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Quantos casos de gripe aviária foram registrados em SP, levando o total no Brasil a 94 após os quatro novos casos?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

Quatro novos casos de gripe aviária de alta patogenicidade foram confirmados no início da tarde desta quarta-feira (6) em São Paulo. Assim, o Brasil tem, até o momento, 94 casos de gripe aviária de alta patogenicidade, segundo atualização da plataforma do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), dedicada a reportar ocorrências da doença.

Desses quatro casos da doença confirmados em São Paulo, um foi em Bobo-pequeno, em Itanhaém, um Trinta-réis-de-bando em Mongaguá, um Trinta-réis-real em São Sebastião e outro Trinta-réis-real em Ubatuba.. (Veja lista completa abaixo)

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TOTAL DE CASOS DE GRIPE AVIÁRIA NO BRASIL

94 casos confirmados de gripe aviária altamente patogênica na tarde de 6 de setembro

Espírito Santo: 29 (28 em aves silvestres e 01 em aves de subsistência)

Rio de Janeiro: 17 (aves silvestres)

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Rio Grande do Sul: 01 (ave silvestre)

São Paulo: 20 (aves silvestres)

Bahia: 04 (aves silvestres)

Paraná: 12 (aves silvestres)

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Santa Catarina: 11 (10 em aves silvestres e 01 em aves de subsistência)

Ainda há 13 investigações de casos suspeitos em andamento neste momento.

Fonte:

Notícias Agrícolas

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“O Brasil luta contra a propagação da gripe aviária de alta patogenicidade, com novos casos confirmados recentemente no estado de São Paulo. Até o momento, o país já registrou um total de 94 casos da doença, de acordo com a plataforma do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), responsável por reportar as ocorrências.

Entre os quatro novos casos confirmados em São Paulo, foram identificados um em Bobo-pequeno, em Itanhaém, um Trinta-réis-de-bando em Mongaguá, um Trinta-réis-real em São Sebastião e outro Trinta-réis-real em Ubatuba.

A distribuição dos casos confirmados por estados é a seguinte:

– Espírito Santo: 29 casos (28 em aves silvestres e 01 em aves de subsistência)
– Rio de Janeiro: 17 casos (aves silvestres)
– Rio Grande do Sul: 01 caso (ave silvestre)
– São Paulo: 20 casos (aves silvestres)
– Bahia: 04 casos (aves silvestres)
– Paraná: 12 casos (aves silvestres)
– Santa Catarina: 11 casos (10 em aves silvestres e 01 em aves de subsistência)

Além disso, há 13 investigações de casos suspeitos em andamento no momento.

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A preocupação com a gripe aviária de alta patogenicidade é justificada, uma vez que apresenta uma taxa de mortalidade significativa nas aves infectadas e pode ter consequências econômicas desastrosas para a indústria avícola.

Devido à sua capacidade de se espalhar rapidamente, tanto pelas aves migratórias como pelas aves criadas em cativeiro, é essencial adotar medidas rigorosas de controle e prevenção. Isso inclui implementar a biossegurança adequada nas propriedades e realizar monitoramento constante para identificar precocemente qualquer sinal da doença.

É fundamental ressaltar que a gripe aviária de alta patogenicidade não apresenta risco significativo para a saúde humana, desde que as pessoas sigam as práticas corretas de manuseio e consumo de produtos avícolas.

Portanto, é de extrema importância que as autoridades competentes, produtores e demais envolvidos no setor avícola estejam vigilantes e trabalhem juntos para prevenir a disseminação da doença e proteger a avicultura brasileira.

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Confira abaixo algumas perguntas frequentes sobre a gripe aviária de alta patogenicidade:

1. Qual é a taxa de mortalidade da gripe aviária de alta patogenicidade em aves infectadas?
R: A taxa de mortalidade pode variar, mas em aves susceptíveis pode chegar a quase 100%.

2. A gripe aviária de alta patogenicidade apresenta risco para a saúde humana?
R: Não apresenta risco significativo quando os produtos avícolas são devidamente cozidos e manuseados seguindo as boas práticas de higiene.

3. Quais são as medidas de prevenção recomendadas para evitar a disseminação da gripe aviária?
R: Entre as principais medidas estão a implementação de biossegurança, o monitoramento constante das aves, o controle de acesso de pessoas e animais às propriedades avícolas e a notificação imediata de qualquer suspeita da doença.

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4. Como identificar aves infectadas com a gripe aviária de alta patogenicidade?
R: Aves infectadas podem apresentar sinais como queda súbita de postura, depressão, falta de apetite, dificuldade respiratória, edema de cabeça e pescoço, entre outros.

5. Quais são as consequências econômicas da gripe aviária de alta patogenicidade para a indústria avícola?
R: A doença pode resultar em perdas significativas para os produtores, devido à mortalidade das aves e ao fechamento de mercados para exportação.

É fundamental que a sociedade esteja informada sobre a gripe aviária de alta patogenicidade e as medidas de prevenção necessárias para controlar a doença. A conscientização e a colaboração de todos são essenciais para proteger a avicultura brasileira e garantir a segurança alimentar do país.”
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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