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A Polícia Federal, o Ministério Público Estadual e a Polícia Civil da Bahia lançaram nesta quarta-feira, 16 de agosto, a Operação Aratu, cujo objetivo é desmantelar uma associação criminosa especializada na subtração de insumos agrícolas, que atuava na cidade de Candeias, na Bahia.

Na ocasião, foram cumpridos quatro mandados de prisão temporária e quatro mandados de busca e apreensão, além do bloqueio de mais de R$ 11 mil nas contas bancárias dos investigados, em cumprimento à decisão da Vara Criminal de Candeias.

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A investigação teve início após a denúncia do furto de 5,5 toneladas de fertilizantes KCL, ocorrido no dia 29 de junho de 2023, no interior do Porto de Aratu.

Com o aprofundamento da investigação, foram coletados elementos que revelaram a participação dos investigados em um grupo criminoso que desviava insumos agrícolas e evidenciaram parte de sua estrutura.

Segundo o que foi apurado, um dos envolvidos já havia sido preso pela Polícia Federal, em 2015, e já praticava crimes contra o patrimônio há alguns anos.

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O início da operação contou com o apoio do Grupo de Intervenção Imediata (GPI) da Polícia Federal, do GAECO – Grupo Especial de Atuação no Combate ao Crime Organizado do Ministério Público Estadual e da Coordenação de Recursos Especiais (CORE), da Polícia Civil.

A investigação continuará para descobrir quem mais está envolvido. Se condenados pelos crimes cometidos, os investigados ficarão sujeitos a penas máximas que, somadas, podem ultrapassar 11 anos de reclusão.

(com Policia Federal)

(Débora Damasceno/Sou Agro)

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Aqui está o artigo solicitado:

A Operação Aratu: desmantelando uma associação criminosa

A Polícia Federal, o Ministério Público Estadual e a Polícia Civil da Bahia uniram forças na última quarta-feira, 16 de agosto, para lançar a Operação Aratu, com o objetivo de desmantelar uma associação criminosa especializada na subtração de insumos agrícolas. A operação ocorreu na cidade de Candeias, localizada na Bahia.

Durante a ação, foram cumpridos quatro mandados de prisão temporária, quatro mandados de busca e apreensão, além do bloqueio de mais de R$ 11 mil nas contas bancárias dos investigados, em cumprimento à decisão da Vara Criminal de Candeias.

A investigação teve início após a denúncia do furto de 5,5 toneladas de fertilizantes KCL, ocorrido no dia 29 de junho de 2023, no interior do Porto de Aratu.

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A descoberta das conexões criminosas

Com o aprofundamento da investigação, foram coletados elementos que revelaram a participação dos investigados em um grupo criminoso envolvido em desviar insumos agrícolas. Além disso, a investigação evidenciou parte da estrutura desse grupo.

Segundo apuração, um dos envolvidos já havia sido preso pela Polícia Federal em 2015 e vinha praticando crimes contra o patrimônio há alguns anos.

Apoio essencial de forças especializadas

Para o sucesso da Operação Aratu, contou-se com o apoio do Grupo de Intervenção Imediata (GPI) da Polícia Federal, do GAECO – Grupo Especial de Atuação no Combate ao Crime Organizado do Ministério Público Estadual e da Coordenação de Recursos Especiais (CORE), da Polícia Civil.

Essa colaboração entre as diferentes instituições de segurança pública e justiça é fundamental para combater o crime organizado e garantir a paz social em nosso país.

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Próximos passos da investigação

A operação ainda continuará para identificar outros envolvidos nessa associação criminosa. Caso sejam condenados pelos crimes cometidos, os investigados poderão ficar sujeitos a penas máximas que, somadas, poderão ultrapassar 11 anos de reclusão.

Conclusão

A Operação Aratu é um exemplo de como as forças de segurança pública estão trabalhando arduamente para combater o crime e proteger a sociedade. A atuação conjunta da Polícia Federal, do Ministério Público Estadual e da Polícia Civil tem sido fundamental para o sucesso dessa e de outras ações. É importante ressaltar que crimes envolvendo desvio de insumos agrícolas têm impactos diretos na economia do país e na vida de produtores rurais.

A sociedade precisa continuar colaborando com as autoridades, denunciando atividades criminosas e contribuindo para a manutenção da ordem e da justiça em nosso território.

Perguntas frequentes:

1. Quais instituições participaram da Operação Aratu?

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R: A Polícia Federal, o Ministério Público Estadual e a Polícia Civil da Bahia.

2. Qual foi o objetivo dessa operação?

R: O objetivo era desmantelar uma associação criminosa especializada em subtrair insumos agrícolas.

3. Quais foram os resultados da Operação Aratu?

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R: Durante a operação, foram cumpridos mandados de prisão e de busca e apreensão, além do bloqueio de valores nas contas bancárias dos investigados.

4. Quais órgãos de segurança pública apoiaram a operação?

R: O Grupo de Intervenção Imediata (GPI) da Polícia Federal, o GAECO do Ministério Público Estadual e a Coordenação de Recursos Especiais (CORE) da Polícia Civil.

5. Qual é a pena máxima para os crimes cometidos pelos investigados, caso sejam condenados?

R: As penas máximas podem ultrapassar 11 anos de reclusão, somadas as condenações indivíduais.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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