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Avanço da safra americana e falta de demanda também pressionaram as cotações

As negociações futuras da soja encerraram o pregão desta quinta-feira (07) com desvalorizações na Bolsa de Chicago (CBOT). Os futuros da oleaginosa encerraram a sessão com mínimas de 14,50 a 16,75 pontos.

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O contrato setembro/23 registrou queda de 15,25 pontos e terminou cotado a US$ 13,45 por bushel. O vencimento novembro/23 encerrou a sessão cotado a US$ 13,59 por bushel e queda de 16,75 pontos. A cotação janeiro/24 caiu 15,50 pontos e encerrou a negociação a US$ 13,73 por bushel, enquanto a cotação março/24 caiu 14,50 pontos e foi cotada a US$ 13,79 por bushel.

Segundo informações da Successful Farming, o mercado de soja encerrou a sessão com queda por conta do dólar, avanço da colheita norte-americana e falta de demanda.

A Agrinvest informou que o índice do dólar atingiu 105 pontos, o maior nível desde março deste ano. “As commodities, por serem dolarizadas, sofreram queda e do ponto de vista da demanda, já que para os importadores, um mesmo volume de commodities necessitará de mais moeda local para sua aquisição”, comentou em nota.

Ainda segundo a Agrinvest, este é um problema que os importadores de commodities têm enfrentado nos últimos meses. “O aumento do preço dos produtos dada a força do dólar e a dificuldade de encontrar produtor. Nem a China escapa, hoje o dólar fechou no patamar frente ao Yuan desde 2007”, informou a consultoria.

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A Reuters International informou que os comerciantes estavam aguardando estimativas atualizadas de safra na próxima semana. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) deve divulgar dados mensais sobre oferta e demanda na próxima terça-feira, 12 de setembro.

“A perspectiva mais recente dos traders para a produção global é que o calor e a seca recentes poderão reduzir a produção e as estimativas de rendimento dos EUA a partir de Agosto”, destacou a Reuters International.

“Duvido que você mude de lado, pelo menos até recebermos o relatório da safra de setembro ou avançarmos para a colheita.” Jim Gerlach, analista de mercado e presidente da A/C Trading, disse à Reuters.

Devido ao feriado da declaração de independência do Brasil, no dia 7 de setembro, a comercialização da soja no mercado físico não sofreu alterações.

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“O avanço da safra americana e a falta de demanda têm pressionado as cotações da soja. As negociações futuras da oleaginosa encerraram o pregão desta quinta-feira (07) com desvalorizações na Bolsa de Chicago (CBOT). Os futuros da soja atingiram mínimas de 14,50 a 16,75 pontos.

O contrato setembro/23 registrou queda de 15,25 pontos, encerrando cotado a US$ 13,45 por bushel. Já o vencimento novembro/23 encerrou a sessão cotado a US$ 13,59 por bushel, com uma queda de 16,75 pontos. A cotação janeiro/24 caiu 15,50 pontos, fechando em US$ 13,73 por bushel, enquanto a cotação março/24 apresentou queda de 14,50 pontos, sendo cotada a US$ 13,79 por bushel.

De acordo com informações da Successful Farming, o mercado de soja sofreu queda devido ao dólar forte, ao avanço da colheita norte-americana e à falta de demanda. A consultoria Agrinvest informou que o índice do dólar atingiu 105 pontos, o maior nível desde março deste ano. Isso impactou as commodities, que, por serem dolarizadas, tiveram queda. Além disso, a dificuldade de encontrar produtores e o aumento dos preços também afetam a demanda.

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A Reuters International destacou a expectativa dos traders em relação aos dados atualizados sobre a safra que serão divulgados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). A previsão é que o calor e a seca recentes possam reduzir a produção e as estimativas de rendimento dos EUA a partir de agosto. A divulgação dessas informações ocorrerá na próxima terça-feira, 12 de setembro.

Diante desse cenário, Jim Gerlach, analista de mercado e presidente da A/C Trading, afirmou à Reuters que é improvável que haja mudanças nos preços até a divulgação do relatório da safra de setembro ou até o avanço da colheita.

Por conta do feriado da declaração de independência do Brasil, no dia 7 de setembro, a comercialização da soja no mercado físico não sofreu alterações.

Em resumo, o mercado de soja enfrenta atualmente uma conjuntura desfavorável devido ao dólar forte, ao avanço da colheita nos Estados Unidos e à falta de demanda. A expectativa em relação aos dados futuros sobre a safra também contribui para a volatilidade dos preços. É importante acompanhar de perto esses fatores para tomar decisões informadas no mercado da soja.

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Aqui estão algumas perguntas frequentes sobre o tema:

1. Por que o dólar forte afeta o mercado de soja?
R: O dólar forte impacta as commodities, como a soja, pois torna sua compra mais cara para os importadores, afetando a demanda e pressionando os preços para baixo.

2. Qual é a relação entre a colheita norte-americana e as cotações da soja?
R: O avanço da colheita nos Estados Unidos geralmente leva a um aumento na oferta de soja, o que pode pressionar os preços para baixo, a menos que a demanda também aumente.

3. Quais são as perspectivas para a safra de soja nos EUA?
R: A expectativa é que o calor e a seca recentes possam reduzir a produção e as estimativas de rendimento dos EUA, o que poderia impactar positivamente as cotações da soja.

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4. Por que os traders estão aguardando os dados do relatório da safra?
R: O relatório da safra contém informações atualizadas sobre a produção e a demanda, o que pode influenciar os preços da soja no curto e médio prazo.

5. Como o feriado da independência do Brasil afetou a comercialização da soja?
R: O feriado não teve impacto direto na comercialização da soja, uma vez que as negociações ocorrem nos mercados futuros e internacionais.

Lembre-se de que é importante acompanhar as informações atualizadas sobre os eventos que influenciam o mercado de soja, como a safra, a demanda e a situação econômica global, para tomar decisões informadas em seus investimentos ou atividades relacionadas à soja.”
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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