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Produtores buscam soluções para crise pecuária.

Problema enfrentado pelos pecuaristas brasileiros

O agronegócio brasileiro teve um crescimento significativo em 2023, impulsionado pela supersafra de grãos. No entanto, os pecuaristas estão enfrentando grandes prejuízos, especialmente em Cáceres, devido à desvalorização do preço dos animais, estiagem prolongada e perda de áreas de pastagens. Isso tem levado à inadimplência e impactado diretamente a economia local.

Necessidade de ações emergenciais

Diante desse cenário, é crucial que medidas eficazes sejam adotadas para evitar o colapso da categoria na região e prevenir impactos em outros setores da economia nacional. A prorrogação dos financiamentos é uma das soluções defendidas pelos pecuaristas, a fim de garantir a subsistência e incentivar o agronegócio nacional.

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Desenvolvimento

A pecuária de corte, atividade econômica de grande importância em Cáceres, enfrenta um cenário desafiador devido à desvalorização dos animais, estiagem prolongada e perda de áreas de pastagens. Os pecuaristas, em sua maioria endividados, estão encontrando dificuldades para honrar os compromissos financeiros, o que tem impactado de forma significativa a economia local.

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Impacto nos Pecuaristas de Pequenas Propriedades

Proprietários de pequenas propriedades estão entre os mais afetados pela crise na pecuária de corte. Com a desvalorização dos animais, muitos não conseguem mais pagar as dívidas contraídas, resultando em um cenário de inadimplência generalizada.

Necessidade de Ações do Governo

O presidente do Sindicato Rural de Cáceres destaca a urgência de ações rápidas e eficazes por parte do governo federal para evitar o colapso da categoria na região. A prorrogação do vencimento dos financiamentos é uma das medidas propostas como forma de dar um fôlego aos produtores e permitir a recuperação financeira.

Mobilização dos Pecuaristas

Os pecuaristas têm se mobilizado em diversas regiões do Estado e do país para sensibilizar o governo federal sobre a situação enfrentada no setor. A prorrogação dos prazos de vencimento dos financiamentos é uma pauta em destaque, visando evitar a inadimplência e promover a continuidade do crescimento do agronegócio nacional.

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Desafios do Agronegócio Brasileiro: Uma Perspectiva para o Futuro

Paulo Rodrigues, presidente do Sindicato Rural de Cáceres, ressaltou a urgência de ações rápidas e eficazes do governo federal para evitar o colapso da categoria na região. A prorrogação dos financiamentos por pelo menos dois anos é uma das propostas em discussão, que visa dar tempo para os produtores se recuperarem sem comprometer a subsistência.

É fundamental que o governo federal compreenda a gravidade da situação enfrentada pelos pecuaristas brasileiros e atue de forma ágil para evitar um impacto ainda maior não apenas na pecuária, mas também em outros setores da economia regional e nacional.

A união dos pecuaristas de diversas regiões do país em prol dessa causa é crucial para sensibilizar as autoridades e garantir a sustentabilidade do agronegócio brasileiro. A prorrogação dos financiamentos é apenas o primeiro passo para enfrentar os desafios presentes e construir um futuro mais promissor para o setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Crise na Pecuária Brasileira: Impactos e Perspectivas

No ano de 2023, o agronegócio brasileiro teve um desempenho excepcional, impulsionando o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país. No entanto, a situação dos pecuaristas brasileiros é preocupante, especialmente em regiões como Cáceres, onde a atividade pecuária é fundamental para a economia local.

FAQs sobre a crise na pecuária brasileira:

1. Quais foram os principais motivos da crise na pecuária em Cáceres?

A desvalorização do preço dos animais, a estiagem prolongada e a perda significativa das áreas de pastagens foram os principais fatores que contribuíram para a crise na pecuária em Cáceres.

2. Quantas propriedades rurais em Cáceres estão ligadas à bovinocultura?

Dos 4.300 propriedades rurais existentes em Cáceres, 3.244 estão ligadas à atividade da bovinocultura, de acordo com dados do Sindicato Rural local.

3. Qual é a proposta dos pecuaristas para enfrentar a crise?

Uma das propostas dos pecuaristas é a prorrogação da data de vencimento dos financiamentos por, no mínimo, dois anos, para permitir que os produtores se recuperem sem comprometer sua subsistência.

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4. Como o governo federal pode ajudar a categoria na região de Cáceres?

O presidente do Sindicato Rural de Cáceres defende ações rápidas e eficazes por parte do governo federal para evitar o colapso da categoria na região, o que poderia causar impactos em outros setores da economia.

5. Quais são os impactos da crise na pecuária de Cáceres para o agronegócio nacional?

A crise na pecuária de Cáceres pode ter impactos no agronegócio nacional, afetando o crescimento do PIB do país. A inadimplência dos pecuaristas e a falta de medidas para mitigar a crise podem prejudicar o setor como um todo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Sinézio Alcântara – Expressão Notícias

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O agronegócio brasileiro foi o grande destaque no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) anual do Brasil, em 2023. Com uma supersafra de grãos, a agropecuária registrou uma alta recorde de 15,1% no ano. A produção recorde de soja e milho impulsionou esse desempenho, tornando-o um recorde desde 1996.

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB cresceu 2,9% em 2023. O resultado é próximo ao crescimento de 3% observado em 2022. O PIB que é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país, estado ou cidade, totalizou R$ 10,9 trilhões.

Porém, os pecuaristas brasileiros, na atual conjuntura, vêm contabilizando enormes prejuízos, tendo um impacto maior no município de Cáceres, cuja principal atividade econômica é a pecuária de corte e onde se encontra o maior rebanho bovino do Estado do Mato Grosso.

Em razão da desvalorização do preço dos animais, a estiagem prolongada, bem como a perda significante das áreas de pastagens, a maioria dos pecuaristas, endividados, não tem como pagar os financiamentos.

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Levantamentos apresentados pelo Sindicato Rural de Cáceres apontam que das 4.300 propriedades rurais existentes no município, 3.244 são ligadas a atividade da bovinocultura.

E, que desse total, conforme a entidade, a grande maioria dos proprietários estão endividados e sem ter como honrar seus compromissos com as agências bancárias.  Existe no município mais de 20 assentamentos que a atividade principal é a pecuária e que estão sofrendo esse impacto de forma direta, diz o presidente.

E acrescenta: “a situação é caótica. A crise atinge à todos, mas, principalmente, os de pequenas propriedades que não tem como pagar. Há dois anos, eles compraram o gado a um valor e hoje vale um terço do que foi pago na época. Um bezerro que foi comprado a R$ 3 mil hoje vale R$ 1 mil” exemplificou.

Os números da crise foram apresentados em reunião recente, em Cáceres, entre um grupo de pecuaristas, com o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. À oportunidade foram apresentadas, em gráfico, as perdas da categoria provocadas por uma série de fatores econômicos e climáticos.

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Contudo, o presidente do Sindicato, Paulo Rodrigues, defende ações rápidas e eficazes, por parte do governo federal, para evitar o colapso da categoria na região, que, certamente, causará impactos em outros setores da economia regional/nacional

Uma das “saídas” defendidas por Rodrigues, é a prorrogação da data de vencimento dos financiamentos, para no mínimo de dois anos. “A prorrogação do vencimento para, pelo menos dois anos, dará tempo suficiente para que os produtores possam se refazer sem comprometer a subsistência” afirma.

A proposta, conforme o presidente do Sindicato Rural está sendo entabulada por pecuaristas das várias regiões do Estado, assim como do país, no sentido de sensibilizar o governo federal, evitar a inadimplência e, consequentemente, incentivar o agronegócio nacional, a manter o crescimento do PIB.

Verifique a Fonte Aqui

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