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semana termina com tentativas de empregar baixas pelos poucos frigoríficos que atuaram neste início de 2023 • Portal DBO

semana termina com tentativas de empregar baixas pelos poucos frigorificos

O ano começou, porém, as negociações no mercado físico do boi gordo ainda não retornaram aos níveis normais de atividade e liquidez, informa a equipe de analistas da IHS Markit.

“Nestes primeiros dias de 2023, os players estiveram ausentes das negociações, condicionando um ambiente de baixa liquidez e poucas negociações entre pecuaristas e indústrias”, ressalta a consultoria.

Nas praças do interior de São Paulo, a boa oferta de bovinos terminados e as escalas de abate alongadas fizeram com que o preço da arroba permanecesse estável ao longo da semana, de acordo com dados da Scot Consultoria.

Com isso, o boi gordo paulista segue negociado por R$ 280/@, enquanto a vaca e a novilha gordas estão cotadas em R$ 267/@ e R$ 272/@, respectivamente (preços brutos e a prazo).

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O “boi-China”, abatido mais jovem, com até 30 meses de idade, está valendo R$ 285/@ em São Paulo, no prazo, valor bruto, acrescenta a Scot.

Segundo a IHS, muitas indústrias ainda permanecem em férias coletivas, enquanto os pecuaristas também postergam a volta ao mercado, gerando lateralidade nos preços do boi gordo na maior parte das praças pecuárias.

OUÇA 🎧 | Quais as perspectivas para 2023 em relação à produção e o consumo de carne bovina?

No entanto, diz a IHS, para a próxima semana, confirmando as expectativas de um mercado mais ativo nos dois lados da cadeia, espera-se uma continuidade nas tentativas dos frigoríficos brasileiros em empregar preços abaixo dos referenciais.

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Porém, neste momento, muitos pecuaristas brasileiros também têm condições de ditar o jogo das negociações de boiadas gordas, pois os níveis satisfatórios de chuvas registradas nas áreas do Brasil Central elevaram substancialmente a qualidade do pasto, favorecendo a retenção dos animais no campo, à espera de boas vendas.

No mercado atacadista, o final da primeira semana de janeiro foi marcado pelo movimento de queda em quase todas as categorias de cortes bovinos.

Em paralelo, proteínas concorrentes também condicionaram recuos significativos ao longo da semana, sobretudo aves, informa a IHS.

Segundo a mesma consultoria, as vendas de carne bovina computadas durante o período de festividades (entre Natal e Ano Novo) tiveram um desempenho bastante positivo, sobretudo de cortes do traseiro, trazendo algum alívio para o setor frigorífico, que destina a maioria de sua produção ao mercado doméstico.

Em contrapartida, neste início de ano, os estoques de cortes menos nobres, sobretudo do dianteiro, encontram-se em sobreoferta nos entrepostos e câmaras frigoríficas.

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Porém, como o período atual é de gastança com os tradicionais impostos por parte da população trabalhadora brasileira, espera-se uma busca maior pelos cortes mais baratos (do dianteiro), em detrimento dos cortes mais nobres, afirmam os analistas.

Exportações –  Em relação à demanda externa, o volume embarcado de carne bovina in natura alcançou 152,7 mil toneladas em dezembro/22, bem acima do resultado obtido em dezembro/21, de 126,8 mil toneladas, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

A média diária exportada no último mês de 2022 ficou em 6,9 mil toneladas, com elevação de 25,9% frente ao volume médio observado em dezembro de 2021, de 5,5 mil toneladas diárias.

O preço médio da carne bovina in natura ficou em US$ 4.950 mil/tonelada em dezembro/22, com um incremento de 2,6% frente ao valor médio de dezembro de 2021.

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Cotações máximas de machos e fêmeas nesta sexta-feira, 6/1
(Fonte: IHS Markit)

SP-Noroeste:

boi a R$ 286/@ (prazo)
vaca a R$ 269/@ (prazo)

MS-Dourados:

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boi a R$ 261/@ (à vista)
vaca a R$ 246/@ (à vista)

MS-C.Grande:

boi a R$ 261/@ (prazo)
vaca a R$ 246/@ (prazo)

MS-Três Lagoas:

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boi a R$ 261/@ (prazo)
vaca a R$ 243/@ (prazo)

MT-Cáceres:

boi a R$ 253/@ (prazo)
vaca a R$ 238/@ (prazo)

MT-Tangará:

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boi a R$ 253/@ (prazo)
vaca a R$ 238/@ (prazo)

MT-B. Garças:

boi a R$ 251/@ (prazo)
vaca a R$ 241/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

boi a R$ 249/@ (à vista)
vaca a R$ 229/@ (à vista)

MT-Colíder:

boi a R$ 249/@ (à vista)
vaca a R$ 234/@ (à vista)

GO-Goiânia:

boi a R$ 276/@ (prazo)
vaca R$ 261/@ (prazo)

GO-Sul:

boi a R$ 261/@ (prazo)
vaca a R$ 258/@ (prazo)

PR-Maringá:

boi a R$ 276/@ (à vista)
vaca a R$ 256/@ (à vista)

MG-Triângulo:

boi a R$ 281/@ (prazo)
vaca a R$ 261/@ (prazo)

MG-B.H.:

boi a R$ 281/@ (prazo)
vaca a R$ 266/@ (prazo)

BA-F. Santana:

boi a R$ 276/@ (à vista)
vaca a R$ 266/@ (à vista)

RS-Porto Alegre:

boi a R$ 279/@ (à vista)
vaca a R$ 249/@ (à vista)

RS-Fronteira:

boi a R$ 270/@ (à vista)
vaca a R$ 240/@ (à vista)

PA-Marabá:

boi a R$ 256/@ (prazo)
vaca a R$ 246/@ (prazo)

PA-Redenção:

boi a R$ 248/@ (prazo)
vaca a R$ 238/@ (prazo)

PA-Paragominas:

boi a R$ 261/@ (prazo)
vaca a R$ 251/@ (prazo)

TO-Araguaína:

boi a R$ 266/@ (prazo)
vaca a R$ 256/@ (prazo)

TO-Gurupi:

boi a R$ 261/@ (à vista)
vaca a R$ 246/@ (à vista)

RO-Cacoal:

boi a R$ 236/@ (à vista)
vaca a R$ 217/@ (à vista)

RJ-Campos:

boi a R$ 286/@ (prazo)
vaca a R$ 258/@ (prazo)

MA-Açailândia:

boi a R$ 261/@ (à vista)
vaca a R$ 256/@ (à vista)

Fonte

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