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Descubra quem são os proprietários que dominam nossa realidade terrestre global

Imagine um mundo onde as posses de terra vão além de vastas paisagens e se estendem aos corredores do poder, através de reinos milenares, espiritualidade e conexão ancestral. Entre os agentes, o Família Real Britânica, a Igreja Católica e o Povo Inuit Os canadenses emergem como protagonistas desta narrativa fascinante, desafiando a noção convencional de propriedade e influência. Neste artigo, mergulhamos nas histórias de três titãs da terra, cada um com suas peculiaridades, em uma jornada que nos levará das majestosas propriedades européias à imensidão das terras canadenses.

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Quais são os 3 maiores proprietários de terra do mundo que eu desconhecia? 8

terreno global

Para entendermos com exatidão a magnitude desses megalatifundiários, temos que levar em conta que 71% da superfície da Terra é coberta por água, restando aproximadamente 149,67 milhões de km2 de terra no planeta.

Grande parte desse território é classificado como inabitável devido à presença de montanhas ou desertos, resultando em aproximadamente 15 bilhões de acres de terra habitável em todo o planeta. Tendo em conta a população de 7,8 mil milhões, há pouco menos de 2 hectares disponíveis por pessoa, excluindo as diversas infraestruturas e espaços públicos, como estradas e parques, que já ocupam uma parte substancial deste território. E de todo esse território global, boa parte está nas mãos dessas pessoas que veremos a partir de agora.

Família real: a monarquia e seu extenso patrimônio fundiário

Quem são os 3 maiores latifundiários do mundo?  ISSO EU NÃO SABIA!
Quais são os 3 maiores proprietários de terra do mundo que eu desconhecia? 9

No coração da história e da tradição, a família real britânica se destaca como uma figura monumental e, surpreendentemente, um dos maiores proprietários de terras do mundo. Proprietário de um terreno com aprox. 1/6 da superfície do planeta, a influência da realeza se estende muito além das fronteiras geográficas. De castelos medievais a propriedades imponentes na Grã-Bretanha rural, a riqueza de terras administradas pelo The Crown Estate é de tirar o fôlego.

A família real possui uma vasta gama de propriedades que incluem locais em Londres e uma parcela impressionante de mais de 90% das terras do Canadá. No entanto, essa posse não é meramente privada; é um legado que transcende o reinado de qualquer indivíduo. A Crown Estate, uma corporação estatutária, administra essa propriedade em nome do monarca e, embora as receitas não pertençam ao soberano, parte dos lucros retorna à coroa britânica.

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Mas, como essa complexa rede de terras impacta o cenário global? A autora e professora Laura Clancy argumenta que a riqueza herdada pela família real perpetua um ciclo de poder e questiona a distinção entre riqueza pessoal e corporativa. Em uma era de crescente desigualdade, o imenso território controlado pelo The Crown Estate destaca a importância de reavaliar o papel da monarquia em uma sociedade moderna.

O Vaticano: Um Sacro Império Terrestre

Transcendendo o reino temporal, a Igreja Católica estende seu domínio sobre vastas extensões de terra, imbuídas de espiritualidade e história. Com mais de 177 milhões de hectares distribuídos globalmente, a Igreja transcende fronteiras geográficas e políticas, formando um verdadeiro império terrestre. E como os personagens de uma saga épica, a jornada da Igreja em direção à transparência moderna foi iniciada por Molly Burhans.

Quem são os 3 maiores latifundiários do mundo?  ISSO EU NÃO SABIA!
Quais são os 3 maiores proprietários de terra do mundo que eu desconhecia? 10

Fundador da GoodLands, Burhans empreendeu a tarefa monumental de mapear as vastas propriedades da Igreja Católica. Esta odisséia moderna levou a uma revelação impressionante: mais de 5.000 propriedades e investimentos da igreja estão sob o guarda-chuva do Vaticano. Essas terras, muitas das quais são usadas por grupos afiliados à Igreja, transcenderam o mero valor financeiro para se tornarem símbolos de um legado sagrado.

O que a Igreja Católica compartilha com a monarquia britânica é uma capacidade única de influenciar não apenas vidas individuais, mas de moldar a paisagem global. Ao compreender a magnitude dessas massas de terra, somos lembrados de como a história e a espiritualidade podem ser fortemente entrelaçadas.

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A Herança Inuit: Terra e Identidade

Embora as cortes e igrejas reais deixem sua marca na terra, há histórias de propriedade que ressoam com uma conexão intrínseca à identidade e à tradição. Os Inuit do Canadá, com cerca de 87 milhões de acres de terra, exemplificam essa narrativa. Através do Acordo de Reivindicação de Terras de Nunavut de 1993, esta comunidade recebeu legalmente um território que é quase do tamanho da Alemanha.

Por mais de 4.000 anos, os povos Inuit ocuparam as regiões mais extremas e frias do nosso planeta: o Círculo Polar Ártico, o Alasca e outras áreas frias. Com uma população de mais de 150.000 indivíduos, esses grupos estão distribuídos pelo Canadá, Groenlândia, Dinamarca e Estados Unidos. Eles prosperam mesmo em condições frias, enfrentando as temperaturas mais baixas da Terra. As soluções engenhosas que os Inuit desenvolveram para se manterem aquecidos estão enraizadas em tradições e tradições antigas, mas estão sendo cada vez mais compreendidas por meio da exploração científica.

Quais são os 3 maiores proprietários de terra do mundo que eu desconhecia? 11

Esta história não é apenas sobre tamanho, mas sobre reconhecimento e autodeterminação. O território de Nunavut foi oficialmente separado dos Territórios do Noroeste, marcando um marco significativo na história canadense. O acordo de reivindicação de terras foi uma declaração de soberania e respeito pela ancestralidade, permitindo que os Inuit governassem seu próprio território.

Estas histórias de terra, da monarquia à espiritualidade e identidade, lembram-nos que a terra é muito mais do que mera propriedade. É um testemunho vivo da nossa história, valores e aspirações. À medida que exploramos as vastas extensões que moldam o nosso mundo, somos convidados a refletir sobre como a propriedade da terra é um elo entre o passado, presente e futuro.

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supremacia terrena

Num mundo onde as histórias da terra são tão vastas como os próprios territórios, estes três protagonistas mostram-nos que as propriedades vão para além do que os olhos podem ver, revelando as tramas de poder, espiritualidade e identidade.

Com propriedades que transcendem a mera terra e mergulham nas águas profundas da história, esses gigantes terrestres nos lembram que a propriedade da terra é mais do que uma questão de metros quadrados. É um testemunho vivo de nossas conexões com o passado, um reflexo do presente e uma visão para o futuro.

Em última análise, a terra é um terreno comum que todos compartilhamos, mas também é um palco onde histórias de realeza, espiritualidade e comunidade são inscritas em suas vastas extensões. À medida que exploramos essas crônicas da terra, somos lembrados de que sob a vastidão da terra e a imensidão do céu existe uma história compartilhada que nos conecta a todos.

Por Vicente Delgado, com informação do Mega Curioso

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Descubra quem são os proprietários que dominam nossa realidade terrestre global

No mundo em que vivemos, a posse e influência de terras vão além de vastas paisagens e se estendem aos corredores do poder, através de reinos antiquíssimos, espiritualidade e conexões ancestrais. Entre os agentes que dominam essa narrativa fascinante, destacam-se a Família Real Britânica, a Igreja Católica e o povo Inuit no Canadá, cada um com suas peculiaridades e protagonismo. Neste artigo, mergulharemos nas histórias desses três titãs da terra, explorando suas propriedades e influências, em uma jornada que nos levará das majestosas propriedades européias à imensidão das terras canadenses.

Para entendermos a magnitude desses megalatifundiários, devemos levar em conta que 71% da superfície da Terra é coberta por água, restando aproximadamente 149,67 milhões de km² de terra em nosso planeta. Grande parte desse território é classificado como inabitável devido à presença de montanhas ou desertos, resultando em aproximadamente 15 bilhões de acres de terra habitável em todo o mundo. No entanto, levando em conta a população atual de 7,8 bilhões de pessoas, há pouco menos de 2 hectares disponíveis por indivíduo, excluindo-se as diversas infraestruturas e espaços públicos, como estradas e parques, que já ocupam uma parte substancial dessas terras. E é nesse contexto que vamos conhecer os proprietários que detêm parcelas significativas dessas terras.

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Começando pela Família Real Britânica, a monarquia destaca-se como uma figura monumental e, surpreendentemente, um dos maiores proprietários de terras do planeta. Possuindo um terreno com aproximadamente 1/6 da superfície do planeta, a influência da realeza estende-se além das fronteiras geográficas. Do castelos medievais a propriedades imponentes na Grã-Bretanha rural, a riqueza de terras administradas pelo The Crown Estate é verdadeiramente impressionante. Além disso, a família real possui uma vasta gama de propriedades, incluindo locais em Londres e mais de 90% das terras do Canadá. Vale ressaltar que essa propriedade não é meramente privada; trata-se de um legado que transcende o reinado de qualquer indivíduo. A Crown Estate, uma corporação estatutária, administra essas propriedades em nome do monarca, e embora as receitas não pertençam ao soberano, parte dos lucros retorna à coroa britânica. No entanto, é importante questionar como essa complexa rede de terras impacta o cenário global, levando-se em consideração a crescente desigualdade.

Outro protagonista dessa história de domínio territorial é o Vaticano, uma instituição que transcende o reino temporal e estende seu domínio sobre vastas extensões de terras, imbuidas de espiritualidade e história. Com mais de 177 milhões de hectares distribuídos globalmente, a Igreja Católica forma um verdadeiro império terrestre, ultrapassando fronteiras geográficas e políticas. Recentemente, Molly Burhans e sua organização GoodLands empreenderam a tarefa monumental de mapear as vastas propriedades da Igreja Católica. Essa jornada moderna revelou que mais de 5.000 propriedades e investimentos da igreja estão sob a administração do Vaticano. Tais terras, muitas das quais são usadas por grupos afiliados à Igreja, transcendem o mero valor financeiro para se tornarem símbolos de um legado sagrado. A importância da Igreja Católica, assim como da monarquia britânica, é a capacidade única de influenciar não apenas vidas individuais, mas também moldar a paisagem global. Ao compreendermos a magnitude dessas massas de terra, somos lembrados de como a história e a espiritualidade podem estar profundamente entrelaçadas.

Por fim, temos a história da herança Inuit, um exemplo de propriedade que ressoa com uma conexão intrínseca à identidade e à tradição. Os Inuit do Canadá, com cerca de 87 milhões de acres de terra, exemplificam essa narrativa. Através do Acordo de Reivindicação de Terras de Nunavut de 1993, esta comunidade legalmente recebeu um território que é quase do tamanho da Alemanha. Por mais de 4.000 anos, os povos Inuit ocuparam as regiões mais extremas e frias do nosso planeta, como o Círculo Polar Ártico, o Alasca e outras áreas geladas. Com uma população de mais de 150.000 indivíduos, esses grupos estão espalhados pelo Canadá, Groenlândia, Dinamarca e Estados Unidos, prosperando mesmo em condições adversas de frio extremo. As soluções engenhosas que os Inuit desenvolveram para se manterem aquecidos estão enraizadas em tradições e conhecimentos ancestrais, mas também são cada vez mais compreendidas através da exploração científica. A criação de Nunavut como território separado dos Territórios do Noroeste marcou um marco significativo na história canadense, sendo uma declaração de soberania e respeito pela ancestralidade, permitindo que os Inuit governassem seu próprio território.

Essas histórias de terra, da monarquia à espiritualidade e identidade Inuit, nos lembram que a posse da terra vai além de uma mera questão de metros quadrados. Ela é um testemunho vivo de nossas conexões com o passado, um reflexo do presente e uma visão para o futuro. Em última análise, a terra é um terreno comum que todos compartilhamos, mas também é um palco onde histórias de realeza, espiritualidade e comunidade são inscritas em suas vastas extensões. Ao explorarmos essas crônicas da terra, somos lembrados de que, sob a vastidão do solo e a imensidão do céu, existe uma história compartilhada que nos conecta a todos.

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Conclusão:

No mundo em que vivemos, os proprietários que dominam nossas terras vão além do que podemos imaginar. A Família Real Britânica, a Igreja Católica e os Inuit do Canadá são exemplos de protagonistas que ultrapassam as fronteiras da posse de terras e influenciam não apenas em um nível individual, mas também a paisagem global. A magnitude desses megalatifundiários é impressionante, mas suas histórias vão além da mera propriedade. Elas nos lembram de nossa conexão com o passado, nossa identidade e a forma como moldamos o futuro.

Perguntas com respostas que geram alta demanda de visualizações:

1) Quais são os maiores proprietários de terras do mundo?
O artigo fala sobre a Família Real Britânica, a Igreja Cat
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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