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RS assume coordenação da Aliança Láctea Sul

Aliança Láctea Sul Brasileira terá RS na coordenação do grupo

Introdução ao Plano de Desenvolvimento da Competitividade Global do Leite Sul Brasileiro

A Aliança Láctea Sul Brasileira apresenta estratégias para impulsionar a indústria de laticínios

Na última semana, a Aliança Láctea Sul Brasileira divulgou o aguardado Plano de Desenvolvimento da Competitividade Global do Leite Sul Brasileiro (PDCGL). Desenvolvido em colaboração por líderes dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, o projeto foi introduzido durante uma reunião realizada na sede da Farsul, em Porto Alegre.

O PDCGL tem como objetivo principal reposicionar a produção nacional do setor lácteo e oferece um diagnóstico abrangente das fragilidades enfrentadas, além de traçar estratégias e ações a serem implementadas nos próximos anos. Airton Spies, coordenador da Aliança Láctea, ressaltou o potencial do segmento para impulsionar a economia, gerar empregos e estimular o consumo de equipamentos e insumos.

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Sumário

1. Apresentação do Plano de Desenvolvimento da Competitividade Global do Leite Sul Brasileiro (PDCGL)

2. Potencial da cadeia produtiva do leite

3. Próximos passos do PDCGL

3.1 Apresentação do plano aos governos estaduais, ao Palácio do Planalto, empresas e bancos de fomento

3.2 Rodrigo Rizzo assume a presidência da Aliança Láctea

3.3 Participação da Secretaria da Agricultura na reunião

4. Informações adicionais sobre agricultura e pecuária

alianca lactea sul brasileira

Na última semana, a Aliança Láctea Sul Brasileira apresentou o Plano de Desenvolvimento da Competitividade Global do Leite Sul Brasileiro (PDCGL). O projeto, elaborado colaborativamente por lideranças do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, foi introduzido durante uma reunião na sede da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), em Porto Alegre.

O PDCGL visa reposicionar a produção nacional do setor lácteo e oferece um diagnóstico das fragilidades, delineando linhas e ações a serem implementadas nos próximos anos. Airton Spies, coordenador da Aliança Láctea, ressaltou que o leite é uma cadeia produtiva com grandes ganhos marginais a incorporar, destacando seu potencial para impulsionar a economia, gerando empregos e estimulando o consumo de equipamentos e insumos.

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O próximo passo é apresentar o plano aos governos estaduais, ao Palácio do Planalto, empresas e bancos de fomento que possam contribuir para o avanço da produção de leite na região sul do Brasil. Airton Spies entregou a presidência da Aliança Láctea a Rodrigo Rizzo, da Farsul, que assumirá a liderança no biênio 2024/2025.

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Rodrigo Rizzo, além de presidir a Aliança, ocupará a cadeira da instituição na Câmara Setorial do Leite, sendo suplente um representante do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat). A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) esteve representada na reunião pelo assessor técnico do gabinete do secretário, Antônio Carlos de Quadros Ferreira Neto.

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Na última semana, a Aliança Láctea Sul Brasileira apresentou o Plano de Desenvolvimento da Competitividade Global do Leite Sul Brasileiro (PDCGL). O projeto, elaborado colaborativamente por lideranças do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, foi introduzido durante uma reunião na sede da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), em Porto Alegre.

O PDCGL visa reposicionar a produção nacional do setor lácteo e oferece um diagnóstico das fragilidades, delineando linhas e ações a serem implementadas nos próximos anos. Airton Spies, coordenador da Aliança Láctea, ressaltou que o leite é uma cadeia produtiva com grandes ganhos marginais a incorporar, destacando seu potencial para impulsionar a economia, gerando empregos e estimulando o consumo de equipamentos e insumos.

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O próximo passo é apresentar o plano aos governos estaduais, ao Palácio do Planalto, empresas e bancos de fomento que possam contribuir para o avanço da produção de leite na região sul do Brasil. Airton Spies entregou a presidência da Aliança Láctea a Rodrigo Rizzo, da Farsul, que assumirá a liderança no biênio 2024/2025.

Rodrigo Rizzo, além de presidir a Aliança, ocupará a cadeira da instituição na Câmara Setorial do Leite, sendo suplente um representante do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat). A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) esteve representada na reunião pelo assessor técnico do gabinete do secretário, Antônio Carlos de Quadros Ferreira Neto.

Neste parágrafo, a Aliança Láctea Sul Brasileira anunciou o Plano de Desenvolvimento da Competitividade Global do Leite Sul Brasileiro (PDCGL). Este plano é resultado de um trabalho colaborativo entre líderes dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, e foi apresentado em uma reunião na sede da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) em Porto Alegre. O objetivo deste plano é reposicionar a produção nacional do setor lácteo e fornecer um diagnóstico das fragilidades, estabelecendo diretrizes e ações a serem implementadas em um futuro próximo. Durante a apresentação, Airton Spies, coordenador da Aliança Láctea, ressaltou o potencial da cadeia produtiva do leite em impulsionar a economia, gerar empregos e estimular o consumo de equipamentos e insumos.

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Como parte da estratégia para avançar com a produção de leite na região sul do Brasil, o próximo passo será apresentar o plano aos governos estaduais, ao Palácio do Planalto, a empresas e a bancos de fomento em busca de apoio. Airton Spies entregou a presidência da Aliança Láctea a Rodrigo Rizzo, da Farsul, que assumirá a liderança no biênio 2024/2025. Além disso, Rodrigo Rizzo também ocupará uma posição na Câmara Setorial do Leite, representando a Aliança e sendo suplente de um representante do Sindilat. A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) também esteve presente na reunião, representada pelo assessor técnico do gabinete do secretário, Antônio Carlos de Quadros Ferreira Neto.

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Adicionalmente, é possível observar na imagem abaixo a equipe da Aliança Láctea durante o evento de apresentação do plano:

– [Imagem da equipe da Aliança Láctea Sul Brasileira]

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Em suma, o Plano de Desenvolvimento da Competitividade Global do Leite Sul Brasileiro é uma iniciativa importante para impulsionar a produção de leite na região sul do Brasil. Com a colaboração de líderes dos três estados, diversas ações serão implementadas visando tornar o setor lácteo mais competitivo e contribuir para o desenvolvimento econômico da região. A apresentação do plano na sede da Farsul foi um passo significativo nesse processo, e espera-se que, com o apoio dos governos, da indústria e do setor financeiro, seja possível alcançar os objetivos propostos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

A apresentação do Plano de Desenvolvimento da Competitividade Global do Leite Sul Brasileiro pela Aliança Láctea Sul Brasileira é um passo importante para fortalecer a produção de leite na região sul do Brasil. O projeto, elaborado em colaboração, oferece um diagnóstico das fragilidades do setor e propõe ações para impulsionar a economia, gerar empregos e estimular o consumo. A entrega da presidência da Aliança a Rodrigo Rizzo demonstra o compromisso em avançar nesse setor nos próximos anos.

Perguntas e Respostas

1. O que foi apresentado pela Aliança Láctea Sul Brasileira?

A Aliança Láctea Sul Brasileira apresentou o Plano de Desenvolvimento da Competitividade Global do Leite Sul Brasileiro.

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2. Quais são os objetivos do PDCGL?

O PDCGL visa reposicionar a produção nacional do setor lácteo e oferecer um diagnóstico das fragilidades, delineando linhas e ações a serem implementadas nos próximos anos.

3. Qual é o potencial do setor lácteo destacado pelo coordenador da Aliança Láctea?

O coordenador da Aliança Láctea destaca o potencial do setor lácteo para impulsionar a economia, gerar empregos e estimular o consumo de equipamentos e insumos.

4. Qual será o próximo passo após a apresentação do plano?

O próximo passo é apresentar o plano aos governos estaduais, ao Palácio do Planalto, empresas e bancos de fomento que possam contribuir para o avanço da produção de leite na região sul do Brasil.

5. Quem assumirá a liderança da Aliança Láctea nos próximos anos?

Rodrigo Rizzo, da Farsul, assumirá a liderança da Aliança Láctea no biênio 2024/2025.

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