A importância do mercado físico do boi gordo
O mercado físico do boi gordo é fundamental para a economia brasileira e para o setor pecuário. A estabilidade dos preços nesse mercado é uma indicação favorável para os frigoríficos, pois permite que eles mantenham suas escalas de abate de forma confortável. No entanto, mesmo com a demanda de virada de mês, os preços da arroba podem não apresentar alta significativa. Seria necessário uma variável nova para impulsionar movimentos mais expressivos.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!No primeiro bimestre, há uma expectativa de mudança no quadro com a predominância da oferta de animais terminados a pasto. Isso dá aos pecuaristas maior poder de barganha, o que pode influenciar o mercado de forma mais contundente.
O cenário da arroba do boi gordo
- Em São Paulo, Capital, a referência média para a arroba do boi ficou em R$ 234, mantendo-se estável.
- Em Goiânia, Goiás, a indicação foi de R$ 230 para a arroba do boi gordo, sem alterações.
- Em Uberaba (MG), a arroba teve preço de R$ 230, permanecendo estável.
- Em Dourados (MS), a indicação foi de R$ 226, sem alterações.
- Em Cuiabá, a arroba ficou indicada em R$ 205, também mantendo-se estável.
O mercado atacadista e suas perspectivas
O mercado atacadista apresentou preços acomodados durante a sexta-feira. Fernando Henrique Iglesias, analista de Safras & Mercado, sugere que os preços possam se recuperar no último bimestre, período de maior consumo no mercado interno. O recebimento do 13º salário, bonificações e a criação de empregos temporários podem impulsionar essa recuperação.
- O quarto traseiro ainda é cotado a R$ 18 por quilo.
- O quarto dianteiro tem preço médio de R$ 12,75 por quilo.
- A ponta de agulha segue precificada a R$ 12,75.
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Sumário
1. Mercado físico do boi gordo
1.1 Preços estáveis
1.2 Volume de confinados
1.3 Demanda de virada de mês
2. Primeiro bimestre
2.1 Mudanças no quadro
2.2 Oferta de animais terminados a pasto
2.3 Poder de barganha do pecuarista
3. Arroba do boi gordo
3.1 Preços em São Paulo
3.2 Preços em Goiânia
3.3 Preços em Uberaba
3.4 Preços em Dourados
3.5 Preços em Cuiabá
4. Atacado
4.1 Preços acomodados
4.2 Recuperação dos preços
4.3 Ápice do consumo
4.4 Cenário do mercado interno
O mercado físico do boi gordo fechou a semana com preços estáveis.
Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, ainda há um bom volume de confinados a entrar no mercado, o que sugere que os frigoríficos terão boas condições para manter suas escalas de abate relativamente confortáveis.
Nesse contexto, segundo ele, mesmo a demanda de virada de mês pode não ser suficiente para promover alta dos preços da arroba.
Para movimentos mais contundentes haveria necessidade de uma variável nova.
No primeiro bimestre o quadro tende a mudar, com o predomínio da oferta de animais terminados a pasto com maior poder de barganha por parte do pecuarista.
Arroba do boi gordo
- Em São Paulo, Capital, a referência média para a arroba do boi ficou em R$ 234, estável.
- Em Goiânia, Goiás, a indicação foi de R$ 230 para a arroba do boi gordo, sem alterações.
- Em Uberaba (MG), a arroba teve preço de R$ 230, estável.
- Em Dourados (MS), a indicação foi deR$ 226, inalterado.
- Em Cuiabá, a arroba ficou indicada em R$ 205, também estável.
Atacado
O mercado atacadista apresentou preços acomodados no decorrer da sexta-feira. Segundo Iglesias, o ambiente de negócios sugere pela recuperação dos preços no decorrer do último bimestre, período pautado pelo ápice do consumo no mercado interno. A entrada do 13º salário, demais bonificações inerentes ao período e a criação dos postos temporários de emprego justificam esse cenário.
- Quarto traseiro ainda é cotado a R$ 18 por quilo.
- Quarto dianteiro ainda é precificado a R$ 12,75 por quilo.
- Ponta de agulha segue precificada a R$ 12,75.
O mercado de boi gordo apresentou estabilidade nos preços ao longo da semana. Segundo Fernando Henrique Iglesias, analista da Safras & Mercado, ainda há um bom volume de animais confinados aguardando para entrar no mercado, o que indica que os frigoríficos terão condições favoráveis para manter suas escalas de abate. Mesmo com a demanda típica do período de virada de mês, a expectativa é que não haja um aumento significativo nos preços da arroba.
Para que ocorram movimentações mais expressivas nos preços, é necessário que haja uma variável nova que impacte o mercado. No primeiro bimestre, é esperado que a oferta de animais terminados a pasto ganhe destaque, dando aos pecuaristas mais poder de negociação.
Arroba do boi gordo
– Em São Paulo, Capital, a referência média para a arroba do boi ficou estável em R$ 234.
– Em Goiânia, Goiás, o preço indicado para a arroba do boi gordo permaneceu em R$ 230.
– Já em Uberaba (MG), o valor da arroba foi mantido em R$ 230.
– Em Dourados (MS), a indicação foi de R$ 226, sem alterações.
– Em Cuiabá, o preço indicado para a arroba ficou estável em R$ 205.
Atacado
No mercado atacadista, os preços se mantiveram estáveis ao longo da sexta-feira. De acordo com Iglesias, as perspectivas são de recuperação nos preços ao longo do último bimestre, período em que ocorre o auge do consumo no mercado interno. Fatores como o pagamento do 13º salário, bônus relacionados ao período e a criação de empregos temporários justificam essa perspectiva.
– O quarto traseiro continua sendo cotado a R$ 18 por quilo.
– O quarto dianteiro continua a ser precificado a R$ 12,75 por quilo.
– Já a ponta de agulha mantém o valor de R$ 12,75.
Essas são as atualizações sobre o mercado físico do boi gordo e seus preços. É importante ficar atento às variáveis que podem impactar esses valores, bem como às oportunidades de negociação para os pecuaristas.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O mercado físico do boi gordo encerrou a semana com preços estáveis, de acordo com o analista de Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias. Ele afirma que ainda há um bom volume de confinados a entrar no mercado, o que indica que os frigoríficos terão condições favoráveis para manter suas escalas de abate. No entanto, mesmo com a virada do mês, a demanda pode não ser suficiente para promover uma alta nos preços da arroba. Para que haja movimentos mais significativos, é necessário que ocorra uma variável nova. No primeiro bimestre, a situação tende a mudar, com a oferta predominante de animais terminados a pasto, o que aumentará o poder de barganha do pecuarista.
Arroba do boi gordo
- Em São Paulo, Capital, a referência média para a arroba do boi ficou em R$ 234, sem alterações.
- Em Goiânia, Goiás, a indicação foi de R$ 230 para a arroba do boi gordo, sem alterações.
- Em Uberaba (MG), a arroba teve preço de R$ 230, estável.
- Em Dourados (MS), a indicação foi de R$ 226, inalterado.
- Em Cuiabá, a arroba ficou indicada em R$ 205, também estável.
Atacado
O mercado atacadista apresentou preços acomodados no decorrer da sexta-feira. O analista destaca que o ambiente de negócios sugere uma recuperação dos preços no último bimestre, período em que ocorre o ápice do consumo no mercado interno. A entrada do 13º salário, demais bonificações inerentes ao período e a criação de postos temporários de emprego justificam esse cenário.
- Quarto traseiro ainda é cotado a R$ 18 por quilo.
- Quarto dianteiro ainda é precificado a R$ 12,75 por quilo.
- Ponta de agulha segue precificada a R$ 12,75.
Perguntas e respostas:
1. Como encerrou o mercado físico do boi gordo?
O mercado físico do boi gordo encerrou a semana com preços estáveis.
2. Qual é a perspectiva para os frigoríficos?
Os frigoríficos terão boas condições para manter suas escalas de abate relativamente confortáveis.
3. O que pode promover uma alta nos preços da arroba?
Para que ocorra uma alta mais expressiva nos preços da arroba, é necessário que haja uma variável nova.
4. O que tende a mudar no primeiro bimestre?
No primeiro bimestre, a oferta predominante será de animais terminados a pasto, o que aumentará o poder de barganha do pecuarista.
5. Como está o mercado atacadista?
O mercado atacadista apresentou preços acomodados, com perspectiva de recuperação no último bimestre.