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Qual é a expectativa de empregabilidade no agro com o início de um novo ciclo de plantio?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Assim como todas as áreas, o agronegócio brasileiro também passa por constantes transformações e atualizações. Com o início de um novo ciclo de plantio, a expectativa é que o setor continue crescendo e gerando oportunidades de emprego para milhões de pessoas.

De acordo com o boletim “Mercado de Trabalho do Agronegócio Brasileiro”, da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA), no 1º trimestre de 2023, o número de pessoas ocupadas no agronegócio alcançou a marca de 28,1 milhões, o maior registrado desde 2012. Esse aumento é resultado do crescimento da agricultura, que contratou 290,4 mil trabalhadores, um aumento de 1% em relação ao trimestre anterior e de 0,9% em comparação ao mesmo período do ano passado.

Com o início do ciclo de plantio em setembro, a empregabilidade no setor promete continuar em alta. Além das oportunidades geradas diretamente no campo, segmentos relacionados também são beneficiados, como a venda e manutenção de máquinas agrícolas. Hilda Carvalho, gerente de Recursos Humanos da Pivot Máquinas Agrícolas, destaca a importância de reforçar as áreas de manutenção de máquinas e atendimento ao cliente durante as épocas de colheita e plantio. A empresa tem diversas vagas abertas e espera aprovação para abertura de outras, evidenciando a demanda por profissionais qualificados nesse setor.

As perspectivas para o mercado de trabalho no agronegócio são positivas. O setor registrou um crescimento de 6,1% na contratação formal e um aumento de 5,9% no salário médio, comparando o 1º trimestre de 2023 com o mesmo período do ano anterior, segundo o boletim da CNA. Essa valorização do trabalhador tem despertado o interesse de muitas pessoas, refletindo no aumento da busca por oportunidades de emprego no setor. Dados do Banco Nacional de Emprego mostram um crescimento de 186% nas inscrições para vagas no agronegócio entre 2022 e 2023.

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No entanto, um desafio a ser enfrentado é a qualificação da mão de obra. Com o avanço da tecnologia no campo, o perfil dos profissionais procurados pelas empresas ligadas à agricultura tem se transformado. O setor exige cada vez mais profissionais com formação superior e conhecimentos atualizados. Segundo um estudo da Agência Alemã de Cooperação Internacional, nos próximos 2 anos, o segmento do agronegócio deverá gerar cerca de 178 mil novas vagas exclusivamente para profissionais com domínio das tecnologias digitais, porém, atualmente, existem apenas 32,5 mil profissionais disponíveis para preenchê-las.

Para superar a falta de mão de obra qualificada, a empresa Pivot investe em formação contínua, com reciclagem interna e externa, além de oferecer cursos de atualização de conhecimento. A empresa também possui um programa de trainee para selecionar e capacitar jovens na área de manutenção agrícola. Essas iniciativas visam suprir a demanda por profissionais com habilidades específicas e garantir a qualidade e eficiência do trabalho no setor agrícola.

Em conclusão, o agronegócio brasileiro apresenta um cenário promissor para o mercado de trabalho, com oportunidades de emprego crescentes e salários em ascensão. No entanto, é importante ressaltar a necessidade de investir na qualificação da mão de obra, a fim de suprir a crescente demanda por profissionais com habilidades específicas para lidar com as tecnologias cada vez mais presentes no campo.

Aqui estão cinco perguntas frequentes sobre o mercado de trabalho no agronegócio:

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1. Quais as principais oportunidades de emprego no setor agrícola?
R: Além das vagas diretamente relacionadas com o trabalho no campo, há demanda por profissionais na área de manutenção de máquinas agrícolas, vendas e atendimento ao cliente.

2. Como tem sido o crescimento da contratação formal no agronegócio brasileiro?
R: Segundo o boletim da CNA, houve um aumento de 6,1% na contratação formal no 1º trimestre de 2023 em comparação com o mesmo período de 2022.

3. Quais são os desafios enfrentados pelo setor agrícola em relação à qualificação da mão de obra?
R: Com o avanço da tecnologia no campo, há uma demanda cada vez maior por profissionais com formação superior e habilidades específicas, o que torna a qualificação da mão de obra um desafio.

4. Como as empresas do agronegócio estão lidando com a falta de profissionais qualificados?
R: Muitas empresas têm investido em programas de formação contínua, reciclagem interna e externa, além de oferecer cursos de atualização de conhecimento. Além disso, programas de trainee têm sido adotados para selecionar e capacitar jovens na área de manutenção agrícola.

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5. Quais são as perspectivas para o mercado de trabalho no agronegócio brasileiro?
R: As perspectivas são positivas, com expectativa de crescimento na contratação formal e aumento nos salários médios. O agronegócio continua sendo uma área com boas oportunidades de emprego, mesmo com o avanço da tecnologia.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A população ocupada no agronegócio brasileiro no 1º trimestre de 2023 totalizou 28,1 milhões de pessoas, a maior para o período desde 2012. Os dados divulgados em agosto passado constam do boletim “Mercado de Trabalho do Agronegócio Brasileiro”, da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA). ), que apontou ainda que a agricultura registou a contratação de 290,4 mil trabalhadores, um aumento de 1% face ao 4.º trimestre de 2022; e 0,9%, face ao 1º trimestre de 2022.

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Com o início de um novo ciclo de plantio, agora em setembro, a empregabilidade no setor, que já era boa, promete continuar forte. Este impacto positivo não afeta apenas as oportunidades de emprego geradas diretamente no campo, mas também segmentos relacionados, como venda e manutenção de máquinas agrícolas. É o que confirma a gerente de Recursos Humanos da Pivot Máquinas Agrícolas, Hilda Carvalho. “Nas épocas de colheita e plantio, precisamos reforçar, principalmente, as áreas de manutenção de máquinas e atendimento ao cliente. Até porque precisamos dar atenção especial àqueles clientes que podem estar com algum maquinário parado e precisam de uma resposta rápida do nosso atendimento”, explica o gerente.

Hilda ainda revela que a empresa, neste mês de setembro, está com diversas oportunidades de emprego. “Sim, a Pivot está com diversas vagas abertas. Hoje temos um processo seletivo para 14 vagas, para diversas áreas, principalmente em áreas técnicas. E esperamos aprovação para abertura de mais 15 vagas”, informa.

Mercado em alta

De acordo com o último boletim “Mercado de Trabalho do Agronegócio Brasileiro” da CNA, o setor do agronegócio registrou crescimento de 6,1% na contratação formal e aumento de 5,9% no salário médio do segmento, na comparação entre o 1º trimestre de 2023 e o mesmo período de 2022.

Esta maior formalização do mercado de trabalho agrícola e aumento do salário médio tem chamado a atenção de muita gente. Segundo dados do Banco Nacional de Emprego (BNE), a busca por oportunidades de emprego no agronegócio cresceu em 2023 em relação a 2022. Para se ter uma ideia, na primeira quinzena de julho de 2022, o Banco registrou um total de 632 inscrições para vagas disponíveis. vagas, passando para 1.806 no mesmo período de 2023, o que representa um aumento de 186%.

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Esses e outros dados demonstram que, mesmo com a forte entrada da tecnologia no campo, o agronegócio continua sendo um celeiro de oportunidades para quem quer trabalhar. Mas um grande desafio a ser enfrentado no segmento é a qualificação da mão de obra. O gerente de RH da Pivot lembra que o crescente advento de soluções tecnológicas no ramo trouxe uma forte mudança no perfil dos profissionais procurados pelas empresas ligadas à agricultura. Hilda destaca ainda que o setor exige cada vez mais profissionais com formação superior. “Essa evolução tecnológica muito rápida de produtos e soluções voltadas ao agronegócio, que hoje envolvem até softwares de ponta, trouxe essa necessidade de recrutamento de profissionais com formação científica e acadêmica”, ressalta.

Qualificação é um desafio

Um estudo da Agência Alemã de Cooperação Internacional demonstra claramente esta falta de mão de obra qualificada. Segundo a pesquisa, nos próximos 2 anos, o setor do agronegócio deverá gerar cerca de 178 mil novas vagas no Brasil exclusivamente para profissionais que dominam as tecnologias digitais, porém atualmente existiriam apenas 32,5 mil profissionais disponíveis para preencher essas vagas.

Para superar a dificuldade de seleção de mão de obra qualificada, Hilda Carvalho explica que a Pivot, empresa que está no mercado há mais de 30 anos, atua em duas frentes: formação contínua, com reciclagem interna e externa e cursos de atualização de conhecimento; e um programa de trainee para seleção e capacitação de jovens na área de manutenção agrícola. “Aqui na Pivot temos um programa contínuo de treinamento e desenvolvimento dos nossos colaboradores. E temos também o Pivot Training, que oferece treinamento gratuito para jovens que desejam atuar no segmento de manutenção de máquinas agrícolas. Até o final do ano abriremos 16 novas vagas para esse programa, que tem duração de um ano e os participantes recebem um salário mínimo”, detalha o gerente de RH.

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