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A união de seis cooperativas paranaenses para implementar um projeto de produção e beneficiamento de cevada tem como objetivo abastecer cervejarias em todo o Brasil. A Maltaria Campos Gerais, localizada em Carambeí, contará com o apoio da Castrolanda (Castro), Coopagrícola (Ponta Grossa), Bom Jesus (Lapa), Capal (Arapoti) e Agrária (Guarapuava).

Com um investimento bilionário e obras avançadas, a nova Maltaria tem previsão de entrar em operação no início de 2024. A expectativa é que ela produza 240 mil toneladas de malte por ano, cerca de 15% da produção do mercado nacional. Isso resultará em um aumento no plantio de 70 mil hectares com cevada para atender à demanda da agroindústria.

O projeto da cevada contribui para superar alguns desafios do agronegócio no Brasil. Confira alguns deles:

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1. **Mercado:** Os consumidores são exigentes e buscam produtos de qualidade. Por isso, é essencial investir na produção de cevada com alto valor de malte. As cooperativas estão alinhadas nesse sentido, visando atender à demanda por malte de qualidade.

2. **Progresso tecnológico:** Para garantir a qualidade da cevada e do malte, as cooperativas contam com órgãos próprios de pesquisa agropecuária, como a Fundação ABC (Frísia, Capal e Castrolanda) e a Fapa (Agrária). Além disso, também investem em conhecimento agronômico, contando com a tecnologia fornecida pela Embrapa.

3. **Sustentabilidade:** Por se tratar de uma região peculiar, é importante cuidar do solo. Os agricultores que participam do projeto utilizam o método regenerativo da cevada. Isso consiste em deixar uma grande quantidade de massa vegetal no terreno, que é utilizada como cobertura morta no sistema de plantio direto. Essa prática contribui para a melhoria da matéria orgânica e da biologia do solo.

4. **Gestão eficiente:** O projeto da cevada demonstra competência na sua gestão, com estratégias definidas, metas estabelecidas e vendas antecipadas. Essa gestão eficiente contribui para o sucesso do projeto.

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Atualmente, o Brasil importa mais da metade do malte utilizado pelas cervejarias do país. A parceria entre as cooperativas dos Campos Gerais indica que esses números podem mudar, com a produção nacional de malte aumentando significativamente.

Para acompanhar mais notícias e atualidades sobre o agronegócio brasileiro, visite nosso site e fique por dentro de tudo que acontece no setor. Não perca a oportunidade de se manter informado e de se atualizar sobre as novidades e tendências do agronegócio no Brasil.

Conclusão:
O projeto de produção e beneficiamento de cevada pelas cooperativas paranaenses é uma iniciativa promissora que visa abastecer as cervejarias de todo o Brasil. Com investimentos avançados e a utilização de técnicas sustentáveis, as cooperativas esperam alcançar um alto padrão de qualidade no malte produzido. Além disso, a gestão eficiente do projeto e os avanços tecnológicos contribuem para o sucesso dessa empreitada, que pode significar a diminuição da dependência brasileira de importação de malte.

Perguntas:

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1. Quais são as cooperativas envolvidas no projeto de produção e beneficiamento de cevada?
R: As cooperativas envolvidas são a Maltaria Campos Gerais, Castrolanda, Coopagrícola, Bom Jesus, Capal e Agrária.

2. Qual é a previsão de entrada em operação da nova Maltaria?
R: A previsão é que a nova Maltaria entre em operação no início de 2024.

3. Qual é a expectativa de produção de malte por ano da nova Maltaria?
R: A expectativa é que a nova Maltaria produza 240 mil toneladas de malte por ano.

4. Qual é a porcentagem da produção nacional de malte que a nova Maltaria irá representar?
R: A nova Maltaria irá representar cerca de 15% da produção nacional de malte.

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5. O que é o método regenerativo da cevada?
R: O método regenerativo da cevada consiste em deixar no terreno uma grande quantidade de massa vegetal, que é utilizada como cobertura morta no sistema de plantio direto. Essa prática contribui para a matéria orgânica e a biologia do solo.

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Pensando em abastecer cervejarias de todo o Brasil com malte, seis cooperativas paranaenses se uniram para implementar um projeto de produção e beneficiamento de cevada. A Maltaria Campos Gerais, localizada em Carambeí, conta com o apoio de Castrolanda (Castro), Coopagrícola (Ponta Grossa), Bom Jesus (Lapa), Capal (Arapoti) e Agrária (Guarapuava).

Com investimento bilionário e obras avançadas, a nova Maltaria deverá entrar em operação no início de 2024 e, quando estiver em operação, a expectativa é que produza 240 mil toneladas de malte por ano, cerca de 15% da produção. mercado nacional. Estima-se um aumento no plantio de 70 mil hectares com cevada para alimentar a agroindústria.

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Segundo produtores rurais cooperativos, o projeto da cevada ajudou a superar alguns desafios do agronegócio no Brasil. Confira alguns deles:

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  • Mercado: Os consumidores são exigentes e exigem qualidade. Portanto, não adianta produzir cevada, pois o malte pode ter baixo valor. As cooperativas estão alinhadas para investir nessa qualidade.
  • Progresso tecnológico: Para garantir a qualidade da cevada e, consequentemente, do malte, as cooperativas contam com dois órgãos próprios de pesquisa agropecuária: a Fundação ABC (Frísia, Capal e Castrolanda) e a Fapa (Agrária). A Embrapa fornece tecnologia, mas as cooperativas também investem em conhecimento agronômico.
  • Sustentabilidade: Por se tratar de uma região peculiar, é importante cuidar do solo. Sabendo disso, os agricultores ali instalados utilizarão o método regenerativo da cevada. Isso ocorre porque a cevada deixa no terreno uma enorme massa vegetal que, utilizada como cobertura morta no sistema de plantio direto, contribuirá positivamente para a matéria orgânica e para a biologia do solo.
  • Gestão eficiente: O projeto cevada demonstra muita competência, com estratégias definidas, metas estabelecidas, retornos calculados, vendas antecipadas, o que poderá contribuir para o sucesso do projeto.

O Brasil importa mais da metade do malte utilizado nas cervejarias do país e a parceria entre cooperativas dos Campos Gerais indica que esses números podem mudar.

Fonte: CCAS

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(Fernanda Toigo/Sou Agro)

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