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Preços e cotações da arroba do boi hoje no Brasil

Mercado do boi gordo: análise de preços e tendências

Situação atual do mercado físico do boi gordo

De acordo com o analista da Consultoria Safras & Mercado, Allan Maia, o mercado físico do boi gordo está pouco movimentado devido ao recesso de final de ano. Em São Paulo, houve negócios pontuais com boi gordo variando entre R$ 245/250 a arroba. Apesar de escala de abate confortável, a necessidade de compra mais urgente por parte de frigoríficos de menor porte pode movimentar o mercado.

Preços do boi gordo por região

Em São Paulo, os preços permaneceram na faixa de R$ 245/250 a arroba. Em Minas Gerais, a arroba foi precificada a R$ 250/@ a prazo, enquanto em Goiás e Mato Grosso, os preços variaram entre R$ 235/245 e R$ 208/210 por arroba, respectivamente.

Comportamento do mercado atacadista

No mercado atacadista, os cortes mais nobres apresentaram preços mais altos devido à demanda sazonal no período de festas. Espera-se uma mudança no perfil de consumo no início de 2024, com um possível enfoque em cortes mais acessíveis. Como resultado, o traseiro tende a encontrar dificuldade para novos avanços, com o quarto traseiro cotado a R$ 20 por quilo, o quarto dianteiro estável em R$ 13 por quilo e a ponta de agulha caindo para R$ 13 por quilo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O mercado físico do boi gordo segue pouco movimentado, com muitos pecuaristas ausentes e algumas unidades frigoríficas fechadas para o recesso de final de ano.

Segundo o analista da Consultoria Safras & Mercado, Allan Maia, em São Paulo houve negócios pontuais, com boi gordo entre R$ 245/250 a arroba.

Há a sinalização de escalas de abate confortáveis, variando dentro da primeira quinzena de janeiro; contudo, alguns frigoríficos, os de menor porte, podem voltar com necessidade de compra mais urgente.

Além da escala de abate, ao longo das próximas semanas, o mercado deve acompanhar a evolução dos cortes no atacado, as condições climáticas, o estado das pastagens e o fluxo da exportação da carne bovina brasileira, conforme assinalou Maia.

Preços do boi

  • Em São Paulo, registro de negócios pontuais, com preços inalterados. A arroba do boi gordo rodou na faixa entre R$ 245/250, para animais padrão China e para destinação ao mercado doméstico.
  • Em Minas Gerais, os preços permaneceram inalterados no dia. No Triângulo Mineiro, a arroba foi precificada a R$ 250/@ a prazo.
  • Em Goiás, os preços ficaram estáveis. O boi gordo rodou na faixa entre R$ 235/245/@.
  • Já em Mato Grosso, as indicações ficaram acomodadas. Em Cáceres, a arroba foi precificada a R$ 208 a prazo. Em Campos de Júlio, a arroba foi precificada a R$ 210/@ a prazo.

Atacado

O mercado atacadista registrou preços mais altos para os cortes mais nobres, com crescimento sazonal da demanda neste período de festas.

Segundo Maia, a tendência é que ocorra mudança no perfil de consumo nas primeiras semanas de 2024, com famílias migrando de cortes mais caros para mais acessíveis; assim, o traseiro tende a encontrar dificuldade para novos avanços.

O quarto traseiro subiu vinte centavos no dia e foi cotado a R$ 20 por quilo. O quarto dianteiro ficou estável em R$ 13 por quilo. A ponta de agulha caiu dez centavos e ficou em R$ 13 por quilo.

Perguntas frequentes sobre o mercado físico do boi gordo

1. Como está o mercado físico do boi gordo no momento?

O mercado físico do boi gordo segue pouco movimentado, com muitos pecuaristas ausentes e algumas unidades frigoríficas fechadas para o recesso de final de ano.

2. Qual é a análise de preços do boi gordo em diferentes estados?

  • Em São Paulo, registro de negócios pontuais, com preços inalterados. A arroba do boi gordo rodou na faixa entre R$ 245/250, para animais padrão China e para destinação ao mercado doméstico.
  • Em Minas Gerais, os preços permaneceram inalterados no dia. No Triângulo Mineiro, a arroba foi precificada a R$ 250/@ a prazo.
  • Em Goiás, os preços ficaram estáveis. O boi gordo rodou na faixa entre R$ 235/245/@.
  • Já em Mato Grosso, as indicações ficaram acomodadas. Em Cáceres, a arroba foi precificada a R$ 208 a prazo. Em Campos de Júlio, a arroba foi precificada a R$ 210/@ a prazo.

3. Como estão os preços no mercado atacadista?

O mercado atacadista registrou preços mais altos para os cortes mais nobres, com crescimento sazonal da demanda neste período de festas. Segundo Maia, a tendência é que ocorra mudança no perfil de consumo nas primeiras semanas de 2024, com famílias migrando de cortes mais caros para mais acessíveis; assim, o traseiro tende a encontrar dificuldade para novos avanços.

O mercado físico do boi gordo segue pouco movimentado, com muitos pecuaristas ausentes e algumas unidades frigoríficas fechadas para o recesso de final de ano.

Segundo o analista da Consultoria Safras & Mercado, Allan Maia, em São Paulo houve negócios pontuais, com boi gordo entre R$ 245/250 a arroba.

Há a sinalização de escalas de abate confortáveis, variando dentro da primeira quinzena de janeiro; contudo, alguns frigoríficos, os de menor porte, podem voltar com necessidade de compra mais urgente.

Além da escala de abate, ao longo das próximas semanas, o mercado deve acompanhar a evolução dos cortes no atacado, as condições climáticas, o estado das pastagens e o fluxo da exportação da carne bovina brasileira, conforme assinalou Maia.

Preços do boi

  • Em São Paulo, registro de negócios pontuais, com preços inalterados. A arroba do boi gordo rodou na faixa entre R$ 245/250, para animais padrão China e para destinação ao mercado doméstico.
  • Em Minas Gerais, os preços permaneceram inalterados no dia. No Triângulo Mineiro, a arroba foi precificada a R$ 250/@ a prazo.
  • Em Goiás, os preços ficaram estáveis. O boi gordo rodou na faixa entre R$ 235/245/@.
  • Já em Mato Grosso, as indicações ficaram acomodadas. Em Cáceres, a arroba foi precificada a R$ 208 a prazo. Em Campos de Júlio, a arroba foi precificada a R$ 210/@ a prazo.

Atacado

O mercado atacadista registrou preços mais altos para os cortes mais nobres, com crescimento sazonal da demanda neste período de festas.

Segundo Maia, a tendência é que ocorra mudança no perfil de consumo nas primeiras semanas de 2024, com famílias migrando de cortes mais caros para mais acessíveis; assim, o traseiro tende a encontrar dificuldade para novos avanços.

O quarto traseiro subiu vinte centavos no dia e foi cotado a R$ 20 por quilo. O quarto dianteiro ficou estável em R$ 13 por quilo. A ponta de agulha caiu dez centavos e ficou em R$ 13 por quilo.

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