Quantos municipios tem atividade leiteira

Quantos municípios têm atividade leiteira?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O setor leiteiro no Brasil é uma importante atividade econômica, responsável por milhões de empregos diretos e indiretos. Presente em quase todos os municípios do país, a produção de leite envolve principalmente pequenas propriedades. No entanto, o setor enfrenta uma crise que afeta produtores em todo o país.

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Em Toledo, por exemplo, a situação chegou a um ponto crítico e foi discutida em uma audiência pública. O objetivo era encontrar propostas e caminhos para que o Governo Federal tomasse medidas para estimular o setor e amenizar as perdas enfrentadas pelos produtores. Infelizmente, muitos produtores estão vendendo o leite sem saber o valor que serão pagos, o que torna a situação ainda mais incerta.

As dificuldades enfrentadas pelos produtores não se resumem apenas em continuar ativos, mas também em encontrar uma saída para essa situação. Muitos produtores estão pensando em desistir, mas enfrentam dificuldades ao vender o rebanho bovino. O valor dos animais está abaixo do esperado e a falta de alternativas torna a situação ainda mais complicada.

Para tentar reverter esse cenário, a Associação dos Municípios do Oeste do Paraná se comprometeu a fazer da recuperação da cadeia produtiva do leite uma das prioridades da entidade. O Paraná é o segundo maior produtor de leite do Brasil, juntamente com os estados do Sul, que respondem por mais de 38% da produção nacional.

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Além disso, foi realizado um encontro promovido pela Aliança Láctea Sul Brasileira, que reuniu representantes dos setores produtivos dos três estados do Sul. O objetivo do encontro foi discutir um plano de proteção e desenvolvimento da cadeia do leite, visando minimizar os efeitos da importação de leite dos países do Mercosul. O grupo também busca ampliar a fiscalização da qualidade dos laticínios importados, isenção tributária do governo federal, apoio ao escoamento da produção nacional e linhas de crédito de longo prazo para os produtores rurais.

É importante ressaltar que a produção de leite tem grande relevância econômica e social, com milhares de propriedades dependendo dessa atividade como fonte de renda. No Rio Grande do Sul, por exemplo, existem aproximadamente 40 mil propriedades que trabalham com a produção leiteira.

Diante desse contexto, é imprescindível que haja uma união entre órgãos e entidades públicas para buscar soluções e reduzir os impactos aos produtores. A importância do setor é evidente, e medidas precisam ser tomadas para proteger e fortalecer a produção leiteira no país.

Em conclusão, a crise no setor leiteiro brasileiro é preocupante e afeta produtores em todo o país. É necessário que haja um esforço conjunto para encontrar soluções e estimular a recuperação do setor. A união entre diferentes entidades e órgãos governamentais é fundamental para garantir a viabilidade e o desenvolvimento da atividade leiteira no Brasil.

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Perguntas para geração de alta demanda de visualizações:
1. Quais são as consequências da crise no setor leiteiro para os produtores brasileiros?
2. Qual é a importância do setor leiteiro para a economia do Brasil?
3. Quais medidas estão sendo propostas para estimular a recuperação do setor leiteiro?
4. Qual é a posição do Paraná em relação à produção de leite no país?
5. Como a importação de leite dos países do Mercosul afeta a cadeia produtiva do leite no Brasil?

Espero que este artigo forneça informações valiosas sobre a crise no setor leiteiro brasileiro e as medidas que estão sendo tomadas para superá-la. É importante reconhecer a importância desse setor para a economia do país e buscar soluções para garantir a sustentabilidade e o desenvolvimento contínuo da atividade leiteira no Brasil.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A estimativa é que a atividade leiteira seja responsável por 4 milhões de empregos diretos e 12 milhões de empregos indiretos. A pecuária leiteira está presente em 98,8% dos municípios brasileiros e envolve principalmente pequenas propriedades.

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A crise no setor afeta produtores de todo o país. Em Toledo o tema foi discutido em audiência pública, na tentativa de desenvolver propostas e caminhos para obrigar o Governo Federal a tomar medidas para estimular o setor e remediar as perdas.

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“Vendemos o produto sem saber o valor que nos será pago. O produtor que produz 800 litros de leite por mês. É final de setembro e ainda não sei quanto vou receber. talvez seja a pior crise que estamos passando”, afirma o presidente da Associação dos Produtores de Leite de Toledo e Região (Aproltol), Saul Jorge Zeuckner.

Se permanecer ativo é difícil, sair também não é fácil. “Muitos querem desistir, mas é difícil vender o rebanho bovino. A vaga de Jersey está no valor de R$ 900,00. Não há saída. Temos estrutura, tratores, financiamento. É um grito que precisa ter eco em vários municípios”, disse o presidente.

Foi elaborado um documento e a Associação dos Municípios do Oeste do Paraná se comprometeu a fazer da recuperação da cadeia produtiva do leite um dos carros-chefe da entidade.

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O Paraná é o segundo maior produtor de leite do Brasil. Juntos, os três estados do Sul respondem por mais de 38% da produção do país, mais do que Argentina e Uruguai produzem juntos.

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UNIÃO DO SUL

Também foi realizado encontro promovido pela Aliança Láctea Sul Brasileira, com a participação dos três estados do Sul (RS, SC e PR) e dos setores produtivos estaduais, para discutir o formato de um plano de proteção e desenvolvimento da cadeia do leite . O encontro foi realizado em Florianópolis, Santa Catarina. O assunto deve ser retomado e apresentado aos governadores do Sul do Brasil.

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O objetivo é criar um plano de fortalecimento do setor produtivo, com o objetivo de minimizar os efeitos da importação de leite dos países do Mercosul, além de ampliar a fiscalização da qualidade dos laticínios importados. Além disso, o grupo buscará isenção tributária do governo federal, apoio ao escoamento da produção nacional e linhas de crédito de longo prazo que beneficiem os produtores rurais.

Representando a Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do Rio Grande do Sul (Seapi), o assessor técnico da secretaria, Antônio Carlos de Quadros Ferreira Neto, destacou a difícil situação que os produtores de leite vêm enfrentando e que a adesão forças entre órgãos e entidades públicas pode ser uma forma de buscar ajuda dos governos e reduzir os impactos aos produtores. “A produção de leite no Estado tem grande relevância econômica e social, com aproximadamente 40 mil propriedades tendo a atividade leiteira como fonte de renda”, destaca.

Segundo dados da Radiografia da Agropecuária Gaúcha 2023, o Rio Grande do Sul possui um rebanho de 1 milhão de bovinos leiteiros e produção anual em torno de 4,39 litros de leite. Os principais destinos do leite gaúcho são Argélia e Uruguai.

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(Com Governo do RS)

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

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