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O artigo a seguir traz informações sobre o Prêmio Mulheres do Agro, uma iniciativa que reconhece o protagonismo feminino no agronegócio brasileiro. Neste ano, foi lançada uma nova categoria, a Ciência e Pesquisa, que busca valorizar projetos científicos com impacto e abrangência no setor.
O Prêmio Mulheres do Agro é uma parceria entre a Bayer e a Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) e já premiou 45 produtoras rurais de diversas regiões do país. A categoria Ciência e Pesquisa conta com quatro pesquisadores concorrendo ao título e a instituição vinculada ao projeto receberá um incentivo financeiro de R$ 15 mil. A votação está aberta para o público até o dia 5 de outubro.
A premiação reconhece produtoras rurais que adotam práticas agrícolas ancoradas nos pilares ESG (ambiental, social e de governança). No caso da categoria Ciência e Pesquisa, além dos pilares ESG, serão valorizados projetos científicos com impacto ou grande abrangência. A intenção é destacar o avanço da ciência e da pesquisa na sustentabilidade e inovação do agronegócio, reforçando o protagonismo feminino dentro e fora do setor.
Para chegar aos finalistas, um grupo técnico avaliou 19 indicações feitas por instituições e empresas parceiras do Prêmio. Os critérios considerados foram análise do currículo lattes, relevância dos projetos para a sustentabilidade e desenvolvimento do agronegócio, impacto científico, relação com inovação e tecnologia.
A Bayer, empresa responsável pela premiação, investe cerca de 2,8 milhões de euros anualmente em pesquisa e desenvolvimento, reconhecendo a importância da investigação para o setor do agronegócio. A criação da categoria Ciência e Pesquisa é vista como um primeiro passo para reconhecer o protagonismo feminino e seu valor no setor.
As pesquisadoras indicadas pelas instituições parceiras do Prêmio são Thais Vieira (USP-Esalq), Débora Milori (Embrapa Instrumentação), Patricia Monquero (UFSCAR) e Mariangela Virgínia (Embrapa Soja). A vencedora será escolhida por votação popular no site da premiação e o resultado será divulgado no dia 25 de outubro, durante o Congresso Nacional da Mulher do Agronegócio.
A participação feminina na produção científica do agronegócio brasileiro é relevante, como evidenciado pelo fato de que as mulheres são a maioria nos cursos de doutorado no país. Esse dado reflete a importância do conhecimento acadêmico na transformação do setor, que levou o Brasil de importador a um dos maiores produtores e exportadores de alimentos do mundo. Reconhecer o trabalho das mulheres é uma homenagem justa e incentiva o engajamento feminino na busca por soluções inovadoras que aumentem a produtividade e eficiência em todas as cadeias do agronegócio.
Desde 2018, o Prêmio Mulheres do Agro reconhece produtoras rurais por suas práticas agrícolas inovadoras e sustentáveis. Neste ano, a premiação abrange proprietários de imóveis que tenham práticas ancoradas nos pilares ESG. São contemplados os três primeiros colocados de cada categoria – pequena, média e grande propriedade – totalizando nove finalistas. Os vencedores serão divulgados no dia 25 de outubro, durante o Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, juntamente com o anúncio da vencedora na categoria Ciência e Pesquisa.
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Perguntas com respostas para gerar alta demanda de visualizações:
1) Quais são os critérios considerados na avaliação dos projetos da categoria Ciência e Pesquisa do Prêmio Mulheres do Agro?
Resposta: Os critérios considerados são análise do currículo lattes, relevância dos projetos para a sustentabilidade e desenvolvimento do agronegócio, impacto científico, relação com inovação e tecnologia.
2) Qual empresa é responsável pela premiação Prêmio Mulheres do Agro?
Resposta: A empresa responsável é a Bayer, em parceria com a Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG).
3) Quais pesquisadoras estão concorrendo ao título na categoria Ciência e Pesquisa do Prêmio Mulheres do Agro?
Resposta: As pesquisadoras concorrentes são Thais Vieira (USP-Esalq), Débora Milori (Embrapa Instrumentação), Patricia Monquero (UFSCAR) e Mariangela Virgínia (Embrapa Soja).
4) O que a criação da categoria Ciência e Pesquisa representa para o agronegócio brasileiro?
Resposta: A categoria representa o reconhecimento do avanço da ciência e da pesquisa na sustentabilidade e inovação do agronegócio, enfatizando o protagonismo feminino no setor.
5) Quais são os pilares que ancoram as práticas agrícolas reconhecidas pelo Prêmio Mulheres do Agro?
Resposta: As práticas agrícolas reconhecidas pelo prêmio são ancoradas nos pilares ESG (ambiental, social e de governança).
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Atenta ao protagonismo feminino em diferentes segmentos do agronegócio, o Prêmio Mulheres do Agro, iniciativa criada pela Bayer em parceria com a Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), que já reconheceu o protagonismo de 45 produtoras rurais de diversas regiões do país, lança a categoria Ciência e Pesquisa. Quatro pesquisadores concorrem ao título e a instituição vinculada receberá incentivo de R＄ 15 mil. A votação está aberta até 5 de outubro.
A sexta edição do Prêmio Mulheres do Agro reconhecerá produtoras rurais que adotam práticas agrícolas ancoradas nos pilares ESG (ambiental, social e de governança). A mesma regra se aplica à nova categoria, com a diferença de que serão valorizados projetos com impacto ou grande abrangência científica. “Queremos enfatizar o avanço que a ciência e a pesquisa trazem, em termos de sustentabilidade e inovação no agronegócio, ao mesmo tempo em que reforçamos como o protagonismo feminino está presente dentro e fora da porta”, comenta Isabela Fagundes, especialista em comunicação corporativa do divisão do setor agrícola da Bayer.
Instituições e empresas parceiras do Prêmio indicaram 19 nomes para avaliação final. Portanto, para chegar aos finalistas, um grupo técnico realizou avaliações com base nos seguintes critérios: análise do currículo lattes, relevância dos projetos para a sustentabilidade e o desenvolvimento do agronegócio, além do impacto científico, e a relação com inovação e tecnologia.
“A Bayer investe cerca de 2,8 mil milhões de euros por ano em investigação e desenvolvimento porque entende a importância da investigação para o setor. Sem isso não evoluímos, não há inovação. Entendemos que existem muitos outros cargos ocupados por mulheres no agronegócio e vemos a criação desta categoria como um primeiro passo para reconhecer o protagonismo de cada vez mais mulheres que tanto agregam constantemente ao setor”, comenta Fagundes.
As pesquisadoras, indicadas pelas instituições parceiras do Prêmio, são: Thais Vieira (USP-Esalq), Débora Milori (Embrapa Instrumentação), Patricia Monquero (UFSCAR) e Mariangela Virgínia (Embrapa Soja). A vencedora será escolhida por votação popular no site da premiação e divulgada no dia 25 de outubro, durante o Congresso Nacional da Mulher do Agronegócio.
“As mulheres são maioria nos cursos de doutorado no Brasil. Esse dado reflete a relevância da participação feminina na produção científica, importante vetor de transformação do agronegócio brasileiro. O conhecimento acadêmico foi fundamental para mudar o status do Brasil de importador para um dos maiores produtores e exportadores de alimentos do mundo. Reconhecer esse trabalho é uma homenagem justa e merecida que incentiva o engajamento feminino na busca por soluções inovadoras para aumentar a produtividade e a eficiência em todas as cadeias que compõem o agronegócio”, destaca Gislaine Balbinot, diretora executiva da ABAG.
Desde 2018, o Prêmio Mulheres do Agro reconhece produtoras rurais de diversas regiões do país por suas boas práticas agrícolas, com ênfase em inovação e sustentabilidade. Este ano, com a mudança de tema, a premiação contempla administradores e proprietários de imóveis que tenham práticas ancoradas nos pilares ESG. A premiação abrange os três primeiros colocados de cada categoria (pequena, média e grande propriedade), o que significa um total de nove finalistas, e as vencedoras serão divulgadas no dia 25 de outubro, no Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, junto com o anúncio do vencedor da categoria Ciência e Pesquisa.
