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A importância da participação e do fortalecimento da mulher rural no desenvolvimento de políticas públicas de inovação e sustentabilidade, desenvolvidas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), foi reforçada esta semana durante a 6ª Rodada de Conversas. O evento fez parte da programação da 7ª Marcha Margaridas, que aconteceu em Brasília (DF).
Com o tema Liderança Feminina nas Políticas Públicas para a Agricultura Familiar, o encontro teve como objetivo proporcionar às milhares de mulheres agricultoras participantes da Marcha um ambiente de diálogo. Nesses encontros, os trabalhadores rurais puderam conhecer e discutir temas relevantes como garantia de direitos, organização produtiva e geração de renda para autonomia econômica, entre outros.
Para a chefe da Assessoria de Participação Social e Diversidade do Mapa, Jayanne Andrade Ramos, participar da Marcha das Margaridas foi uma oportunidade única de apresentar às mulheres rurais de todo o país as ações, planos e programas existentes no Mapa. “Nosso objetivo é consolidar a participação das mulheres nas atividades agrícolas. Para isso, foi de extrema importância mostrar a esse expressivo número de mulheres que temos, no Ministério da Agricultura, políticas públicas que podem auxiliá-las no desenvolvimento de uma agricultura sustentável e rentável”, acrescentou.
A ex-professora e agricultora mineira Ana Adriana da Silva destacou a relevância dessa roda de conversa. “Graças a esta oficina, aqui hoje, estou aprendendo algo sobre o Ministério da Agricultura que não sabia. Eu não sabia que existiam programas que a gente podia acessar e superintendências nos estados que podiam nos orientar. Agora vou procurar o de Minas Gerais para entender como podemos produzir melhor e nos apropriar das políticas do ministério”.
A diretora de Reflorestamento e Recuperação de Áreas Degradadas (Deflo/SI), Lizane Ferreira, trouxe em sua fala os planos e programas do Mapa que visam, a partir da integração de ações nacionais e internacionais e relações interministeriais, o fortalecimento e desenvolvimento da produção sustentável atividades, na região Nordeste, Cerrado e nos estados da Amazônia Legal.
“Sabemos que na área florestal é muito difícil para o nosso produtor pensar em ‘verde’ quando está no ‘vermelho’. Por isso, temos trabalhado para ajudá-los a desenvolver sistemas de produção que aliem retorno financeiro à preservação ambiental”, explica Lizane.
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A 7ª Marcha das Margaridas, coordenada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), reuniu milhares de mulheres agricultoras de todo o país na Capital Federal com o objetivo de debater temas de extrema importância para a categoria e obter reconhecimento social e político .
(com Mapa)
(Débora Damasceno/Sou Agro)
A importância da participação e do fortalecimento da mulher rural no desenvolvimento de políticas públicas de inovação e sustentabilidade é um tópico crucial que tem sido destacado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Durante a 6ª Rodada de Conversas, que fez parte da programação da 7ª Marcha Margaridas em Brasília (DF), esse tema foi enfatizado de forma convincente. O evento, intitulado “Liderança Feminina nas Políticas Públicas para a Agricultura Familiar”, teve como objetivo oferecer um ambiente de diálogo para as milhares de mulheres agricultoras participantes da Marcha.
Nesses encontros, os trabalhadores rurais tiveram a oportunidade de conhecer e discutir diversos temas relevantes, como a garantia de direitos, a organização produtiva e a geração de renda para a autonomia econômica. A participação da chefe da Assessoria de Participação Social e Diversidade do Mapa, Jayanne Andrade Ramos, nesse evento foi predominante, pois ela aproveitou para apresentar às mulheres rurais de todo o país as ações, planos e programas existentes no Ministério da Agricultura. Através dessa apresentação, foi possível demonstrar para essas mulheres a importância da participação delas nas atividades agrícolas e como as políticas públicas do ministério podem auxiliá-las no desenvolvimento de uma agricultura sustentável e rentável.
A agricultora mineira Ana Adriana da Silva, ex-professora e participante do evento, expressou sua gratidão pelo conhecimento adquirido na roda de conversa. Ela ressaltou que não tinha conhecimento sobre os programas e superintendências nos estados que poderiam orientá-las, e agora está determinada a buscar essas informações, principalmente no que diz respeito às políticas do ministério. Esse exemplo nos mostra a importância não só de fornecer oportunidades de aprendizado, mas também de divulgar informações relevantes para que as mulheres rurais possam aprimorar suas práticas agrícolas.
Outro ponto crucial abordado durante o evento foi o fortalecimento e desenvolvimento da produção sustentável nas regiões Nordeste, Cerrado e Amazônia Legal. A diretora de Reflorestamento e Recuperação de Áreas Degradadas (Deflo/SI), Lizane Ferreira, destacou os planos e programas do Mapa que buscam integrar ações nacionais e internacionais, bem como estabelecer relações interministeriais. Ela explicou que é essencial ajudar os produtores a desenvolver sistemas de produção que unam retorno financeiro e preservação ambiental. Reconhecendo as dificuldades enfrentadas pelos produtores na área florestal, Lizane reforçou que é fundamental proporcionar incentivos para que eles considerem a preservação ambiental como parte de suas atividades de produção.
A 7ª Marcha das Margaridas, coordenada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), teve um papel significativo ao reunir milhares de mulheres agricultoras de todo o país em Brasília. O principal objetivo do evento foi debater temas relevantes para a categoria, visando obter reconhecimento social e político. Através desse tipo de mobilização, é possível promover a participação e o fortalecimento das mulheres rurais, não apenas na agricultura familiar, mas também nas políticas públicas de inovação e sustentabilidade.
Em resumo, é essencial reconhecer a importância da participação e do fortalecimento da mulher rural no desenvolvimento de políticas públicas voltadas para aquisição de renda e autonomia econômica. Eventos como a Marcha Margaridas são fundamentais para fornecer oportunidades de aprendizado, debater questões relevantes e divulgar informações que possam auxiliar as mulheres rurais em suas práticas agrícolas. O Ministério da Agricultura e Pecuária tem desempenhado um papel crucial nesse processo, oferecendo políticas públicas que visam promover uma agricultura sustentável e rentável. Ao fortalecer a participação das mulheres, estamos contribuindo para o desenvolvimento de uma sociedade mais igualitária e sustentável.
Perguntas com respostas que vão gerar alta demanda de visualizações:
1. Quais são as principais políticas públicas desenvolvidas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária para fortalecer a participação das mulheres rurais na agricultura?
Resposta: O Ministério da Agricultura e Pecuária desenvolve uma série de políticas públicas, como programas de incentivo à produção sustentável, acesso a crédito rural, capacitação técnica e assistência técnica especializada para as mulheres rurais.
2. Como a participação das mulheres rurais nas atividades agrícolas pode contribuir para uma agricultura sustentável e rentável?
Resposta: A participação das mulheres rurais pode contribuir para uma agricultura sustentável e rentável através da aplicação de práticas agrícolas sustentáveis, diversificação de culturas, uso eficiente dos recursos naturais e incorporação de novas tecnologias.
3. Quais são os principais desafios enfrentados pelas mulheres rurais na busca pela autonomia econômica?
Resposta: Alguns dos principais desafios enfrentados pelas mulheres rurais na busca pela autonomia econômica incluem acesso a crédito, falta de capacitação técnica, dificuldade de acesso ao mercado e desigualdade de gênero.
4. Como os programas e planos do Mapa podem auxiliar as mulheres rurais na produção sustentável?
Resposta: Os programas e planos do Mapa oferecem suporte técnico, capacitação e acesso a recursos financeiros, visando auxiliar as mulheres rurais na adoção de práticas agrícolas sustentáveis e na geração de renda através da produção agrícola.
5. Qual é a importância da 7ª Marcha das Margaridas na luta pelos direitos das mulheres rurais?
Resposta: A 7ª Marcha das Margaridas é fundamental na luta pelos direitos das mulheres rurais, pois proporciona visibilidade, fortalecimento e mobilização da categoria. Além disso, permite o debate de questões relevantes e o acesso a informações e conhecimentos que contribuem para a melhoria das condições de trabalho e de vida das mulheres rurais.
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