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Revolução na Pecuária: Impacto da 4.0 no setor

Pecuária 4.0 impacta eficiência e sustentabilidade na produção

A Revolução da Pecuária: Tecnologia na Agricultura 4.0

A pecuária está passando por uma verdadeira revolução tecnológica, buscando solucionar desafios antigos do setor e melhorar a eficiência das atividades rurais. Com a adoção de tecnologias como drones, softwares, telemetria, sensores e inteligência artificial, os pecuaristas estão alcançando novos patamares de produtividade e sustentabilidade.

A Transformação Digital na Pecuária

Os avanços tecnológicos estão proporcionando uma verdadeira transformação digital na pecuária, permitindo aos produtores obter dados precisos sobre seus animais e o ambiente em que vivem. Com a inserção de inovações tecnológicas, como a utilização de chips e coleiras inteligentes, os pecuaristas podem monitorar diversos aspectos da atividade pecuária e tomar decisões mais assertivas.

O Impacto da Tecnologia na Criação de Gado

A implementação de tecnologias na pecuária não apenas melhora a eficiência das operações, mas também contribui para a sustentabilidade do setor. Com a adoção de práticas inovadoras, como a fertilização in vitro e o uso de softwares de gestão, os produtores estão conseguindo obter animais geneticamente superiores e aumentar sua produtividade de maneira significativa.

A Importância da Gestão na Era da Pecuária 4.0

A pecuária 4.0 exige uma nova abordagem de gestão por parte dos produtores, que agora precisam adotar tecnologias para maximizar a produção, reduzir os custos e garantir a sustentabilidade do negócio. Com a implementação de ferramentas de gestão inteligente, como softwares de monitoramento e planejamento, os pecuaristas podem obter resultados excepcionais em suas atividades diárias.

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Tecnologia Muda a Pecuária Brasileira

A pecuária no Brasil está passando por uma revolução tecnológica, incorporando ferramentas da indústria 4.0 para melhorar a eficiência e sustentabilidade do setor. Drones, softwares, telemetria, sensores e inteligência artificial são apenas algumas das tecnologias que estão transformando a atividade pecuária.

Benefícios da Pecuária 4.0

Essa nova abordagem tecnológica está proporcionando benefícios significativos para os pecuaristas. Com a coleta de dados automatizada, é possível monitorar o comportamento dos animais, a qualidade da pastagem e a saúde do rebanho de forma mais eficiente. Isso resulta em maior bem-estar animal, redução de falhas, aumento da produtividade e rentabilidade, além de melhorias na gestão e sustentabilidade ambiental, social e econômica.

Exemplos Práticos de Sucesso

Os casos de sucesso de José Luiz e Bruno Vivas, Bruno Almeida Abreu e Emanoel Moulin são exemplos concretos de como a tecnologia está impulsionando a pecuária brasileira. Desde a utilização de inseminação artificial e fertilização in vitro até o monitoramento por colares inteligentes, esses pecuaristas estão colhendo os frutos de uma abordagem tecnológica avançada em suas propriedades.

A Importância da Tecnologia Compartilhada

Além dos benefícios individuais, a pecuária tecnológica também está sendo compartilhada em iniciativas como o condomínio leiteiro da Nater Coop. Com o uso de chips e software avançados, cooperados têm acesso a dados precisos sobre seus rebanhos, possibilitando uma gestão mais eficaz e resultados econômicos superiores.

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A tecnologia como ferramenta para o futuro da pecuária

A pecuária 4.0 representa uma nova era para o setor, onde a tecnologia se torna uma aliada fundamental para a otimização de recursos e a maximização da produção. A inserção de inovações tecnológicas nas atividades rurais não apenas garante maior sustentabilidade à atividade, reduzindo perdas e o uso desnecessário de recursos naturais, como também impulsiona a eficiência do sistema produtivo.

O fato de pecuaristas estarem adotando cada vez mais tecnologias como drones, softwares, sensores e inteligência artificial evidencia uma clara tendência de modernização do setor. A pecuária 4.0 não é apenas uma opção, mas sim um caminho sem volta para aqueles que buscam destacar-se no mercado e garantir a qualidade e eficiência de suas operações.

Apesar dos desafios que permeiam a adoção dessas tecnologias, como o custo de implementação e a necessidade de adoção responsável, a pecuária 4.0 já está transformando a realidade de produtores em todo o país. A gestão inteligente, o melhoramento genético acelerado e a maximização da produção são apenas algumas das vantagens proporcionadas pela tecnologia na pecuária.

Portanto, fica evidente que a tecnologia não só está forjando campeões na pecuária, como também está impulsionando a sustentabilidade, a eficiência e a rentabilidade do setor como um todo. A revolução tecnológica na pecuária é inevitável e essencial para o futuro do agronegócio, sendo fundamental que os pecuaristas estejam dispostos a abraçar essa transformação para alavancar seus resultados e garantir uma produção mais eficiente e sustentável.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Tecnologia na Pecuária: O Futuro da Produção de Gado

A pecuária está passando por uma transformação significativa, impulsionada pela adoção de novas práticas tecnológicas, conhecida como pecuária 4.0. Nesse novo cenário, tecnologias como drones, softwares, telemetria, sensores e inteligência artificial estão sendo utilizadas para melhorar o manejo dos animais, aumentar a produtividade e garantir a sustentabilidade do setor.

Perguntas Frequentes sobre Tecnologia na Pecuária

1. O que é a pecuária 4.0?

A pecuária 4.0 é a inserção de inovações tecnológicas nas atividades rurais, otimizando recursos, manejo, criação de animais e planejamento do futuro. Essa abordagem visa melhorar a qualidade dos produtos, a eficiência da produção e reduzir os impactos ambientais.

2. Quais tecnologias estão sendo utilizadas na pecuária 4.0?

Drones, softwares, telemetria, sensores, inteligência artificial, aplicativos e plataformas web são algumas das tecnologias aplicadas na pecuária 4.0. Essas ferramentas permitem monitorar os animais, otimizar o manejo e melhorar a gestão da produção.

3. Quais são os benefícios da pecuária 4.0?

A pecuária 4.0 traz benefícios como maior bem-estar animal, redução de falhas e desperdícios, aumento da produtividade e rentabilidade, melhoria na gestão e mais sustentabilidade, tanto ambiental quanto social e econômica.

4. Quais são os desafios da adoção das tecnologias na pecuária?

Os principais desafios incluem o custo de implementação, o acesso às tecnologias no Estado e a necessidade de uma adoção responsável. É fundamental orientar os produtores na correta implementação e utilização das tecnologias.

5. Como a tecnologia está moldando o futuro da produção de gado?

A tecnologia está transformando a pecuária, permitindo um melhoramento genético acelerado, uma gestão mais eficiente das propriedades e a obtenção de resultados por meio de tecnologias que facilitam a produção e o manejo dos animais.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Embora seu ritmo de transformação seja menos intenso se comparado à agricultura de ciclo anual, a pecuária não fica para trás quando o assunto é a adoção de novas práticas relacionadas à tecnologiaPegando carona no termo indústria 4.0 para designar uma produção mais ligada a tecnologias, cunhado pelos alemães em 2011, a pecuária embarcou no conceito e passou a investir no segmento para solucionar questões antigas do setor. 

Drones, softwares, telemetria, sensores, inteligência artificial, aplicativos, plataformas web, startup, termos antes desconhecidos pelos pecuaristas, ganham cada vez mais espaço da porteira para dentro, deixando para trás planilhas eletrônicas e tabelas em papel. Em troca, os produtores garantem  bem-estar maior aos animais, redução de falhas, erros e desperdícios, aumento de produtividade e rentabilidade, melhora na gestão e mais sustentabilidade, tanto ambiental, quanto social e econômica. 

No computador de mesa ou na palma da mão, no celular, por meio de aplicativos, é possível saber o tamanho de uma área de pastagem, a localização do animal, quando ele está no cio, batimento cardíaco, peso, oxigenação do sangue e até mesmo seu comportamento atípico. Todos esses são dados, que podem ser mandados para uma plataforma por meio de uma coleira ou um chip, por exemplo. A plataforma faz a compilação dos dados para o pecuarista, auxiliando na tomada de decisões. 

“A pecuária 4.0 é a inserção de inovações tecnológicas nas atividades rurais. É uma otimização de todos os recursos, manejo, forma de criação, raça dos animais, destinação da produção e planejamento do futuro”, salienta Filipe Barbosa Martins, coordenador de produção animal da Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag). 

Ainda segundo Filipe, a pecuária 4.0 significa a sustentabilidade da atividade, uma vez que reduz perdas e o uso desnecessário de recursos naturais. Por isto, é preciso incentivar os pecuaristas na adoção dessas tecnologias. “A maior parte dos pecuaristas que empregam tecnologia tem a mentalidade da utilização de recursos naturais e financeiros ser essencial para a manutenção da produção. Temos que incentivar o produtor na adoção dessas tecnologias. O futuro é o racionamento, tanto de recursos financeiros, quanto naturais”, destaca o coordenador. 

FELIPE

Foto: divulgação

 

Para o médico veterinário, mestre em agroecologia e extensionista do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), Renan da Silva Fonseca, coordenador no Espírito Santo de duas unidades demonstrativas do Sistema de Integração Lavoura, Pecuária, Floresta (ILPF), do Incaper, a pecuária 4.0 é um caminho sem volta. 

“No atual cenário temos vários desafios a serem enfrentados, atuais e futuros. O conceito imprime inovações tecnológicas para tentar otimizar sistemas de produção na pecuária. É um caminho sem volta. A pecuária 4.0 busca melhorias na qualidade do produto, na eficiência do sistema de produção e redução nos impactos negativos que a atividade pode gerar no meio ambiente”, explica. 

No entanto, o veterinário pontua alguns desafios que, segundo ele, devem ditar a velocidade com que as tecnologias da pecuária 4.0 podem ser adotadas. Entre elas estão: custo de implementação, acesso a essas tecnologias no Estado e a adoção responsável. “Todas as tecnologias são bem-vindas, mas devem ser bem implementadas. Para isso, são necessários orientação e consultoria na sua implantação de forma responsável“.  

 

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Tecnologia forja campeões 

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Foto: divulgação

Os capixabas atuais bicampeões nacionais nos rankings 2021/22 e 2022/23 de melhor criador de Girolando 1/2 Sangue do Brasil, José Luiz e Bruno Vivas, sabem da importância da tecnologia para alcançar esse feito. No Criatório Girolando e Gir Leiteiro Vivas (Fazenda Santa Augusta), de propriedade da família, em Mimoso do Sul, no Sul do Estado, inovação e tecnologia sempre tiveram espaço. 

No final da década de 1990, José Luiz começou a adotar algumas medidas que culminaram nos títulos recebidos. Iniciaram com o cruzamento com touro holandês, seguido da inseminação artificial e, por fim, em 2014, foram um dos pioneiros na fertilização in vitro na região. 

“Sem os avanços tecnológicos aplicados à pecuária seria muito difícil chegar a esses resultados. Hoje, a tecnologia nos ajuda com o melhoramento genético acelerado, através das biotecnologias da reprodução, bem como estimar as características fenotípicas dos animais adultos, logo que o animal nasce, encurtando em muito o ciclo de melhoramento genético a cada geração”, explica Bruno, que é médico e também médico veterinário. 

Estudioso de gestão das propriedades rurais, Vivas ressalta que, ao longo dos anos, a pecuária, de modo geral, sempre foi gerida com amadorismo e pouca gestão consciente, mas os tempos são outros. Se antigamente era possível trabalhar de maneira amadora, porque as margens de lucro eram altas e não se demandava gestão estratégica, ao longo do tempo isso está mudando, forçando a modernização do agronegócio.

“É aqui que entra a pecuária 4.0 como ferramenta para você atingir os objetivos dentro dessa gestão inteligente. Maximizar produção, diminuir prejuízos e custos. E a ideia central é conseguir resultados através de tecnologias que facilitam a produção e o manejo dos animais dentro das propriedades”, avalia.

Hoje, o forte do negócio da família é a comercialização de vacas geneticamente superiores, para produção de leite e venda de genética. 

Distante apenas 80 quilômetros de Mimoso do Sul, está São José do Calçado. Por lá, outro Bruno está se tornando referência desde que resolveu usar a tecnologia no dia a dia da propriedade. É o Bruno Almeida Abreu (28), também médico veterinário. Além da produção de leite, em 2018 o jovem produtor viu no banco genético uma nova fonte de renda para a Fazenda Vale do Sapecado. 

Com um plantel de bezerras 100% resultado de fertilização in vitro (FIV), Bruno não só tem aumentado a produção de leite, como vende a genética melhorada a produtores do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro interessados em também melhorar seus rebanhos de Gir leiteiro e Girolando.

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Foto: divulgação

Desde que me formei, intensifiquei o melhoramento genético aqui na fazenda. Passei quatro anos trabalhando com transferência de embriões para terceiros, ao mesmo tempo em que fazia aqui também. E mês a mês fui acrescendo, até chegar ao ponto que está hoje”, explica. 

O produtor revela ainda que a genética superior, alcançada por meio da tecnologia da fertilização, tem mais valor comercial. Enquanto uma vaca comum custa entre R$ 7.000 e R$ 8.000, Bruno Abreu vende uma novilha, em média, por R$ 15 mil.

“A pessoa que compra está levando maior produção de leite e uma genética melhor para o seu rebanho. O produtor dá um salto de vinte, trinta anos. Ele compra mais caro, mas se continuar inseminando consegue ter um padrão mais elevado dos animais”, conta o médico veterinário. 

Para garantir a qualidade dos embriões, Bruno faz a avaliação genômica do gado Gir, para saber o potencial de transferência de leite, acompanhar o melhoramento e fazer os acasalamentos dirigidos. A tendência, de acordo com o pecuarista, é de as bezerras que ainda não estão sendo coletadas sejam ainda melhores do que a mãe delas. 

Na fazenda, também é possível ver o sobrevoo de drones pulverizando as lavouras de milho, utilizado na produção de silagem para o gado. Além da tecnologia da FIV e dos veículos aéreos não tripulado, há alguns anos Bruno investiu também na aquisição de um software de gestão.  

Lançamos nele tudo o que antes era feito manualmente. Informações referentes ao manejo, financeiro, sanidade, produção e reprodução. E isso nos ajuda. É uma gestão mais eficiente do trabalho diário e nas tomadas de decisão na fazenda”, salienta. 

 

Acessório tecnológico 

 

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Foto: divulgação

 

O primeiro investimento em tecnologia feito por Emanoel Moulin (31), no Sítio 3É, em Oriente, Jerônimo Monteiro, a “Terra da Laranja”, também no Sul do Espírito Santo, foi há cinco anos, quando decidiu trabalhar com o sistema de Compost Barn (Estábulo de Composto). Trata-se do método de confinamento capaz de aumentar a produção leiteira e proporcionar conforto e saúde às vacas.

Em seguida foi a vez de aderir ao uso dos colares inteligentes para o monitoramento dos animais. O equipamento, colocado no pescoço das vacas, captura dados como ruminação, atividade, ócio e ofegação. A tecnologia foi implantada há cerca de um ano e meio. Todas as 68 vacas em lactação têm o colar.

O software compreende a movimentação do animal e mostra em dados. Quanto tempo ele está comendo, deitado, ruminando. Por meio do colar, consigo saber que o animal não está bem, antes mesmo de adoecer. Consigo ver antecipadamente se está apresentando diminuição nas atividades”, relata o produtor. 

Outra vantagem, segundo Moulin, é a ajuda na gestão da prenhes das vacas. É só alimentar o sistema com a data da inseminação e ele informa a data prevista para o parto. 

O software te ajuda a fazer a gestão da prenhez de forma eficiente. Você joga a data no sistema, coisa simples de fazer, e sessenta dias antes de parir ele começa a te enviar alertas de que o parto daquele animal está se aproximando. Às vezes anotava as datas no papel, depois perdia tempo procurando onde estava. Com a tecnologia, isso não acontece mais. Consigo acompanhar tudo no celular. É o futuro da pecuária, e quem não aderir vai ficar para trás”, pontua Emanuel, que desde criança acompanha o trabalho do pai e do avô, e há dez anos também é pecuarista. 

Tecnologia partilhada 

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Foto: divulgação Nater Coop

Em 2022, a Nater Coop inaugurou o primeiro condomínio leiteiro do Espírito Santo. O modelo de negócio permite aumentar a escala de produção sem imobilização em terras ou outras estruturas diretamente pelo produtor, proporcionando um investimento sustentável ao cooperado. Tudo isso graças à tecnologia. 

A irrigação da pastagem conta com um pivô central operado por meio de um software para melhorar a gestão técnica dos recursos hídricos, de forma constante.  Os bovinos, todos da raça Girolando e com aptidão genética para garantir maior produtividade, são monitorados por tecnologias que, muitas vezes, produtores de leite de menor escala não conseguem viabilizar. 

Por meio de um chip instalado no brinco de numeração dos animais, é possível monitorá-los, desde a entrada no ambiente de ordenha, identificando e separando automaticamente as vacas que serão ordenhadas, produção diária de leite, e até mesmo a necessita de tratamento específico por parte de algum animal. Todas essas informações são acessadas, tanto no escritório da fazenda, para análise de dados mais completos, quanto no celular, por meio de um aplicativo. 

“A tecnologia na pecuária funciona como filtro, fazendo com que os animais que realmente precisam de máxima atenção recebam essa atenção de imediato. Estamos falando de casos de saúde, reprodução, ambiência, que impactam grandemente no resultado econômico da atividade. Assim, temos da equipe respostas melhores aos sinais dos animais”, explica Filipe Ton Fialho, gerente de bovinocultura e assistência técnica da Nater Coop.

O rebanho do condomínio leiteiro é formado atualmente por 290 animais, entre vacas em lactação e secas e bezerras em cria, e produz 2.600 litros de leite diariamente. Participam do condomínio 42 cooperados.

Além da tecnologia disponível no condomínio, a cooperativa oferece aos cooperados o aplicativo “Leite Certo”, que faz a gestão zootécnica e financeira da fazenda leiteira; e o “Onfarm”, tecnologia para detecção dos agentes causadores da mastite, um dos principais causadores de perdas na pecuária leiteira. 

 

 

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