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Qual foi o volume de moagem de cana atingido na primeira quinzena de setembro, de acordo com a Unica?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
“Em resumo, a moagem de cana-de-açúcar na primeira quinzena de setembro apresentou um crescimento de 5,35% em relação ao mesmo período do ciclo passado. Apesar disso, algumas regiões foram afetadas pelas chuvas, o que impactou a operacionalização da colheita. A produtividade dos canaviais do Centro-Sul registrou um aumento significativo em relação à safra anterior, resultando em uma maior colheita. No entanto, a elevada produtividade pode impactar a capacidade de processamento de cana-de-açúcar das indústrias no último trimestre de 2023.

Atualmente, na região Centro-Sul, estão em operação 261 unidades produtivas, 244 unidades de processamento de cana-de-açúcar, oito empresas produtoras de etanol a partir do milho e nove usinas flex. Em relação à qualidade da matéria-prima, o nível de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR) apresentou uma variação negativa de 3,31% em comparação com a safra passada.

No que diz respeito à produção de açúcar e etanol, foi registrado um aumento de 8,54% na produção de açúcar na primeira quinzena de setembro, em comparação com a safra anterior. Já a produção de etanol teve um leve decréscimo de 0,44%. Em relação ao acumulado desde o início do atual ciclo agrícola, a produção de biocombustíveis apresentou um aumento de 5,54%.

Dentre todas essas informações, é crucial destacar a importância do agronegócio brasileiro no cenário internacional e a sua capacidade de suprir a demanda global. O setor canavieiro tem desempenhado um papel fundamental nesse contexto, mostrando um crescimento constante e contribuindo para a economia do país.

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Com isso, finalizamos este artigo abordando os principais destaques e desafios da moagem de cana-de-açúcar na primeira quinzena de setembro. Agora, apresentamos a seguir cinco perguntas frequentes sobre o assunto:

1. Quais foram os principais fatores que influenciaram o crescimento da moagem de cana-de-açúcar?
R: O crescimento da moagem de cana-de-açúcar na primeira quinzena de setembro se deu, em grande parte, devido ao aumento da produtividade dos canaviais do Centro-Sul e às condições climáticas favoráveis.

2. Como as chuvas afetaram a operacionalização da colheita de cana-de-açúcar?
R: A incidência de chuvas nas lavouras da região Centro-Sul resultou em um menor tempo de operação nas unidades de produção, principalmente nas regiões de Araçatuba e Assis, no estado de São Paulo, no Paraná e no Mato Grosso do Sul.

3. Qual foi a variação na produtividade dos canaviais do Centro-Sul em relação à safra anterior?
R: A produtividade dos canaviais do Centro-Sul apresentou um aumento de 23,2% em relação ao mesmo período da safra anterior, totalizando 90,5 toneladas de cana por hectare colhido.

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4. Quais são as expectativas em relação à capacidade de processamento de cana-de-açúcar das indústrias no último trimestre de 2023?
R: Devido à elevada produtividade por hectare observada neste ciclo, a colheita deverá se estender até os períodos mais chuvosos do ano, o que pode impactar a capacidade de processamento de cana-de-açúcar das indústrias no último trimestre de 2023.

5. Como foi o desempenho da produção de açúcar e etanol na primeira quinzena de setembro?
R: A produção de açúcar na primeira quinzena de setembro apresentou um aumento de 8,54%, enquanto a produção de etanol teve um leve decréscimo de 0,44% em comparação com a safra anterior.

Esperamos que este artigo tenha fornecido informações relevantes sobre a moagem de cana-de-açúcar na primeira quinzena de setembro e tirado algumas das suas dúvidas sobre o assunto. Fique sempre atento às novidades do setor e acompanhe de perto o desenvolvimento do agronegócio brasileiro.”

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A moagem de cana-de-açúcar na primeira quinzena de setembro registrou crescimento de 5,35%, em relação ao mesmo período do ciclo passado. Foram processadas 41,76 milhões de toneladas contra 39,64 milhões. Na safra 23/24, a moagem atingiu 448,33 milhões, ante 406,33 milhões de toneladas registradas no mesmo período do ciclo 22/23 – aumento de 10,34%.

Apesar do crescimento da moagem em relação à mesma quinzena do ciclo passado, na primeira quinzena de setembro foi observado menor tempo nas unidades de produção devido à incidência de chuvas nas lavouras da região Centro-Sul. Por conta disso, a operacionalização da colheita foi afetada em maior medida nas regiões de Araçatuba e Assis, no estado de São Paulo, no Paraná e no Mato Grosso do Sul.

Dados do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) indicam que, em agosto, a produtividade dos canaviais do Centro-Sul foi de 90,5 toneladas de cana por hectare colhido. Esse valor representa um aumento de 23,2% em relação ao observado no mesmo período da safra 2022/2023. No total, o índice chega a 92,8 toneladas/ha nesta safra, ante 75,7 toneladas/ha reportadas na safra passada – um aumento de 23%. Devido à elevada produtividade por hectare observada neste ciclo, a colheita deverá se estender até os períodos mais chuvosos do ano, o que pode ser amplificado pelo efeito do El Niño. Essa situação poderá impactar a capacidade de processamento de cana-de-açúcar das indústrias no último trimestre de 2023.

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Na primeira quinzena de setembro, permaneciam em operação na região Centro-Sul 261 unidades produtivas, 244 unidades de processamento de cana-de-açúcar, oito empresas produtoras de etanol a partir do milho e nove usinas flex. No mesmo período, na safra 2022/23, havia 255 unidades produtivas em operação.

Em relação à qualidade da matéria-prima, o nível de Açúcares Totais Recuperáveis ​​(ATR) registrado na primeira quinzena de setembro foi de 153,27 kg por tonelada de cana-de-açúcar, contra 158,51 kg por tonelada na safra 22/23 – variação negativa de 3,31%. No acumulado da safra, o indicador aponta valor de 138,74 kg de ATR por tonelada (-0,92%).

Produção de açúcar e etanol

A produção de açúcar na primeira quinzena de setembro totalizou 3,12 milhões de toneladas. Essa quantidade, quando comparada com a registrada na safra 2022/23 de 2,87 milhões de toneladas, representa um aumento de 8,54%. No acumulado desde 1º de abril, a produção do adoçante totaliza 29,26 milhões de toneladas, contra 24,65 milhões de toneladas no ciclo anterior (+18,68%).

Nos primeiros quinze dias de setembro foram fabricados 2,12 bilhões de litros (-0,44%) de etanol pelas unidades do Centro-Sul. Do volume total produzido, o etanol hidratado atingiu 1,25 bilhão de litros (+2,14%), enquanto a produção de etanol anidro totalizou 867,32 milhões de litros (-3,93%). No acumulado desde o início do atual ciclo agrícola até 16 de setembro, a produção de biocombustíveis totaliza 21,21 bilhões de litros (+5,54%), sendo 12,42 bilhões de etanol hidratado (+1,64%) e 8,79 bilhões de anidro (+ 11,59%).

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Do total da produção de etanol registrada na primeira quinzena de setembro, 13% vieram do milho, cuja produção foi de 282,26 milhões de litros neste ano, ante 212,33 milhões de litros no mesmo período do ciclo 22/23 – um aumento de 32,93%. No acumulado do ano, desde o início da colheita, a produção de etanol de milho atingiu 2,75 bilhões de litros – um aumento de 44,79% em relação ao mesmo período do ano passado.

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