RS decreta operacao para recolhimento de leite

RS decreta operação para recolhimento de leite.

A situação crítica do Rio Grande do Sul devido às chuvas intensas

A situação no Rio Grande do Sul tem se tornado crítica devido às intensas chuvas que assolam o estado, afetando severamente a produção e entrega de leite para as indústrias. Estimativas da Gadolando e do Sindilat-RS indicam que cerca de 40% do leite não está sendo entregue devido a propriedades alagadas e isoladas, impossibilitando o recolhimento do produto.

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Diante desse cenário, uma operação emergencial para a captação do leite, foi decretada. A Gadolando, em colaboração com o Sindilat e a Associação das Pequenas e Médias Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul – Apil, com o apoio da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação – Seapi, determinou um acordo que permite a todo produtor de leite do estado a entrega de sua produção à indústria que conseguir acessar primeiro a propriedade, evitando assim o desperdício do produto.

Conforme o comunicado enviado pela Gadolando para os produtores, “se tem uma indústria com acesso, que o leite vá para esta até abrir as estradas.” Guilherme Portella, presidente do Sindilat-RS, enfatiza, “Estamos sensíveis à situação, a prioridade é não deixar o produtor sem entregar o leite, e receber por isso”.

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Desenvolvimento

Impacto das chuvas no Rio Grande do Sul

As intensas chuvas no Rio Grande do Sul têm impactado severamente a produção e entrega de leite. Aproximadamente 40% do leite não está sendo entregue devido a propriedades alagadas e isoladas, impossibilitando o recolhimento do produto. A situação tem levado a uma operação emergencial para a captação do leite, visando evitar o desperdício.

Dificuldades enfrentadas pelos produtores e indústrias

Os produtores enfrentam dificuldades como falta de combustível para os geradores, resultando em situações extremas como descarte de leite e redução na ordenha dos animais. Além disso, escassez de alimentos para o rebanho, falta de energia e água agravam ainda mais a situação. Por outro lado, as indústrias do estado estão sendo afetadas por quedas de energia elétrica, contaminação de poços de água e de estações de tratamento de efluentes, além da falta de embalagens.

Esforços para lidar com a crise

Iniciativas da indústria para enfrentar a crise

A empresa Lactalis está tomando medidas como redirecionar sua produção para água potável, visando lidar com o desabastecimento em Porto Alegre. A empresa busca parceiros para o transporte urgente da água potável, demonstrando esforços para enfrentar a crise de maneira solidária. Outras indústrias e instituições do setor também estão concentrando esforços para mitigar os impactos das chuvas e priorizando a proteção das vidas em tempos de crise.

Este desenvolvimento destaca os desafios enfrentados pelos produtores e indústrias de laticínios do Rio Grande do Sul devido às chuvas intensas, bem como as medidas emergenciais e esforços das empresas para lidar com a crise e garantir a continuidade da produção e entrega de leite na região.

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Conclusão: Empenho Coletivo para Minimizar os Impactos

Em face da grave crise ocasionada pelas intensas chuvas no Rio Grande do Sul, tanto as instituições do setor quanto as empresas têm se unido em um esforço conjunto para mitigar os impactos negativos. A situação crítica afeta tanto os produtores de leite quanto as indústrias, causando dificuldades logísticas e de produção.

A iniciativa da Gadolando e do Sindilat-RS em permitir a entrega do leite à primeira indústria acessível demonstra o comprometimento em evitar o desperdício do produto, garantindo uma fonte de renda fundamental para os produtores. Além disso, as ações da Lactalis, redirecionando sua produção para água potável, refletem a adaptação e solidariedade diante da adversidade.

Diante desse cenário desafiador, é essencial ressaltar a importância do apoio mútuo e do empenho coletivo para enfrentar situações de crise. A união de esforços é fundamental para garantir a segurança e o bem-estar dos envolvidos no setor de produção de leite, demonstrando que juntos, é possível superar adversidades de maneira solidária e eficaz.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O impacto das chuvas no setor leiteiro do Rio Grande do Sul

As intensas chuvas no Rio Grande do Sul têm afetado severamente a produção e entrega de leite no estado, levando a uma situação crítica. A Gadolando, juntamente com o Sindilat-RS e a Apil, decretou uma operação emergencial para a captação do leite, permitindo que os produtores entreguem sua produção à primeira indústria que consiga acessar suas propriedades. Esta medida visa evitar o desperdício do produto e garantir que os produtores recebam por sua produção.

FAQs

1. Qual é a situação atual do setor leiteiro no Rio Grande do Sul?

A produção e entrega de leite no estado estão sendo severamente afetadas devido às intensas chuvas, resultando em propriedades alagadas e isoladas.

2. Como está sendo realizada a captação do leite diante dessa situação?

Foi decretada uma operação emergencial que permite que os produtores entreguem sua produção à primeira indústria que consiga acessar suas propriedades, evitando o desperdício do produto.

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3. Quais são os principais desafios enfrentados pelos produtores e indústrias de laticínios no Estado?

Entre os desafios estão propriedades alagadas, falta de combustível para geradores, escassez de alimentos para o rebanho, falta de energia e água, além de dificuldades na logística e nos insumos.

4. Qual é a atuação da Lactalis diante dessa crise?

A Lactalis está redirecionando sua produção para água potável e buscando parceiros para o transporte urgente do recurso, demonstrando um esforço para mitigar os impactos das chuvas.

5. Como a população pode ajudar os produtores de leite do Rio Grande do Sul nesse momento?

Para ajudar os produtores de leite do Rio Grande do Sul, é importante se informar sobre a situação atual, apoiar as iniciativas das empresas do setor e buscar formas de contribuir com doações e auxílio logístico.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A situação no Rio Grande do Sul tem se tornado crítica devido às intensas chuvas que assolam o estado, afetando severamente a produção e entrega de leite para as indústrias. Estimativas da Gadolando e do Sindilat-RS indicam que cerca de 40% do leite não está sendo entregue devido a propriedades alagadas e isoladas, impossibilitando o recolhimento do produto.

Diante desse cenário, uma operação emergencial para a captação do leite, foi decretada. A Gadolando, em colaboração com o Sindilat e a Associação das Pequenas e Médias Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul – Apil, com o apoio da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação – Seapi, determinou um acordo que permite a todo produtor de leite do estado a entrega de sua produção à indústria que conseguir acessar primeiro a propriedade, evitando assim o desperdício do produto.


Conforme o comunicado enviado pela Gadolando para os produtores, “se tem uma indústria com acesso, que o leite vá para esta até abrir as estradas.” Guilherme Portella, presidente do Sindilat-RS, enfatiza, “Estamos sensíveis à situação, a prioridade é não deixar o produtor sem entregar o leite, e receber por isso”.


Guilherme ainda pontuou que é cedo para avaliar questões como desabastecimento ou alta nos preços do leite, já que ainda não há dados contingenciados. “A preocupação agora é tentar captar o leite para não desamparar o produtor”, afirma.


Além disso, conforme noticiado aqui, muitos produtores enfrentam dificuldades como a falta de combustível para os geradores, o que resulta em situações extremas, como o descarte do leite ou a redução na ordenha dos animais. A escassez de alimentos para o rebanho, a falta de energia e água agrava ainda mais a situação.

Problemas também estão sendo enfrentados pelas indústrias do Estado, afetadas por quedas de energia elétrica e contaminação de poços de água e de estações de tratamento de efluentes. Os insumos também representam uma dificuldade, há registro de falta de embalagens, que tiveram a entrega comprometida.


Por outro lado, a Lactalis, uma das grandes empresas do setor, também está tomando medidas para lidar com a crise. Com cinco de suas fábricas localizadas no Rio Grande do Sul, a empresa enfrenta redução significativa na produção devido às enchentes, como é o caso de Teutônia, onde a produção foi reduzida em 70%.


Para enfrentar a crise de desabastecimento na capital, Porto Alegre, a Lactalis decidiu redirecionar sua produção para água potável. “Agora que o nível da água baixou, conseguimos retomar a captação e vamos começar a produção de água potável no lugar do leite”, diz Portella, que também é diretor de Comunicação e ESG da Lactalis. A entrega está prevista até sexta-feira. A iniciativa da empresa conta com apoio de fabricantes de embalagens e agora busca parceiros para o disponibilizar 45 caminhões para o transporte urgente do recurso.


Diante desses esforços conjuntos, tanto as instituições do setor quanto as empresas estão concentrando seus esforços na mitigação dos impactos das chuvas priorizando a proteção das vidas e o apoio mútuo em tempos de crise.


Confira aqui como ajudar os produtores de leite do Rio Grande do Sul.

As informações são da Folha de São Paulo e Globo Rural, adaptadas pela equipe MilkPoint.


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