os obstáculos presentes e garantir um futuro próspero para essa importante indústria.

Repensando o futuro da agricultura europeia

Os protestos dos agricultores na Europa destacam a importância de repensar o modelo atual da agricultura e buscar caminhos inovadores e sustentáveis para enfrentar os desafios emergentes. Ao reconhecer as necessidades e preocupações dos produtores, fomentar a adoção de práticas responsáveis e sustentáveis e promover um diálogo aberto entre os diferentes atores envolvidos, é possível construir um futuro mais promissor para a agricultura na Europa, beneficiando não apenas os agricultores, mas também a sociedade como um todo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Protestos de agricultores na Europa: Motivos e consequências

Os protestos de agricultores seguem na Europa, chegando ao terceiro dia de estradas bloqueadas nesta quarta-feira (31) na França, ampliando a repercussão (e a pressão sobre os governos locais) para os pontos levantados na mobilização. A pauta vai além do pedido de (mais) proteção à produção agropecuária no bloco, reivindicação com grande potencial de frear o avanço do acordo da União Europeia com o Mercosul. Entre os problemas elencados pelos produtores estão as exigências ambientais — dentro da proposta do Green Deal ( o Acordo Verde do bloco, com metas para a redução nas emissões de gases de efeito estufa), e que estariam, junto com outros fatores, impactando a competitividade. A queda de receitas, as baixas aposentadorias e a burocracia administrativa também estão na lista.

FAQs sobre os protestos de agricultores na Europa

1. Por que os agricultores estão protestando?

Os agricultores estão protestando contra a falta de proteção à produção agropecuária no bloco, alegando que isso pode frear o avanço do acordo da União Europeia com o Mercosul. Além disso, eles também estão insatisfeitos com as exigências ambientais e a competitividade impactada.

2. Qual é a relação entre os protestos e o Green Deal?

Os protestos estão relacionados às exigências ambientais propostas pelo Green Deal, que incluem metas para a redução nas emissões de gases de efeito estufa. Os agricultores alegam que essas exigências estão impactando a competitividade do setor.

3. Quais são os principais problemas elencados pelos produtores?

Além das exigências ambientais, os produtores também estão enfrentando queda de receitas, baixas aposentadorias e burocracia administrativa, o que tem contribuído para a insatisfação e os protestos.

4. Como os protestos podem impactar o acordo da União Europeia com o Mercosul?

Os protestos dos agricultores podem frear o avanço do acordo da União Europeia com o Mercosul devido à pressão exercida sobre os governos locais para garantir mais proteção à produção agropecuária no bloco.

5. Quais são as possíveis consequências dos protestos de agricultores na Europa?

As possíveis consequências dos protestos incluem pressão sobre os governos locais, impacto no acordo da União Europeia com o Mercosul, atenção para as questões levantadas pelos produtores e possíveis mudanças nas políticas relacionadas à produção agropecuária.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Os protestos de agricultores seguem na Europa, chegando ao terceiro dia de estradas bloqueadas nesta quarta-feira (31) na França, ampliando a repercussão (e a pressão sobre os governos locais) para os pontos levantados na mobilização. A pauta vai além do pedido de (mais) proteção à produção agropecuária no bloco, reivindicação com grande potencial de frear o avanço do acordo da União Europeia com o Mercosul. Entre os problemas elencados pelos produtores estão as exigências ambientais — dentro da proposta do Green Deal ( o Acordo Verde do bloco, com metas para a redução nas emissões de gases de efeito estufa), e que estariam, junto com outros fatores, impactando a competitividade. A queda de receitas, as baixas aposentadorias e a burocracia administrativa também estão na lista.

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Mercado do boi gordo em baixa, consultorias alertam!

O atual cenário do mercado do boi gordo

O mercado físico do boi gordo encerrou a semana com poucos negócios e com resistência por parte dos pecuaristas em aceitar a pressão baixista promovida pelos frigoríficos brasileiros. Esse cenário ocorre também devido às escalas de abate mais confortáveis entre as indústrias brasileiras.

A visão da Agrifatto

Segundo a consultoria, a praça de São Paulo, que vinha com estabilidade nos preços da arroba, acabou cedendo ao movimento baixista, registrando desvalorização de 1,4% no comparativo semanal, fechando a sexta-feira com o boi gordo em R$ 240/@, em média.

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Segundo a consultoria, a praça de São Paulo, que vinha com estabilidade nos preços da arroba, acabou cedendo ao movimento baixista, registrando desvalorização de 1,4% no comparativo semanal, fechando a sexta-feira com o boi gordo em R$ 240/@, em média.

Apenas uma das 17 praças acompanhadas pela consultoria passou por desvalorização da arroba na sexta-feira, 26 de janeiro: Acre. As demais regiões registraram cotações laterais, informa a consultoria.

Pelos dados apurados pela Scot Consultoria, nas praças paulistas, destaque para a queda diária de R$ 7/@ na cotação da novilha em São Paulo, na sexta-feira. Agora, essa categoria vale R$ 230/@, no prazo, preço bruto.

As demais categorias seguiram com preços estáveis no último dia da semana, em SP, com o “boi comum” negociado por R$ 240/@, a vaca gorda em R$ 215/@ e “boi-China” em R$ 245/@ (valores brutos e a prazo), informa a Scot.

Mercado Pecuário | Pecuarista poderá resistir à pressão baixista com a volta das chuvas e a recuperação dos pastos?

Na avaliação da Agrifatto, diante da perspectiva de aumento do consumo interno de carne bovina durante os primeiros dias de fevereiro, coincidindo com o pagamento de salários de janeiro, há expectativa de que os preços do gado pronto permaneçam estáveis, pelo menos ao longo da primeira quinzena do próximo mês.

Na B3, o vencimento para janeiro/24 fechou o pregão de quinta-feira (25/1) cotado a R$ 246,50/@, com incremento de 0,26%.

Segundo a Agrifatto, as cotações do boi gordo continuam sendo pressionadas na B3 e boa parte dos contratos acumularam desvalorização por mais uma semana, com o vencimento para maio/24 recuando 1,88% no comparativo entre as quintas-feiras e atingindo níveis vistos pela última vez no final de set/23.

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto em 26 de janeiro (sexta-feira):

São Paulo — O “boi comum” vale R$230,00 a arroba. O “boi China”, R$250,00. Média de R$240,00. Vaca a R$220,00. Novilha a R$230,00. Escalas de abates de dez dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$230,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de sete dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$225,00 a arroba. O “boi China”, R$235,00. Média de R$230,00. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00 Média de R$210,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de oito dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Pará — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de oito dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de dez dias;

Rondônia — O boi vale R$200,00 a arroba. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de treze dias;

Maranhão — O boi vale R$210,00 por arroba. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Paraná — O boi vale R$230,00 por arroba. Vaca a $215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de oito dias;

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Previsão de estabilidade do mercado pecuário com a volta das chuvas e a recuperação dos pastos

Os pecuaristas estão em um momento de resistência à pressão baixista promovida pelos frigoríficos e escalas de abate mais confortáveis. Com a volta das chuvas, a expectativa é de aumento do consumo de carne bovina nos próximos dias, o que tende a contribuir para a manutenção dos preços do gado pronto.

Posicionamento em relação aos futuros

Os contratos futuros do boi gordo continuam pressionados na B3, com desvalorizações ao longo das semanas. Entretanto, há um cenário positivo em relação ao consumo interno e os preços do gado pronto em curto prazo.

Preços regionais

Os preços dos animais terminados, apurados pela Agrifatto, mostram variações nas regiões, com diferentes escalas de abate. Tendo em vista a maior expectativa de demanda, o mercado pecuário pode apresentar certa estabilidade nos próximos dias.

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Mercado Pecuário: Tudo o que você precisa saber sobre os preços da arroba do boi gordo no Brasil

Como mencionado anteriormente, o mercado físico do boi gordo fechou a semana com poucos negócios. Isso acontece devido à resistência de alguns pecuaristas em aceitar a pressão baixista promovida pelos frigoríficos brasileiros e às escalas de abate mais confortáveis entre as indústrias brasileiras.

FAQs sobre o preço da arroba do boi gordo no Brasil

1. Quais regiões sofreram desvalorização na arroba do boi gordo?

Apenas a praça do Acre registrou desvalorização da arroba na sexta-feira, 26 de janeiro. As demais regiões acompanhadas pela consultoria Agrifatto registraram cotações laterais.

2. Qual foi a variação dos preços da arroba em São Paulo?

De acordo com a consultoria Scot Consultoria, a novilha em São Paulo teve uma queda diária de R$ 7/@ na sexta-feira, sendo cotada a R$ 230/@. As demais categorias seguiram com preços estáveis no último dia da semana, em SP.

3. Qual a perspectiva para o consumo interno de carne bovina nos próximos meses?

De acordo com a Agrifatto, há expectativa de que os preços do gado pronto permaneçam estáveis durante os primeiros dias de fevereiro devido ao aumento do consumo interno de carne bovina, que coincide com o pagamento de salários de janeiro.

4. Como o mercado futuro da arroba do boi gordo está se comportando?

Os contratos do boi gordo continuam sendo pressionados na B3, com boa parte deles acumulando desvalorização por mais uma semana, de acordo com a Agrifatto.

5. Quais foram os preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto?

Os preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto em 26 de janeiro (sexta-feira) variaram em diferentes regiões do Brasil, sendo necessário verificar os valores específicos de cada categoria e localidade para obter informações detalhadas.

Para saber mais sobre o mercado pecuário e o preço da arroba do boi gordo no Brasil, continue lendo o artigo e fique por dentro de todas as atualizações!

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Seguindo o ritmo dos dias anteriores, o mercado físico do boi gordo fechou a semana com poucos negócios, um reflexo da resistência de parte dos pecuaristas em aceitar a pressão baixista promovida pelos frigoríficos brasileiros, além das escalas de abate mais confortáveis entre as indústrias brasileiras.

“Algumas regiões do País não resistiram e cederam à pressão da ponta compradora, enquanto outras tentam segurar o gado no pasto, aproveitando as chuvas”, relata a Agrifatto, fazendo um balanço do mercado ao longo desta semana.

Segundo a consultoria, a praça de São Paulo, que vinha com estabilidade nos preços da arroba, acabou cedendo ao movimento baixista, registrando desvalorização de 1,4% no comparativo semanal, fechando a sexta-feira com o boi gordo em R$ 240/@, em média.

Apenas uma das 17 praças acompanhadas pela consultoria passou por desvalorização da arroba na sexta-feira, 26 de janeiro: Acre. As demais regiões registraram cotações laterais, informa a consultoria.

Pelos dados apurados pela Scot Consultoria, nas praças paulistas, destaque para a queda diária de R$ 7/@ na cotação da novilha em São Paulo, na sexta-feira. Agora, essa categoria vale R$ 230/@, no prazo, preço bruto.

As demais categorias seguiram com preços estáveis no último dia da semana, em SP, com o “boi comum” negociado por R$ 240/@, a vaca gorda em R$ 215/@ e “boi-China” em R$ 245/@ (valores brutos e a prazo), informa a Scot.

Mercado Pecuário | Pecuarista poderá resistir à pressão baixista com a volta das chuvas e a recuperação dos pastos?

Na avaliação da Agrifatto, diante da perspectiva de aumento do consumo interno de carne bovina durante os primeiros dias de fevereiro, coincidindo com o pagamento de salários de janeiro, há expectativa de que os preços do gado pronto permaneçam estáveis, pelo menos ao longo da primeira quinzena do próximo mês.

Na B3, o vencimento para janeiro/24 fechou o pregão de quinta-feira (25/1) cotado a R$ 246,50/@, com incremento de 0,26%.

Segundo a Agrifatto, as cotações do boi gordo continuam sendo pressionadas na B3 e boa parte dos contratos acumularam desvalorização por mais uma semana, com o vencimento para maio/24 recuando 1,88% no comparativo entre as quintas-feiras e atingindo níveis vistos pela última vez no final de set/23.

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto em 26 de janeiro (sexta-feira):

São Paulo — O “boi comum” vale R$230,00 a arroba. O “boi China”, R$250,00. Média de R$240,00. Vaca a R$220,00. Novilha a R$230,00. Escalas de abates de dez dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$230,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de sete dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$225,00 a arroba. O “boi China”, R$235,00. Média de R$230,00. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00 Média de R$210,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de oito dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Pará — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de oito dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de dez dias;

Rondônia — O boi vale R$200,00 a arroba. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de treze dias;

Maranhão — O boi vale R$210,00 por arroba. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Paraná — O boi vale R$230,00 por arroba. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de oito dias.

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