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Superando as adversidades: BNDES Crédito Solidário auxilia agricultores e empreendedores após as chuvas no Rio Grande do Sul
O Programa BNDES Crédito Solidário é uma nova linha de crédito disponibilizada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para atender produtores rurais, microempreendedores individuais (MEIs) e micro, pequenos e médios empreendedores nas cidades gaúchas afetadas pelas recentes chuvas. Com um montante de R$ 1 bilhão, esse programa é uma importante iniciativa para apoiar a recuperação econômica dessas regiões, através do acesso a recursos financeiros oferecidos por instituições financeiras credenciadas que atuam no estado.
Para ter acesso a essa linha de crédito, é necessário procurar bancos comerciais, cooperativas de crédito, bancos cooperativos, bancos de desenvolvimento e agências de fomento. Essas instituições serão responsáveis pelo repasse dos recursos do BNDES. Além disso, os recursos disponibilizados pelo programa terão correção apenas pela atualização da inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o que significa que os mutuários poderão contar com uma taxa de juro real zero. O prazo para quitar a dívida é de até cinco anos, incluindo dois anos de carência.
Aloizio Mercadante, presidente do BNDES, ressaltou a importância desta linha de crédito para a reconstrução da economia gaúcha, destacando as condições favoráveis oferecidas: sem juros, cinco anos para pagamento e dois anos de carência. É uma oportunidade de impulsionar a retomada das atividades dos empreendedores locais, proporcionando recursos que poderão ser utilizados como capital de giro.
Para aqueles empresários que não conseguirem oferecer bens como garantia para suas operações de crédito, o Fundo Garantidor do governo federal, administrado pelo BNDES, irá garantir os empréstimos. Vale ressaltar que o valor máximo de cada empréstimo é de R$ 2,5 milhões.
Infelizmente, as fortes chuvas que atingiram o estado gaúcho resultaram em alagamentos e danos significativos, com o registro de 47 mortes. As cidades afetadas estão em processo de reconstrução e enfrentam desafios para a retomada das atividades econômicas. Nesse sentido, o Programa BNDES Crédito Solidário surge como uma importante ferramenta para auxiliar os agricultores e empreendedores na recuperação de suas atividades e no fortalecimento da economia local.
Para ficar atualizado sobre as ações de resgate, número de mortes, municípios afetados e demais informações relevantes, a Defesa Civil do estado do Rio Grande do Sul disponibiliza um boletim atualizado. O relatório completo pode ser acessado através deste link: [link do boletim da Defesa Civil do RS atualizado].
Conclusão:
O Programa BNDES Crédito Solidário representa uma oportunidade única para agricultores, microempreendedores individuais e micro, pequenos e médios empreendedores gaúchos, afetados pelas recentes chuvas, recuperarem suas atividades e impulsionarem a economia local. Com taxa de juro real zero, prazo de pagamento de até cinco anos e carência de dois anos, essa linha de crédito oferece condições extremamente favoráveis para o acesso aos recursos necessários. É essencial que os interessados já busquem as instituições financeiras credenciadas para aproveitar essa oportunidade de superar os impactos causados pelas adversidades climáticas.
Perguntas e Respostas:
1. Quais são as categorias de empreendedores contempladas pelo Programa BNDES Crédito Solidário?
R: Produtores rurais, microempreendedores individuais (MEIs) e micro, pequenos e médios empreendedores.
2. O que é necessário para acessar a linha de crédito do BNDES?
R: É preciso procurar bancos comerciais, bancos cooperativos, cooperativas de crédito, bancos de desenvolvimento e agências de fomento.
3. Qual é a taxa de juro oferecida pelo Programa BNDES Crédito Solidário?
R: A taxa de juro é zero, pois os recursos são corrigidos apenas pela atualização da inflação medida pelo IPCA.
4. Qual é o prazo para quitar a dívida, incluindo a carência?
R: O prazo é de até cinco anos, incluindo dois anos de carência.
5. Qual é o valor máximo de cada empréstimo oferecido pelo programa?
R: O valor máximo é de R$ 2,5 milhões.
Esperamos que este artigo tenha sido útil para você. Continue acompanhando as notícias do setor agrícola e econômico para se manter atualizado sobre as oportunidades e desafios enfrentados pelos empreendedores.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Produtores rurais, microempreendedores individuais (MEIs) e micro, pequenos e médios empreendedores de cidades gaúchas atingidas pelas recentes chuvas poderão ter acesso aos recursos disponibilizados pela nova linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Rural. Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), denominado Programa BNDES Crédito Solidário, por meio de instituições financeiras credenciadas que atuam no Rio Grande do Sul.
A informação foi divulgada nesta quarta-feira (13) pelo BNDES. Quem quiser acessar a linha de crédito de R$ 1 bilhão deverá procurar bancos comerciais, bancos cooperativos, cooperativas de crédito, bancos de desenvolvimento e agências de fomento, que farão o repasse dos recursos do BNDES.
Esses recursos só serão corrigidos pela atualização da inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Na prática, isto significa uma taxa de juro real zero para os mutuários. Os recursos poderão ser utilizados como capital de giro e terão até cinco anos para quitar a dívida, incluindo dois anos de carência.
Reconstrução
Segundo o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, a nova linha de crédito é um passo importante para a reconstrução da economia gaúcha. “Uma nova linha, com as condições mais favoráveis possíveis: sem juros, cinco anos para pagar e dois anos de carência”, destacou.
Os empresários que não conseguirem oferecer bens como garantia para suas operações de crédito terão seus empréstimos garantidos pelo fundo garantidor do governo federal administrado pelo BNDES, que é o Programa Emergencial de Acesso ao Crédito – FGI PEAC. O valor máximo de cada empréstimo será de R$ 2,5 milhões.
Último saldo
As intensas chuvas que causaram alagamentos e deixaram danos em dezenas de cidades gaúchas causaram 47 mortes. Confira abaixo o relatório da Defesa Civil até as 18h desta quarta-feira (13/9) sobre as ações de resgate nas localidades afetadas.
Mortes: 47
- Bom Retiro do Sul: 1
- Colinas: 2
- Cruzeiro do Sul: 5
- Encantado: 1
- Estrela: 2
- Ibiraiaras: 2
- Imigrante: 1
- Lajeado: 3
- Mato Castelhano: 1
- Muçum: 16
- Passo Profundo: 1
- Sais de rocha: 11
- Santa Teresa: 1
Ausente: 9
- Arroio do Meio: 1
- Encantado: 1
- Lajeado: 2
- Muçum: 4
- Sais de rocha: 1
Pessoas resgatadas: 3.130
Municípios afetados: 100
Desabrigados cadastrados: 4.892
Atualmente sem teto: 2.318
Despejado: 20.959
Afetado: 348.211
Ferido: 940
A tabela completa com o boletim atualizado está disponível neste link.
(Com Agência Brasil e Governo do RS)
(Débora Damasceno/Sou Agro)
