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Sorgo: uma alternativa promissora!

Mercado de sementes de sorgo granífero cresceu 23% neste ano, diz estudo | Agricultura

O crescente interesse na produção de sorgo: entenda o que está por trás dessa tendência

Entenda como a cultura do sorgo vem ganhando destaque e despertando o interesse de produtores e indústrias nos últimos anos. Tudo começou como um simples teste, quando a fazenda Recreio, em Anaurilândia, Mato Grosso do Sul, decidiu plantar 50 hectares de sorgo na safra 2021/22 para avaliar o desempenho da cultura. Os resultados, contudo, foram tão bons que na temporada seguinte, a 2022/23, a área plantada com sorgo na Recreio alcançou 950 hectares, ocupando espaços que antes eram do milho. A decisão tem justificativa. Localizada em uma região de solo mais arenoso, Anaurilândia é conhecida por ter uma estação de chuvas mais atrasada em relação ao restante do Estado. Isso obriga os produtores a postergarem o plantio da soja e, consequentemente, do milho safrinha. Plantar na hora certa (entre os dias 15 e 20 de fevereiro) é decisivo para a produtividade e para o retorno financeiro com o milho safrinha. Segundo Lourenção, bastam algumas semanas para que a produtividade potencial da cultura caia dos 150 sacos por hectare para 80 sacos por hectare. Com um custo de produção até 40% menor que o do milho, o sorgo passou a despertar o interesse de produtores e indústrias nos últimos três anos graças a sua maior estabilidade produtiva e menor necessidade hídrica.

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Subtítulo 1

O sorgo apresenta uma alternativa viável e lucrativa em comparação com o milho, devido ao seu menor custo de produção e maior estabilidade produtiva. Além disso, necessita de uma menor quantidade de água, o que o torna atraente para regiões com condições climáticas mais desafiadoras.

Subtítulo 2

A diversidade de usos do sorgo, além de sua semelhança de rendimento com o milho, o torna uma opção versátil e rentável para os produtores. As variedades disponíveis, seu potencial na produção de etanol e opções de consumo humano ampliam as oportunidades de mercado para a cultura.

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Subtítulo 3

A tendência de crescimento do sorgo é evidenciada pelo movimento de expansão da área plantada tanto no Brasil quanto no mundo. A indústria de insumos também está atenta a esse cenário, investindo em pesquisa e desenvolvimento para melhorar a produtividade e resistência do sorgo.

Subtítulo 4

Multinacionais como a KWS e a Corteva estão expandindo seus programas de melhoramento de sementes para o sorgo, vislumbrando um mercado em crescimento. O potencial do sorgo como complemento e alternativa ao milho tem atraído a atenção de empresas e produtores, gerando expectativas de consolidação e expansão do cultivo.

Subtítulo 5

A crescente demanda e as oportunidades de mercado no Brasil e no exterior apontam para um futuro promissor para o sorgo. Com empresas investindo em tecnologia e variedades adaptadas, a cultura do sorgo pode se solidificar como uma importante alternativa na agricultura.
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Uma Nova Era para o Cultivo do Sorgo

O cultivo do sorgo vem crescendo de forma significativa nos últimos anos, impulsionado por sua maior estabilidade produtiva, menor necessidade hídrica e custo de produção mais baixo em comparação ao milho. Além disso, o sorgo possui grande potencial para diversos usos, incluindo alimentação animal, produção de etanol e até mesmo alimentação humana. Com o investimento das indústrias de insumos, o desenvolvimento de novos híbridos e a expansão das áreas plantadas, está claro que o sorgo está entrando em uma nova era de cultivo e utilização no Brasil

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Futuro Promissor para o Cultivo do Sorgo

O cenário é promissor para o cultivo do sorgo no Brasil, com previsão de expansão da área plantada nos próximos anos. Com as vantagens econômicas e ambientais que o sorgo oferece, aliadas ao investimento das indústrias e ao potencial de utilização em diversos setores, o cultivo do sorgo está se consolidando como uma alternativa viável e atrativa para os agricultores brasileiros.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Plantando Sorgo: A Nova Tendência do Agronegócio Brasileiro

Tudo começou como um simples teste, quando a fazenda Recreio, em Anaurilândia, Mato Grosso do Sul, decidiu plantar 50 hectares de sorgo na safra 2021/22 para avaliar o desempenho da cultura. Os resultados, contudo, foram tão bons que na temporada seguinte, a 2022/23, a área plantada com sorgo na Recreio alcançou 950 hectares, ocupando espaços que antes eram do milho.

A Vantagem do Sorgo em Relação ao Milho

Localizada em uma região de solo mais arenoso, Anaurilândia é conhecida por ter uma estação de chuvas mais atrasada em relação ao restante do Estado. Essa condição obriga os produtores a postergarem o plantio da soja e, consequentemente, do milho safrinha. “Isso torna muito mais difícil produzir o milho” , afirma o pesquisador da Fundação MS, André Lourenção.

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Potencial do Sorgo

Com um custo de produção até 40% menor que o do milho, o sorgo passou a despertar o interesse de produtores e indústrias nos últimos três anos graças a sua maior estabilidade produtiva e menor necessidade hídrica. Bastam 600 milímetros de chuva — no caso do milho, são 800 — , para atingir a mesma produtividade que o milho, de 80 a 100 sacas por hectare.

O Futuro do Cultivo de Sorgo no Brasil

Só na última temporada, a área plantada com sorgo no Brasil cresceu 23%, chegando a 1,4 milhão de hectares, enquanto a produção avançou 42%, para 4,4 milhões de toneladas. O avanço tem chamado a atenção também da indústria de insumos, setor no qual a concorrência para atender um mercado em franca expansão tem crescido.

Perguntas Frequentes sobre o Cultivo de Sorgo

1. Qual é a principal vantagem do cultivo de sorgo em comparação com o milho?

O principal benefício do cultivo de sorgo em comparação com o milho é o custo de produção até 40% menor, juntamente com uma necessidade hídrica reduzida.

2. O sorgo é uma cultura adaptada a quais tipos de uso?

O sorgo é adaptado para uso granífero (principalmente na indústria de rações), forrageiro (usado para produzir forragem e alimentação animal como silagem), sacarino (usado na produção de etanol) e vassoura (usado como matéria-prima para fabricação de vassoura).

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3. Qual é o potencial de crescimento do cultivo de sorgo no Brasil?

Segundo o Movimento + Sorgo, a área plantada no Brasil poderia chegar a 3,6 milhões de hectares até 2026.

4. Quais são as perspectivas de desenvolvimento de novos híbridos de sorgo?

Tanto a multinacional KWS quanto a empresa Corteva estão investindo em pesquisa e desenvolvimento para trazer novos híbridos de sorgo com maior produtividade e adaptabilidade ao mercado brasileiro.

5. Como o sorgo pode ser uma alternativa sustentável para o cultivo?

O sorgo é uma alternativa sustentável devido à sua menor necessidade hídrica e ao seu potencial de produção tanto para alimentação animal como na geração de energia.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Tudo começou como um simples teste, quando a fazenda Recreio, em Anaurilândia, Mato Grosso do Sul, decidiu plantar 50 hectares de sorgo na safra 2021/22 para avaliar o desempenho da cultura. Os resultados, contudo, foram tão bons que na temporada seguinte, a 2022/23, a área plantada com sorgo na Recreio alcançou 950 hectares, ocupando espaços que antes eram do milho.

“A gente optou por plantar só sorgo ao invés do milho e manter daqui pra frente uma média de 50% da área total plantada com sorgo e os outros 50% com outras culturas de inverno”, detalha o administrador da Recreio, Gustavo Franciscato.

A decisão tem justificativa. Localizada em uma região de solo mais arenoso, Anaurilândia é conhecida por ter uma estação de chuvas mais atrasada em relação ao restante do Estado. Essa condição obriga os produtores a postergarem o plantio da soja e, consequentemente, do milho safrinha. “Isso torna muito mais difícil produzir o milho” , afirma o pesquisador da Fundação MS, André Lourenção.

Plantar na hora certa (entre os dias 15 e 20 de fevereiro) é decisivo para a produtividade e para o retorno financeiro com o milho safrinha. Segundo Lourenção, bastam algumas semanas para que a produtividade potencial da cultura caia dos 150 sacos por hectare para 80 sacos por hectare. “Se pensarmos que o custo de produção do milho está em 80 sacos ou até um pouco mais, esse timming torna o milho inviável”, diz.

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Com um custo de produção até 40% menor que o do milho, o sorgo passou a despertar o interesse de produtores e indústrias nos últimos três anos graças a sua maior estabilidade produtiva e menor necessidade hídrica. Bastam 600 milímetros de chuva — no caso do milho, são 800 — , para atingir a mesma produtividade que o milho, de 80 a 100 sacas por hectare.

Além disso, o rendimento do sorgo é semelhante ao do milho tanto quando o destino é a ração para alimentação animal como na geração de energia.

Existem pelo menos quatro variedades disponíveis ao produtor: o granífero (destinado principalmente à industria de rações), o forrageiro (usado para produzir forragem e alimentação animal como silagem), o sacarino (usado na produção de etanol) e o vassoura (usado como matéria-prima para fabricação de vassoura).

Contudo, a quantificação oficial leva em consideração apenas o primeiro tipo, o granífero, segundo o diretor executivo da Latina Seeds e um dos idealizadores do Movimento + Sorgo, Willian Sawa.

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Na avaliação do Movimento, há hoje uma “desconexão” entre produtores e indústria devido ao desconhecimento sobre os demais usos da cultura, como por exemplo, a produção de etanol e a alimentação humana.

Segundo Sawa, contornado esse desafio, a área plantada no Brasil poderia chegar a 3,6 milhões de hectares até 2026.

“A gente acredita que, levando conhecimento e conectando a cadeia produtiva do agricultor à indústria e o consumidor, a tendência de crescimento é fácil e vai acontecer”, afirma Sawa.

Só na última temporada, a área plantada com sorgo no Brasil cresceu 23%, chegando a 1,4 milhão de hectares, enquanto a produção avançou 42%, para 4,4 milhões de toneladas.

O avanço tem chamado a atenção também da indústria de insumos, setor no qual a concorrência para atender um mercado em franca expansão tem crescido.

Com sede na Alemanha, a multinacional KWS escolheu o Brasil para expandir o programa de melhoramento que mantém desde 2007. A partir dos testes já realizados em solo europeu, está desde 2020 testando híbridos adaptados ao clima e solo brasileiros. A previsão é que, até o próximo ano, a empresa lance variedades resistentes ao pulgão, uma das principais pragas que atingem o sorgo no país.

“Gostaríamos de fazer do sorgo uma extensão das vendas de milho. Se a janela de plantio do milho se encerra, nós podemos estender nosso período de vendas oferecendo uma próxima opção aos produtores, que é o sorgo”, afirma o diretor global de sorgo e culturas especiais da KWS, Patrick Klaus.

Na concorrente Corteva, que desde 2018 mantém o sorgo em seu portfólio de sementes, a avaliação também é de crescimento do cultivo no Brasil e no mundo, com aumento dos investimentos em pesquisa e desenvolvimento para o setor, segundo a líder Brasil da companhia para o segmento de Sorgo, Lisane Castelli. “Daqui pra frente a gente passa a ter um olhar mais atento para a cultura em si para trazer novos híbridos com maior produtividade. A gente tem um potencial enorme aqui no Brasil”, completa a executiva.

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