Agricultura e Pecuária
A avicultura vem passando por mudanças significativas nos últimos meses, o que tem impactado o mercado de forma direta. É importante compreender as variações que estão ocorrendo e entender como eles afetam a produção avícola local. Este artigo explora as razões por trás do poder de compra em ascensão dos avicultores paulistas em fevereiro, analisando o comportamento do frango vivo, do milho e do farelo de soja no mercado, fornecendo informações valiosas para alinhar estratégias futuras.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Poder de Compra em Ascensão
O preço médio do frango vivo em São Paulo teve uma queda de 2,1% em fevereiro, o que resultou em um poder de compra maior para os avicultores paulistas. Essa variação está diretamente relacionada à baixa demanda de animais para abate, resultando em uma retração nas vendas da carne de frango.
Preços dos Insumos
Além do frango vivo, a queda nos preços do milho e do farelo de soja também vem impactando o mercado. A saca de 60 quilos de milho, por exemplo, teve uma diminuição de 5,2% em relação a janeiro, enquanto o farelo de soja reduziu em 7,6%. Essa diminuição nos preços é atribuída ao enfraquecimento da demanda, o que tem reflexo direto no cenário da produção avícola em São Paulo.
Cenário Atual e Perspectivas Futuras
Diante dessas variações de preços, a perspectiva para a avicultura paulista é de adaptação e planejamento estratégico. Com um maior poder de compra e mudanças significativas nos preços dos insumos, torna-se necessário analisar quais serão as futuras tendências do mercado e como os avicultores podem se preparar para essas mudanças, garantindo a sustentabilidade e competitividade do setor. Este artigo fornece insights valiosos para a tomada de decisões assertivas, buscando impulsionar o desenvolvimento da avicultura em São Paulo.
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Revolução na Avicultura: Avicultores Paulistas Com Poder de Compra Crescente
A desvalorização do frango vivo no mercado doméstico coincide com um aumento significativo no poder de compra dos avicultores paulistas no mercado. Este cenário é resultado da queda nas cotações dos principais insumos utilizados na produção de frangos, sobretudo milho e farelo de soja, de acordo com pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Menor procura de animais para abate
O recuo do frango vivo pode ser atribuído à redução na procura de animais para abate, diante da retração nas vendas de carne. Este fenômeno tem impacto direto nas cotações do frango vivo e reflete a dinâmica do mercado avícola.
Queda nos preços de milho e farelo de soja
O milho e o farelo de soja, dois dos principais insumos para a produção avícola, registraram uma redução significativa em seus preços. A queda de 5,2% no preço do milho e de 7,6% no preço do farelo de soja favorece o poder de compra dos avicultores paulistas, permitindo-lhes adquirir uma quantidade maior de insumos com a receita proveniente da venda de frangos.
Valorização da carne de frango
Apesar da desvalorização do frango vivo, o frango congelado e resfriado apresentam valorização em alguns mercados, sinalizando uma possível demanda estável por produtos avícolas.
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Comprar mais com menos: avicultores estão se beneficiando com a queda nos preços dos insumos
O poder de compra dos avicultores paulistas vem crescendo em fevereiro, resultado da queda mais significativa nas cotações dos principais insumos empregados na produção avícola: milho e farelo de soja. Com um menor custo de produção, os avicultores estão se beneficiando e conseguindo comprar mais com menos, um cenário que impacta positivamente o setor avícola e impulsiona a economia.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Análise do Mercado Avícola: Frango Vivo em Queda, mas Poder de Compra dos Avicultores Paulistas Aumenta
Apesar da desvalorização do frango vivo no mercado doméstico, o poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo em fevereiro.
Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), esse cenário é resultado da queda mais significativa nas cotações dos principais insumos empregados na produção avícola: milho e farelo de soja.
No período, o preço médio do frango vivo comercializado em São Paulo é de R$ 5,01 o quilo, 2,1% abaixo de janeiro (R$ 5,11/kg).
FAQs
1. Por que o preço do frango vivo está em queda?
O recuo do frango vivo se deve à menor procura de animais para abate ao longo da primeira quinzena de fevereiro, diante da retração nas vendas da carne, de acordo com o Cepea.
2. Qual é a situação do milho e do farelo de soja no mercado?
Em relação ao milho, a saca de 60 quilos é negociada no mercado de lotes da região de Campinas (SP) na média de R$ 62,43, 5,2% menos que em janeiro. Já o farelo de soja, na mesma praça, é negociado a R$ 2.049,76 a tonelada em média, 7,6% menos que em janeiro, de acordo com a Equipe de Grãos/Cepea. A avaliação é de que a queda nos preços de ambos os insumos resulta do enfraquecimento da demanda.
3. Como o poder de compra dos avicultores paulistas está aumentando?
Na parcial de fevereiro, é possível ao avicultor paulista comprar 4,8 quilos de milho ou 2,4 quilos de farelo com a venda de um quilo de frango vivo, quantidades 3% e 5,4%, respectivamente, acima das registradas em janeiro, de acordo com o Cepea.
4. Como está a situação da venda de frango congelado e resfriado?
De 7 a 14 de fevereiro o frango inteiro congelado negociado no atacado da Grande São Paulo se valorizou 0,5% nos últimos sete dias, a R$ 7,30/kg nessa quarta-feira, 14. Para o resfriado, na mesma região, houve incremento de 0,6% no período, para R$ 7,27/kg no dia 14. Nos atacados de Porto Alegre (RS) e de São José do Rio Preto (SP), tanto o preço do frango inteiro congelado quanto do resfriado seguiram estáveis na semana.
5. O que as projeções indicam para o mercado avícola?
O mercado avícola está passando por oscilações de preços devido à oferta e demanda, mas a análise do Cepea indica que o poder de compra dos avicultores está se fortalecendo, o que pode impactar positivamente o setor no futuro.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Apesar da desvalorização do frango vivo no mercado doméstico, o poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo em fevereiro.
Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), esse cenário é resultado da queda mais significativa nas cotações dos principais insumos empregados na produção avícola: milho e farelo de soja.
No período, o preço médio do frango vivo comercializado em São Paulo é de R$ 5,01 o quilo, 2,1% abaixo de janeiro (R$ 5,11/kg).
O recuo do frango vivo, por sua vez, se deve à menor procura de animais para abate ao longo da primeira quinzena de fevereiro, diante da retração nas vendas da carne, de acordo com o Cepea.
Em relação ao milho, a saca de 60 quilos é negociada no mercado de lotes da região de Campinas (SP) na média de R$ 62,43, 5,2% menos que em janeiro. Já o farelo de soja, na mesma praça, é negociado a R$ 2.049,76 a tonelada em média, 7,6% menos que em janeiro, de acordo com a Equipe de Grãos/Cepea. A avaliação é de que a queda nos preços de ambos os insumos resulta do enfraquecimento da demanda.
“Diante disso, na parcial de fevereiro, é possível ao avicultor paulista comprar 4,8 quilos de milho ou 2,4 quilos de farelo com a venda de um quilo de frango vivo, quantidades 3% e 5,4%, respectivamente, acima das registradas em janeiro”, disse o Cepea.
Ainda conforme o centro de estudos, de 7 a 14 de fevereiro o frango inteiro congelado negociado no atacado da Grande São Paulo se valorizou 0,5% nos últimos sete dias, a R$ 7,30/kg nessa quarta-feira, 14. Para o resfriado, na mesma região, houve incremento de 0,6% no período, para R$ 7,27/kg no dia 14.
Nos atacados de Porto Alegre (RS) e de São José do Rio Preto (SP), tanto o preço do frango inteiro congelado quanto do resfriado seguiram estáveis na semana.
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