O mercado de reposição em Mato Grosso: análise e perspectivas
Após três meses consecutivos de pressão negativa e quase que ininterrupta, o mercado de reposição em Mato Grosso parece ter se ancorado em um ambiente levemente mais firme ao final de março/24 e começo de abril/24, observam os analistas da Agrifatto.
Reação dos preços da reposição
“Um fator que chama a atenção é que, com as chuvas mais volumosas e a recuperação das pastagens, os preços da reposição começaram a reagir a partir da terceira semana de março/24 e a perspectiva para abril/24 é de valorização nas cotações, sustentadas justamente no maior “poder de barganha” dos criadores”, aposta a Agrifatto.
Liquidez do mercado e variação nas cotações
Ainda assim, diz a consultoria, o mercado está com pouca liquidez devido à falta de acordo sobre os preços de negócio entre os compradores e vendedores. Na avaliação da Agrifatto, ainda que as cotações de quase todas as categorias de reposição tenham recuado no comparativo mensal, as desvalorizações “foram mais tímidas que as registradas nos últimos quatro meses”, observa a consultoria.
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Ainda assim, diz a consultoria, o mercado está com pouca liquidez devido à falta de acordo sobre os preços de negócio entre os compradores e vendedores.
Na avaliação da Agrifatto, ainda que as cotações de quase todas as categorias de reposição tenham recuado no comparativo mensal, as desvalorizações “foram mais tímidas que as registradas nos últimos quatro meses”, observa a consultoria.
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Em março/24, informa a Agrifatto, as fêmeas tiveram um desempenho menos pior que os machos e registraram um recuo médio de apenas 0,18% entre as categorias, na comparação com fevereiro – a menor queda desde novembro/23.
Por sua vez, os machos registraram um recuo médio de 0,86% no mês passado. “O pior desempenho foi do macho de 9@, que registrou queda de 1,47% no comparativo mensal e ficou cotado a R$ 234/@ (R$ 2.108/cabeça), renovando a mínima desde setembro/23”, relata a Agrifatto.
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Conclusão: Mercado de reposição em Mato Grosso apresenta perspectivas de valorização
Apesar das desvalorizações registradas nos últimos meses, o mercado de reposição em Mato Grosso parece ter encontrado um ambiente mais favorável no final de março e início de abril de 2024. Com as chuvas beneficiando as pastagens e aumentando o poder de barganha dos criadores, as cotações começaram a reagir positivamente. No entanto, a falta de acordo sobre os preços de negócio ainda impacta a liquidez do mercado. Mesmo com recuos pontuais, as desvalorizações foram menos intensas do que nos meses anteriores, indicando uma possível retomada. É importante ficar atento às oscilações e tendências para aproveitar as oportunidades de negócio neste cenário em transformação.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
FAQs sobre o mercado de reposição em Mato Grosso
1. Por que o mercado de reposição em Mato Grosso parece ter se estabilizado recentemente?
Após três meses de pressão negativa, a recuperação das pastagens e chuvas mais volumosas contribuíram para a valorização das cotações da reposição, aumentando o poder de barganha dos criadores.
2. Qual é a perspectiva para as cotações da reposição em abril/24?
A perspectiva é de valorização nas cotações, sustentadas no maior poder de barganha dos criadores e na recuperação das pastagens.
3. Por que o mercado de reposição em Mato Grosso está com pouca liquidez?
A falta de acordo sobre os preços de negócio entre compradores e vendedores tem levado a uma baixa liquidez no mercado de reposição em Mato Grosso.
4. Como as categorias de reposição se comportaram em março/24?
Em março/24, as fêmeas tiveram um desempenho menos pior que os machos, com um recuo médio de apenas 0,18% entre as categorias, enquanto os machos registraram um recuo médio de 0,86% no mês passado.
5. Qual tem sido o principal fator a puxar as cotações da reposição para baixo em Mato Grosso?
A desvalorização do boi gordo e da vaca gorda tem sido o principal fator a puxar as cotações da reposição para baixo em Mato Grosso, refletindo os menores patamares desde setembro/23.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Após três meses consecutivos de pressão negativa e quase que ininterrupta, o mercado de reposição em Mato Grosso parece ter se ancorado em um ambiente levemente mais firme ao final de março/24 e começo de abril/24, observam os analistas da Agrifatto.
“Um fator que chama a atenção é que, com as chuvas mais volumosas e a recuperação das pastagens, os preços da reposição começaram a reagir a partir da terceira semana de março/24 e a perspectiva para abril/24 é de valorização nas cotações, sustentadas justamente no maior “poder de barganha” dos criadores”, aposta a Agrifatto.
Ainda assim, diz a consultoria, o mercado está com pouca liquidez devido à falta de acordo sobre os preços de negócio entre os compradores e vendedores.
Na avaliação da Agrifatto, ainda que as cotações de quase todas as categorias de reposição tenham recuado no comparativo mensal, as desvalorizações “foram mais tímidas que as registradas nos últimos quatro meses”, observa a consultoria.
FIQUE POR DENTRO | Acompanhe os negócios do mercado de reposição no Jornal de Leilões
Em março/24, informa a Agrifatto, as fêmeas tiveram um desempenho menos pior que os machos e registraram um recuo médio de apenas 0,18% entre as categorias, na comparação com fevereiro – a menor queda desde novembro/23.
Por sua vez, os machos registraram um recuo médio de 0,86% no mês passado. “O pior desempenho foi do macho de 9@, que registrou queda de 1,47% no comparativo mensal e ficou cotado a R$ 234/@ (R$ 2.108/cabeça), renovando a mínima desde setembro/23”, relata a Agrifatto.
Na ponta oposta, a fêmea de 6@ registrou alta de 0,32% no comparativo mensal e ficou cotada a R$ 194/@ (R$ 1.164/cab). “A desvalorização do boi gordo e da vaca gorda continua a ser o principal fator a puxar as cotações da reposição pra baixo”, afirmam os analistas.
Em março/24, o preço do boi gordo recuou 1,17%, enquanto que a vaca gorda registrou queda de 1,79%, ficando cotados a R$ 210,53/@ e R$ 189,20/@, respectivamente – os menores patamares desde setembro/23.
